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1 Âââ íí ANGELINA RODRIGUES SOUSA ANNA MARIA CABRAL FARIA KEYLA ALVES DA COSTA FERRI NÁDIA BENTA DA SILVA GOMES SAMARA MOREIRA LIMA STEFÂNIA GUIMARÃES COSTA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jataí-Goiás 2017 2 , Jataí-Goiás 2017 A IMPORTÂNCIA DAS BRINCADEIRAS E DOS JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ANGELINA RODRIGUES SOUSA ANNA MARIA CABRAL FARIA KEYLA ALVES DA COSTA FERRI NÁDIA BENTA DA SILVA GOMES SAMARA MOREIRA LIMA STEFÂNIA GUIMARÃES COSTA Estudo de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da nota a discilin. Orientador: Tatiane Mota Santos Jardim; Adriana Haruyoshi Biason; Raquel Franco Ferronato; Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro; Patrícia Alzira Proscêncio; Luciane Guimarães Batistella Bianchini; Camila Aparecida Pio. 3 SUMÁRIO 1. Introdução.....................................................................................................4. 2 Revisão Bibliográfica .....................................................................................5 3 Considerações Finais...................................................................................11 5 Referências..................................................................................................12 4 INTRODUÇÃO A importância de se utilizar os brinquedos e jogos em sala de aula, pois, assim, as crianças aprendem brincando, e com isso eles mostram mais interesse na aula, pois conteúdos e rotina fazem com que a criança se desanime e não queira ir à escola. Atividades dinâmicas de motivação, utilização de jogos pedagógicos, bem como os momentos de socialização e afetividade oportunizam aprendizagem por meio do mundo imaginário por isso inovem e renovem seus planos de aulas com aulas divertidas e construtivas. Na fase da educação infantil as brincadeiras e os jogos são excelentes ferramentas para desenvolver a aprendizagem dos conteúdos, os professores das escolas as quais pude conhecer as realidades da educação infantil não utilizam jogos e brincadeiras para desenvolver a aprendizagem dos seus alunos. Percebi que as práticas eram tradicionais, pois haviam poucas brincadeiras e muitos conteúdos e escrita, sem a valorização das atividades lúdicas. A importância das brincadeiras e dos jogos com crianças em fase de 0 a 5 anos destaca- se o brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil. Tem como objetivo conhecer o significado do brincar, conceituar os principais termos utilizados para designar o ato de brincar, tornando-se também fundamental compreender o universo lúdico, onde a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente, e ainda, os benefícios que o brincar proporciona no ensino-aprendizagem infantil. É importante perceber e incentivar a capacidade criadora das crianças, pois esta se constitui numa das formas de relacionamento e recriação do mundo, na perspectiva da lógica infantil. Portanto, para realizar este trabalho, utilizamos a pesquisa bibliográfica, fundamentada na reflexão de leitura de livros, artigos, revistas e sites, bem como pesquisa de grandes autores referente a este tema. Compreende-se que a brincadeira faz parte da vivencia infantil, no entanto o que se pretende destacar é o desenvolvimento intelectual cognitivo que acontece com as crianças quando as mesmas brincam, e que a as brincadeiras são de extrema importância na escola, pois o professor utilizando-se desse recurso o professor poderá desenvolver em seus alunos o conhecimento de mundo, socialização e a estimulação dos seus reflexos motores. 5 2. REFERENCIAL TEÓRICO Para iniciarmos o seguinte estudo buscam-se as contribuições de Piaget (1973), onde o mesmo desta que se verifica o desenvolvimento humano que se realiza através de estágio, de fases, na mesma ordem para todos os indivíduos que possuem o mesmo desenvolvimento normal, e passam por essas fases, podendo até mesmo variar as idades. A educação infantil no contexto político nacional. No Brasil, as lutas em torno da Constituinte de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e as discussões em torno da atuação do Ministério da Educação nos anos de 1990 são parte de uma história coletiva de intelectuais, militantes e movimentos sociais. (KRAMER, 2006) Nos anos de 1970, as políticas educacionais voltadas à educação de crianças de 0 a 6 anos defendiam a educação compensatória com vistas à compensação de carências culturais, deficiências lingüísticas e defasagens afetivas das crianças provenientes das camadas populares. Influenciados por orientações de agências internacionais e por programas desenvolvidos nos Estados Unidos e na Europa, documentos oficiais do MEC e pareceres do então Conselho Federal de Educação defendiam a ideia de que a pré-escola poderia, por antecipação, salvar a escola dos problemas relativos ao fracasso escolar. (KRAMER, 2006) Como aponta Rosenberg: “A proposta do MEC de 1975, com alguns ajustes periféricos, tornou-se o modelo nacional de atenção ao pré-escolar até, pelo menos, a Nova República (...) Apesar da sua força de persuasão discursiva, foi praticamente nulo seu impacto de fato no sistema educacional” (KRAMER, 2006 apud 1992a, p. 26). Entretanto, o próprio debate crítico em torno destas questões motivou a busca de alternativas para as crianças brasileiras. As políticas públicas estaduais e municipais implementadas na década de 1980 beneficiaram-se dos questionamentos provenientes de enfoques teóricos de diversas áreas do saber; de processos mais democráticos desencadeados na conjuntura política que estava em vias de se consolidar e que se concretizava, entre outras formas, pela volta às eleições para governos estaduais e municipais nos anos de 1980; da procura de alternativas para a política educacional que levasse em consideração os enfoques que denunciavam as consequências da diversidade cultural e linguística nas práticas educativas. (ibidem, 2006) Assim, ao mesmo tempo em que começaram a ter sua especificidade respeitada, as crianças passaram a ser consideradas – ao longo destes 30 anos – cidadãs, parte de sua classe, 6 grupo, cultura. Assistência, saúde e educação passaram a ser compreendidas como direito social de todas as crianças. (KRAMER, 2006) Kishimoto (1993, p. 15) afirma: Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras, critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e democracia, porque “enquanto manifestação espontânea da cultura popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social”. Kishimoto (2001) fala que o jogo pode ser visto como um objeto, uma atividade que possui um sistema de regras aser obedecido pelos participantes e que distinguem uma modalidade de outra, também pode ser apenas um vocábulo usado no cotidiano para designar algo dentro de um determinado contexto social. Dessa forma pode-se compreender o jogo: diferenciando significados atribuídos a ele por culturas diferentes, pelas regras ou pela situação imaginária que possibilita a delimitação das ações em função das regras e pelos objetos que o caracterizam. Ao trazer esses sentidos para o termo jogo ela esclarece cada um deles e diz que no primeiro sentido “[...] enquanto fato social, o jogo assume a imagem e o sentido que cada sociedade lhe atribui.” (KISHIMOTO, 2001, p.17). Por conta disso, o termo jogo pode possuir significados distintos, de acordo com a cultura e a época. O segundo sentido se refere ao sistema de regras característica de cada jogo, na qual é possível distingui-lo dos demais. O terceiro trata o jogo como o objeto que o materializa, pois alguns jogos não podem acontecer sem um determinado objeto. Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta. (RCNEI, 2008, vol 1)A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. Se a brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. (RCNEI, 2008, vol 1) Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e a imitação da realidade. (IBIDEM, 2008) 7 Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada. Isso significa que uma criança que, por exemplo, bate ritmicamente com os pés no chão e imagina-se cavalgando um cavalo, está orientando sua ação pelo significado da situação e por uma atitude mental e não somente pela percepção imediata dos objetos e situações. No ato de brincar, os sinais, os gestos, os objetos e os espaços valem e significam outra coisa daquilo que aparentam ser. Ao brincar as crianças recriam e repensam os acontecimentos que lhes deram origem, sabendo que estão brincando. (RCNEI, 2008, vol 1) O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos. (RCNEI, 2008, vol. 1) A brincadeira favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil. (IBIDEM, 2008) Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por exemplo, para assumir um determinado papel numa brincadeira, a criança deve conhecer alguma de suas características. (RCNEI, 2008, vol 1) Seus conhecimentos provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma experiência vivida na família ou em outros ambientes, do relato de um colega ou de um adulto, de cenas assistidas na televisão, no cinema ou narradas em livros etc. (RCNEI, 2008, vol. 1)A fonte de seus conhecimentos é múltipla, mas estes se encontram, ainda, fragmentados. É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disto e generalizando para outras situações. (IBIDEM, 2008) Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente aqueles que possuem regras, como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência que as crianças não estarão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão. (RCNEI, 2008, vol 1) Winnicott (1982, p.163): “A brincadeira é a prova evidente e constante da capacidade de criar, que quer dizer vivência”. 8 Freire (1945, p.43) diz que: A escola pensa estar educando para o aprendizado dos símbolos, e estes, representados pelos números, letras e outros sinais, são reconhecidos socialmente. Considerando que a procedência de brincar implica em diversas áreas de conhecimento e atinge todas as partes do cognitivo, social e o emocional. Froebel (2001, p.58) assim conceitua a ludicidade: É a qualidade daquilo que estimula através da fantasia, do divertimento ou da brincadeira, trata-se de um conceito bastante utilizado na educação, principalmente a partir da criação da ideia de “jardim de infância”, bem como o uso de jogos e brinquedos, que deviam ser organizados e sutilmente dirigidos pelo professor. O brincar deve ter lugar prioritário na vida da criança. Por ser uma das linguagens expressivas do ser humano, proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral. (CECB.EDU, 2013) O lúdico é um instrumento que permite a inserção da criança na cultura, por meio do qual se podem permear suas vivências internas com a realidade externa. É um facilitador para a interação com o meio, embora seja muito pouco explorado. (IBIDEM, 2013) O brincar é uma atividade culturalmente definida e representa uma necessidade para o desenvolvimento infantil. Historicamente, o homem sempre brincou, por meio dos diversos povos e culturas e no decorrer da história, mas ao longo do tempo, as formas de brincar, os espaços e os tempos de brincar, os objetos foram se transformando. (IBIDEM, 2013) As brincadeiras na rua, em casa e na escola, e as festas, são parte profundamente significativa para a inserção no universo social. Com o brincar, se faz o processo de humanização ética da criança, por isso, deve ser utilizado para o desenvolvimento das crianças, tanto em casa, como na escola, principalmente por isso deve haver parceria entre pais e escola. A criança não se desenvolverá, se um não tiver o auxílio do outro, se um jogar a responsabilidade para outro. Todos são responsáveis pela educação, pelo desenvolvimento da criança. (IBIDEM, 2013). EXEMPLO DE PLANO DE AULA - EDUCAÇÃO INFANTIL Turma: JARDIM I ACOLHIDA Com a música Meus Dedinhos 9 ROTINA 8 horas – Oração 8:15 – Hora da História 8:30 – Atividade Artística 9:00 – Parque 9:30 – Banho 10:00 – Almoço 10:30 – Hora do Almoço 11:00 – Hora do Sono 13:00 - Lanche 13:15 – Atividade Musical 14:00 – Pátio 14:30 – Hora do Filme 15:00 - Janta OBJETIVOS Levar a ludicidade para as Crianças CAMPOS EXPERIÊNCIAS DE Ativides Lúdicas 10 - Matemática SABERES E CONHECIMENTOS Quais os conteúdos fundamentais que poderão ser identificados e reconhecidos a partir dos objetivos? METODOLOGIA Como as atividades serão propostas? Que tipo de organização será utilizada ao longo da aula? Quais são os possíveis questionamentos eproblematizações diante das propostas realizadas? RECREIO /INTERVALO Especificar o horário!!!! MATERIAIS Brinquedos AVALIAÇÃO/ OBSERVAÇÃO No desenvolver das Atividades; 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação infantil é uma fase de muitas descobertas. Pode-se concluir que com o lúdico a criança tem a oportunidade de organizar seu mundo seguindo seus próprios passos e utilizando melhor seus recursos. Ao utilizar o lúdico como instrumento facilitador no ensino- aprendizagem percebe-se que esta é uma proposta criativa e recreativa de caráter físico ou mental, que permitirá ao educando criar, imaginar, fazer de conta, funcionar como laboratório de aprendizagem. A ação do professor de educação infantil como mediador das relações entre crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a criação gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomadas de decisões à construção de regras à cooperação. Por meio da música, e dos jogos pedagógicos a criança aprende a se descobrir a descobrir as suas habilidades através do mundo sonoro da expressão corporal descobre a sua individualidade e o meio social na sua totalidade, com a participação dos educadores essas crianças buscam adequar os seus hábitos e costumes, desenvolvendo uma melhor capacidade interagir, coletivamente expressando seus diferentes modos e até mesmo as individualidades. 12 REFERÊNCIAS A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE LÚDICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.CECB.EDU.BR/INDEX.PHP/EDUCACAO- INFANTIL/97-A-IMPORTANCIA-DA-ATIVIDADE-LUDICA-NA-EDUCACAO- INFANTIL.HTML ANTUNES, Celso. Educação infantil: prioridade imprescindível. Rio de janeiro: Vozes, 2004. Brincadeiras infantis. Disponível em: http://mundinhodacrianca.blogspot.com.br/2009/09/atividades-estimutivas-para- bebes-de-0.html. Acesso em 25 de outubro de 2016. ESPAÇO MÃE E CRIANÇA. Disponível em: 000. Acesso em 25 de outubro de 2016. 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