Buscar

Portifólio em grupo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Âââ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
íí 
 
 
 
ANGELINA RODRIGUES SOUSA 
ANNA MARIA CABRAL FARIA 
KEYLA ALVES DA COSTA FERRI 
NÁDIA BENTA DA SILVA GOMES 
SAMARA MOREIRA LIMA 
STEFÂNIA GUIMARÃES COSTA 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
Jataí-Goiás 
2017 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 , 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jataí-Goiás 
2017 
A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
ANGELINA RODRIGUES SOUSA 
ANNA MARIA CABRAL FARIA 
KEYLA ALVES DA COSTA FERRI 
NÁDIA BENTA DA SILVA GOMES 
SAMARA MOREIRA LIMA 
STEFÂNIA GUIMARÃES COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudo de Ensino apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção da nota a discilin. 
Orientador: Tatiane Mota Santos Jardim; Adriana 
Haruyoshi Biason; Raquel Franco Ferronato; Jackeline 
Rodrigues Gonçalves Guerreiro; Patrícia Alzira 
Proscêncio; Luciane Guimarães Batistella Bianchini; 
Camila Aparecida Pio. 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução.....................................................................................................4. 
2 Revisão Bibliográfica .....................................................................................5 
3 Considerações Finais...................................................................................11 
5 Referências..................................................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
A importância de se utilizar os brinquedos e jogos em sala de aula, pois, assim, as 
crianças aprendem brincando, e com isso eles mostram mais interesse na aula, pois conteúdos 
e rotina fazem com que a criança se desanime e não queira ir à escola. Atividades dinâmicas de 
motivação, utilização de jogos pedagógicos, bem como os momentos de socialização e 
afetividade oportunizam aprendizagem por meio do mundo imaginário por isso inovem e 
renovem seus planos de aulas com aulas divertidas e construtivas. 
Na fase da educação infantil as brincadeiras e os jogos são excelentes ferramentas para 
desenvolver a aprendizagem dos conteúdos, os professores das escolas as quais pude conhecer 
as realidades da educação infantil não utilizam jogos e brincadeiras para desenvolver a 
aprendizagem dos seus alunos. Percebi que as práticas eram tradicionais, pois haviam poucas 
brincadeiras e muitos conteúdos e escrita, sem a valorização das atividades lúdicas. 
A importância das brincadeiras e dos jogos com crianças em fase de 0 a 5 anos destaca-
se o brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil. Tem como objetivo 
conhecer o significado do brincar, conceituar os principais termos utilizados para designar o 
ato de brincar, tornando-se também fundamental compreender o universo lúdico, onde a criança 
comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações 
sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente, e ainda, os benefícios que o 
brincar proporciona no ensino-aprendizagem infantil. É importante perceber e incentivar a 
capacidade criadora das crianças, pois esta se constitui numa das formas de relacionamento e 
recriação do mundo, na perspectiva da lógica infantil. Portanto, para realizar este trabalho, 
utilizamos a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, 
revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Compreende-se 
que a brincadeira faz parte da vivencia infantil, no entanto o que se pretende destacar é o 
desenvolvimento intelectual cognitivo que acontece com as crianças quando as mesmas 
brincam, e que a as brincadeiras são de extrema importância na escola, pois o professor 
utilizando-se desse recurso o professor poderá desenvolver em seus alunos o conhecimento de 
mundo, socialização e a estimulação dos seus reflexos motores. 
 
 
5 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
Para iniciarmos o seguinte estudo buscam-se as contribuições de Piaget (1973), 
onde o mesmo desta que se verifica o desenvolvimento humano que se realiza através de 
estágio, de fases, na mesma ordem para todos os indivíduos que possuem o mesmo 
desenvolvimento normal, e passam por essas fases, podendo até mesmo variar as idades. 
A educação infantil no contexto político nacional. No Brasil, as lutas em torno da 
Constituinte de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional, e as discussões em torno da atuação do Ministério da Educação nos anos 
de 1990 são parte de uma história coletiva de intelectuais, militantes e movimentos sociais. 
(KRAMER, 2006) 
Nos anos de 1970, as políticas educacionais voltadas à educação de crianças de 0 a 
6 anos defendiam a educação compensatória com vistas à compensação de carências culturais, 
deficiências lingüísticas e defasagens afetivas das crianças provenientes das camadas populares. 
Influenciados por orientações de agências internacionais e por programas desenvolvidos nos 
Estados Unidos e na Europa, documentos oficiais do MEC e pareceres do então Conselho 
Federal de Educação defendiam a ideia de que a pré-escola poderia, por antecipação, salvar a 
escola dos problemas relativos ao fracasso escolar. (KRAMER, 2006) 
Como aponta Rosenberg: “A proposta do MEC de 1975, com alguns ajustes 
periféricos, tornou-se o modelo nacional de atenção ao pré-escolar até, pelo menos, a Nova 
República (...) Apesar da sua força de persuasão discursiva, foi praticamente nulo seu impacto 
de fato no sistema educacional” (KRAMER, 2006 apud 1992a, p. 26). Entretanto, o próprio 
debate crítico em torno destas questões motivou a busca de alternativas para as crianças 
brasileiras. 
As políticas públicas estaduais e municipais implementadas na década de 1980 
beneficiaram-se dos questionamentos provenientes de enfoques teóricos de diversas áreas do 
saber; de processos mais democráticos desencadeados na conjuntura política que estava em vias 
de se consolidar e que se concretizava, entre outras formas, pela volta às eleições para governos 
estaduais e municipais nos anos de 1980; da procura de alternativas para a política educacional 
que levasse em consideração os enfoques que denunciavam as consequências da diversidade 
cultural e linguística nas práticas educativas. (ibidem, 2006) 
Assim, ao mesmo tempo em que começaram a ter sua especificidade respeitada, as 
crianças passaram a ser consideradas – ao longo destes 30 anos – cidadãs, parte de sua classe, 
 
6 
 
grupo, cultura. Assistência, saúde e educação passaram a ser compreendidas como direito social 
de todas as crianças. (KRAMER, 2006) 
Kishimoto (1993, p. 15) afirma: Os jogos têm diversas origens e culturas que são 
transmitidas pelos diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e 
desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras, critérios e sentidos, 
possibilitando assim, um convívio mais social e democracia, porque “enquanto manifestação 
espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil 
e desenvolver formas de convivência social”. 
Kishimoto (2001) fala que o jogo pode ser visto como um objeto, uma atividade 
que possui um sistema de regras aser obedecido pelos participantes e que distinguem uma 
modalidade de outra, também pode ser apenas um vocábulo usado no cotidiano para designar 
algo dentro de um determinado contexto social. 
Dessa forma pode-se compreender o jogo: diferenciando significados atribuídos a 
ele por culturas diferentes, pelas regras ou pela situação imaginária que possibilita a delimitação 
das ações em função das regras e pelos objetos que o caracterizam. 
Ao trazer esses sentidos para o termo jogo ela esclarece cada um deles e diz que no 
primeiro sentido “[...] enquanto fato social, o jogo assume a imagem e o sentido que cada 
sociedade lhe atribui.” (KISHIMOTO, 2001, p.17). Por conta disso, o termo jogo pode possuir 
significados distintos, de acordo com a cultura e a época. O segundo sentido se refere ao sistema 
de regras característica de cada jogo, na qual é possível distingui-lo dos demais. O terceiro trata 
o jogo como o objeto que o materializa, pois alguns jogos não podem acontecer sem um 
determinado objeto. 
Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar imprescindível que 
haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas 
mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção 
direta. (RCNEI, 2008, vol 1)A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo 
essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano 
da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto 
quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a 
realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. (RCNEI, 2008, vol 1) 
Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade 
imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira 
ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade. (IBIDEM, 2008) 
 
7 
 
Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, 
de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, 
bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua 
ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção 
imediata dos objetos e situações. 
No ato de brincar, os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam 
outra coisa daquilo que aparentam ser. Ao brincar as crianças recriam e repensam os 
acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando. (RCNEI, 2008, vol 1) O 
principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. 
Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de 
maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e 
características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos. (RCNEI, 2008, vol. 1) 
A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente 
suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de 
determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações 
atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil. (IBIDEM, 
2008) 
Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam 
anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por exemplo, para assumir um 
determinado papel numa brincadeira, a criança deve conhecer alguma de suas características. 
(RCNEI, 2008, vol 1) 
Seus conhecimentos provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma 
experiência vivida na família ou em outros ambientes, do relato de um colega ou de um adulto, 
de cenas assistidas na televisão, no cinema ou narradas em livros etc. (RCNEI, 2008, vol. 1)A 
fonte de seus conhecimentos é múltipla, mas estes se encontram, ainda, fragmentados. É no ato 
de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel 
assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando 
consciência disto e generalizando para outras situações. (IBIDEM, 2008) 
Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem regras, 
como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência que as crianças 
não estarão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão. 
(RCNEI, 2008, vol 1) 
Winnicott (1982, p.163): “A brincadeira é a prova evidente e constante da 
capacidade de criar, que quer dizer vivência”. 
 
8 
 
Freire (1945, p.43) diz que: A escola pensa estar educando para o aprendizado dos 
símbolos, e estes, representados pelos números, letras e outros sinais, são reconhecidos 
socialmente. Considerando que a procedência de brincar implica em diversas áreas de 
conhecimento e atinge todas as partes do cognitivo, social e o emocional. 
Froebel (2001, p.58) assim conceitua a ludicidade: É a qualidade daquilo que 
estimula através da fantasia, do divertimento ou da brincadeira, trata-se de um conceito bastante 
utilizado na educação, principalmente a partir da criação da ideia de “jardim de infância”, bem 
como o uso de jogos e brinquedos, que deviam ser organizados e sutilmente dirigidos pelo 
professor. 
 O brincar deve ter lugar prioritário na vida da criança. Por ser uma das linguagens 
expressivas do ser humano, proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização 
e o desenvolvimento integral. (CECB.EDU, 2013) 
 O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio 
do qual se podem permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador 
para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado. (IBIDEM, 2013) 
O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para 
o desenvolvimento infantil. Historicamente, o homem sempre brincou, por meio dos diversos 
povos e culturas e no decorrer da história, mas ao longo do tempo, as formas de brincar, os 
espaços e os tempos de brincar, os objetos foram se transformando. (IBIDEM, 2013) 
 As brincadeiras na rua, em casa e na escola, e as festas, são parte profundamente 
significativa para a inserção no universo social. Com o brincar, se faz o processo de 
humanização ética da criança, por isso, deve ser utilizado para o desenvolvimento das crianças, 
tanto em casa, como na escola, principalmente por isso deve haver parceria entre pais e escola. 
A criança não se desenvolverá, se um não tiver o auxílio do outro, se um jogar a 
responsabilidade para outro. Todos são responsáveis pela educação, pelo desenvolvimento da 
criança. (IBIDEM, 2013). 
 
EXEMPLO DE PLANO DE AULA - EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Turma: JARDIM I 
ACOLHIDA Com a música Meus Dedinhos 
 
9 
 
ROTINA 
8 horas – Oração 
8:15 – Hora da História 
8:30 – Atividade Artística 
9:00 – Parque 
9:30 – Banho 
10:00 – Almoço 
10:30 – Hora do Almoço 
11:00 – Hora do Sono 
13:00 - Lanche 
13:15 – Atividade Musical 
14:00 – Pátio 
14:30 – Hora do Filme 
15:00 - Janta 
OBJETIVOS Levar a ludicidade para as Crianças 
CAMPOS 
EXPERIÊNCIAS 
DE 
Ativides Lúdicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 - Matemática 
SABERES E 
CONHECIMENTOS 
Quais os conteúdos fundamentais que poderão ser 
identificados e reconhecidos a partir dos objetivos? 
 
METODOLOGIA 
Como as atividades serão propostas? Que tipo de 
organização será utilizada ao longo da aula? Quais são os 
possíveis questionamentos eproblematizações diante das propostas realizadas? 
RECREIO 
/INTERVALO 
Especificar o horário!!!! 
MATERIAIS Brinquedos 
AVALIAÇÃO/ 
OBSERVAÇÃO 
No desenvolver das Atividades; 
 
11 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A educação infantil é uma fase de muitas descobertas. Pode-se concluir 
que com o lúdico a criança tem a oportunidade de organizar seu mundo seguindo seus 
próprios passos e utilizando melhor seus recursos. Ao utilizar o lúdico como 
instrumento facilitador no ensino- aprendizagem percebe-se que esta é uma proposta 
criativa e recreativa de caráter físico ou mental, que permitirá ao educando criar, 
imaginar, fazer de conta, funcionar como laboratório de aprendizagem. 
A ação do professor de educação infantil como mediador das relações entre 
crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a criação 
gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomadas de decisões à 
construção de regras à cooperação. Por meio da música, e dos jogos pedagógicos a 
criança aprende a se descobrir a descobrir as suas habilidades através do mundo 
sonoro da expressão corporal descobre a sua individualidade e o meio social na sua 
totalidade, com a participação dos educadores essas crianças buscam adequar os 
seus hábitos e costumes, desenvolvendo uma melhor capacidade interagir, 
coletivamente expressando seus diferentes modos e até mesmo as individualidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE LÚDICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 
DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.CECB.EDU.BR/INDEX.PHP/EDUCACAO-
INFANTIL/97-A-IMPORTANCIA-DA-ATIVIDADE-LUDICA-NA-EDUCACAO-
INFANTIL.HTML 
 
ANTUNES, Celso. Educação infantil: prioridade imprescindível. Rio de janeiro: 
Vozes, 2004. 
 
Brincadeiras infantis. Disponível em: 
http://mundinhodacrianca.blogspot.com.br/2009/09/atividades-estimutivas-para-
bebes-de-0.html. Acesso em 25 de outubro de 2016. 
 
ESPAÇO MÃE E CRIANÇA. Disponível em: 000. Acesso em 25 de outubro de 2016. 
 
 
KISHIMOTO, Tizuko Mochida. Jogo, brinquedo e brincadeira. In: ________ O jogo e 
a educação infantil (org.). 5 ed. São Paulo: Cortez 2001. 
 
KISHIMOTO, Tizuko Mochida [org.]. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage 
Learning, 2008. 
 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 
3ª Ed. São Paulo: Cortez 1998. 
 
Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortês, 1999. 
 
(Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 2002. 
 
(Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003. 
 
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3ªed. Rio de Janeiro: ed. Zahar, 
1973. 
 
PIAGET, J. A formação do símbolo: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. 
3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 
 
A construção do real na criança. 3ª ed. 5ª reimpressão. São Paulo: Ática 2003. 
 
PIAGET, J. O juízo moral na criança. 3. ed. São Paulo: Summus, 1999. (ed. orig. 
1932). 
 
 
13 
 
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes 1991. 
 
KRAMER, Sônia. AS CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS 
NO BRASIL: EDUCAÇÃO INFANTIL E/É FUNDAMENTAL. Educ. Soc., Campinas, 
vol. 27, n. 96 - Especial, p. 797-818, out. 2006 797 
Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em 25 de outubro de 2016. 
 
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989. 
FRIEDMANN, Selma. (et. al.). O direito de brincar. São Paulo: Edições Sociais: 
Abrinq, 1998, 4. Ed. 
FROEBEL. F. A Educação do Homem. Tradução de Maria H. C. Bastos. Passo 
Fundo, RS: UPF, 2001. 
Brinquedos educacionais. São Paulo. Ática, 1994. 
 
WINNICOTT, D.W. A criança e seu mundo. 6. Ed. Rio de Janeiro. LTC, 1982. 
 
Sistema educacional Relacionados Educação infantil – Creche. Disponível em: 
http://www.brasil.gov.br/sobre/educacao/sistema-educacional/creche . Acesso em 25 
de outubro de 2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14

Outros materiais