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Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestório de Suínos.pptx

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Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestório de Suínos
Nutrição de Monogástricos –
Dayanna Sousa¹, Eduarda Benício¹,
Isabelle Barbosa¹, Marcos Barbosa¹.
Isac Bomfim²
Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Cisne ¹
Docente do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade Cisne ²
 Os animais são classificados de acordo com a dieta em estado natural: 
Carnívoros
Herbívoros
 Suínos têm o intestino delgado relativamente longo
 absorção e digestão de nutrientes que não requerem fermentação
Onívoros
BOCA
É a parte mais cranial do sistema digestivo
Alimento é recebido e reduzido em partículas menores
Dentes 
Língua
Glândulas salivares
DENTES
Reduzem o tamanho das partículas alimentares;
Trituração
 degradação química e microbiológica
Corte
Incisivos (i) 3/3
Caninos (c) 1/1
Pré-molares (p) 4/4
Molares (m) 3/3
‹#›
LÍNGUA
Sustentada por músculos e pelo osso hióide
Órgão muito móvel e essencial para alimentação do neonato
Função de “alavanca” para a faringe
Papilas com funções gustativas e mecânicas
GLÂNDULAS SALIVARES
3 pares de Glândulas
Umectação e Digestão
Amilase salivar
FARINGE E ESÔFAGO
Músculo membranoso
Comum aos sistemas digestório e respiratório
Comunicação com cavidade bucal, esôfago, cavidade nasal, ouvido médio e laringe.
Função: DEGLUTIÇÃO
Tubo muscular oco
Função: CONDUZ OS ALIMENTOS ATÉ O ESTÔMAGO
Glândulas muciparas
E
S
O
F
Â
G
O
F
A
R
I
N
G
E
ESTÔMAGO
Subdividido em partes: 
Regiões específicas: Esofagiana, Glandular cárdica, Glandular pilórica. 
Quimo
CÁRDIA
FUNDO
CORPO
ANTRO PILORICO
PILORO
‹#›
INTESTINO DELGADO		
O bolo alimentar chega ao intestino delgado através da região pilórica, passa pelo duodeno que se prende no teto da cavidade corporal pelo mesoduodeno e alcança o jejuno.
Maior parte da digestão ocorre no ID.
Formado por três seções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
DUODENO: faz alça à medida que avança da direita para a esquerda. Intimamente relacionado com o Pâncreas, recebendo secreções através de dois ductos. Recebe também a Bile. 
Dividido em: duodeno descendente, flexura caudal do duodeno, duodeno ascendente e flexura duodenojejunal.
INTESTINO DELGADO		
O inicio do jejuno e o final do duodeno é marcado pelo inicio do mesentério que apresenta um grande acúmulo de linfonodos.
JEJUNO
Caracterizado pela presença de microvilosidades, que aumentam a superfície de contato com o bolo alimentar, facilitando assim a absorção de nutrientes.
Após percorrer todo o jejuno, o bolo alimentar passa pelo íleo que possui as placas de Payer (agregados linfoides) espalhados na parede do órgão.
INTESTINO DELGADO		
 ÍLEO
É região de transição entre o jejuno e o intestino grosso. Entre ele e o ceco há uma prega peritoneal chamada prega ileocecal.
Suinos: a massa jejunal ocupa todo o antímero direito enquanto o intestino grosso ocupa o antímero esquerdo.
INTESTINO GROSSO
O intestino grosso estende-se da terminação do íleo até o ânus. É dividido em ceco, cólon e reto. Sua função é basicamente absorção de água.
Terminada a passagem pelo intestino delgado, o bolo alimentar atinge a primeira porção do intestino grosso: o ceco.
CECO
No suíno, este se localiza no antímero esquerdo.
é dividido em cabeça, corpo e ápice e este aponta caudalmente nesta espécie.  
Entre o ceco e o íleo existe a válvula ileocecal que impede o refluxo do conteúdo presente no ceco para o íleo.
INTESTINO GROSSO
CÓLON
Após passar pelo ceco, o conteúdo presente no intestino grosso alcança o cólon ascendente que nos suínos possui um formato espiralado, de cone invertido, com alças centrípetas e centrífugas.
 Terminada a passagem pelo cólon ascendente, o conteúdo presente no intestino grosso alcança o cólon transverso, passa para o cólon descendente, chega ao reto e, finalmente é eliminado
RETO
É a parte terminal dos intestinos, ele estende-se da entrada pélvica até o ânus.
Após passar pelo ceco, o conteúdo presente no intestino grosso alcança o cólon ascendente que nos suínos possui um formato espiralado, de cone invertido, com alças centrípetas e centrífugas. Terminada a passagem pelo cólon ascendente, o conteúdo presente no intestino grosso alcança o cólon transverso, passa para o cólon descendente, chega ao reto e, finalmente é eliminado
PÂNCREAS
Na porção endócrina do pâncreas temos a liberação de 2 (dois) principais hormônios que são a  insulina e glucagon. 
A insulina pode ser considerada um hormônio hipoglicemiante, pois age no transporte de glicose da corrente sanguínea para o interior das células.
 Já o glucagon é um hormônio hiperglicemiante, ou seja, levará a glicose que está estocada no fígado como forma de glicogênio até a corrente sanguínea.
Na porção exócrina do pâncreas temos a presença de papilas que desembocarão no duodeno com suas respectivas secreções.
PÂNCREAS - NOS SUÍNOS
Papila duodenal maior: desembocará o ducto biliar.
Papila duodenal menor: desembocará o ducto pancreático acessório.
FÍGADO
O fígado é a maior glândula do corpo e desempenha funções essenciais à vida, a mais óbvia é a produção de bile, mas também atua no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, possui ação desintoxicante e contribui para o armazenamento de glicose sob a forma de glicogênio.
 Os produtos da digestão, transportados na corrente sanguínea após absorção são apresentados às células hepáticas antes de entrarem na circulação sistêmica. 
Em animais jovens, o fígado é mais pesado que no adulto; sua coloração é geralmente castanho-avermelhada e de consistência macia
FÍGADO - POSICIONAMENTO
O fígado adulto interpõe-se entre o diafragma cranialmente e o estômago e os intestinos caudalmente.
 Embora ultrapasse o plano mediano, a maior parte fica à direita em todas as espécies. 
 Há uma divisão do fígado em lobos, mas esse padrão é mais teórico, uma vez que não há implicação clínica relacionada a esse padrão, sendo mais útil conhecer a irrigação hepática.            
FÍGADO - POSICIONAMENTO
Possui duas faces: diafragmática e visceral.
 É coberto pelo peritônio, exceto em áreas relativamente pequenas na porta (hilo), na fossa para a vesícula biliar e na origem de determinados reflexos peritoneais.
 Os ligamentos coronários direito e esquerdo e o falciforme fixam o fígado ao diafragma, o ligamento redondo do fígado (vestígio da veia umbilical) o une ao assoalho do abdome e o omento menor fixa o mesmo ao estômago.
 Na face visceral, há o espaço porta hepático (hilo) e na margem dorsal do fígado há a impressão renal do fígado, causada pelo rim direito.
SUPRIMENTO SANGUÍNEO E INERVAÇÕES - FÍGADO
O fígado recebe um suprimento sanguíneo muito abundante através da artéria hepática (um ramo da artéria celíaca) e da veia porta.
 A veia porta hepática é formada pela união de tributárias que drenam o estômago, intestino, pâncreas e o baço. Todo o sangue distribuído ao fígado é coletado por um único conjunto de veias. 
Estas acabam por formar as poucas veias hepáticas grandes que se abrem na veia cava caudal quando a mesma atravessa o parênquima hepático. 
A circulação através do fígado possui inúmeras anastomoses – interarteriais, intervenosas e arteriovenosas. 
A inervação do fígado fica a cargo de nervos simpáticos e parassimpáticos por meio de plexos periarteriais e dos troncos vagais, respectivamente.
VIAS BILIARES
Por entre as células hepáticas surgem os primeiros canalículos biliares, que conduzem a bile até dúctos maiores que se unem formando ductos hepáticos amplos. 
Antes, ou logo após, deixando o fígado na porta, estes se juntam em um único tronco que segue até o duodeno. 
Um ramo, chamado ducto cístico, oriundo do tronco comum vai até a vesícula biliar. 
A parte do tronco comum que fica distal à origem do ducto cístico é conhecida como ducto biliar, ou ducto colédoco.
Vesícula biliar: A vesícula biliar não só armazena a bile, mas também a torna mais concentrada pela reabsorção de água. 
Quando há
passagem do alimento pelo intestino, por ação hormonal, a vesícula se contrai e a bile é lançada ali.
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