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CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

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PRÁTICA CC E CME
LIMPEZA DOS ARTIGOS ODONTO MÉDICO E HOSPITALAR
RDC Nº15
CONCEITO
Remoção de sujidade visível aderida nas superfícies, nas fendas, nas serrilhas, nas articulações e nos lumens de instrumentos, dispositivos e equipamentos por meio de um processo manual ou mecânico utilizando detergente e água.
Reduzir o nº de microorganismos e remover resíduos (químicos, proteínas, sangue e endotoxinas)
cme
Classificação segundo Spaulding
Artigos críticos: são artigos com risco potencial de transmissão de infecção, caso estejam contaminado com qualquer microorganismo, que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos subepiteliais ou sistema vascular.
Artigos semi-críticos – são artigos que entram em contato com mucosas íntegras e pele não intacta. O risco de transmissão de infecção é intermediária. Estes artigo devem receber no mínimo desinfecção de alto nível.
Artigos não – críticos: entram em contato com a pele intacta do cliente. O potencial de infecção é baixo. Desinfecção de baixo nível. 
Cme - epi
A manipulação de agentes químicos , de contatos com altas temperaturas e de materiais contaminados por material biológico, requer medidas de segurança aos profissionais.
Para o procedimento de limpeza dos artigos (expurgo) é imprescindível o uso de EPI. Utiliza-se bota de borracha impermeável – anti-derrapante de cano longo, máscara, óculos protetor ou protetor facial, gorro, luvas de borracha ¾ anti – derrapante e avental impermeável.
Normas Internacionais
ISO15883 Máquinas de lavar e desinfetar
Parte5. Teste e métodos para demonstrar a eficácia da limpeza das máquinas de lavar
Soluções para problemas típicos de validação
Tendências recentes nos métodos de validação
AAMITIR–30
Um compêndio de processos, materiais, métodos de ensaio e critérios de aceitação para limpeza de dispositivos médicos reutilizáveis.
Parece óbvio, será?
 Art. 18º Os produtos para saúde devem ser encaminhados para processamento na empresa processadora após sofrer a pré limpeza no serviço de saúde. 
Pré-limpeza: remoção da sujidade visível presente nos produtos para saúde utilizando no mínimo água e ação mecânica. 
Quais as dificuldades para um Protocolo de Limpeza ?
Espaço, mobiliário e equipamentos
Insumos específicos
Detergentes químicos (enzimático, neutro, alcalino) escovas adequadas, pistola de água sob pressão, água de boa qualidade para enxágüe.
Nº de colaboradores x Demanda 
Quais as dificuldades para uma Limpeza efetiva ?
Artigos com lúmen e fundo cego;
Produtos não desmontáveis;
Matéria prima rugosa;
Presença de reentrâncias; 
FORMAÇÃO DE BIOFILMES
BIOFILMES
É constituído por uma comunidade estruturadas de células aderentes a uma superfície abiótica ou biótica, embebidos a uma matriz de exopolissacarídeo.
Exemplos de Biofilme
Placas bacteriana dentária;
Limo que recobre pedras e piscina
Película gelatinosa que recobre os vasos das flores
ARÉAS CRÍTICAS
ARTIGOS COMPLEXOS
A validação da efetividade da limpeza é um processo complexo que possui vários fatores interdependentes 
Qualidade da água;
O tipo e qualidade dos agentes e acessórios de limpeza;
O manuseio e a preparação dos materiais para limpeza;
O método mecânico usado para limpeza, o enxágue e a secagem do material;
 Os parâmetros de tempo-temperatura dos equipamentos de limpeza mecânica;
O posicionamento do material;
 Configuração da carga para os ciclos nos equipamentos mecânicos. 
Solução
Vantagens
Desvantagens
ÁguaPotável
Mantém o sangue e a sujidade úmida
Amolece a sujeira porém não remove a sujidade incrustada
Detergente neutro
Facilita a retirada dasujidade seca
É necessário que hajauma ação mecânica para remover a sujidade incrustada
Limpador enzimático
É efetivo na remoção de sujidade, sem necessidade da ação mecânica
A efetividade da limpeza depende da concentração de enzimas, da temperatura da solução e do tempo de contato
TERMODESINFECTADORA
LAVADORA ULTRASSÔNICA
ATP
ENDOSCÓPIOS E INSTRUMENTOS CANULADOS
TESTE DE PROTEÍNA PROCLEAN
Fonte: ACUÑA, 2011. Slide Color 23 e 24
INFRAESTRUTURA 
Art 69 para limpeza manual de produtos com lúmen é preciso ter:
 pistola de água sob pressão para limpeza manual, 
 ar comprimido ou gás inerte ou ar filtrado, seco e isento de óleo para secagem dos produtos.
PRÉ TRATAMENTO
RETIRAR EXCESSO DE SECREÇÕES
LIMPEZA MANUAL
É o processo executado por meio de fricção com escovas e do uso de soluções de limpeza
RECOMENDAÇÕES:
Artigos delicados que não possam ser processados por métodos mecânicos;
Empregar soluções enzimáticas;
EPI adequados
DESMONTAR O MATERIAL
Escovas não abrasivas
Estabelecer limpeza das escovas e trocas
Friccionar os artigos sob água para evitar aerossóis de microorganismos
Limpeza materiais complexos
Art. 67: limpeza manual complementada por limpeza automatizada em lavadora ultrassônica ou outro equipamento de eficiência comprovada 
Parágrafo único. Para produtos cujo lúmen tenha diâmetro inferior a 5 mm é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita em lavadora ultrassônica, com conectores para canulados que utilize tecnologia de fluxo intermitente 
LIMPEZA AUTOMATIZADA
TERMODESINFECTADORA
TEMPERATURA
PRODUTO QUÍMICO
AÇÃO MECÂNICA MENOR TEMPO
LAVADORA ULTRASSÔNICA
Remove a sujidade pelo processo de cavitação.
Oscilações de ondas ultrassônicas produzem inúmeras bolas que implodem na superfície do instrumental, em meio líquido, criando pressões negativas (ventosas) que dissolvem e dispersam os resíduos aderidos aos artigos
ANVISA: MÉTODO MAIS EFETIVO DE LIMPEZA
VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA
Inspeção visual (Observação criteriosa de presença de sujidade)
Testes químicos
	A presença de resíduos orgânicos se não forem retirados durante a limpeza, podem impedir a desinfecção e a esterilização, uma vez que limitarão a difusão dos agentes esterilizantes ou inativarão a ação dos desinfetantes
SEM GOTÍCULAS DE ÁGUA !!!
Inspeção Visual
desinfecção
É o processo de destruição de microorganismos patogênicos na forma vegetativa , presentes em superfícies inertes, mediante a aplicação de agentes químicos e físico.
Desinfeção de alto nível: destrói todas as bactérias vegetativas, micobactérias, fungos, vírus e parte dos esporos. O enxágue deverá ser feito preferencialmente com água estéril e manipulação asséptica.
Desinfeção de nível intermediário: viruscida, bactericida para formas vegetativa, inclusive contra o bacilo da tuberculose . (Não destrói esporos).
Desinfecção de baixo nível: é capaz de eliminar todas as bactérias na forma vegetativa , não tem ação contra os esporos, vírus não lipídios nem contra o bacilo da tuberculose. Tem ação relativa contra fungos.
Desinfecção
Princípios ativos utilizados como desinfetantes:
Aldeídos
Glutaraldeído 2% - (germicida de alto nível): tem atividade bactericida, viruscida, fungicida e esporicida. A atividade biocida dá-se por reação química de aquilação, alternando o DNA , RNA e a síntese proteica dos microorganismos. Quanto aos esporos, age enrijecendo a parede celular. Sua ação dependerá do tempo de exposição e condições do artigo, que deverá estar limpo e seco para facilitar a penetração. Peíodo de exposição – 30 min.
Toxicidade: irritante de pele e mucosas, é tóxico, não biodegradável, deve ser manipulado em local ventilado e ao manusear, utilizar EPI. Podem causar colites e lesão ocular quando os artigos não são bem enxaguados. Tem ainda ação teratogênica, carcinogênica e na saúde reprodutiva dos expostos. Pode levar a asma, rinites e dermatites. 
Desvantagem do produto: Produto sofre alteração em temperaturas superiores a 25ºC; fixa matéria orgânica causando incrustação e até obstrução de lúmens (limpeza inadequada) 
Desinfecção
Formaldeído 4 % (germicida de alto nível: tem o mecanismo de ação semelhante ao do glutaraldeído. Período de exposição 30 min. Toxicidade: irritante de pele e mucosas, vias aéreas, olhos, é carcinogênico, corrosivo e tóxico,tem baixo poder de penetração, distribuição não uniforme. Obs: o uso das formas líquidas e sólidas de formaldeído foi proibido pela ANVISA.
Ortoftaldeído (0,55 1,2 – benzenedicarboxaldehybe (OPA) – germicida de alto nível): age pela interação com os aminoácidos, proteínas e microorganismos.
- Período de exposição: 5 a 12 min (20ºC).
Toxicidade: não é irritante para os olhos ou mucosas respiratórias, não requer monitorização ambiental, baixo nível de odor e não precisa de ativação.
- Desvantagem: formação de manchas acinzentadas por reação a proteínas, inclusive as mãos dos profissionais que não usam luvas. 
Desinfecção
Oxidante
Ácido peracético a 0,2% - germicida de alto nível: age como microbicida pela desnaturação das proteínas, ruptura de parede celular e oxidação das proteínas, enzimas e outros metabólicos. É composto de ácido acético, água e peróxido de hidrogênio.
Período de exposição: 10 min.
Desvantagem: corrosivo, instável após diluído, mancha metais.
Vantagem: não forma resíduo tóxico (necessita de um anti – corrosivo). Atua na presença de matéria orgânica.
Desinfecção
Compostos fenólicos – fenóis (2% a 5%) – germicida de nível intermediário : 
Agem pela inativação de enzimas essenciais e perda de metabólicos pela parede celular.
Período de exposição: 20 a 30 min;
Toxicidade: não utilizar em berçários para desinfecção de berços e incubadoras. Causa despigmentação da pele (usar luvas)
Pela ação residual e penetrar em materiais porosos , não usar em artigos que entrem em contato com vias respiratórias , alimentos, objetos de borrachas e látex.
Desvantagens: deve ser diluído ao pronto uso.
Obs: Está em desuso devido sua toxicidade serem pouco biodegradáveis.
Desinfecção
Soluções cloradas - Podem ser soluções sólidas ou líquidas: hipoclorito de sódio – líquido e hipoclorito de cálcio – sólido
Materiais: não usar em metais por serem corrosivos;
Toxicidade: irritante de mucosas e olhos;
Desvantagens: tem ação descolorante, é instável e fotossensível, odor forte e irritante para mucosas do trato respiratório, é incompatível a detergentes. Gurdado em frasco opaco a temperatura de 23ºC, reduz a quantidade de cloro em até 50%.
Vantagens: baixo custo, ação rápida, baixa toxicidade e ampla atividade microbicida.
Período de exposição: desinfecção de superfície LIMPAS : 1% de cloro ativo ( Nível intermediário). Pode ser usada a solução de 5000 ppm ou 0,5% visando a eliminação clostridium sp .
Obs: depois de diluído , utilizar em 24h, pois há perda na concentração. O enxágue deve ser abundante para não irritar mucosas através de resíduos.
Desinfecção
Álcool (germicida de nível intermediário): são utilizados dois compostos alcoólicos para desinfecção: álccol etílico e álcool isopropílico. A ação do álcool etílico é a desnaturação de proteínas dos componentes microbianos e sua concentração é de 70% e o isopropílico age na coagulação das proteínas.
Período de exposição: Fricção por 30 segundos
Materiais: não é recomendado para borracha, plásticos e cimentos de lentes;
Tempo de atividade: evaporação rápida e inabilidade de penetração, quando não hidratado.
Toxicidade: baixa
Desvantagem: pode causar ressecamento de pele ; é volátil e inflamável e pode danificar instrumentos ópticos (relatos de casos de opacificação de córnea devido quando as ponteiras dos tonômetros foram imersas ao álcool, imediatamente antes da mensuração da pressão intraocular.
Obs: álcool isopropílico – Tem ação seletiva para vírus, é mais tóxico e com menor poder germicida que o etílico.
Desinfecção
Quaternário de amônia: germicida de baixo nível – Sua capacidade microbicida é atribuída à inativação de enzimas , desnaturação de proteínas celulares e ruptura da membrana celular.
Período de exposição: 30 minutos para equipamentos, superfícies e áreas que manipulem alimentos, pediatria e berçário.
Toxicidade: Baixa
Desvantagem: Usar materiais de não - tecido para a aplicação da solução de quaternário devido a absorção do agente ativo pelo algodão e celulose . Sua capacidade microbicida pode ser prejudicada quando utilizada água dura em sua diluição. 
Desinfecção
Monopersulfato de potássio a 1% (germicida de nível intermediário):
Age desativando e/ou destruindo microorganismos através da oxidação de estruturas e componentes como por exemplo, proteínas e lipídios.
Vantagens: possui amplo espectro. É ativo na presença de matéria orgânica; não corrosivo para metais.
Indicação: desinfetante de superfícies.
Desvantagens: reduz a contagem micobacteriana em 2 a 3 log10, somente após 50 minutos de exposição em concentração de 3%. A cor do produto diminui à medida que diminui a concentração. 
Desinfecção
Ordens decrescente de resistência a germicidas químicos
Prions
Esporos bacterianos
Micobactéria
Vírus não lipídico ou pequeno vírus
Fungos
Bactérias vegetativas
Vírus lipídicos ou vírus de tamanho médio
Mais resistentes
Alto nível: aldeídos e ácido peracético
Nível intermediário – álcool, hipoclorito de sódio a 1%, cloro orgânico, fenol sintético
Monopersulfato de potássio e associações.
Baixo nível – Quaternário de amônio e hipoclorito de sódio 0,2%.
Menos persistentes
Esterilização
Métodos: físicos, químicos e físico-químicos
Físicos: vapor saturado sob pressão (autoclavação 121ºC à 135ºC:
Indicação: unidades hospitalares para artigos termorresistentes;
Ação: destrói os microorganismos por termocoagulação e a desnaturação de proteína e enzimas da célula microbiana. Variáveis para avaliação do método são: tempo, temperatura e pressão;
Finalidade: Esterilizar artigos odonto-médico hospitalares;
Aparelhos: autoclaves – o ciclo de esterilização das autoclaves compreende a drenagem do ar, admissão do vapor e exposição do material ao agente esterilizante, sendo que este período de exposição compreende 3 tempos: tempo de penetração do vapor, tempo de esterilização e tempo de confiança e finalizando o processo, a exaustão do vapor e a secagem da carga.
Esterilização
Período de exposição:
Tempo de penetração do vapor: é o intervalo necessário para que a carga atinja a temperatura da câmara;
Tempo de esterilização: é o menor intervalo necessário para a destruição de todas as formas de vida microbiana em uma determinada temperatura;
Tempo de confiança: é um período adicional, geralmente igual à metade do tempo de esterilização, adotado na autoclavação de artigos em que a penetração do calor é, ou poderá ser, retardada ou variável. 
O excesso na margem de segurança é uma prática anti-econômica, pois a combinação do custo de energia com a deterioração dos materiais por excessiva exposição ao calor oneram as despesas.
Esterilização
Tipos de autoclaves:
Gravitacional: o ar é removido por gravidade, pois o ar frio (mais denso) tende a sair por um ralo colocado na parte inferior da câmara, quando o vapor é admitido. É um processo lento e favorece a permanência de ar residual.
Pré-vácuo: o ar é removido previamente, com formação por meio de bomba de vácuo ou por sistema venturi. O vácuo pode ser obtido por meio da formação de um único pulso (alto vácuo) ou por meio de seguidas injeções e retiradas rápidas de vapor em temperatura ligeiramente inferior à do processo. 
O sistema mais eficiente é o de pulso de pressurização, pois existe grande dificuldade em obter níveis adequados de vácuo num único pulso.
Obs: as redes elétricas e hidráulicas devem ser avaliadas, bem como a qualidade da água para que esteja livre de contaminantes químicos em concentrações que possam interferir no processo de esterilização e danificar o aparelho ( norma ISSO 11134)
Parâmetros para esterilização
Tipo de artigo/tipo de remoção de ar
Tempo de exposição a 121ºC (min)
Tempo de exposição 132º (min)
Tempo de exposição a 135ºC (min)
Instrumentos embalados :
Gravitacional
Pré-vácuo
 
30
-
 
15
4
 
10
3
Pacote de tecidos
Gravitacional
Pré-vácuo
 
30
-
 
25
4
 
10
3
Utensílios embalados
Gravitacional
Pré-vácuo
 
30
-
 
15
4
 
10
3
Itensnão porosos desembalados
Gravitacional
Pré- vácuo
 
 
-
-
 
3
3
 
3
3
Itens porosos e não porosos misturados em uma mesma carga
Gravitacional
Pré-Vácuo
 
-
-
 
10
4
 
10
3
Esterilização flash
Obs: equipamento de pequeno porte programados para operar sem ciclo de secagem e com material desempacotado. Usado apenas em momentos emergenciais ( contaminação acidental). O material deve ser utilizado imediatamente. 
Calor seco – Estufas ou fornos de pasteur – São aparelhos elétricos equipados com resistência, termostato para regulagem de temperatura, contactor, lâmpada piloto, termômetro e interruptor. O calor é irradiado das paredes laterais e da base do equipamento.
Este processo requer longo tempo de exposição para que atinjam altas temperaturas nos artigos e possa ocorrer morte microbiana pelo processo de oxidação das células. Este processo só deverá ser utilizado para óleos e pós, recomendação feita por organismos internacionais.
Esterilização
Calor seco
TEMPERATURA
TEMPO
171º . C
60 minutos
160º. C
120 minutos
149º . C
150 minutos
141º. C
180 minutos
121º . C
12 horas
Esterilização por radiação
Radiação Ionizante:
Modo de ação: são emissões de altas energias sob forma de ondas eletromagnéticas, que alteram a carga elétrica. Fontes: raios beta, raios gama (cobalto 60) raios X e raios alfa.
Padrões mínimos: utilizados em indústrias e a principal vantagem é esterilizar acondicionada em recipientes; esteriliza materiais termolábeis. 
Radiação não ionizante
Modo de ação: são aquelas que quando incidem sobre um material, produzem vibrações que não tem energia suficiente para deslocar elétrons. Fontes: raios ultravioletas, ondas curtas e raios infravermelhos – vetado pelo MS
Esterilização físico químicos
Óxido de Etileno
- Agente: Óxido de etileno – gás inflamável , explosivo, carcinogênico, utilizado sob pressão em câmara pressurizada.
Mecanismo de ação: alquilação
Período de exposição: de acordo com a pressão e a temperatura do gás.
Indicação: esterilização de artigos críticos ou semi-críticos e termossensíveis.
Peróxido de Hidrogênio
- Agente: plasma de peróxido de hidrogênio. O plasma é considerado um quarto estado da matéria, sendo definido como uma nuvem de íons, elétrons e partículas neutras, altamente reativas.
Esterilização físico químicas
Peróxido de Hidrogênio
Mecanismo de ação: oxidação
Período de exposição: 01 hora de ciclo.
Indicação: materiais termossensíveis, críticos ou semi-críticos.
Desvantagem: funciona com cassete e embalagens próprias (Tyvek)
Vantagem: não oferece toxicidade para os profissionais e clientes.
Vapor a baixa temperatura de formaldeído (VBTF)
Agente: formaldeído em forma de gás ( metanol ou aldeído fórmico).
Mecanismo de ação: alquilação.
Período de exposição: 01 hora de ciclo.
Indicado: materiais termossensíveis, críticos ou semicríticos.
Desvantagem: cáustico para pele e mucosas
Vantagens: baixo custo comparado ao óxido de etileno. Embalagens de algodão estão contra-indicadas. 
Esterilização química
A imersão de produtos críticos para a esterilização química está proibida pela ANVISA através da RDC 08/2009
Obs: além da forma líquida, existem os polímeros sólidos do formaldeído, o paraformaldeído, conhecido como “ pastilhas de formalina”.
 Para se alcançar esterilização deste modo necessita-se de concentração de 3%, estufa pré-aquecida a 50ºC, em tempo de 4 horas e umidade relativa de 100%. 
Em junho de 2008, através da RDC 37, fica determindo pela ANVISA a proibição de pastilhas de paraformaldeído e formaldeído no processo de desinfecção e esterilização.
Resumo dos métodos de esterilização
Métodos
Tipos
Características
Temperatura
Artigos
 
Físico
Calor
Vapor úmido
(autoclave)
Seco
(Estufa)
121 a 35ºC
 
140 a 180ºC
Termorresistentes
Radiação
Ionizante
(Cobalto 60 ou Radiação Gama)
Não Ionizante
Ultra – violeta
Vedada pelo MS
Abaixo de 60º C
Termossensíveis
Físico - químico
Agente físico
(calor a baixas temperaturas) + agente químico
Óxido de etileno
Vapor de formaldeído
Peóxido de plasma (STERRAD)
 
 
Abaixo de 60ºC
Termossensíveis
Químico
Agente químico
Glutaraldeído 2%
Formaldeído 8 e 10%
Ácido Peracético 0,2%
Temperatura ambiente
(esterilização à frio)
Termossensíveis
 
 
 
 
 
EMPACOTAMENTO
 DE
 MATERIAIS
DEFINIÇÃO
Serve para manter a esterilidade e proteger o artigo durante o transporte e o manuseio 
SELEÇÃO DAS EMBALAGENS
Ser permeável ao agente esterilizante;
Prover de adequada barreira a partículas de sujeira;
Facilitar a eliminação do ar ao final do processo (eliminação do agente esterilizante);
Possibilitar identificação e abertura asséptica pelo usuário;
Funcionar como barreira microbiológica;
Ser atóxica;
Ser flexível e resistente;
Permitir termosselagem ou selagem a frio para garantir o fechamento hermético;
Manter a esterilidade do material até o momento de seu uso;
Apresentar baixa liberação de fibras e partículas;
Permitir selagem íntegra, sem orifícios, áreas queimadas ou enrugadas;
Possuir várias dimensões que atendam vários tamanhos e conformação do artigo;
Ser economicamente viável e fácil de encontrar no mercado
Antes de ser acondicionado, o artigo deve ser inspecionado quanto a sua conservação, integridade e principalmente à funcionalidade.
TIPOS DE EMBALAGEM
Tecido de algodão;
Papéis (grau cirúrgico, crepado, kraft);
Filmes transparentes;
Lâminas de alumínio e caixas metálicas
Contêineres Rígido;
Vidros não refratários;
Não tecidos (tyvek, SMS) 
55
Maravilha
Art. 79 Não é permitido o uso de embalagens de: 
Papel Kraft 
Papel Manilha 
Papel Toalha 
Papel Jornal 
Lâminas de alumínio 
Embalagens de plástico transparente não destinadas ao uso em equipamentos de esterilização 
Embalagem de tecido de algodão
Art. 82 O CME deve possuir um plano contendo critérios de aquisição e substituição do arsenal de embalagem de tecido mantendo os registros desta movimentação. 
Parágrafo único. Não é permitido o uso de tecido de algodão reparadas com remendos ou cerzidos e sempre que for evidenciada a presença de perfurações, rasgos, desgaste do tecido ou comprometimento da função de barreira, a embalagem deve ter sua utilização suspensa. 
Campo Fenestrado
NÃO TECIDO
Não passa pelo processo de “teares”
É uma estrutura plana, flexível e porosa;
Suas fibras são dispostas aleatoriamente;
A manta é formada por uma ou mais camadas de véus de fibras ou filamentos que se obtêm por processos distintos (via seca, úmida e fundição);
Após consolidado (união das fibras) passa por três métodos: mecânico (fricção), químico (adesão) e térmico (coesão)
SMS
SPUNBONDED, MELTBLOWN E SPUNBONDED
Spunbonded (resistência mecânica através das fibras longas e contínuas);
 Meltblown (propriedade de barreira através das densas tramas de microfibras).
Permite condições de acondicionamento por um período de tempo longo
VANTAGENS
Barreira microbiana eficaz;
Repelência a líquidos;
Eficiente filtragem microbiana (91 a 96 %);
Alta resistência mecânica (abrasão e tração);
Maleável (favorece ao acondicionamento);
Permite abertura asséptica dos pacotes;
Compatível com vários processos de esterilização;
Baixo nível de desprendimento de fibras para o ambiente
VIDROS NÃO REFRATÁRIOS
Resistentes a alta temperatura;
Esterilização de líquido
(vaselina e azul de metileno)
Tipo de Invólucro
Calor úmido
Calor seco
Óxido de etileno
Plasma peróxido de hidrogênio
Radiação ionizante
Vapor de baixa temperatura e formaldeído
Tecido de algodão
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Papel grau cirúrgico
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
SM
Papelcrepado
SIM
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
SIM
Filmes transparentes
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
SIM
Lâminas de Alumínio
NÃO
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Caixas metálicas
SIM*
SIM
SIM*
SIM*
SIM
SIM
Contêineres
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
Vidros refratários
SIM**
SIM**
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Tyvek
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SMS
SIM
NÃOSIM
SIM
-------
SIM
* Necessitam ser perfuradas e ** Para líquidos
PACOTES
TAMANHO DO PACOTE
Tamanho do campo de acordo com o volume do artigo;
Não pode estar frouxo (compromete a esterilização) e nem apertado (dificulta saída do ar e do agente esterilizante);
Utilizar o princípio da ergonomia;
Colocar os artigos no meio do pacote.
- Material perfurante proteger a extremidade com papel grau cirúrgico;
- Peça única papel grau cirúrgico;
- Kit com 4 peças grau cirúrgico duplo;
- Instrumentais pesados SMS duplo;
OBSERVAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PACOTE
ETIQUETA ADESIVA
Nome correto do artigo;
Nº de Pinças ou quantidade
Data da esterilização e validade
Nº do autoclave
Número do controle de lote;
Nome do funcionário e nº do coren
Art. 83 É obrigatória a identificação nas embalagens dos produtos para saúde submetidos à esterilização por meio de rótulos ou etiquetas. 
EMBALAGENS PARA TRANSPORTE
Deve ser rígida, lisa e fechada hermeticamente
Validade
INVÓLUCRO
MÉTODO DE ESTERILIZAÇÃO
PRAZO DE VALIDADE
Papel grau cirúrgico
Vapor
ETO
06 meses
02 anos
Papel crepado
Vapor
ETO
06 meses
02 anos
Tyvek
Peróxido de hidrogênio
ETO
Radiação gama
01 ano
01 ano
01 ano
Container com filtro microbiológico
Vapor
06 meses
Container com filtro tyvek
Peróxido de hidrogênio
06 meses
Tecido de algodão cru duplo
Vapor
07 – 14 dias
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
TIPO
INSTRUMENTAIS
FINALIDADE
Diérese
Bisturi,Tesoura
Cortar,divulsionar
Preensão
Pinças anatômicas e dente de rato
Repararestrutrutas
Hemostasia
Pinçaskelly,Halsted
Pinças vasos
Exposição
Doyen,Farabeuf,Volkmann
Afastar tecidos
Especial
Pinças deBackause Duval
Peculiar
Síntese
Porta agulhas e agulhas
Unir tecidos
DIÉRESE
CABO DE BISTURI
LAMINAS DE BISTURI PARA CABO DE BISTURI Nº 4
LAMINAS DE BISTURI PARA CABO DE BISTURI Nº 3
TESOURAS
MAYO
METZEMBAUM
PREENSÃO
PINÇAS DE DISSECÇÃO
HEMOSTASIA
PINÇA ALLICE
BABY COOK
PINÇA HASLTED E KELLY
RETA E CURVA
CREMALHEIRA
PINÇA DE HEMOSTASIA NÃO TRAUMÁTICA
MIXTER
COLLINS
PINÇA MOSQUITO
EXPOSIÇÃO
FINOCHETO
FARABEUF
AFASTADOR DE GOSSET
SUPRA PÚBICA
DOIAN
RICHARDSON
LÂMINA MALEÁVEL
AFASTADOR VASCULAR
AFASTADOR BALFOR
ESPECIAL
BACKAUS
DUVAL
COLLIN
CLAMP INTESTINAL
PORTA AGULHA
SINTESE
PONTA DE ASPIRAÇÃO
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS
CUBA REDONDA
CUBA RIM
VIDEO CIRURGIA
ÓTICAS
Métodos de monitorização da esterilização
Testes físico/mecânicos
Avaliador de desempenho do esterilizador:
Fazem parte do equipamento e servem para apontar as condições internas da autoclave. 
Envolvem observação dos parâmetros apresentados pelo menos durante o processo.
São eles:
Termômetro – para medir a temperatura, que deve estar no mínimo 121ºC;
Manômetro – para medir a pressão, que deve estar no mínimo em 28 libras de vapor.
Métodos de monitorização da esterilização
Estes instrumentos devem ser validados técnica e periodicamente e a leitura dos mesmos deve ser feita a cada 3 minutos, durante a fase da esterilização.
Qualificação térmica (termopares): sevem para determinar o tempo de penetração do calor dentro dos pacotes e frascos.
Consiste de dois fios metálicos fundidos numa extremidade que informará a temperatura dentro do equipamento. Na outra extremidade, fora do equipamento, é feita a leitura da temperatura por meio de um registrador.
Métodos de monitorização da esterilização
Obs: É um método utilizado quando se dá a instalação ou após grandes reparos de autoclaves ou estufas. Seu custo é muito alto e não há necessidade de ser feito rotineiramente.
Testes Químicos
Indicadores químicos: servem para indicar imediatamente falhas no equipamento com relação à penetração do calor em estufas ou autoclaves, além de ajudar na identificação dos pacotes que foram esterilizados.
Testes químicos
Existem diferentes tipos de indicadores internos:
Classe 1: Indicadores de processo: ex: fitas zebradas.
Demonstram que o material passou pelo processo de esterilização.
Devem ser usados em todos os materiais a serem esterilizados.
Para uso em materiais tipo pacotes ou caixas.
Testes Químicos
Classe 2: indicadores para uso em testes específicos: ex
: Bowie & Dick.
Projetados para testar a eficácia do sistema de vácuo nas autoclaves de pré-vácuo. Faz a detecção de bolhas de ar e avalia a habilidade das autoclaves pré-vácuo em remover o ar quando o vapor é admitido;
Formando o vácuo não deve haver formação de bolhas que possam comprometer o processo de esterilização;
Deve ser realizado diariamente , antes do processamento da primeira carga.
Teste de Bowie & dick
Realizar no primeiro ciclo do dia da autroclave.
Ligar a autoclave e submetê-la a um cilco completo vazio;
Colocar a folha teste no meio de uma pilha de campos de tecido com 25cm a 28cm de altura;
Esta pilha pode ser embalada em tecido ou papel , podendo ser atada com fita adesiva;
Colocar apenas o pacote teste na autoclave na direção do dreno e apoiado no “rack”
Iniciar o ciclo , que poderá ser interrompido antes da fase de secagem ; e após o tempo determinado pela temperatura, conforme esquema abaixo:
134º - 3 e meio a 4 minutos;
127º - 11 minutos;
129º - 15 mnutos.
Teste de Bowie & dick
Leitura do teste:
Positivo (+) Quando a folha teste apresenta falhas na revelação , que é observada por uma mudança incompleta na coloração, geralmente no centro da mesma.
Negativo (-) Quando a mudança na coloração da folha for uniforme em toda a sua extensão, demonstrando não haver ar residual.
Resumo dos testes químicos
Classe 1- Tiras impregnadas com tinta termoquímica que muda de coloração quando exposto a temperatura.
Ex: fita zebrada.
Classe 2 – Bowie & Dick
Resumo dos testes químicos
Classe 3 -Indicador de um parâmetro (monitora apenas um dos parâmetros críticos do processo de esterilização) (SOBECC, 2005; ecomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde;
Ex: controla temperatura.
Classe 4 : Indicador multi-paramétrico (indicador interno, monitora 2 ou mais parâmetros críticos do processo de esterilização);
Ex: controla temperatura e tempo
Resumo dos testes químicos
Classe 5 : Indicador integrador (indicador interno, monitora todos os parâmetros críticos do processo de esterilização);
Classe 6 : Indicador emulador ou simulador (indicador interno, monitora todos os parâmetros críticos do processo de esterilização e não reage até que 95% do tempo de ciclo sejam concluídos). (SOBECC, 2005) 
Teste biológico
São indicadores utilizados para o controle da esterilização. A frequência destes testes é semanal, apesar de ser recomendada sua realização diária.
As etapas dos testes devem seguir essencialmente as orientações do fabricante.
O teste biológico consiste:
Na colocação de indicadores dentro de um pacote selecionado, em local de difícil acesso à penetração do vapor;
Deve ser reservado um indicador piloto com o intuito de testar o incubador;
Teste biológico
O material é esterilizado e logo após o resfriamento são retirados os indicadores de dentro do material;
O indicador incubado é retirado juntamente com o indicador controle;
O tempo necessário para crescimento da cepa varia de 30 minutos ou 3 a 48h, de acordo como teste biológico utilizado.
Deve-se observar a colocação correta das ampolas no cesto;
O teste biológico deve ser realizado em toda carga que contenha próteses e estas devem ficar retidas até o resultado final da incubação.
Teste biológico
Os bacilos utilizados na preparação de indicadores biológicos são:
Em autoclaves à vapor: Bacillus stearothermophilus.
EM calor seco, óxido de etileno e plasma de peróxido de hidrogênio: Bacillus Subtilis variedade niger.
Em radiação gama: Bacillus pumilus.
BIBLIOGRAFIA
APECIH- ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Limpeza, Desinfecção e Esterilização de Artigosem Serviços de Saúde. 1ªEdição. São Paulo. 2010. Disponivel em: http://www.apecih.org.br/
BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br.
POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2011.
POSSARI, João Francisco. Centro de Material e esterilização: planejamento, organização e gestão. 4 ed. São Paulo: Iátria, 2009.
SOBECC. Práticas recomendadas em Centro Cirúrgicos, Recuperação Pós-Anestésicas e Central de Material Esterilizado. 2009. São Paulo.

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