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ASPECTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS
WEB - CONFERÊNCIA II
PROFESSOR(A): MARJONE LEITE
• Essa fase inicial da sociologia da educação foi caracterizada pela ausência
de estudos empíricos sobre a realidade escolar, seguindo a tradição
intelectualista de Durkheim, as pesquisas de campo ainda não tinham sido
consolidadas.
• Os estudos eram feitos sob uma perspectiva filosófica e conceitual e em
escala macrossocial (grandes amostragens do universo social) o que
dificultava a compreensão sobre os fatores essenciais da dinâmica da
realidade escolar.
A Sociologia e a Educação
•Manifestação sobre uma Educação Nova, liderados por Fernando de 
Azevedo, acordo do governo Vargas com supervisão da Igreja Católica;
•Movimentação da Igreja Católica, com Alceu Amoroso Lima; 
obrigatoriedade do ensino religioso; 
•Obrigatoriedade das disciplinas :ensino religioso, moral e cívica, educação 
física e latim, nos currículos;
Discussões entre intelectuais sobre progresso
•Em 1934 é fundada a Universidade de São Paulo; cautelosamente a educação é
vista pela sociologia;
•Segundo Saviani, os artigos de Florestan Fernandes, em Homem e Sociedade, “
[...] A educação no interior do Brasil, em que aplica o conceito sociológico de
demora cultural para se referir ao nosso atraso educacional [...] ( SAVIANI, 1996).
• “ Está mais do aparente que não sairemos do marasmo econômico e político se
transformarmos, de forma profunda e geral, o nosso sistema de ensino”. (SAVIANI,
1996)
O surgimento de um novo campo de estudo
• Os sistemas educacionais tornam-se mais voltados para o engajamento profissional dos
cidadãos, livres da concepção naturalista que entendia que o comportamento e o intelecto
estavam associados a dons com os quais as pessoas já nasciam.
• Em parceria com outras ciências, como a psicologia e as ciências sociais, a educação muda de
enfoque passa a investir no desenvolvimento humano, mas visando a integração na dinâmica
produtiva da economia, que andava muito bem.
• Com os avanços tecnológicos a sociedade passou a necessitar profissionais capazes de operar 
máquinas e sistemas caros e com procedimentos mais complexos. Percebeu-se que saia mais 
barato investir na capacitação de profissionais do que perder equipamento pelo mau uso de seus 
operadores. Ou ainda que a padronização da conduta social pudesse permitir um engajamento 
profissional em todas as áreas. 
A educação e as novas determinações
• A proposta crítica de Bourdieu muda um pouco a forma como a sociologia
vinha estudando as instituições educacionais: a escola, como a
responsável pela transmissão dos conhecimentos e habilidades
necessárias à integração social, será vista agindo em prol da manutenção
da estrutura social.
• As hierarquias sociais tornam-se hierarquias escolares e as desigualdades
permanecem (mais adiante voltaremos a falar da reprodução cultural).
• Por fim a sociologia da educação, após a década de 1980, abandona em
parte as análises macrossociais e se volta para o cotidiano escolar.
A sociologia da educação é o Pierre Bourdieu 
• O fracasso escolar e os problemas de aprendizagem não são mais responsabilidade
exclusiva de projetos, planos governamentais e dinâmicas de todo o sistema
educacional.
• Os dramas, dilemas e conflitos vividos no contexto escolar trazem a tona outro tipo
de analise, a escola não se configura apenas como uma mera reprodutora da
estrutura social, mas é palco para práticas que também produz cultura.
• A escola não é uma instituição que fica a deriva dos demais processos sociais.
A educação e a escola no Brasil
• A resposta para todas essas questões está contida nos valores culturais
da sociedade brasileira. Quando os valores culturais mudam, os motivos
que dão sentido aos comportamentos sociais e os objetivos das pessoas
também alteram.
• O fato de as mulheres não mais serem criadas para a vida de donas de
casa, muda toda a estrutura da sociedade. E quando as crianças nascem
em famílias que homens e mulheres trabalham, tal situação deixa uma
demanda importante para a educação: quem será responsável pela
transmissão dos valores essenciais para a formação humana, escola ou a
mídia (televisão, internet, etc.)?
• Diante desse cenário social, a escola tem aglutinado novos compromissos;
A educação e os novos valores culturais
• Um dos pontos de partida da reflexão antropológica é o encontro com o “outro”,
quando os europeus encontraram com outras civilizações viram outro ser humano
vivendo e se relacionando com outros seres humanos e com o mundo de forma
diferente para o que lhes era “normal”.
• Pensar através da antropologia só é possível quando se adota uma postura de ver
como desconhecido àquilo que está diante de nossos olhos, somente assim se pode
perceber em detalhes e aspectos da realidade pontos questões a serem analisadas.
• Olhar a vida escolar de perto requer essa postura para encontrar por trás de
práticas educacionais a construção de padrões que excluem determinados grupos
sociais ou que podem aproximar .
•
O encontro com o outro 
• Quando pensamos em educação, imaginamos um modelo a ser aplicado
a todos da sociedade, todos no grupo receberão tratamento igual, devem
ser considerados como iguais. Mas a verdade é que não somos iguais na
sociedade, uma coisa é oferecer iguais oportunidade e outra, totalmente
diferente, é passar por cima das diferenças e desigualdades existentes.
• Consideramos aqui como a desigualdade, o tratamento e a valoração de
elementos que diferenciam as pessoas no convívio entre os indivíduos em
sociedade. As desigualdades sociais estão associadas a questões étnicas,
de gênero, etárias, políticas, religiosas, econômicas, estéticas, e a
qualquer outro aspecto que possa servir para diferenciar
O encontro com o outro 
• Uma das compreensões básicas desse contexto é a de que um tratamento desigual
pode gerar exclusão social. Um dos temas mais complexos das ciências sociais, a
exclusão social, é algo que ocorre, para a educação, pela ausência do acesso à
educação e pode ocorrer também dentro no sistema educacional por práticas
excludentes.
Relações sociais na escola: entre a inclusão e 
a exclusão
• Durante muito tempo se pensou que o acesso à escola poderia resolver muitos
problemas sociais. E essa é uma reflexão muito correta, só que quem pesou isso
não imaginou que dependendo de como as práticas pedagógicas forem conduzidas,
muitos outros problemas podem surgir. É fundamental compreender que o acesso a
educação deve ser veiculado de forma a articular as reais demandas da
comunidade que irá frequentar cada escola, caso o contrário ela pode gerar mais
conflitos.
• Aqui fica a reflexão! Qual é o seu papel na educação?
Relações sociais na escola: entre a inclusão e 
a exclusão

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