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Acupuntura tradicional chinesa: módulo IV


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Curso de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acupuntura Tradicional 
Chinesa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO IV 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para 
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do 
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores 
descritos na Referência Consultada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
92 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
 
MÓDULO IV 
 
1. CANAL PRINCIPAL DO ZU SHAO YANG (CANAL PRINCIPAL DA VESÍCULA 
BILIAR) 
 
 O canal principal da vesícula biliar se inicia no canto externo do olho, indo até a 
parte intra-auricular e ascende até a região temporal anterior, voltando a descender agora 
pela região retro-auricular. ganha a região cervical posterior e fossa supraclavicular. O 
ramo retro-auricular emerge dessa região e entra no ouvido. Volta a aparecer na região 
pré-auricular, indo até o canto externo do olho. Dan (vesícula biliar) representa o fígado 
biliar, canal hepático, canal cístico, vesícula e canal colédoco. 
O ramo que emerge do canto externo do olho desce circulando a face e parte lateral do 
pescoço, quando reencontra o trajeto do canal principal. Dai descende até o tórax, passa 
pelo diafragma para se conectar com o fígado e penetrar no órgão Fu da vesícula biliar. 
Percorre a região do hipocôndrio desce ate a face lateral do baixo abdômen perto da 
artéria femural na região ilioinguinal. Dai caminha ao longo dos pêlos púbicos se 
superficializa até a região da cabeça do fêmur na sua face posterior. 
 A parte superior elo canal descende da fossa supraclavicular e passa pela "frente 
da axila” ao longo da parte lateral do tórax e através das costelas flutuantes indo se 
encontrar com o ramo femural. Descende pela parte lateral da coxa (lateral do joelho, 
continua descendendo pela face anterior da fíbula até a parte lateral do quarto 
metatarsiano, indo terminar no leito ungueal desse dedo. 
 
 
 
 
 
 
 Um ramo profundo ainda vai se conectar com seu canal acoplado, que é o do 
fígado (lu Jue Yin). 
 
Relações do canal 
 
a - Órgãos e Vísceras Fígado Coração 
 
Vasos secundários 
 
b - Partes do corpo 
 
• Parte lateral do olho, regiões pré, supra e retro-auricular, região têmporo-frontal, face 
(trajeto interno), pescoço, ombro, clavícula, tórax, hipocôndrio, região inguinal, parte 
lateral da coxa, da perna e do pé. 
 
c - Outros canais 
93 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
 
 
 
 
94 
Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
 
• Canal principal do triplo aquecedor (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do fígado (posterior no ciclo energético) 
 
Funções do órgão Fu 
 
A função principal da vesícula biliar é de estocar e secretar a bile produzida pelo fígado. 
 
Funções do canal 
 
 A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) correlacionava todas as estruturas 
orgânicas do corpo (órgãos Zang-fu) como formas funcionais de sistema que teriam 
sempre uma ligação com os órgãos do sentido e outras regiões do cérebro. 
Dessa forma, o canal da vesícula biliar, que tem o papel orgânico de auxiliar a digestão na 
excreção de bile para o trato gastrointestinal; no seu aspecto funcional aparece de acordo 
com o seu trajeto que tem início no canto externo do olho a relação da importância da 
visualização do alimento para a ativação de todo o processo digestivo, assim como no 
seu trajeto por toda a região temporal e mandibular sítio dos músculos da mastigação. 
 Outra regência que era creditada ao sistema vesícula biliar na MTC era o da 
regularização dos humores orgânicos (vítreo, aquoso e líquido sinovial). Daí a sua 
importância nos processos oftalmo1ógicos e reumáticos. Para esses casos são utilizados 
os pontos de n° 34 e 41. 
 O trajeto cefálico do canal da vesícula biliar (lobo temporal) também é o 
responsável pelas patologias dessa região, tendo no seu ponto de passagem o ponto de 
nº 37 como de alto poder de resolução para esse tipo de patologia. 
 
2. CANAL PRINCIPAL DO ZU JUE YIN (CANAL PRINCIPAL DO FÍGADO) 
 
 O canal principal do fígado recebe sua energia do canal da vesícu1a biliar, seu 
predecessor e acoplado. Seu horário de atividade máxima é de 1 às 3 horas; e passa a 
seguir sua energia ao canal do pulmão (Shou Tae Yin). 
 
 
 
 
 
O canal do fígado tem um total de 14 pontos. 
 Gan é o fígado relacionado ao meio sanguíneo: é o fígado metabólico e vascular. 
A medicina chinesa descreve, em Gan, duas funções distintas e importantes: uma função 
sexual (e a ciência moderna comprova o papel do fígado na destruição ou catabolização 
dos hormônios sexuais não utilizados pelo organismo). A outra função de Gan - nos diz 
a tradição - é o comando do sistema muscular. Aqui também a ciência moderna 
comprova o papel do fígado na fabricação e estocagem do glicogênio, combustível 
essencial dos músculos. 
Eis por que o meridiano de Gan se encontra situado entre os de Pi e Shen, às vezes 
satélite de um e, por vezes, satélite do outro.
 
 o canal principal do fígado se origina no leito ungueal externo do primeiro 
quirodáctilo, Ascende em direção ao dorso do pé entre o 1 ° e 2° quirodáctilos, ganha a 
parte anterior do tornozelo subindo pela crista interior da tíbia, parte interna do joelho, 
parte interna da coxa e medial, ganhando a região dos pelos pubianos, genitália externa 
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e baixo abdômen. Segue seu caminho ascendendo onde circunda o estômago para 
então chegar ao fígado e penetrar na vesícula biliar. Daí continua a ascender, passando 
pelo diafragma já como trajeto secundário que vai percorrer também a região costal e 
cervical até nasofaringe, indo se conectar com o "sistema ocular". Ganha a região 
frontal, indo se conectar com o vaso do governo no vértex, no ponto Bai Hui. 
 O ramo que emerge do "sistema ocular" corre para baixo pela face ganhando a 
face interna dos lábios. O ramo que emerge do fígado e passa pelo diafragma, ganha o 
pulmão se juntando ao canal do Shou Tae Yin. 
Linha contínua - trajeto superficial (canal principal). 
Linha pontilhada - trajeto profundo (canais secundários). 
Relações do canal 
a - Órgãos e vísceras 
Fígado 
Vesícula biliar 
Estômago 
Pulmão 
b - Partes do corpo 
Dorso do pé, tornozelo, perna, joelho e coxa (face interna), genitália, abdômen, tórax, 
pescoço, oro e naso faringe, olhos, vértex. 
c - Outros canais 
Canal principal da vesícula biliar (anterior no ciclo energético) Canal principal do pulmão 
(posterior no ciclo energético) 
 
 
 
 
 
97 
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Funções dos órgãos Zang 
a - Armazena e regula o volume circulante de sangue. 
b - Mantém o fluxo do qi (energia vital). 
b.1. Relacionado com a atividade emocional (principalmente depressão e angústia). 
b.2. Relacionado com a atividade digestiva, colaborando com o eixo estômago-baço-
pâncreas, além da vesícula biliar. 
b.3. Síntese vitamínica e protéica. 
c - Controla os tendões. 
d - Abre-se nos olhos. 
Funções do canal 
 Tem funções terapêuticas nas lombalgias, desconforto torácico, dores no baixo 
abdômen, hérnias (de uma maneira geral), doresde cabeça, secura da garganta, 
enurese, disúria e distúrbios mentais. 
3. CANAL PRINCIPAL DO SHOU JUE YIN (CANAL PRINCIPAL DA CIRCULAÇÃO-
SEXUALIDADE OU PERICÁRDIO) 
 Recebe a energia do canal do Zu Shao Yin (rim), tem seu horário de atividade 
máxima entre as 19 e 21 horas e transmite sua energia para o canal do zu Shao Yang 
(triplo aquecedor). Externamente apresenta um total de 9 pontos. O Xin Bao (invólucro 
do coração), também chamado de Mestre do Coração, não tem suas funções 
materializadas por um órgão. Tem função vaso-motriz satélite das funções do coração. 
Comanda os vasos sanguíneos. Sob o ponto de vista Yin-Yang, a função do CS é 
intermediária entre a do Xin e a do Fei, pois o meridiano CS se situa, energética e 
topograficamente, entre os meridianos de Fei e Xin. A vizinhança dos meridianos Xin, 
CS e Fei justificam as estreitas relações fisiológicas que os unem. Em medicina 
 
 
 
 
 
ocidental, é bem conhecido o papel acelerador que possui o sistema nervoso simpático 
(Xin Bao) na fisiologia respiratória e cardíaca. 
 
 O canal principal da circulação-sexualidade origina-se no tórax, mais 
precisamente na região pré-cordial, exatamente no local do próprio "órgão", o pericárdio 
- como se refere a Medicina Tradicional Chinesa. Daí desce pelo diafragma até o 
abdômen, conectando-se sucessivamente com os aquecedores superior, médio e 
inferior; isto é, o triplo aquecedor ou Sanjiao. Um ramo emerge do tórax exatamente na 
região peitoral, emerge da região costal em um ponto a três distâncias da linha axilar 
anterior, que é o primeiro ponto do canal, ascendendo até a axila. Segundo a parte 
medial do braço entre o trajeto dos canais do pulmão e do coração até a fossa cubital, 
seguindo pelo antebraço entre os tendões dos músculos longo palmar e flexor radial do 
carpo, ganhando a região palmar. Daí passa pelo dedo médio, da sua porção interna 
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até o seu topo. Outro ramo sai da palma da mão corre pelo quarto quirodáctilo indo se 
juntar a seu acoplado, o canal do triplo aquecedor. 
• Da mesma forma que o triplo aquecedor, o canal da circulação-sexualidade 
(pericárdio) não corresponde a nenhum órgão específico; mas sim, teria urna função de 
"protetor do coração", funcionalmente nós podemos raciocinar com todo o complexo 
homeostático, tanto central como periférico, que mantendo o tônus vascular do 
organismo de forma ótima, também irá "proteger o coração". Esses fatores 
homeostásicos incluem agora, em se falando da "circulação-sexualidade, urna 
característica mais Yin em relação à função "tríplice aquecedora", que é mais Yang; ma 
ambas possuem o papel importante de se entrosarem para o funcionamento perfeito de 
toda a homeostase do organismo. 
• Por isso, a exemplo do triplo aquecedor, o canal da circulação-sexualidade tem 
relação com todos os órgãos Zang- fu, 
b - Partes do corpo 
• Região pré-cordial, região peitoral, braço, antebraço, mão, aquecedores superior, 
médio e inferior. 
c - Outros canais 
• Canal principal do rim (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do triplo aquecedor (posterior no ciclo energético) 
Funções do órgão Zang 
Proteção do coração, ao reger todo o sistema hemodinâmico fazendo a distribuição de 
forma ótima de sangue e qi por todo o organismo. 
Atua conjuntamente com o triplo aquecedor, que cumpre o papel Yang dessa mesma 
função. 
 
 
 
 
 
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Funções do canal 
Tem funções terapêuticas nas seguintes patologias: pericardites, palpitação, sensação 
de peso no tórax, rubor facial, suor excessivo nas axilas, distúrbios mentais, espasmos 
nos membros superiores, calor excessivo da região palmar, edemas, vômitos, náuseas. 
Linha continua - trajeto superficial (canal principal) 
Linha pontilhada - trajeto profundo (canais secundários) 
 Como mostra o esquema dos níveis energéticos, o nível Yang Ming é o mais 
profundo dos Yang e está em comunicação direta com o Tac Yin, que é o mais 
superficial dos Yin. No membro superior (Shou) temos o intestino grosso Shu Yang e o 
pulmão (Shou Tae Yin), sendo por isso, meridianos acoplados () mesmo ocorre no 
membro inferior (zu), e então, temos o estômago (Zu Yang Ming) c o baço-pâncreas (Zu 
Tae Yin), também acoplados. No chamado relógio orgânico, que obedece à grande 
circulação de energia no corpo humano, aparece novamente a relação entre estes 
quatro canais assim, temos: 
• Pulmão 3 às 5h 
• Intestino grosso 5 às 7h 
• Estômago 7 às 9h 
• Baço- pâncreas 9 às 11h 
 Também pelo esquema dos níveis energéticos sabemos que o Yang Ming abre-se 
para o interior e o Tae Yin abre-se para o exterior; sendo assim de grande importância 
para o equilíbrio interior-exterior (Yin- Yang). 
4. CANAL PRINCIPAL DO SHOU TAE YIN (CANAL PRINCIPAL DO PULMÃO) 
 O canal principal do pulmão começa na região do estômago (aquecedor médio), 
desce para conectar-se com o intestino grosso, atravessa o diafragma e penetra no seu 
órgão associado o pulmão. Emerge na área entre os pulmões e a laringe e descende ao 
longo da face interna do braço e antebraço alcança o pulso na margem do processo 
 
 
 
 
 
estilóide cruza a artéria radial e se estende pela eminência tenar e pela face radial do 
primeiro dedo da mão até o ângulo ungueal. 
 Um ramo deriva do canal principal acima do processo estilóide no pulso e se dirige 
diretamente para a face radial do segundo dedo da mão até seu ângulo ungueal. Este 
canal é associado com o pulmão e conecta-se com o intestino grosso. Atravessa o 
diafragma e liga-se com o estômago, fins e outros órgãos. 
 Sob o nome de Fei (pulmão) entende-se todo o sistema respiratório, isto é, o 
parênquima pulmonar, os brônquios, a traquéia e a irrigação sanguínea e aérea dos 
pulmões. A energia do seu pulmão é a responsável pela sua alma corpórea. Quem tem 
uma energia do pulmão fraca fica melancólica e gradativamente perde o interesse pela 
vida. 
 
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 a - Órgãos e vísceras 
• Estômago (aquecedor médio, onde se inicia) 
• Intestino grosso (recebe ramo) 
• Pulmão (Órgão associado) 
• R i ns (recebem o qi do pulmão) 
b - Partes do corpo 
 • abdômen superior 
• Cárdia, diafragma, tórax e região dorsal alta 
• Garganta (laringe) e nariz 
• Face interna do braço, antebraço e mão (bordo radial). 
• Face anterior do ombro 
• Palma das mãos 
c - Outros canais 
• Canal principal do fígado (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do intestino grosso (posterior no ciclo energético) 
Funções dos órgãos Zang 
• Dominar o qi (ar) e controlar a respiração 
• Regular o metabolismo da água 
• Dominar a pele e os pêlos 
 
 
 
 
 
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Sintomas associados com o órgão interno (pulmão) 
 Tosse, asma, respiração curta, plenitude torácica, inflamação na garganta, 
mudanças de cor na urina, irritabilidade, catarro sanguinolento. calor nas palmas das 
mãos ocasionalmente acompanhado de distensão abdominal e diarréia. 
Sintomas associados com o trajeto externo do canal 
 Febre e sensibilidade ao frio, congestão nasal cefaléia, dor torácica (clavícula.ombro e costas), calafrios e dor ao longo do canal no braço 
5. CANAL PRINCIPAL DO SHOU YANG E JUE MING (CANAL PRINCIPAL DO 
INTESTINO GROSSO) 
 O canal principal do intestino grosso começa no ângulo ungueal do segundo dedo, 
em seu lado radial, e ascende entre o primeiro e o segundo metacarpo, passa no pulso 
entre os tendões extensores do primeiro dedo e continua ao longo da margem radial do 
antebraço para a face lateral do cotovelo. Dai ascende na face lateral do braço para a 
articulação do ombro, cruzando e passando pela margem anterior do acrômio, alcança a 
sétima vértebra cervical volta a fossa supraclavicular, conecta-se com o pulmão antes 
de atravessar o diafragma e ligar-se ao Intestino grosso. 
 Um ramo separa-se do canal principal na fossa supra-clavicular, sobe através do 
pescoço cruza o mento, circunda os lábios e encontra-se com o mesmo canal vindo do 
lado oposto e termina lateralmente na asa do nariz do lado oposto. Segundo a tradição 
outro ramo descende vindo da víscera do intestino grosso. 
 Este canal está associado com o Intestino grosso e conecta-se com o pulmão. 
Também liga-se diretamente ao estômago. O trajeto do IG se dá do dedo indicador em 
direção à cabeça. Do ângulo ungueal do dedo indicador (IG1) ele se dirige 
gradativamente até IG11 (na dobra do cotovelo), sobe pelo braço até IG15 (na fossa 
que o ombro forma quando o braço é levantado), do IG15 ele se dirige para a base do 
pescoço (IG17). Sobe pelo pescoço até IG19 que fica 1/2 cun abaixo da asa do nariz e 
termina seu trajeto na dobra da bochecha (IG20). 
 
 
 
 
 
 
Relações do canal 
a - Órgãos e vísceras 
• Intestino grosso 
• Pulmão (recebe ramo) 
• Estômago (37E) 
b - Partes do corpo 
• Dedo, mão, pulso, antebraço, braço, ombro, clavícula 
• Oro e nasolaringe 
• Dentes (principalmente inferiores) e gengiva 
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• Abdômen 
c - Outros canais 
• Canal principal do pulmão (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do estômago (posterior no ciclo energético). 
Funções da víscera Fu 
 Receber o material vindo do intestino delgado, absorver parte dos fluidos, formar 
as fezes e transportá-las até o ânus. 
Sintomas associados ao trajeto externo do canal 
 Febre, hiperemia e sede, garganta inflamada, epistaxe, dor de dente, hiperemia e 
dor ocular, inflamação e inchaço no pescoço, dores ao longo do trajeto do canal no 
membro superior - ombro - e distúrbios motores nos dedos. 
Sintomas associados com o órgão interno (intestino grosso) 
Dor abdominal. ruídos intestinais, diarréia ocasionalmente acompanhada de respiração 
curta e eructos. 
 6. CANAL PRINCIPAL DO ZU YANG MING (CANAL PRINCIPAL DO ESTÔMAGO) 
 O canal principal do Estômago começa ao lado do nariz, ascende a raiz do nariz, 
onde conecta - se com o canal da bexiga. Descende lateralmente ao nariz, penetra a 
gengiva superior e encontra o vaso do governo, circunda a boca, encontra o vaso 
concepção no sulco mento labial. Daí segue o ângulo da mandíbula e passa na frente 
da orelha. Continua ao longo da linha dos cabelos ate cruzar o canal da vesícula biliar. 
Finalmente, cruza o meio da região frontal e encontra o vaso do governo. 
 Um ramo separa-se do canal principal no maxilar inferior e descende ao longo do 
pescoço entrando na fossa supraclavicular. Aqui deriva pela região dorsal para a região 
 
 
 
 
superior, onde encontra o vaso do governo no 14 VG, (Dazhui). Descreve através do 
diafragma conectando–se com o vaso concepção antes de penetrar no seu órgão 
associado o estômago, e comunicar-se com o baço. O Wei (estômago) compreende 
também as glândulas salivares, o esôfago, o estômago e o duodeno, bem como o 
pâncreas exócrino, isto é, as células do pâncreas que secretam o suco pancreático, 
auxiliar da digestão. 
 
 
 
 
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107 
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 Outro ramo vertical descende diretamente da fossa supraclavicular ao longo da 
linha mamilar, passando lateralmente ao umbigo através do abdômen inferior até a 
região inguinal. 
Outro ramo inicia-se no piloro e descende internamente para a região inguinal, onde 
encontra-se com o ramo vertical descrito acima. Daí o canal cruza o ponto 31E (Biguan) 
na face anterior da coxa e descende diretamente para a patela. Continua lateralmente à 
tíbia para o dorso do pé, terminando no ângulo ungueal do segundo dedo. Um ramo 
separa-se do canal principal no 36 E (Zuzanli) e termina na face lateral do dedo médio. 
Outro ramo separa - se no dorso do pé no ponto 42F (Chongyang) e termina na face 
medial do grande dedo, onde conecta-se com o canal do baço. Este canal é associado 
ao estômago e conecta-se com o baço. Também liga-se diretamente com o coração, 
intestinos grosso e delgado. 
Relações do canal 
a - Órgãos e vísceras 
• Intestino grosso 
• Intestino delgado 
• Baço 
• Coração 
b- Partes do corpo 
• Face, olhos, orofaringe, fronte, maxilares 
• Abdômen (principalmente superior) 
• Região inguinal 
• Joelhos e pés 
 
 
 
 
 
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c - Outros canais 
• Canal principal do intestino grosso (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do baço-pâncreas (posterior no ciclo energético) 
Funções da Víscera Fu 
 Receber e decompor os alimentos e enviá-Ios ao intestino delgado. Juntamente 
com o baço-pâncreas faz a digestão e absorção dos alimentos. 
Sintomas associados com o trajeto externo do canal 
• Febre alta, febre intermitente, delírios, sensibilidade ao frio, dores nos olhos, narinas 
ressecadas, epistaxes, erupções, faringite, inflamação no pescoço. paralisia facial, dor 
no tórax, dores e distensões ao longo do curso do canal no membro inferior. 
Sintomas associados com o órgão interno (estômago) 
Distensão abdominal, plenitude ou edema no abdômen, convulsões, fome persistente, 
urina concentrada. 
 O canal principal do baço-pâncreas começa no ângulo ungueal interno do grande 
dedo, Daí segue a linha entre a pele escura e clara no bordo medial do pé Passa 
anteriormente ao maléolo interno e ascende pela perna ao longo do bordo posterior da 
tíbia, cruzando e passando anteriormente ao canal do fígado. Passa pelo joelho em sua 
face medial e continua pela região anterior e medial da coxa e do abdômen. Depois de 
cruzar o vaso da concepção nos pontos 3VC e 4VC o canal penetra no seu órgão 
associado, o baço, e comunica-se com o estômago, então, ascende através do 
diafragma e liga-se ao canal da vesícula biliar no ponto 24VB (Riyue) e ao canal do 
fígado no ponto 14F (Qimen). Continuando a ascender lateralmente ao esôfago, cruza o 
canal do pulmão no ponto 1P (Zhongfu) e finalmente alcança a raiz da língua se 
dispersando. 
 
 
 
 
 
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 Um ramo deste canal separa-se na região do estômago e ascende através do 
diafragma, transportando o qi para o coração. Este canal é associado ao baço e 
acoplado ao estômago. Está também diretamente ligado com o coração, pulmões e 
intestinos. 
Relações do canal 
a - Órgãos e vísceras 
• Baço-pâncreas (órgãos associados) 
• Estômago (víscera acoplada) 
• Intestinos 
• Coração (envia ramo) 
• Pulmão(envia ramo e participa do mesmo nível energético) 
• Vaso da concepção 
b - Partes do corpo 
• Face medial do pé, perna e coxa 
• Abdômen e tórax 
• Língua 
c - Outros canais 
• Canal principal do estômago (anterior no ciclo energético) 
• Canal principal do coração (posterior no ciclo energético) 
Funções do órgão Zang 
 
 
 
 
 
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• Responsável pelo transporte, digestão e absorção dos alimentos. 
• Manter o sangue circulando nos vasos 
• Nutrir e manter a elasticidade dos músculos 
• Abre-se na boca (apetite) 
• Manter os órgãos em sua posição normal 
Sintomas associados com o trajeto externo do canal 
 Peso no corpo e cabeça, estado febril, membros pesados e músculos 
edemaciados, rigidez da língua, sensação de frio ao longo da face medial da perna e do 
joelho, edema dos pés e pernas. 
Sintomas associados com o órgão interno (baço-pâncreas) 
 Dor abdominal, plenitude ou distensão; diarréia, digestão incompleta dos 
alimentos, ruídos intestinais, vômitos, nódulos no abdômen, inapetência, icterícia, 
constipação. 
7. VASOS REN MO E DUMO 
 
7.1- Introdução 
 
Nomenclatura 
 
 Os vasos Ren Mo e Du Mo são conhecidos por Jen Mo e Tou Mo na literatura 
francesa. Alguns autores traduziram o nome destes canais, quase todos concordando 
com a nomenclatura "vaso da concepção" e "vaso do governo", respectivamente. 
 
7.2 Natureza e características 
 
 
 
 
 
 
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 O Ren Mo e o Du Mo são classificados como vasos maravilhosos (ou canais 
extraordinários). Os canais deste grupo são virtuais, ou seja, em geral não estão sendo 
percorridos pelo qi. Contudo, em determinadas situações de excesso ou insuficiência, 
eles podem servir como vias de passagem extras para o qi. Além disso, eles se prestam a 
papel de defesa veiculando qi defensivo quando necessário e têm papel fundamental na 
circulação do qi ancestral, principalmente durante o desenvolvimento embriológico. Estes 
conceitos acima são válidos para todos os vasos maravilhosos de uma maneira geral, 
mas o par Ren Mo - Ou Mo, objetivo deste estudo, escapa um pouco às regras gerais. 
 A seguir serão enumeradas as peculiaridades do par, que diferem de outros canais 
extraordinários: 
 
a) são únicos, não apresentando disposição simétrica como os outros canais. Alguns 
autores defendem a tese de que haveria dois trajetos paralelos praticamente justapostos, 
mas esta idéia não é universal. 
b) possuem trajeto e pontos próprios: 
c) possuem relação com órgãos internos: 
d) possuem vasos Lo acoplados; 
e) possuem uma circulação de energia própria conhecida como "pequena circulação de 
energia". 
 
7.3. Origem 
 
 Os vasos Ren Mo e Du Mo são os canais mais antigos do ser humano, ou seja, são 
os primeiros que se organizam para veicular qi durante a vida embriológica. Logo após a 
implantação do ovo no endométrio, a mórula (massa oval de células indiferenciadas) 
começa a diferenciar os dois folhetos básicos do embrião, o ectoderma (Yang) e o 
endoderma (Yin). Nestes folhetos é que se inicia a atividade energética, a princípio 
desorganizada, que aos poucos vai assumindo uma direção longitudinal. Com a 
polarização energética surge o eixo do embrião, no ectoderma caracterizado pela placa 
neural (Du Mo) e no endoderma pelo intestino primitivo (Ren Mo), formando a pequena 
circulação energética 
 
 
 
 
 
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7.4. A pequena circulação de energia 
 
 É, portanto, a que ocorre no circuito Ren Mo - Du Mo. Durante o dia a energia 
circula predominantemente no vaso do governo, enquanto que durante a noite se 
concentra no vaso da concepção. Os canais Ren e Du se conectam com outros 
meridianos, portanto a pequena circulação age complementando a grande circulação de 
energia, criando um sistema harmônico entre si e com o meio ambiente. A pequena 
circulação é mais voltada para aspectos homeostáticos do próprio homem, enquanto a 
grande circulação, que atinge os membros, visa a adaptação aos fatores externos que 
influenciem o organismo. 
 
8. REN MO OU VASO DA CONCEPÇÃO 
 
8.1 Função 
 
 O Ren Mo gera e regula o Yin do corpo. Como seu nome sugere, ele está 
diretamente envolvido no processo da gestação, nutrindo e comandando o útero. O seu 
ponto de comando é o 7 do pulmão (Lieque), situado numa depressão proximal ao 
processo estilóide do rádio. 
 
8.2 Trajeto 
 
 Inicia-se no rim, desce até o ponto 1 VC no períneo, subindo pela linha mediana 
até a região inferior do lábio (24VC), contorna a boca, penetra no maxilar superior e sobe 
até o ponto 1 E, embaixo do ângulo interno do olho. Dos rins, um ramo sobe 
acompanhando a coluna lombar, enquanto um segundo ramo sai do ponto 1 VC no 
períneo e penetra no útero. 
9. DU MO OU VASO DO GOVERNO 
9.1 Função 
 
 
 
 
 
 Comanda e regula o Yang do corpo, assim como os canais Yang. O ponto 14 VG 
(Dazhui) é o ponto de reunião de todos os canais Yang do corpo, e portanto, tem uma 
importante função energética. O canal do VG; também nutre e regula o cérebro, 
considerado órgão extraordinário. O seu ponto de comando é o 3ID (Houxi), situado na 
depressão proximal à cabeça distal do 5° metacarpo. O Vaso Governador auxilia todos 
os meridianos yang: IG; B; VB; ID; TA; ST. O vaso Governador inicia-se na ponta do 
cóccix (VG1) e sobe pela coluna em direção à nuca. Da raiz do cabelo VG15 (na nuca), 
contorna a cabeça em direção à testa, terminando seu trajeto no VG28, acima dos 
dentes incisivos. 
 
 Início na bexiga, de onde desce ao períneo no ponto 1 VG, na região posterior do 
ânus. Deste local saem três ramos. O primeiro sobe superficialmente pela linha 
mediana, acompanhando a coluna vertebral até a nuca, na base do occipital, aonde se 
divide: um canal entra no cérebro; o outro segue a linha mediana pela cabeça até o 
lábio superior, aonde termina no ponto 28 VG, na gengiva da arcada dentária superior. 
O segundo ramo vai ao cóccix se divide em dois, passa pela região glútea e sobe até 
cada um dos dois rins. O terceiro ramo sobe pelo abdômen, cruza o diafragma e a 
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garganta e termina na boca. Alguns autores afirmam que este ramo acompanha todo o 
tubo digestivo. Um quarto ramo inicia-se no ponto 1B, no ângulo medial do olho, 
pálpebra superior, aprofunda-se, passa pelos hemisférios cerebrais, descem adjacentes 
à coluna até os rins. 
RESUMO PRÁTICO 
Ren Mo 
a) Relação com órgãos internos: 
Rim 
Utero e anexos 
Tubo digestivo 
b) Relação com partes do corpo: 
Pelve 
Boca e lábios 
Abdômen 
Coluna lombar 
Externo Pescoço 
c) Relação com outros canais: 
Estômago (ponto 1E - Cheng Qi) 
Vaso do governo (ponto 28 VG - Yin Jiao) 
Rim, baço-pâncreas e fígado (pontos 2, 3 e 4 \/C) 
 
 
 
 
 
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V2. Du Mo 
a) Relação com órgãos internos: 
Rim 
Bexiga 
Tubo digestivo 
Cérebro 
Coração 
b) Relação com partes do corpo: 
Ânus 
Coluna lombar torácica e cervical Nuca 
Nuca 
Crânio 
Maxilar superior 
Gengiva 
Nariz 
c) Relação com outros canais: 
Bexiga (ponto 1B e 12B - Feng Men) Rim 
Fígado (ponto 20VG- Bai Hui) 
Todos os meridianos Yang (ponto 14 VG - Dazhui) 
 
 
 
 
 
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Vaso da concepção (ponto 1 VC - Hui Yin) 
10. MÉTODOS DE ESTÍMULO 
10.1 Moxabustão 
 De história milenar, originária do norte da China, moxabustão - jiu (pinyin) 
significa, literalmente, "longo tempo de aplicação do fogo", uma espécie de acupuntura 
térmica, feita pela combustão da erva de Artemísia Sinesis e Vulgaris. É uma técnica 
terapêutica da Medicina Tradicional Chinesa. Baseia-se nos mesmos princípios e 
conhecimento dos meridianos de energia trabalhados na acupuntura, sendo 
amplamente utilizada nos sistemas de medicina tradicional da China, Japão, Coréia, 
Vietnam, Tibete, e Mongólia. Acredita-se que seja anterior à acupuntura. Aceso, o 
bastão funciona como um charuto que deve ser aproximado do ponto ao qual se deseja 
acrescentar energia. 
 O calor do bastão de moxa pode ser conduzido através da agulha de acupuntura, 
por aproximação da pele, ou mesmo queimando a erva diretamente sobre pele (neste 
caso pode causar pequenas marcas de queimadura). A técnica pode ser utilizada 
sozinha ou associada às práticas de acupuntura tradicional e ventosaterapia. 
10.2 Ventosa 
 É um tipo de terapia adotado em diversas correntes da medicina tradicional que 
emprega ventosas. Esta forma de terapia é utilizada desde tempos remotos em quase 
todas as civilizações, como a européia, oriental, africana e indígena. Os índios usavam 
chifres e faziam a vácuo sugando o ar, os orientais costumavam empregar o bambu, e a 
europa desenvolveu a ventosa como conhecemos hoje, empregando o vidro. Os copos 
redondos de vidro são aquecidos internamente com fogo, que cria um vácuo em seu 
interior, gerando uma força de sucção. Os copos são aplicados imediatamente após o 
aquecimento em áreas especificas da pele que necessitam de tratamento, 
principalmente nas costas. 
10.3 Tipos de laser utilizados em acupuntura 
 
 
 
 
 
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 Em acupuntura são utilizados os tipos de laser sem potencial destrutivo, ou seja, 
radiações emitidas com potência inferior a 1 w, considerando o limite de potência para a 
existência ou não de potencial destrutivo. São dois os tipos de laser basicamente 
utilizados em Acupuntura. 
• Laser de Hélio-Neônio (He-Ne); 
• Laser de Arsênio de Gálio (As-Ga). 
Diferenças entre laserterapia e laseracupuntura 
 A Acupuntura arte milenar, tem sido aplicada utilizando-se como instrumento de 
"puntura" a radiação laser. O relato de aplicações práticas de acupuntura por 
profissionais de renome indica a existência de algo sério, digno das melhores 
referências. 
 A acupuntura possui bases que não são alteradas pela introdução do laser, que 
aqui se presta apenas como instrumento de viabilização dos mesmos efeitos 
proporcionais pelas agulhas. Autores de renome sustentam posições de maior 
efetividade do feixe laser quando comparado com as agulhas. Comparativamente à 
acupuntura, a laserterapia procura, a partir da avaliação dos efeitos proporcionados pelo 
aporte energético da radiação, compreender e utilizar estas reações como recursos 
terapêuticos. A teoria do bioplasma, tida como um dos principais alicerces da 
acupuntura é até hoje utilizada para fundamentar certos efeitos da laserterapia. 
10.4 Eletroacupuntura 
 Eletroacupuntura é uma combinação da acupuntura clássica e da eletroterapia, de 
modo que, após a inserção das agulhas, e obtida a sensação QI, por elas se faz passar 
uma corrente elétrica. Este recurso terapêutico foi primeiro utilizado na China, durante a 
década de 30, com algumas vantagens como: 
- Substitui a manipulação manual das agulhas; 
 
 
 
 
 
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- Tanto a quantidade como a qualidade do estímulo podem ser mensuradas e reguladas 
ajustando-se o tipo de corrente, a amplitude; 
- Produz uma estimulação mais potente, regular e contínua a manual. 
10.5 Auriculoterapia 
 A técnica da acupuntura auricular ou auriculoacupuntura consiste em puncionar 
com agulhas em certos pontos (pontos auriculares) situados na orelha, ou estimulá-los, 
por pressão, com outros métodos tais como sementes de mostarda, esferas de metal, 
ouro para tonificar, prata para sedar ou inox, que é neutro. Está técnica apresenta 
efeitos eficientes e rápidos. O efeito da acupuntura sistêmica é grandemente 
aumentado, se combinado ao uso da auriculoacupuntura. 
11. DIAGNÓSTICO NA MEDICINA CHINESA 
 O diagnóstico se baseia na premissa de que as alterações energéticas do 
organismo humano se exteriorizam sempre, e essas alterações são identificadas 
através da: 
• Observação do Paciente: pela cor da face, expressão verbal, estado emocional, 
movimentos, etc; 
• As Queixas do Paciente: localização da dor, freqüência da dor, mudança do 
clima, alimentos, etc; 
• O Exame da Língua: observa-se a cor da língua, presença de rachaduras, forma 
da língua, etc; 
• Pulsologia Chinesa: avaliamos a energia de cada órgão pelo qual definimos o 
uso das agulhas. 
11.1 Analgesia em acupuntura 
 
 
 
 
 
 
 Dor - Constitui um mecanismo de proteção corporal. Ocorre sempre que quaisquer 
tecidos estejam sendo lesados e provoca reação do indivíduo no sentido de remover o 
estímulo doloroso. 
(GUYTO - 1992) 
 
ESTÍMULOS - TNL - SNSS – DOR 
 
• Mecânicos Nociceptores – mecânicos - Cérebro 
 
 
• Térmicos Nociceptores - térmicos - Cerebelo 
 
 
• Químicos Nociceptores - químicos 
 
Dor - Desequilíbrio energético do meridiano. 
É importante que se equilibre o Qi do meridiano. Bloqueio do Qi. 
Existem dois tipos de dor: 
 
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Dor Lenta 
 
Ocorre somente 1 s
Nomes alternativos
egundo após a 
aplicação do estímulo doloroso. 
: Dor em 
queimação), dor continuada,) dor 
latejante, dor nauseante e dor 
crônica. 
Tipo de dor que pode ocorrer tanto 
na pele como em qualquer tecido 
ou órgão profundo. 
Conduzidas por fibras do Tipo-C 
Velocidade de condução: 0)5 a 2 
m/s. 
Dor Rápida 
 
Ocorre 1 segundo após a 
aplicação do estímulo doloroso. 
Nomes alternativos: dor em 
pontada, dor em agulhada, dor 
elétrica e dor aguda 
Tipo de dor que não é sentida na 
maior parte dos tecidos corporais 
profundos 
Conduzida por fibras A-delta 
Velocidade de condução: 6 a 
30m/s. 
 
Teorias de redução ou bloqueio da dor pela Acupuntura: 
 
 
 
 
 
 
• Teoria das Comportas medulares; 
 
• Teoria da isquemia neural induzida pela agulha de acupuntura; 
 
Ativação destes mecanismos: 
 
Estimulação mecânica das agulhas (180º de rotação alternativa com movimentos de 
inserir e retirar). 
 
Eletroacupuntura 
 
 
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Dor Crônica 
Correntes elétricas do 
aparelho WQ-IOD 1: 
 
 DENSE-DISPERSE 
 RISE DE-FALL DI 
Dor aguda 
 
Correntes elétricas do 
aparelho WQ - IOD 1: 
 CONTINUOUS 
 RISE-FALL 
 
Diferenças obtidas por estimulação mecânica e elétrica nas agulhas de acupuntura: 
 
 
 
 
 
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ESTIMULAÇÃO MECÂNICA 
 DAS AGULHAS 
Ação analgésica mais lenta. Em 
torno de 20 a 40. 
Depende do Dei Chi ou Hibiki. 
Como a manipulação das agulhas 
(girar e penetrar) deve ser 
constante) isto pode trazer dor para 
o indivíduo.Pode haver a necessidade de 
vários operadores das agulhas. 
Um número maior de agulhas deve 
Pode promover analgesia e anestesia. 
De um modo geral, utiliza-se um 
menor número de agulhas para 
produzir analgesia. 
As agulhas permanecem estavelmente 
inseridas acopladas aos eletrodos e, 
portanto, indolor para o paciente. Há a 
necessidade de apenas um operador 
do eletroestimulador. 
ELETROESTIMULAÇÃO DAS 
 AGULHAS 
Rápida ação analgésica. Em torno de 
10 a 20’. 
Depende do Dei Chi ou Hibiki. 
ser utilizado para produzir 
analgesia. 
Promove apenas analgesia. 
 
 Analgesia profunda induzida pela acupuntura: 
 
Pontos localizados na cabeça: 
 
Pontos localizados na orelha: 
 
Pontos localizados nos MMSS: 
 
Pontos localizados nos MMII: 
 
Local da sutura: 
 
11.2 Analgesia segmentar induzida pela eletroacupuntura: 
 
Técnica de analgesia - Ponto (s) local (is) + pontos auriculares + pontos fortes do 
segmento corporal acometido. 
 
 
 
 
 
 
Teste de sensibilidade a eletroacupuntura para analgesia 
 
DEI CHIOU HIBIKI 
 
torpor, parestesia, choque, calor, pressão 
 
Considerações a respeito da sensação do Dei Chiou Hibiki: 
 
• Tanto na analgesia profunda, quanto em qualquer tratamento por eletroacupuntura, 
deve-se procurar obter o Hibiki no maior número possível de pontos a serem 
estimulados. 
• Podemos considerar satisfatório e efetivo quando, no tratamento sistêmico ou loco-
regional, o Hibiki seja percebido em apenas uma ou duas agulhas. 
• Devemos levar em consideração que alguns autores afirmam que pode-se ter 
resultados em tratamentos em que não se obtém a sensação do Hibiki. 
• Parecem existir diferenças entre o Hibiki obtido no Oriente e no Ocidente. Sabemos 
que na China e Japão se usa inserção mais profunda das agulhas que no 
Ocidente) facilitando o fenômeno Hibiki. 
• No caso da não obtenção do Hibiki, efetivamente, deve-se manipular a agulha com 
um movimento de rotação alternado de cerca de 1800 em combinação com retirar 
e aprofundar, sem provocar dores desagradáveis, antes de acoplarmos os 
eletrodos para a eletroestimulação. 
 
11.3 Tolerância a analgesia por eletroacupuntura: 
 
• A repetição das sessões de eletroacupuntura num curto espaço de tempo 
(horas) pode provocar a tolerância a esse tipo de estimulação. 
 
122 
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• Estudos feitos com ratos mostraram que a resposta analgésica durante seis 
sessões de eletroacupuntura se reduzia a 20% em seis horas. Contudo havia 
reversão da tolerância em 24 horas. 
 
• Obs: Intervalo de 24 horas entre uma aplicação e outra. 
 
Localização dos pontos cutâneos: 
 
Localização 
precisa dos 
pontos 
Detecção elétrica 
(sinal sonoro ou 
visual) 
Melhores 
resultados 
 
 
Disposição dos eletrodos (anodo e catodo): 
• MMSS cátodo e anodo da mesma saída em pontos simétricos. 
• MMSS e Tronco Ambos os pólos na mesma metade do corpo. 
• Obs: A corrente elétrica não deve cruzar o eixo cardíaco vertical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. FICHA DE AVALIAÇÃO 
I - IDENTIFICAÇÃO 
Nome: 
Estado Civil: 
Naturalidade: 
Filiação: 
Residência atual e anteriores: 
Profissão: 
II - QUEIXAS E HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL 
 
A)Sintomas: 
B)Início da doença: 
C) Fator de adoecimento (esforço, traumatismo, emoção, alimentação, clima) 
D) Fator de piora (calor, frio, umidade, movimento, repouso, emoção) 
E) Fator de melhora (repouso, calor, frio, etc.) 
F) Localização (localização da afecção, irradiação) 
G) Horário: (piora, melhora) 
III - SINTOMAS GERAIS: 
 
1 - Qual o momento do dia, dentro das 24 horas, em que você se sente menos bem? 
2 - Como é a sua disposição física e mental desde o momento em que você se levanta 
até deitar? 
3 - Como você suporta o calor em geral? 
4 - Como você suporta o frio em geral? 
5 - Quais são as suas reações ao vento frio? 
 
 
 
 
 
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6 - Como você suporta as correntes de ar? 
7 - O que você sente com a mudança de tempo? Frio para calor; Calor para frio. 
8 - Que diferença tem a sua roupa de verão e de inverno? Como você se cobre para 
dormir? 
9 - Como é a temperatura do seu corpo? (sensação de calor ou frio?) (tórax, cabeça, 
extremidades) 
10 - Como é a sua transpiração? 
11 - Como é o seu sono? 
IV- INTERROGATÓRIO SOBRE OS DIVERSOS APARELHOS E SISTEMAS 
1- Aparelho Gastro-Intestinal 
1 - Como é a sua sede e o desejo de tomar água? 
2 - Como é o seu apetite? 
3 - Você apresenta aversão a algum tipo de alimento? 
4- Você tem alguma alteração do paladar? Gosto estranho na boca? 
5- Como é a sua digestão? 
6 - Como é o funcionamento do seu intestino? 
7 - Como são as suas fezes? 
 
2 – Aparelho Gênito –Urinário 
 
1 - Como é a sua urina? (número de vezes por dia, cor, cheiro) 
2 - Você acorda à noite para urinar? 
3 - Como é a sua menstruação (duração do ciclo, duração da menstruação, quantidade, 
cor do sangue) 
4 - Você tem cólica menstrual? Quais são as características? 
5 - Você apresenta Ieucorréia? Quais são as características? 
3 - Função sexual e reprodução 
4 - Aparelho respiratório 
 
 
 
 
 
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados a seus respectivos autores
5 - Aparelho cardiovascular 
 
6 - Órgãos dos sentidos e comunicação: visão, audição, gustação, fala. 
 
7 - Sistema Nervoso 
Memória, raciocínio, concentração, desenvolvimento intelectual, dor, etc, 
 
8 - Alteração da pele 
 
9 - Alterações Hematológicas 
 
10 - Alteração do peso 
 
11- Alterações Musculoesqueléticas 
V- ANTECEDENTES PESSOAIS 
 
VI- ANTECEDENTES FAMILIARES E HEREDITÁRIOS 
 
VII- HÁBITO (fumo, álcool, droga) 
 
VIII- SINTOMAS MENTAIS 
 
1 - Como você está intimamente (emocionalmente)? 
2 - Quais são as suas maiores emoções e as maiores tristezas, Que você já passou na 
sua vida? 
3 - Quais são os traços marcantes da sua personalidade? 
4 - Como é o seu estado de humor? 
5 - Quais são as suas perspectivas e aspirações para o futuro? 
6 - Como está o seu estado de ânimo? (mentalidade, dinamismo, apatia, fraqueza) 
7 - Como se sente em relação ao seu trabalho? 
8 - Você é o que apresenta ser? (calma, ansiedade e agitação interna) 
 
 
 
 
 
127 
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9 - Como você se comporta diante das situações novas? (medo, insegurança, 
coragem) 
10 – Qual é o seu grau de tensão e irritabilidade? 
11 – Quais foram para você às repercussões dos transtornos amorosos, ofensas, 
indignação, más notícias ou medo? 
12 - O que você gostaria de mudar ou melhorar em você? E na sua vida? 
IX - INTERROGATÓRIO SOBRE A DOR 
1 - Localização da dor: 
Cabeça, tórax, região epigástrica, dor abdominal, dor lombar, dor nos membros, 
2 - Natureza da dor: 
Características: Tipo (peso, cólica, ardente, etc.) 
Fatores de piora e melhora (frio, calor, movimento, repouso, etc). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
 
• CUNHA, G. R.Avaliação do Efeito da Acupuntura com Agulhas e de 
Laseracupuntura em Pacientes com Doença Arterial Periférica. 2007. Dissertação 
(Mestrado em Engenharia Biomédica) – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento. 
Universidade do Vale do Paraíba. 
 
• GUO, W.; NI, G. The effects of acupuncture on blood pressure in different patients. J. 
Tradit. Chin Med., v.23, n.1, p. 49-50, 2003. 
 
• MACIOCIA, G. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. Editora Roca. São Paulo 
- SP, 1998. 
 
• MANN, F. Acupuntura: a antiga arte chinesa de curar. São Paulo: Hemus, 1971. 
208p. 
 
• SANDBERG, M.; LARSSON, B.; LINDBERG, L. G.; GERDLE, B. Different patterns of 
blood flow response in the trapezius muscle following needle stimulation (acupuncture) 
between healthy subjects and patients with fibromyalgia and work-related trapezius 
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• SANDBERG, M.; LINDBERG, L. G.; GERDLE, B. Peripheral effects of needle 
stimulation (acupuncture) on skin and muscle blood flow in fibromyalgia. Eur. J. Pain., v.8, 
n.2, p.163-171, 2004. 
 
• SANDBERG, M.; LUNDEBERG, T.; LINDBERG, L. G.; GERDLE, B. Effects of 
acupuncture on skin and muscle blood flow in healthy subjects. Eur. J. Appl. Physiol., 
v.90, n.1-2, p.114-119, 2003. 
 
 
 
 
 
 
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• ZHUFAN, Xie. Medicina Interna Tradicional Chinesa. Editora Roca. São Paulo - 
SP, 1997. 
 
• WEN, T. S. Acupuntura clássica chinesa. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 225p, 1989. 
 
• WU, D. Z. Acupuncture and neurophisiology. Clinical Neurology and 
Neurosurgery, v. 92, n. 1, p. 13 - 25, 1990. 
 
• YAMAMURA, Y. Acupuntura Tradicional: a arte de inserir. São Paulo: Roca, 919 
p, 2001. 
 
 
 
----------FIM DO MÓDULO IV----------- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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