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Simulado de Direito Processual Civil III

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   DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
Simulado: CCJ0037_SM_201301705535 V.1 
Aluno(a): FULVIO VIEIRA JUNTOLLI JUNIOR Matrícula: 201301705535
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 12/05/2016 20:41:58 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201302547725) Pontos: 0,1  / 0,1
Em relação ao preparo recursal, assinale a alternativa CORRETA:
A insuficiência no valor do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, implicará deserção se o
recorrente, intimado na pessoa de seu advogado, não vier a supri­lo no prazo de 10 dias.
É dispensado o recolhimento do porte de remessa e de retorno no processo em autos eletrônicos, salvo
nas cartas precatórias.
O recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento do preparo,
inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado pessoalmente para realizar o recolhimento em
dobro, sob pena de deserção.
No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente,
o respectivo preparo, sob pena de deserção, com exceção do porte de remessa e retorno.
  São dispensados de preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, os recursos interpostos pelo
Ministério Público, pela União, pelo Distrito Federal, pelos Estados, pelos Municípios, e respectivas
autarquias, e pelos que gozam de isenção legal.
  2a Questão (Ref.: 201302554964) Pontos: 0,1  / 0,1
(...) É sabido que o processo civil brasileiro foi concebido a partir de uma visão individualista, onde a filosofia
era pautada pelo liberalismo, preocupando­se, apenas, com a eliminação de conflitos no campo individual,
garantindo­se a propriedade privada, a liberdade individual e a autonomia da vontade (...) e mesmo com
mecanismos voltados às tutelas coletivas, como ação civil pública, ação popular, lei de improbidade
administrativa, lei n. 6938/81 sobre o meio ambiente, código de defesa do consumidor e mandado de segurança
coletivo, (...) continuam subsistindo as demandas repetitivas ou demandas de massa, voltadas à mesma tese
jurídica, as quais necessitam de uma dogmática diferenciada, onde as soluções para casos de mesma
fundamentação jurídica tenham uniformidade e garantam uma maior racionalização nos julgamentos. (NETO,
Ney Castelo Branco. Primeiras impressões sobre o incidente de resolução de demandas repetitivas no projeto
do novo CPC. Disponível em . Acesso em: 16 de maio de 2015, p.267). Em mesmo sentido, o IRDR pode ser
conceituado como incidente pelo qual "são apreciadas somente questões comuns a todos os casos similares,
deixando a decisão de cada caso concreto para o juízo do processo originário, que aplicará o padrão decisório
em consonância com as peculiaridades fático­probatórias de cada caso. (NUNES, Dierle, O incidente de
resolução de demandas repetitivas do novo CPC: este ¿estranho¿ que merece ser compreendido. 2015.
Disponível em . Acesso em: 13 de julho de 2015). Sendo certo que a sistemática proposta pelo NCPC valoriza a
adoção dos precedentes, é possível visualizar a existência de outros mecanismos na nova norma para que se
possa alcançar a formação do procedente. São eles:
  Assunção de Competência, Repercussão Geral, Julgamento de Recursos Repetitivos.
Assunção de Competência, RESP e REXT.
Recursos Ordinários com expansão subjetiva dos seus efeitos.
Assunção de Competência, com efeito diferido.
  3a Questão (Ref.: 201302530632) Pontos: 0,1  / 0,1
Paulo, insatisfeito com a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, interpôs recurso
extraordinário visando reformar acórdão que, segundo as razões de recorrente, violou frontalmente a lei
federal e a Constituição Federal de 1988, justificando adequadamente a repercussão geral no caso concreto. O
Ministro Relator, ao considerar que a violação ao texto constitucional era reflexa ou indireta, inadmitiu o
respectivo recurso. Considerando as normas processuais sobre o tema é correto afirmar:
  O Ministro agiu equivocadamente, pois nessas hipóteses o recurso extraordinário encaminhar para o
Superior Tribunal de Justiça para que o respectivo recurso seja julgado como recurso especial.
Neste caso o Ministro deveria ter admitido o respectivo recurso extraordinário e encaminhá­lo para ser
julgado improvido pelo colegiado devido à fundamentação inadequada.
Caberá ao Supremo Tribunal Federal julgar recursos extraordinários nas hipóteses de violações diretas e
indiretas ao texto constitucional.
Agiu acertadamente o Ministro considerando que o recurso extraordinário somente é cabível nas
hipóteses em que a violação ao texto constitucional seja direta.
  4a Questão (Ref.: 201302547980) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre os recursos, é CORRETO afirmar:
A apelação é, em regra, recebida apenas no efeito devolutivo, razão pela qual é sempre possível a
promoção de execução provisória do julgado.
O agravo de instrumento é, como regra, o recurso cabível contra decisões interlocutórias e deverá ser
dirigido para o juízo prolator da decisão recorrida.
Os embargos de declaração têm efeito infringente como finalidade e regra geral.
  O recurso extraordinário e o recurso especial não impedem a execução da sentença; a interposição do
agravo de instrumento não obsta o andamento do processo, salvo se ocorrer hipótese que justifique a
concessão de efeito suspensivo em benefício do agravante.
A renúncia ao direito de recorrer sempre dependerá de anuência expressa da parte recorrida.
  5a Questão (Ref.: 201302530769) Pontos: 0,1  / 0,1
O Brasil adotou o sistema misto de controle da constitucionalidade admitindo o controle concentrado, exercido
pelo Supremo Tribunal Federal, e o controle difuso exercido pelos juízes e tribunais de forma concreta nos casos
julgados. Sobre a declaração de inconstitucionalidade nos tribunais é correto afirmar:
Não se admite a intervenção de interessados no julgamento do incidente de declaração de
inconstitucionalidade.
Julgado o incidente em favor da declaração de inconstitucionalidade será aplicado, nesse caso, efeito
erga omnes.
  A decisão da Câmara Cível que, apesar de não declarar a inconstitucionalidade de uma lei, afastar sua
incidência no caso concreto viola o princípio da reserva de plenário.
A declaração de inconstitucionalidade será declarada pelo Tribunal independente de manifestação do
Supremo Tribunal Federal sobre a questão arguida no incidente.

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