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1a Questão (Ref.: 201701321494)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Leia os dados do Censo Penitenciário Nacional (DEPEN/MJ) de 1994 e de 1995. Após a análise das assertivas, marque a CORRETA: Perfil do encarcerado no Brasil (Censo de 1994): 95% dos presos são pobres; 87% dos presos não concluíram o primeiro grau; 85% dos presos não têm condições de contratar advogado; 96, 31% dos presos são homens. Porcentagem de cumprimento da pena privativa de liberdade e seus respectivos crimes (Censo de 1995): 32,9% por roubo; 16,4% por furto (49,3% contra o patrimônio); 15% por homicídio; 10,6% por tráfico de drogas; 6,9% por estupro e outros crimes contra os costumes; 18,2% por outros crimes.
		
	
	Fica claro pelos dados do Censo Penitenciário Nacional que as camadas menos favorecidas economicamente da sociedade têm uma tendência natural à delinquência.
	 
	As estatísticas criminais não demonstram a realidade, tendo-se em vista que o sistema penal não consegue processar todas as condutas consideradas negativas para a sociedade.
	
	Os dados acima deixam nítido que a sociedade brasileira tende a praticar mais crimes patrimoniais do que outros, tais como o de sonegação fiscal. Isto leva à conclusão de que são mínimos ou inexistentes os casos de falsificação de remédios, corrupção nos órgãos governamentais etc.
	
	O dado referente à escolaridade faz exsurgir a relação inversamente proporcional de que quanto menos estuda, maior a probabilidade de o ser humano acabar se transformando num animal irracional e, por isto, de extremo perigo à sociedade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701881791)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO O Presidente da República, diante da nova onda de protestos, decide, por meio de medida provisória, criar um novo tipo penal para coibir os atos de vandalismo. A medida provisória foi convertida em lei, sem impugnações. Com base nos dados fornecidos, assinale a opção correta.
		
	
	Não há ofensa ao princípio da reserva legal na criação de tipos penais por meio de medida provisória, pois houve avaliação prévia do Congresso Nacional.
	
	Há ofensa ao princípio da reserva legal, pois não cabe ao Presidente da República a iniciativa de lei em matéria penal.
	
	Não há ofensa ao princípio da reserva legal na criação de tipos penais por meio de medida provisória, quando convertida em lei.
	 
	Há ofensa ao princípio da reserva legal, pois não é possível a criação de tipos penais por meio de medida provisória.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701882851)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante seqüestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta.
		
	
	nenhuma das alternativas.
	 
	A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei anterior, por ser mais branda.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei.
	
	A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701882850)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta:
		
	
	nenhuma das alternativas.
	
	Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica.
	 
	O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
	
	Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701322179)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As normas penais que determinam a licitude ou a impunidade de certas condutas típicas são denominadas:
		
	
	complementares.
	
	incriminadoras.
	
	finais.
	 
	permissivas.

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