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AULA 01 – REAÇÃO DE MAILLARD
1 INTRODUÇÃO
A reação de Maillard também é conhecida como escurecimento não enzimático. Essa reação ocorre quando há interação de grupos amina de aminoácidos, peptídeos e proteínas como um aldeído (açúcar redutor), resultando sempre na degradação dos carboidratos (açúcares) com formação de pigmentos escuto. Furfural tem sido identificado como uma substância intermediaria formada no processo que, por polimerização, poderá produzir melanoidinas. A intensidade dessas reações depende da quantidade e do tipo de carboidrato presente. Os açucares redutores são: Glicose, frutose, lactose, galactose e maltose. 
O açúcar utilizado na reação de maillard é um açúcar redutor. Os produtos de degradação gerados durante a reação formam novos compostos escuros e de alto peso molecular, os quais contem nitrogênio em sua molécula, recebem o nome de melanoidinas. Há ainda a formação de produtos voláteis responsáveis pelo aroma característico. 
A reação de maillard é desejável em diversos alimentos como, por exemplo, doce de leite, pães e café. Nesses casos, além de propiciar sabor agradável, confere aroma ao produto (devido a os aldeídos e as cetonas) e cor característica (devido as melanoidinas), agradando os consumidores.
2 OBJETIVO
Este trabalho objetiva-se em aprender a preparar reação de maillard, visando avaliar o efeito de diferentes açucares (açúcar comum, glicose e sacarose), com o leite sobre o odor e textura.
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
Na aula prática do dia 18/08, com docente Robinson Moresca, foram utilizados os seguintes matérias:
Placas de Petri;
Leite em pó;
Açúcar comum;
Sacarose;
Glicose;
Água destilada;
Balança analítica;
Almofariz;
Espátula;
Bastão de Vidro;
Proveta
Colocou-se 10 g de leite em pó em três placas de Petri, em seguida adicionou-se em uma placa 5 g de sacarose, em outra 5 g de glicose, e 5 g de açúcar em comum, acrescentou-se 10 ml de água destilada em cada uma das placas, homogeneizou-as e armazenou-as em uma estufa a 80 °C, por 2 horas.
.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
Após 2 horas, as placas foram abertas para observação, do odor, textura e cor:
Placa 1- Açúcar comum: Odor: adocicado, cor: bege, textura: cremosa.
Placa 2- Glicose: Odor: adocicado intenso, cor: branco, textura: cremosa mole.
Placa 3- Sacarose: Odor: adocicado, cor: branco, textura: cremosa.
As placas foram fechadas novamente, e abertas ao mesmo tempo, esperou-se um minuto e observou-se:
Placa 1- Açúcar comum: O odor e a cor prevaleceram, mas a textura ficou mais mole.
Placa 2- Glicose: O odor e a cor prevaleceram, mas a textura ficou mole.
Placa 3- Sacarose: O odor ficou mais fraco, a cor prevaleceu, e a textura ficou mais cremosa.
 
5 CONCLUSÃO
Concluiu-se que, vários fatores afetam a velocidade e a intensidade da reação de Maillard, tais como: temperatura, tempo, pH, o açúcar ser ou não redutor, teor de umidade. Essa reação é muito importante porque correta combinação desses fatores contribui para a obtenção de alimentos com boas propriedades sensoriais e a menor perda nutricional possível. E sem essa reação, esses produtos não teriam as características sensoriais de cor, aroma e sabor característicos. 
Através desse experimento podemos perceber a importância da reação de Maillard para a indústria de alimentos, já que diversos alimentos possuem suas características próprias devido a ela. 
 
6 REFERÊNCIAS 
 
GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1998. 
 
NESPOLO, C.R. Práticas em Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2015. 
 
GAVA, A.J. SILVA, C.A.B. FARIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos. Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
AULA 02 – DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS 
1 INTRODUÇÃO
 O desenvolvimento microbiano nos alimentos é condicionado por diversos fatores ambientais, como temperatura e umidade relativa, denominados extrínsecos e por fatores intrínsecos, sendo os principais a atividade de água, o pH, o potencial redox e a composição do alimento. 
Os micro-organismos que alteram os alimentos são causadores de alterações químicas prejudiciais, resultando na deterioração microbiana, onde ocorrem alterações na cor, odor, sabor, textura e no aspecto do alimento.
 As reações químicas que levam um alimento a se estragar são realizadas por seres vivos muito pequenos, ou seja, são micro-organismos que só podem ser vistos com o auxílio de um microscópio. O que é alimento para o ser humano é, também, alimento para os micro-organismos. Quanto maior o número de micro-organismos, mais rápido o alimento se estraga.
 Os micro-organismos provocam também outras alterações nos alimentos, tais como: fermentação, putrefação, modificação na aparência ou pode simplesmente utilizá-los como veículo de disseminação de doenças. 
Durante o processo da deterioração é selecionado uma população ou tipo predominante de micro-organismos, ou seja, micro-organismos como agentes de deterioração dos alimentos, como agentes patogênicos transmitidos por alimentos e como produtores de alimentos.
2 OBJETIVO
Este trabalho objetiva-se em demonstrar de forma prática a decomposição dos alimentos (pão e presunto), causados por micro-organismos, na presença e ausência de oxigênio.
3 MATERIAIS E METÓDOS 
Na aula prática do dia 18/08, com docente Robinson Moresca, foram utilizados os seguintes matérias:
Presunto
Pão
Saco plástico 
Colocou-se uma fatia de pão de forma em um saco plástico com ar, vedado, e outra em um saco plástico sem ar, repetiu-se o mesmo procedimento com o presunto, e foram observados durante dez dias.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
Pão sem ar
Nos cinco primeiros dias não houve alteração no odor, textura e cor. Nos últimos cinco dias, não houve mudança na cor, porém a textura foi modificada tornando-se amolecida e o odor ficou mais forte.
Pão com ar 
Nos cinco primeiros dias não houve alteração no odor, textura e cor. Nos últimos cinco dias, houve mudança apenas na textura, tornando-se mais endurecido.
Não houve crescimento de fungos e bolores nos pães, devido a presença dos conservantes: ácido ascórbico, propionato de sódio e propionato de cálcio, que aumentam a vida útil de prateleira. 
Presunto sem ar
Nos três primeiros dias não houve mudança na cor, odor e textura, mas a partir do quarto dia, houve mudança na cor, tornando-se mais claro, odor podrido, textura amolecida com presença de umidade.
Presunto com ar 
Nos três primeiros dias não houve mudança na cor, odor e textura, mas a partir do quarto dia, houve mudança na cor, tornando-se mais claro, odor podrido, textura amolecida com presença de microrganismos deteriorantes, pois a embalagem não estava devidamente vedada.
 
As mudanças observadas nos presuntos, ocorreu por conta dos fatores intrínsecos que fazem parte da composição do alimento (pH, quantidade de água, nutrientes, agentes antimicrobianos naturais, interações entre microrganismos) e fatores extrínsecos que são derivados das condições físicas do ambiente em que se armazena o alimento (temperatura, umidade, atmosfera de O2 e CO2.
5 CONCLUSÃO
 Concluiu-se que, diversos fatores, como temperatura, presença ou não de oxigênio, umidade relativa, contribuem para o desenvolvimento e ação de micro-organismos que realizam o processo de decomposição, alterando a cor, odor, sabor, textura e aspecto do alimento.
Com foco na área nutricional, pode-se observar na prática a importância, da conservação de alimentos em locais apropriados, refrigerados, e o tempo em que eles devem ser consumidos, evitando dessa maneira a deterioração dos mesmos por ação microbiana.
6 REFERÊNCIAS 
FRANCO, B.D.G.M, LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Editora Atheneu, Rio de Janeiro, RJ, 2002.
PELCZAR JR., J.M.; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol.1.ed. São Paulo, Makron Books. 1996.
SILVA,J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, São Paulo. 2000. 
AULA 03 – LEGUMES ASSADOS
1 INTRODUÇÃO
Alimentação saudável é um hábito que precisa estar presente no dia-a-dia da sua família. Uma mesa balanceada com legumes e verduras pode evitar doenças provocadas pela falta de nutrientes e prevenir outras: quem consome grande quantidade desses alimentos garante o bom funcionamento do aparelho digestivo, diminui a chance de desenvolver câncer, doenças do coração e outras doenças crônicas, assim como combate a obesidade. 
As verduras e os legumes são importantes fontes de carboidratos, fibras, água e vitaminas. As folhas das verduras contêm clorofila, que limpa e oxigena o sangue. As de cor mais intensa (verde escura) são abundantes em ácido fólico, importante anti-anêmico, além de serem boas fontes de cálcio, fósforo e ferro. 
Os legumes são fontes de vitaminas, necessárias nas refeições, e algumas substâncias encontradas neles previne doenças. As cores também representam muita saúde como, por exemplo, o betacaroteno, presente nos alimentos amarelo e alaranjado que previne certos tumores, assim como o licopeno, que está em frutas e legumes vermelhos. Portanto as frutas e legumes não substituem as receitas medicas, e nem a orientação de um profissional, mas são necessárias ao nosso organismo.
O legume é capaz de cuidar dos nossos olhos, gengiva, ossos e sangue, ele beneficia músculo e nervo, cuida dos órgãos reprodutivos, inibi tumores e combate a pressão alta relaxando as artérias e melhorando o fluxo sanguíneo.
2 OBJETIVO
Este trabalho objetiva-se em executar receitas, combinando ingredientes elaborando um prato com legumes, rico em nutrientes.
3 MATERIAIS E METÓDOS 
Na aula prática do dia 18/09, com docente Robinson Moresca, na cozinha funcional da Faculdade Anísio Teixeira, preparou-se legumes assados.
04 cenouras mini;
01 cebola roxa;
08 hastes de vagem;
01 tomate;
01 xícara de couve-flor;
01 dente de alho picado;
02 colheres de sopa de azeite;
Sal à gosto, tomilho, orégano, salsinha e cebolinha.
Colocou-se todos os legumes em uma assadeira de vidro, temperou-se com alho, azeite, ervas frescas e sal; cobriu-a com papel alumínio e levou-a ao forno a 180 °C por 10 minutos. Após o tempo, retirou-se o papel alumínio, e retornou a assadeira ao forno, até os legumes ficarem dourados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Resultou-se em um prato de salada, úmida, colorida, saudável, nutritiva e saborosa. 
Provou-se, as receitas produzidas pelas outras equipes: salada crocante, gelatina, iogurte e biomassa de banana verde, percebeu-se que, foram bem elaboradas, atingindo o objetivo esperado.
5 CONCLUSÃO
 
Concluiu-se que, a preparação de alimentos envolve várias etapas de produção, sendo importante segui-las minuciosamente, como: a higienização, armazenamento, corte e cocção adequado dos ingredientes utilizados, para adquirir um resultado positivo.
6 REFERÊNCIAS 
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, São Paulo. 2000. 
 
ALMEIDA. F, E. Disponível em: http://www.apm.org.br/. Acesso em: 20 de novembro de 2017, ás 15:30 h.
WALDINEY. Disponível em: http://www.ruadireita.com/. Acesso em: 20 de novembro de 2017, ás 18 h. DE 9 PÁ
 
 
DE 9 PÁ
AULA 04- BATATA FRITA E OVO
1 INTRODUÇÃO
A batata é um dos vegetais mais consumidos na América do Sul e do Norte, é rica em carboidratos, sais minerais, vitamina C e poucas quantidades de vitaminas do complexo B. Ela é um tubérculo pertencente à família das Solanácea, surgiu nos Andes e nas Ilhas Chilenas, foi levada para a Europa no século XVI e tornou-se base da alimentação, além de ser um dos vegetais mais utilizados nas Américas do Norte e do Sul, principalmente por grandes redes de fast food.
 O Branqueamento serve para inativar enzimas que provocam escurecimento e sabores estranhos. Este procedimento melhora a qualidade da batata quanto à textura, promovendo a gelatinização do amido, o que resulta em menor absorção de gordura, e quanto a sua coloração, uma vez que remove parte de substâncias que provocam o escurecimento. O branqueamento é realizado com água quente, visando inativar enzimas do tipo peroxidase. Neste caso a fritura é parcial e completada no momento do consumo. 
O ovo é o alimento mais versátil e mais antigo consumido pelo homem. Há indícios de que sua utilização na alimentação teve início em torno de 3200 a.C., época em que se estima que tenha acontecido a domesticação da galinha. Ao longo do tempo o ovo passou de ingrediente de destaque em grandes banquetes das civilizações mesopotâmicas, como alternativa de alimentação em mosteiros na Idade Média, onde a criatividade dos cozinheiros criou uma grande variedade de formas de se preparar o ovo, vilão da saúde até ser absolvido mais recentemente por estudiosos de suas propriedades nutricionais.
2 OBJETIVO 
O objetivo desta prática foi produzir Batata frita palito, de duas maneiras: com e sem branqueamento e promover técnicas de cocção com ovos e a realização de pratos diferenciados.
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
Na aula prática do dia 16/10, com docente Robinson Moresca, na cozinha funcional da Faculdade Anísio Teixeira, preparou-se batata frita com e sem branqueamento, e omelete de ovos, onde os discentes elaboraram sua receita e o modo de preparo.
Batata Frita com e sem branqueamento
Ingredientes:
 
- 3 batatas inglesa grande
- 500 ml de água filtrada
- 1 colher de sopa de hipoclorito
- Óleo de soja 
- Cortador de legumes
- Tabua de vidro
- 1 pacote de queijo parmesão ralado
- 1 porção pequena de coentro 
- 1 Tomate
- Sal á gosto 
Modo de Preparo:
Colocou-se as batatas em solução de cloro previamente preparada, por 10 minutos para que fosse feita a sanificação, em seguida lavou-as com água filtrada;
Descascou-se as batatas e cortou-as em forma de palitos;
Separou-se uma parte das batatas para realização do branqueamento, onde as mesmas foram colocadas em água fervente por 5 minutos, e em seguida repetiu-se o mesmo processo, porém com água gelada, logo após elas foram enxugadas com papel toalha e colocadas em um recipiente de saco plástico, onde retirou-se o ar, e armazenou-as no freezer por 20 minutos;
 
A outra porção das batatas, foi armazenada em um saco plástico, onde retirou-se o ar, e em seguida armazenou-as no freezer por 20 minutos;
 
Após os 20 minutos, retirou-se a batata com branqueamento para o processo de cocção, que foi realizado em uma panela média com óleo em temperatura de 120°C a 140°C durante 7 minutos. Finalizou-se o processo, retirando-as com a escumadeira e as colocou em pratos para esfriamento e secagem com papel toalha, realizou-se o mesmo processo com a batata sem branqueamento;
Para finalização, acrescentou-se tomate, coentro e queijo parmesão e sal á gosto sobre as batatas.
Omelete de ovos 
Ingredientes:
- 2 Ovos
- Azeite de oliva
- 1 Tomate
- 1 Cebola
- 1 Pimentão
- 2 Dentes de alho
- 1 porção pequena de coentro 
- 1 Colher de sopa de farinha de trigo 
- Sal, e cebolinha á gosto 
 
Modo de preparo:
Higienizou-se os ovos com sabão neutro e água corrente;
Colocou-se os ovos na batedeira e bateu-os por 5 minutos, até formar uma espuma, acrescentou-se 1 colher de farinha de trigo e continuou batendo por mais 2 minutos, formando uma massa homogênea;
Cortou-se em forma de cubinhos pequenos, o tomate, pimentão, cebola, alho e coentro e misturou-os com a massa, acrescentou-se o sal e cebolinha á gosto;
Aqueceu a frigideira com fios de azeite de oliva, e em seguida derramou-se a massa sobre ela, para assar. 
 
 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Obteve-se um resultado satisfatório, a batata frita com branqueamento, apresentou aparência dourada, textura fina, leve, crocante; já a batata sem branqueamento, apresentou uma textura endurecida, absorveu bastante óleo e não apresentou maciez. O sal e o queijo parmesãoderam um toque especial ao sabor.
A omelete, apresentou textura leve, e macia e estava saborosa, provou-se também a receita de outras equipes e o resultado foi o desejável.
Notou-se que a batata frita sem branqueamento produzida pelas outras equipes, apresentaram o mesmo resultado que foi encontrado em nossa elaboração.
 
5 CONCLUSÃO
Concluiu-se que, o processo de branqueamento da batata, pode ser realizado de forma artesanal, e por ser prática e de fácil execução, não exige emprego de tecnologia moderna; e que pode-se, fazer uma variedades de pratos utilizando o ovo, combinando ingredientes, como ervas e condimentos, que acentuam o sabor da receita preparada. 
Percebeu-se que, o controle asséptico da matéria-prima e do produto, através da utilização de técnicas adequadas, do corte da batata e o armazenamento dos palitos proporciona uma diminuição da proliferação de microrganismos que possam contaminar o produto, durante ou após o processamento, bem como evitar a sua contaminação por resíduos indesejáveis. 
6 REFERÊNCIAS
LOPES, P. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/saude/batata.htm. Acesso em: 29 de outubro de 2017. 
 
VENDRUSCOLO, J. ZORZELLA, C. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br. Acesso em: 29 de outubro de 2017. 
 
NUTROSOFT. Disponível em: http://www.ovosbrasil.com.br/site/consumidor/historia-do-ovo/. Acesso em: 09 de novembro, de 2017.
AULA 05 – HAMBÚGUER ARTESANAL 
1 INTRODUÇÃO
No século XIII os Tártaros uma das principais tribos Mongóis invadiram a Europa, liderados por Gengis Khan, eles eram grandes cavaleiros, que pouco desciam de seus cavalos, um de seus hábitos alimentares era carne de caça, que era transportada entre a sela e o lombo do animal, esta carne se transformava em uma pasta, que era modelada em forma de bolas achatadas, e nem era necessário temperá-la pois ela absorvia o sal do suor do animal. Esse tipo de carne continuou sendo consumido, até que, no século XVII, alguns viajantes alemães levaram a ideia para um açougueiro de Hamburgo, que moeu pedaços de carne, adicionou temperos e modelou em forma de bifes arredondados, que foram chamados de “bifes de carne moída”; por ser um item saboroso e de baixo custo, logo esses bifes se tornaram um produto muito popular em Hamburgo.
No século XVII, quando os primeiros imigrantes alemães da região de Hamburgo chegaram aos Estados Unidos, levaram consigo a receita do “bife de carne moída”, que logo recebeu o nome de hamburg style steak (bife ao estilo hamburguês). Os norte-americanos passaram a colocar o bife grelhado no meio do pão, que logo recebeu o nome de hambúrguer. Nascia então um dos grandes ícones da cultura americana.
A população norte americana tinha preferência por bifes de traseiro bovino e, consequentemente, havia muita disponibilidade de carne bovina de dianteiro; o “hambúrguer” passou a ser fabricado então a um preço bastante acessível e conquistou o mercado americano. Depois da Segunda Guerra Mundial, o McDonald’s e seus concorrentes, foram responsáveis pela popularização do “hambúrguer” no mundo.
No Brasil, o hambúrguer foi introduzido em 1952 pelo tenista americano Robert Falkenburg (campeão de Wimbledon), que inaugurou a lanchonete Bob’s no Rio de Janeiro.
2 OBJETIVO
Este trabalho objetiva-se em elaborar e executar receita, combinando ingredientes, para criação de hambúrguer artesanal.
3 MATERIAIS E METÓDOS 
Na aula prática do dia 10/11, com docente Robinson Moresca, na cozinha funcional da Faculdade Anísio Teixeira, preparou-se hambúrguer artesanal, onde os discentes elaboraram sua receita e o modo de preparo.
Hambúrguer Artesanal de Patinho e Soja de Carne 
Ingredientes:
- 320 g de Carne patinho moída
- 260 g de Soja de carne
- 100 g de Bacon em cubinhos
- 3 Colheres de amido de milho
- Óleo de soja
- 2 claras de Ovos 
- 500 ml de água
- 4 Fatias de queijo 
- 4 Pães
- 4 Talos de alface
- 1 Tomate
- 1 Cebola
- 4 Dentes de alho
- 2 Colheres de chá de tomilho
- 1 Porção pequena de coentro
- 2 Talos de cebolinha picada
- Pimenta do reino á gosto
- 1 Colher de chá de açafrão
- 2 Colheres de chá de gergelim 
- Sal á gosto 
Modo de Preparo:
Ferver a soja de carne em 500 ml de água, durante 3 min, depois escorre-la para retirada da água;
Temperar a carne de patinho, e a de soja com alho moído, cebolinha, coentro, pimenta do reino, açafrão e sal á gosto, reservar;
Dourar o bacon no óleo de soja; 
Em uma vasilha colocar a carne de patinho, a clara do ovo e o amido de milho para dar liga, em outra vasilha colocar a soja de carne e realizar o mesmo processo;
Em uma frigideira colocar o óleo de soja para aquecer, e com o auxilio de uma escumadeira modelar a carne de patinho em forma de bife arredondado e assa-la, repetir o mesmo processo com a soja;
Montar os pães, dois com carne de patinho, e os outros dois com a soja; distribuir igualmente, o queijo, tomate, alface, cebola e bacon entre os mesmos;
Com o auxilio de um pincel, pincelar os pães com o óleo retirado do bacon e acrescentar gergelim.
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Percebeu-se que, a carne de patinho e de soja, temperadas com ervas, tornam-se bastante saborosas, e que a clara do ovo e o amido de milho são essenciais para deixar as carnes com liga e uniformes em um formato desejado.
Provou-se hambúrguer de outras equipes, notou-se que eram agradáveis ao paladar, apresentando sabores agradáveis.
5 CONCLUSÃO 
Concluiu-se que, a carne do hambúrguer, adicionada com temperos, ervas e condimentos e modelada em forma de bifes arredondados, torna-se um item saboroso e de baixo custo.
6 REFERÊNCIAS 
SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, São Paulo. 2000. 
O POVO. Disponível em: https://www20.opovo.com.br. Acesso em: 23 de novembro, de 2017, ás 14:30 h.
ENGENHARIA. Disponível em: http://www.engenhariadohamburguer.com.br. Acesso em: 23 de novembro, de 2017, ás 16: 00 h. 
PRÁTICA- ASINHA DE FRANGO INVERTIDA 
1 INTRODUÇÃO
Frango sempre agrada demais, seja assado, cozido, frito, feito na grelha ou em panela, a carne de frango é uma das mais consumidas no Brasil, até devido ao seu baixo custo. Esta maneira de preparar é uma das grandes ideias em culinária. O frango frito foi inventado pelos americanos quando eles inventaram o hambúrguer, e o cachorro quente.
A asa do frango é uma daquelas partes meio esquecidas, renegada a categoria de carne de segunda. Hoje em dia, até anda aparecendo mais, principalmente em churrascos, chegando a nomear eventos com o pomposo termo “Asada“. Há cinco anos, as asinhas de frango eram a coisa mais distante da alta gastronomia no mundo, mas, inspirados no Confit de coxa de pato, alguns dos melhores chefes nos EUA estão mudando esta história, criando incríveis e suculentas asas de frango em seus restaurantes.
A tulipa de frango é feita com aquela parte do meio da asa, entre a cozinha e a ponta. Uma peça pequena, mas com uma carne tenra e saborosa. Então, alguém teve a brilhante ideia de separar as carnes dos dois ossinhos. Pronto, o que era simples tomou ares de requinte, deixando o meio da asa pronto para ser devorado, com um dos ossos fazendo as vezes de palito.
2 OBJETIVO
O objetivo foi mostrar a vantagem em utilizar o processo em que a carne da asinha do frango forma uma bolsa, perfeita para receber algum recheio.
3 MATERIAS E MÉTODOS
Ingredientes:
500 g de tulipa de asa de frango
2 Limões
Para empanar
Farinha de rosca
Ovos batidos
Para temperar:
Pimenta do reino a gosto
Sal a gosto
Recheio
250 g de bacon em cubos pequenos
200 g de queijo parmesão ralado 
1 pimentão verde em cubos pequenos
1 cebola em pedaços pequenos
3 dentes de alho amassados
6 batatinhas médias
Patê
196g Maionese
200g Creme de leite
½ cebola
1 dente de alho
Coentro a gosto
Sal a gosto
Modo de Preparo:
Cortou-se as asas nas juntas, em três partes e usou a parte do meio para fazer as tulipas.Numa das extremidades do osso cortou os ligamentos com uma faca e puxou a carne da parte mais fina para a mais grossa do osso formando uma tulipa.tirou o osso mais fino da tulipa, mantendo o osso maior preso no final dele. Virou do avesso a carne no final do osso mais grosso (a pele deve ficar por dentro). Colocou dentro da tulipa o recheio da batatinha amassada, bacon, queijo parmesão, pimentão vermelho, cebola e o alho. Pressionou com a colher e fechou com um palito de dente.numa vasilha colocou a farinha rosca, passou as tulipas nos ovos batidos e, em seguida, na farinha de rosca.fritou em óleo entre 150 ºC a 180 ºC até dourar.
4 RESUTADOS E DISCUSSÃO
Percebeu-se que com essa técnica, uma simples asinha de frango, torna-se um petisco muito atraente e saboroso.
5 CONCLUSÃO
Concluiu-se que, através de diferentes especiarias e técnicas de preparo, pode-se transformar um simples alimento, em um prato requintado.
6 REFERÊNCIAS
BAUMEL, O. Disponível em: https://obagastronomia.com.br/. Acesso em: 20 de novembro, de 2017, ás 20:30 h.
GASTRONOMIA. Disponível em: http://www.bonde.com.br/. Acesso em: 21 de novembro de 2017, ás 15:35 h.

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