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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Graduação em Enfermagem Camila Campos RA: D31HDC-0 Dalila Ramos RA: N2006G-6 Gustavo Rodrigues RA: N1903F-0 Maria Eduarda Borges RA: N216EB-8 Nathalia Lopes RA: N1958H-5 Silvany Ferraz RA: D16602-6 Stephany Mayara RA: D409EC-6 Wivianny Mata RA: N1810E-1 PROJETO DE ORIENTAÇÃO SOBRE ENDOCRDITE POR ENTEROCOCO São Paulo 2017 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Graduação em Enfermagem Camila Campos RA: D31HDC-0 Dalila Ramos RA: N2006G-6 Gustavo Rodrigues RA: N1903F-0 Maria Eduarda Borges RA: N216EB-8 Nathalia Lopes RA: N1958H-5 Silvany Ferraz RA: D16602-6 Stephany Mayara RA: D409EC-6 Wivianny Mata RA: N1810E-1 Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de PCIIS, sob orientação da Profª Paula, tratando-se de Relato de Endocardite Por Enterococo Resistente à Vancomicina Em Paciente de UTI Pediátrica. São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. RESUMO...............................................................................................................4 2. INTRODUÇÃO......................................................................................................5 3. OBJETIVO.............................................................................................................6 4. RELATO DO CASO...............................................................................................6 5. ENDOCARDITE.....................................................................................................7 5.1 SINTOMAS...........................................................................................7 5.2 DIAGNÓSTICO.....................................................................................7 5.3 TRATAMENTO.....................................................................................7 5.4 SINDROME DO HOMEM VELHO........................................................8 5.5 PROFILAXIA.........................................................................................8 5.6 FATOR DE RISCO...........................................................................9 6. ENTEROCOCCUS FAECALIS..............................................................................9 6.1 RESISTENCIA AO MEDICAMENTO....................................................9 6.2 MORFOLOGIA E FISIOLOGIA.............................................................10 6.3 IDENTIFICAÇÕES LABORATORIAIS..................................................10 6.4 MECANISMOS DE PATOGENICIDADE 7. PROGNÓSTICO.......................................................................................................10 8. DISCUSSÃO SOBRE INFECÇÃO HOSPITALAR..................................................11 9. PAPEL DO ENFERMEIRO.......................................................................................12 10. CONCLUSÃO...........................................................................................................12 11. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................13 4 1. RESUMO Criança de 2 anos, deu entrada em uma enfermaria de hospital com quadro clínico agravado e é transferida para UTI devido às complicações. Foi medicada com vários antibióticos, inclusive, a Vancomicina, mas com realização da hemocultura e ecocardiograma detectou presença de bactérias que é resistentes à Vancomicina que se resultou em endocardite. 5 2. INTRODUÇÃO A endocardite bacteriana se associa ainda hoje a alta taxa de morbidade e mortalidade, a despeito dos avanços na terapêutica antimicrobiana, nas técnicas diagnósticas e no tratamento de suas complicações. Dessa forma a prevenção primária predominantemente em indivíduos portadores de alterações cardíacas estruturais, a ocorrência de bactéria nesses indivíduos pode resultar na infecção do endotélio da região alterada, levando ao desenvolvimento de endocardite. É geralmente causada pela bactéria Staphylococcus aureus, é mais comum em indivíduos que utilizam drogas de acesso venoso, pois a bactéria encontra-se na superfície da pele. A resistência à penicilina foi detectada logo após está começar a ser utilizada. Dados constataram que á partir de 1999, a Staphylococcus aureus se mostrou 50% das vezes resistentes a meticilina, a nova opção foi o glicopeptídeo. Foi então usado tratamento empírico com Linezolidapor 42 dias que teve controle da lesão. O tratamento da endocardite bacteriano envolve a escolha de esquema antimicrobiano adequado e administração do mesmo por tempo suficiente para esterilizar as vegetações existentes. Endocardite por enterococo resistente à Vancomicina na paciente em UTI pediátrica. 6 3. OBJETIVO Relato de paciente de dois anos de idade, diagnosticada com Endocardite, bactéria resistente à Vancomicina em UTI pediátrica, em hospital pediátrico. 4. RELATO DO CASO Paciente, com 2 anos de idade, já apresentava distúrbios nos movimentos decorrente de uma síndrome à esclarecer, deu entrada na enfermaria com febre à 20 dias associada a secreção e crise convulsivos, diagnosticada com pneumonia, a paciente ficou internada e iniciou antibioticoterapia. No quinto dia de internação a paciente apresentou respiração comprometida com desconforto agudo, foi então realizada a intubação endotraqueal com ventilação mecânica. Precisou transferir a paciente para a UTI pediátrica, a criança evoluiu com choque séptico descompensado por germes multirresistentes. Necessitou ser medicada com diversos antibióticos incluindo a Vancomicina. Acabou evoluindo para insuficiência renal aguda e foi submetida à hemodiálise por 10 dias, devido à impossibilidade de obter acesso venoso, a paciente ficou com cateter por 40 dias. Depois de alguns dias de tratamento a paciente apresentou Enterococcus resistente à Vancomicina, então foi realizada ecocardiografabrastorácico queindicou vegetação no átrio direito, resultando em endocardite. Foi introduzido antibioticoterapia com Linezolidapor mais 42 dias. A paciente permaneceu entubada por 72, com cateter intravascular central periférico. Teve evolução no caso e regressão na vegetação sucessivamente em ecocardiograma transtorácico seriado até a bactéria não ser mais detectatda com 7 negativação na corrente sanguínea após 7 dias do tratamento recebendo alta posterior a 130 de internação. 5. ENDOCARDITE Endocardite é uma infecção que acomete o endocárdio. Ocorre quando uma bactéria ou germes já presentes no organismo chegam ao endocárdio através do sistema circulatório. São as válvulas, as quais impedem a volta do sangue, que podem ser infectadas. Se não houver o tratamento, a doença pode trazer complicações para o resto da vida, pois pode vir a danificá-las ou a destruir. Lamentavelmente, indica 30% pode ocorrer morte. 5.1 SINTOMAS Os sintomas mais comuns são no geral febre e calafrios, sudorese noturna, cansaço, falta de ar, dores pelo corpo, edemas nas pernas. 5.2 DIAGNÓSTICOO diagnóstico deve ser feito através de um ecocardiograma habitual, chamado de transtorácico, capaz de identificar a presença de vegetações em uma das válvulas do coração, porém, o melhor método para diagnosticar endocardite é por ecocardiograma transesofágico, que é feito por vias endoscópicas. Este é um método de ecocardiograma que apresenta imagens com uma melhor qualidade das válvulas do coração. O tipo de bactéria que está provocando endocardite é diagnosticado através da hemocultura, um exame de sangue que identifica a presença de bactérias circulantes na corrente sanguínea. 5.3 TRATAMENTO 8 O tratamento da endocardite é obrigatoriamente feito com antibiótico por vias venosas, que devem ser administrados por no mínimo 4 semanas. A escolha do antibiótico adequado depende do tipo de bactéria que esta alojada nas válvulas. No caso apresentado o medicamento administrado foi a Vancomicina, é um antibiótico injetável de amplo aspectro, utilizado apenas em hospitais para tratar infecções bacterianas que se alojam nos pulmões, ossos, pele, coração, e músculo. Pode haver possíveis efeitos colaterais como náusea, falta de ar, erupção na pele, dor e inflamação na veia, dor muscular, zumbidos, vermelhidão no corpo e dor no rosto. Quando o medicamento é colocado em perfusão com tempo inferior à 1 hora, pode surgir a Síndrome do Homem Vermelho. 5.4 SÍNDROME DO HOMEM VERMELHO É uma alteração grave que pode ocorres nos pacientes e colocar em risco a vida do acometido, é conhecida também como síndrome do pescoço vermelho, a reação é adversa e comum decorrente do uso do antibiótico. Além da vermelhidão no corpo e coceira, ela deve ser diagnosticada e tratada pelo médico, podendo ser necessário permanecer internada na UTI do hospital. Os sinais e sintomas são: intensa vermelhidão no corpo, coceira nas regiões avermelhadas, inchaço ao redor dos olhos, espasmos musculares, pode haver dificuldade para respirar, dor no peito e pressão baixa. 5.5 PROFILAXIA A profilaxia deve ser feita em indivíduos sobre alto risco de desenvolver endocardite, fazendo uso profilático de antibióticos antes de procedimentos que possam predispor a bactérias. Apenas pacientes portadores de válvulas artificiais, com história prévia de endocardite, com doenças cardíacas congênitas, doença valvar em transportados cardíacos devem fazer a profilaxia. As complicações geradas pelas endocardites podem variar, tais como infarto, danos aos outros órgãos e tecidos, infecção em outras partes do corpo, como no 9 cérebro, rins, baço ou fígado e insuficiência cardíaca. As expectativas é que no início do tratamento variam de caso para caso, mas normalmente são boas. Entretanto, esta é uma doença que pode voltar ou aparecer a qualquer momento em pacientes do grupo de risco, portanto ela demanda cuidados incessantes. 5.6 FATOR DE RISCO A endocardite atinge principalmente pessoas que se encontram imunodeprimidos, em uso se cateteres venosos, que possuem prótese valvar, em diálise, com cáries e problemas nos dentes e gengivas e histórico de uso de drogas injetáveis. 6. ENTEROCOCCUS FAECALIS Os Enterococos são bactéria gram-positiva aeróbica e facultativa anaeróbia e são encontrados no trato gastrointestinal dos humanos e também na mucosa oral, vaginal e na pele. A bactéria Enterococo é transmitida por contato direto ou indireto através de objetos contaminados e causa infecção no hospedeiro imunocomprometido. Tem adquirido importância crescente com causa de infecção e superinfecção em pacientes hospitalizados. Nesse caso, a bactéria pode se deslocar para órgãos ou locais sensíveis como trato urinário, feridas cirúrgicas e corrente sanguíneas. A infecção é confirmada com o crescimento da bactéria em amostras clinicas onde esta não deveria estar presente (sangue, líquidos cerebrais) e quando o paciente apresentar sintomas de infecção. 6.1 RESISTÊNCIA AO MEDICAMENTO Com o uso crescente desses medicamentos, as bactérias se tornam mais resistentes e aprendem a se defender. As bactérias são microrganismos vivos que se reproduzem e podem se adaptar aos antibióticos tornando os medicamentos ineficazes. Algumas bactérias são resistentes a vários medicamentos e são conhecidas como multirresistentes. A 10 bactéria desenvolveu 3 estratégias para se defender dos antibióticos, essas formas são: mutação/camuflagem, alteração do antibiótico e blindagem dos poros. 6.2 MORFOLOGIA E FISIOLOGIA Arranjos individuais, anaeróbico facultativo, nutrientes fatídicos (sangue/soro), fermentadores e altamente resistente. 6.3 IDETIFICAÇÃO LABORATORIAL Colônias grandes e brancas, resistentes ao calor (60ºC por 30 minutos), faixa de crescimento: 10 – 45º. O método da coloração de gram é para diferenciar as gram-positivas das gram-negativas. 6.4 MECANISMO DE PATOGENICIDADE É resistente à alguns antibióticos conhecidos como: Tetraciclina, Penicilinas, Cefalosporinas, Cloranfenincol e outros. Uma das doenças causada por essa bactéria é a endocardite infecciosa. 7. PROGNOSTICO Caso o tratamento não seja oportunamente iniciado, o prognostico da endocardite é muito reservado, pois a evolução da doença pode ser mortal. No entanto, com o medicamento adequado, normalmente consegue-se prevenir as complicações mais graves e obter uma melhoria clinica dos casos diagnosticados. De uma forma geral o prognostico será pior sempre que atrasar o tratamento, quando o agente causador é muito agressivo principalmente em idosos e crianças. 11 8. DISCUSSÃO SOBRE A INFECÇÃO HOSPITALAR Esse caso é de uma infecção por Enterococcus faecium, resistente a Vancomicina. Esse tipo de infecção pode ser causado através de introdução de sondas, mau higienização das mãos, uso inadequado de VRE ou por microbiota endógena do paciente. As infecções podem ser adquiridas não só através dos profissionais como também pelos familiares, através de contatos diretos e indiretos. Na internação da paciente, ocorreram algumas complicações no seu quadro clínico, a paciente foi submetida a alguns procedimentos que geraram risco a saúde. Ao sofrer de insuficiência respiratória aguda, foi submetida à entubação e mantida sob ventilação mecânica, ficou suscetíveis a microrganismos que colonizam o trato gastrointestinal que podem alcançar o trato respiratório através de refluxo e aspiração do conteúdo gástrico. A menor evolui e manteve insuficiência renal aguda, sendo submetida à hemodiálise e é exposta a infecção, existe relação entre o número de bactérias presentes na água e nas soluções de diálises. Devido o procedimento de hemodiálise, houve necessidade da permanência do cateter periférico central, apresentando risco de infecção, pois a contaminação pode se dar através da colonização da pele do paciente, mão dos profissionais que manipula a região na qual o cateter se encontra. Em relação à fonte dos micro-organismos causadores de infecção, tanto a fonte endógena (próprio paciente) quanto exógena (ambiente, mãos do profissional de saúde, alimentos) devem ser consideradas. Em relação à fonte endógena, microbiota do paciente presente na flora da boca, trato digestivo e pele são sem dúvida origem relevantes na etiologia das infecções hospitalares. 12 9. PAPEL DO ENFERMEIRO O papel do enfermeiro é de grande importância, tanto individual quanto coletivamente. O enfermeiro atua de forma a promover a saúde do individuo comconhecimento cientifico, habilidades especializadas, cuidados integral com intuito de garantir proteção, prevenção e reabilitação do paciente, tendo como finalidade o restabelecimento total do paciente. Em casos de pacientes com endocardite os cuidados do enfermeiro e sua equipe foram promover uma reabilitação adequada através de um plano com a situação clinica, administrar O2, sinais vitais, sinais de insuficiência cardíaca, promover perfusão dos tecidos, avaliar TA e FC ortostático, aumentar debito cardíaco, encoraja uma dieta equilibrada para evitar perda de peso. Esses são alguns dos cuidados que o enfermeiro deve ter com o paciente com endocardite. 10. CONCLUSÃO A paciente deu entrada no hospital com pneumonia, fez tratamento com antibioticoterapia, mas ouve complicações devido à bactéria encontrada 13 no seu organismo ser resistente a Vancomicina. A partir do diagnóstico que constou Endocardite, permaneceu no hospital por meses para o tratamento do mesmo. Usando Antibiótico Linezolida e tendo resultado positivo. A equipe de Enfermagem fez um papel importante nessa atuação para a recuperação do paciente. Tendo máximo cuidado por parte dos profissionais de saúde prestaram sua assistência e todo o cuidado necessário, a equipe de enfermagem teve seu papel muito importante, pois estava preparada para atender a paciente com alterações importantes, as quais requerem conhecimento especifico e grande habilidade para tomar decisões e programar-las em tempo hábil. Em seu desempenho rápido e seguro passando confiança pelo cuidado prestado proporcionando ao paciente a recuperação e bem estar. 11. BIBLIOGRAFIA http://www.minhavida.com.br/saude/temas/endocardite https://www.mdsaude.com/2009/08/endocardite.html http:/www.mdsaude.com http:/minutosaudavel.com.br htpps://tvuol.uol.com.br/vídeo/conheca-estrategia-das-bacterias-para-evitar-a-acao- dos-antibioticos-04020C98336CC4815326 http://slideplayer.com.br/slide/5973907/ http://www.precepta.com.br/dicionario/sindrome-homem-vermelho/ KEY-WORDS: Endocarditis. VRE.Amazon. Children. Pediatrics REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 1 Arias CA, Murray B. 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Acesso em 13 fev. 2015 10 Moura MEB, Campelo SMA, Brito FCP, ET AL. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital público de ensino. Rev Bras Enferm. 2007; 60(4): 416- 21. 15 11 Miller, William R; Munita, Jose M; Arias, Cesar A .Mechanisms of antibiotic resistance in enterococci. Expert Rev Anti Infect Ther. 2014; 12: 1221-36. 12 Simner PJ, Adam H, Baxter M, Mccracken M, Golding G, Karlowsky JA, Nichol K, ET AL. Antimicrobial Resistance Alliance-CARA, Hoban DJ, Zhanel GG. Antimicrob Agents Chemother. 2015; 20: 384-15. 13 Santos NQ. A resistência bacteriana no contexto da infecção hospitalar. Texto Contexto Enferm. 2004; 13:64-70 16
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