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Conciliação, Mediação e Arbitragem • UNITRI – Centro Universitário do Triângulo • Curso de Direito • Prof. Eli Schettini Mecanismos alternativos para solução dos conflitos de interesses • A procura pelo Judiciário tem aumentado consideravelmente. • O Estado não tem conseguido adequar-se à crescente demanda. • Faz-se necessário encontrar outras soluções em mecanismos alternativos. • Afasta-se da esfera de exclusividade do Judiciário a função de pacificar a sociedade através da aplicação do direito às situações conflitantes. Mecanismos alternativos para solução dos conflitos de interesses • Considerações: • Não se trata de soluções à margem do direito, que desobedeçam ou venham a confrontar-se com a ordem jurídica em vigor. • |Não são mecanismos que ferem, por exemplo, o princípio da inafastabilidade da jurisdição (art. 5o, XXXV, CF).- a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; Mecanismos alternativos para solução dos conflitos de interesses • Considerações: • São soluções autorizadas e fomentadas pelo ordenamento, funcionando como verdadeiros substitutivos da jurisdição. Mecanismos alternativos para solução dos conflitos de interesses • A NEGOCIAÇÃO • A CONCILIAÇÃO • A MEDIAÇÃO • A ARBITRAGEM Fonte: Fundamentos da Mediação e Conciliação – Petrônio Calmon A NEGOCIAÇÃO • Mecanismo de solução de conflitos com vistas à autocomposição. • Caracterizado pelo diálogo entre as partes envolvidas sem qualquer intervenção de terceiros como auxiliar ou facilitador. • Prática que pode ser pessoal e informal, fazendo parte da convivência natural em sociedade. A NEGOCIAÇÃO Negociação profissional: Aspecto psicológico, social, econômico, matemático, estatístico, administrativo e jurídico. A negociação profissional é uma arte, baseada em um conjunto de regras técnicas, táticas e estratégicas, com o objetivo de se obter efetividade. A NEGOCIAÇÃO Negociação na esfera Penal O titular da ação penal pública (art. 129, I da CF/88) é autorizado a transigir com a persecutio criminis e negociar com o acusado que atenda o perfil subjetivo e objetivo do benefício uma solução diferente da aplicação da pena de prisão, sem que isto implique admissão de culpa. Repetem-se, aqui, pois, as mesmas considerações feitas com relação à transação penal no que toca ao contexto e finalidades que ensejaram não só a criação dos juizados especiais criminais como os institutos que lhe são inerentes. Todos destinados a resolver com mais celeridade e simplicidade os conflitos ligados à criminalidade de pequena e média ofensividade, através da negociação penal entre os que sejam titulares do direito de punir e os autores dos fatos (interessados em bem administrar seu status libertatis), mediante concessões mútuas. A NEGOCIAÇÃO A negociação é o principal mecanismo para resolver os conflitos internacionais, sendo, portanto, o método próprio de diplomacia, que exige eficácia para resolver situações simples e complexas, para lidar com pessoas fáceis ou difíceis. A NEGOCIAÇÃO • No meio empresarial é prática comum e inerente a prosperidade dos negócios. • É um processo muito importante quando se trata de relação continuada pois visa a perenidade das relações (ex: família / negócios). A CONCILIAÇÃO • Conciliação é um mecanismo que quando logra êxito resulta na autocomposição. • É um mecanismo que opera com maior eficiência na solução dos conflitos de interesses. Fonte: Fundamentos da Mediação e Conciliação – Petrônio Calmon e Teoria Geral do Processo – Prof. GIL A CONCILIAÇÃO • Historicamente, temos exemplos de alguns ordenamentos impondo aos interessados a tentativa de conciliação antes de dirigirem- se ao Poder Judiciário. • Choque com a adoção constitucional expressa do princípio da inafastabilidade da jurisdição. (art. 5o, XXXV, CF). Fonte: Fundamentos da Mediação e Conciliação – Petrônio Calmon e Teoria Geral do Processo – Prof. GIL A CONCILIAÇÃO • Temos exemplos de alguns ordenamentos impondo aos interessados a tentativa de conciliação antes de se dirigirem-se ao Poder Judiciário, ou seja, qualquer ação a ser proposta judicialmente deveria ser precedida de uma tentativa de autocomposição, fato que autorizaria a demanda judicial. No direito brasileiro, por exemplo, o art. 161, da Constituição Imperial (1824) obrigava aos litigantes a procura prévia pela conciliação ao disciplinar: "Sem se fazer constar, que se tem intentado o meio da reconciliação, não se começará processo algum." A CONCILIAÇÃO • Com a adoção constitucional expressa do princípio da inafastabilidade A jurisdição, ocorrida inicialmente com a Constituição de 1946, tais iniciativas caíram no esquecimento, justamente porque a aplicação do direito ao caso concreto é exclusividade do Poder Judiciário e qualquer tentativa de solução de litígios desvinculada daquele poder estatal restava manchada pela inconstitucionalidade. A CONCILIAÇÃO • Conceito : • Conciliação é um mecanismo de obtenção da autocomposição que, em geral, é desenvolvido pelo próprio juiz ou por pessoa que faz parte ou é fiscalizado ou orientado pela estrutura judicial; e que tem como método a participação mais efetiva desse terceiro na proposta de solução, tendo por escopo a solução do conflito que lhe é concretamente apresentado nas petições das partes . • Segundo Petrônio Calmon A CONCILIAÇÃO • A conciliação pode ser classificada sob o aspecto cronológico em: • Pré-processual, quando ocorre antes da propositura da demanda. • Processual, promovida enquanto perdura o processo, tanto entre a propositura da demanda e a citação ou entre a citação e o provimento jurisdicional de mérito. A CONCILIAÇÃO • A relevância da classificação cronológica: • 1) Na repercussão para o desfecho do processo. Se realizada no curso do processo, a conciliação frutífera provoca seu término imediato. • 2) Na discussão sobre sua obrigatoriedade. Do ponto de vista processual, a conciliação pré-processual somente é relevante caso seja buscada, em seguida, a atividade jurisdicional homologatória, ou, para os modelos que a admitem de forma obrigatória, para caracterizar um requisito de admissibilidade da demanda. A CONCILIAÇÃO • A AUTOCOMPOSIÇÃO NO ÂMBITO DO PROCESSO: • A CONCILIAÇÃO caracteriza a autocomposição na dimensão processual quando realizada em juízo; ou • quando as partes autocompostas fora do processo resolvem levar o "acordo" para o processo, com vistas à homologação judicial. A CONCILIAÇÃO • Face à importância da conciliação como alternativa à via processual convencional, surge a necessidade da criação de mecanismos que auxiliem na busca pela solução de conflitos sem lesar o princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição. (art. 5o, XXXV, CF). • Exemplo: (Originário em Lei e no âmbito extrajudicial) • A Lei n° 9.958/00, que criou as Comissões de Conciliação Prévia, com a atribuição de conciliar os conflitos individuais trabalhistas. A CONCILIAÇÃO A Lei n° 9.958/00 - Comissões de Conciliação Prévia • Uma vez criada a Comissão no âmbito da empresa ou do sindicato da categoria, qualquer demanda de natureza trabalhista, na localidade da prestação de serviços, deverá ser submetida à conciliação prévia. Alcançada a transação, o conflito restará solucionado e o termo de conciliação é título executivo extrajudicial,podendo ser executado perante a Justiça do Trabalho. A CONCILIAÇÃO A Lei n° 9.958/00 - Comissões de Conciliação Prévia • O empregado não estará impedido de promover judicialmente sua reclamação se frustrada a conciliação. • Em não logrando êxito na solução /conciliação, será fornecida ao empregado e ao empregador uma declaração indicando a ocorrência de tentativa conciliatória frustrada para que possa ser juntada à eventual reclamação trabalhista proposta judicialmente. A CONCILIAÇÃO • INFORMATIVO Nº 546 STF • TÍTULO CLT: Procedimento Sumaríssimo e Comissão de Conciliação Prévia - 2 • PROCESSO ADI 2139 e ADI 2160 • Por reputar caracterizada, em princípio, a ofensa ao princípio do livre acesso ao Judiciário • (CF, art. 5º, XXXV), o Tribunal, por maioria, deferiu parcialmente medidas cautelares em duas ações • diretas de inconstitucionalidade — ajuizadas pela Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio • - CNTC e pelo Partido Comunista do Brasil - PC do B, pelo Partido Socialista Brasileiro - PSB, pelo Partido • dos Trabalhadores - PT e pelo Partido Democrático Trabalhista - PDT — para dar interpretação conforme • a Constituição Federal relativamente ao art. 625-D, introduzido pelo art. 1º da Lei 9.958/2000 — que • determina a submissão das demandas trabalhistas à Comissão de Conciliação Prévia — a fim de afastar • o sentido da obrigatoriedade dessa submissão — v. Informativos 195 e 476. Vencidos os Ministros Octavio • Gallotti, relator, e Cezar Peluso, que indeferiam a liminar. • ADI 2139 MC/DF, rel. orig. Min. Octávio Gallotti, red. p/ o acórdão Min. Marco Aurélio, 13.5.2009. • ADI 2160 MC/DF, rel. orig. Min. Octávio Gallotti, red. p/ o acórdão Min. Marco Aurélio, 13.5.2009. A CONCILIAÇÃO TST uniformiza jurisprudência sobre conciliação prévia A submissão de conflitos à Comisão de Conciliação Prévia não constitui pressuposto processual nem condição para agir. Com esse entendimento, a Seção Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho concluiu que não cabe a extinção do processo sem julgamento do mérito em caso de ausência de tentativa de conciliação. A decisão uniformiza a jurisprudência das oito Turmas do TST e segue o entendimento adotado liminarmente pelo Supremo Tribunal Federal em duas ações diretas de inconstitucionalidade julgadas em maio. O processo julgado na quinta-feira (28/5) pelo TST tem como partes a Danisco Brasil e uma ex-empregada. Em 2006, a ação foi julgada extinta sem julgamento do mérito pela 4ª Turma do TST, que entendia que a submissão à comissão de conciliação prévia era pressuposto processual negativo para a proposição da ação trabalhista. A trabalhadora então interpôs os Embargos à SDI-1. Alegou que houve divergência com decisões contrárias da 2ª Turma do TST por entender que a passagem pela comissão é facultativa e não condição ou pressuposto da ação. A CONCILIAÇÃO Os Embargos começaram a ser julgados em maio de 2007. Para o relator, ministro Vieira de Mello Filho, a exigência de submissão da demanda à CCP como condição do exercício de direito da ação constitui “obstáculo ao direito- garantia constitucional previsto no artigo 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal”. Em seu voto, o relator sustentou que o artigo 625-D da CLT, com a redação dada pela Lei 9.958/2000 (que instituiu das CCPs) não tem “o caráter imperativo que se lhe quer emprestar, nem é causa da extinção do processo sem resolução do mérito apenas porque a certidão da negociação frustrada não acompanha a petição da ação”. A CONCILIAÇÃO O ministro Vieira de Mello observou que, no caso julgado, as partes recusaram, sucessivamente, duas propostas de conciliação formuladas pelo juiz de primeiro grau e até então não haviam demonstrado interesse algum na conciliação. “O que se tenta com a comissão de conciliação prévia é a solução extrajudicial dos conflitos, mediante a negociação”, explicou. “No momento em que se estabelece a audiência e há recusa em negociar, a utilidade da remessa do processo novamente à comissão não teria sentido”. Ao trazer de volta o processo à sessão, o ministro Vantuil Abdala votou no mesmo sentido, uma vez que o STF já se manifestou sobre o tema, mas fez ressalvas de entendimento pessoal. Para Vantuil, a comprovação de tentativa frustrada de conciliação perante a CCP é pressuposto processual para o ingresso da reclamação na Justiça do Trabalho e não afronta o princípio de livre acesso ao Judiciário porque não impede o ajuizamento da ação. "A CCP é um excelente instrumento de composição rápida e eficaz dos conflitos, em observância aos princípios da economia e da celeridade processuais", afirmou. "Espero que o STF ainda reveja essa posição." Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal Superior do Trabalho. E-ED-RR 349/2004-241-02-00.4 http://www.conjur.com.br/2009-mai-29/tst-uniformiza-jurisprudencia-conciliacao-previa-acao A CONCILIAÇÃO • Importante: • A principal polêmica relacionada com a conciliação extra judicial / pré-processual diz respeito à sua eventual obrigatoriedade. Alguns ordenamentos já adotaram ou ainda adotam a obrigatoriedade de se estabelecer um mecanismo de conciliação pré- processual obrigatório, impondo às partes que dele participem antes da admissibilidade judicial da demanda. • Ver garantia da inafastabilidade da jurisdição expressa no art. 5°, inciso xxxv. A CONCILIAÇÃO • A conciliação extra e pré-processual é uma alternativa ao processo e um meio de evitá-lo sendo grande a sua relevância não só por se constituir em um meio alternativo de solução dos litígios mas, sobretudo, por evitar o processo. • Importante ressaltar que não há qualquer impedimento legal ou lógico para que se realize atividade de aproximação das partes fora do processo e do ambiente judicial, como atividade informal ou estruturada em mecanismo diverso, como por exemplo a mediação. A CONCILIAÇÃO • CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA – CNJ • Movimento pela Conciliação • Iniciativas em prol da ampliação da soluções de autocomposição baseadas na CONCILIAÇÃO. A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO O Movimento pela Conciliação teve início no dia 23 de agosto de 2006. Naquele ano, o dia 8 de dezembro foi dedicado à mobilização do Dia Nacional pela Conciliação. A primeira Semana Nacional pela Conciliação ocorreu no ano seguinte, em 2007, de 03 a 08 de dezembro. Mais de três mil magistrados e 20 mil servidores e colaboradores se empenharam e mais de 300 mil pessoas foram atendidas. Para consolidar o Movimento pela Conciliação, o CNJ e seus parceiros realizam uma série de medidas. Uma delas foi a edição da Recomendação número 8, do Conselho, que sugere aos tribunais o planejamento e a viabilização das atividades conciliatórias. http://www.conciliar.cnj.gov.br/conciliar/pages/noticias/NoticiaInternet.jsp?idNoticia=2355 A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO Recomendação Nº 8 Quarta, 28 de Fevereiro de 2007 Recomenda aos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais e Tribunais Regionais do Trabalho a realização de estudos e de ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação. RECOMENDAÇÃO Nº 8, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2007 Recomenda aos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais e Tribunais Regionais do Trabalho a realização de estudos e de ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação. A Presidente do Conselho Nacional de Justiça, no uso de suas atribuições, Considerando a função de planejamento estratégico do Poder Judiciário atribuída ao Conselho Nacional de Justiça pela Constituição Federal; http://www.conciliar.cnj.gov.br/conciliar/pages/noticias/NoticiaInternet.jsp?idNoticia=2355A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO Considerando os resultados positivos alcançados pelo Movimento pela Conciliação, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça em agosto de 2006, culminando com o Dia Nacional da Conciliação, ocorrido no dia 8 de dezembro do mesmo ano; Considerando a necessidade de dar continuidade e autonomia ao Movimento pela Conciliação no âmbito de cada Tribunal, Considerando o que foi deliberado pelo Conselho Nacional de Justiça na Sessão Plenária de 27 de fevereiro de 2007; RESOLVE: RECOMENDAR aos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, aos Tribunais Regionais Federais e aos Tribunais Regionais do Trabalho que promovam o planejamento e a execução de ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação, tais como: http://www.conciliar.cnj.gov.br/conciliar/pages/noticias/NoticiaInternet.jsp?idNoticia=2355 A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO a) a constituição de comissão permanente encarregada dessas atividades; b) o planejamento anual, no âmbito do Tribunal, do Movimento pela Conciliação, em que se podem inserir a fixação de um dia da semana com pauta exclusiva de conciliações, a preparação de semanas de conciliação e do Dia Nacional da Conciliação de 2007, a definição de metas, a realização de pesquisas, dentre outras atividades; c) a oferta de cursos de capacitação de conciliadores, magistrados e servidores; d) a divulgação, interna e externa, do Movimento pela Conciliação, inclusive da estatística específica de conciliações. Os Tribunais deverão encaminhar, para fins de divulgação pelo Conselho Nacional de Justiça, o planejamento anual do Movimento pela Conciliação até o dia 30 de abril de 2007. http://www.conciliar.cnj.gov.br/conciliar/pages/noticias/NoticiaInternet.jsp?idNoticia=2355 A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO Para fins de divulgação da estatística dos Tribunais no site do CNJ, os Tribunais acima referidos deverão encaminhar ao Conselho Nacional de Justiça, até o dia 10 do mês seguinte, dados mensais sobre conciliações. Publique-se e encaminhe-se cópia desta Recomendação a todos os Tribunais mencionados. Ministra Ellen Gracie Presidente http://www.conciliar.cnj.gov.br/conciliar/pages/noticias/NoticiaInternet.jsp?idNoticia=2355 O CNJ editou, em 2007, a recomendação Nº 8 que solicita aos tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais e Tribunais Regionais do Trabalho a realização de estudos e de ações tendentes a dar continuidade ao Movimento pela Conciliação, mas não gera uma obrigação. De acordo com o processualista e desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Kazuo Watanabe, a ideia é ampliar o acesso à Justiça por meio da conciliação, e que o Judiciário motiva o jurisdicionado a esse caminho por meio de uma melhor organização. “A solução de conflitos deve ser instrumental, e não alternativa”, explica. Para a conselheira Morgana Richa, “a conciliação já é uma política pública do CNJ na área da estruturação de serviços. Ela propicia a possibilidade de solução consensual das demandas, realizando no final a pacificação das partes”. IC/MM Agência CNJ de notícia - Publicado em Qui, 26 de Agosto de 2010 http://www.cnj.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11841: acordos-de-conciliacao-e-mediacao-serao-padronizados-e-permanentes-em-todo-o-pais-&catid=1:notas&Itemid=675 A CONCILIAÇÃO E O JUDICIÁRIO Acordos de conciliação e mediação serão padronizados e permanentes em todo o país
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