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O VÍNCULO GRUPAL 
Eugene Enriquez
O que favore o vínculo grupal? É a necessidade de um projeto comum. 
1. O projeto comum
Um grupo só se constitui em torno de uma ação a realizar, de um projeto ou de uma tarefa a cumprir. Um projeto comum significa, que o grupo possui um sistema de valores suficientemente interiorizado pelo conjunto de seus membros, o que permite dar ao projeto suas características dinâmicas. 
Tal sistema de valores para existir, deve se apoiar em alguma representação coletiva, em um imaginário social comum. Para serem operantes, tais representações devem não só ser intelectualmente pensadas, mas efetivamente sentidas. Trata-se de sentir coletivamente, de experimentar a mesma necessidade de transformar um sonho ou uma fantasia em realidade cotidiana e de se munir dos meios adequados para conseguir isso. 
Somente um projeto tido como objeto ideal e somente nós mesmos tidos como seres idealizados, podem ser elementos suficientemente mobilizadores para fazer-nos sair da apatia ou da simples expressão de nossa boa vontade. 
Todo grupo funciona a base da idealização, da ilusão e da crença. A idealização está presente na elaboração de um projeto comum, pois ela é o elemento que dá consistência, vigor e "aura" excepcional, tanto ao projeto quanto a nós mesmos que, a nossos próprios olhos nos fortificamos, correndo esse risco intelectual e social, tentando nos situar a uma altura que nos parecia antes inatingível. A ilusão deixa igualmente sua marca. Ela é um dispositivo simbólico que permite a canalização de nossos desejos, que nos poupa toda interrogação sobre o valor desses desejos e que fornece uma solução pronta para os possíveis conflitos entre esses. Para um projeto comum passa verdadeiramente nos mobilizar, consciente e inconscientemente, é necessário que, num grau maior ou menor, ele se apresente sob um aspecto religioso, sagrado, inatacável: assim, ele por nos atrair, nos inspirar, nos fazer sair de nossa cotidianidade e nos unir aos outros que partilham da mesma ilusão. Da ilusão à crença, a passagem é rápida. O ato de crer permite a certeza e elimina a questão da verdade. Um grupo que queira fazer alguma coisa deve acreditar nela, a fim de poder arregimentar toda a sua energia para o sucesso de seu projeto. A idealização, ilusão e crença não funcionam de maneira maciça e nos leva a noção de causa a defender. Freud já pensava que a Psicanálise, para se desenvolver, deverá ser defendida como uma causa, à qual se agarrafa com todas as fibras de seu ser. Crê que deve ser capaz de se sacrificar pela cusa que o motiva. Todo membro de um membro é, em certa medida, o porta-voz e o guardião de "alguma coisa" que o ultrapassa e que legitima sua ação e sua vida. Todo membro de um grupo sente-se investido de uma missão à qual deve consagrar seu tempo e sua vitalidade. Causa a defender, missão a cumprir, sacrifício da própria vida. Todos esses termos tem uma ressonância religiosa. Para que um grupo se cristalize e crie seus meios de ação, é preciso que se refira a um grande propósito que lhe garanta sua onipotência e que encubra, consequentemente, toda a dúvida sobre os limites de seu poder, sobre a possibilidade de sua impotência. 
2. Um grupo minoritário
Se o grupo tem uma causa a defender e a promover, isso significa que ele se pensam se representa e quer se definir como uma minoria atuante. A maioria não tem jamais um grande propósito; ela só tem interesses a conservar e uma organização a consolidar. 
Só um grupo minoritário, isto é, um grupo que tem a comunicar uma mensagem nova, a proclamar uma visão nova do mundo, a manifestar uma conduta desviante em relação ás normas da instituição ou da sociedade, pode ser capaz de se arriscar para fazer triunfar o que presidiu sua fundação. 
Toda minoria tem, pois, vocação majoritária: para se reforçar, atingir o grau de adesão que permite aos indivíduos se sentirem, antes de tudo e contra tudo, membros do grupo. Para isso, só existe um caminho: o do complô contra os valores instituídos, o da conjuração tramada no segredo e assegurada pela fé jurada, visando não a contestação da ordem existente, mas á sua transgressão. A contestação, com efeito, tem por objetivo questionar o sistema vigente, desmistificando-o, explicitando o implícito dos comportamentos, tornando claro o "não-dito" e o "não-pensado" da ordem social. A transgressão ao contrário, não somente interroga de maneira virulenta as intituições e as condutas estabelecidas, mas propõe novas ideias, maneiras inovadoras de ser. Tal transgressão só pode ocorrer pela expressão de uma certa violência - pela luta. Luta empreendida em nome da verdade e da pureza. 
O grupo vai tentar destruir as instituições. O grupo só pode lhes opor a ordem fraterna e igualitária. 
Ódio ao exterior, amor mútuo, amor ao grupo enquanto grupo, sentimento de serem irmãos e de formarem uma comunidade de iguais, sentimento de serem minoritários e portadores da verdade, são essas as condições de constituição do vínculo grupal. 
3. O desejo e a identificação 
 O grupo assim formado vai se encontrar diante de um problema estrutural que tentará tratar continuamente, porém sem sucesso. Esse problema é o conflito entre o desejo e a identifcação ou, em outras palavras, entre o reconhecimento do desejo e o desejo de reconhecimento. 
a) O reconhecimento do desejo 
Em um grupo cada sujeito procura exprimir seus desejos e fazer com que os outros se considerem. Conquistar prestígio e posição social. 
b) O desejo de reconhecimento ou a identificação 
Mas, em um grupo, o sujeito não quer apenas expressar seu próprio desejo; quer, igualmente, ser reconhecido como um de seus membros. Para que os diversos membros do grupo se reconheçam entre si, para que passam se amar, não devem ser muito diferentes uns dos outros. Eles devem se identificar uns aos outros, colocando um mesmo objeto de amor no lugar de seu ideal do eu. 
Cada sujeito (e cada grupo) será enredado nesse conflito estrutural entre o reconhecimento do desejo e o desejo de reconhecimento. Assim sendo, cada grupo terá a tendência a resolver o problema escolhendo uma dessas duas direções. 
O grupo querendo formar uma comunidade, um corpo social completo, pode caminhar ou na direção de se tornar massa ou na direção da diferenciação. 
A) A massa
É o desejo de reconhecimento que predomina. O grupo não telera a diverdidade de condutas e de pensamentos. O único problema é a mais estrita identificação. 
·	A falta de diferenças provoca, progressivamente, a degradação da reflexão e da inventividade, a falta de inovação e, sem que se perceba, o emprego de uma linguagem de clichês e de uma "ideologia de granito"
·	O grupo completo vai progressivamente se autonomizar e suplantar seus membros. 
·	A compacidade do corpo formado vai, com efeito, despertar as fantasias mais arcaicas - medos de fragmentação, angústias de explosão, de devoração e de destruição - que são apanágio de todo grupo, tomam um vigor particular. Ocorrerão comportamentos regressivos, de tipo defensivo. 
·	A semelhança pode, igualmente, desenvolver condutas que, á primeira vista, não parecem defensivas. Ao contrário, o grupo tem o sentimento de euforia por se constituir como massa. 
·	Se por acaso, alguns membros do grupo suportam mal essa situação de massa, chegando ao abandono de toda identidade pessoa, serão excluídos do grupo, como frouxos ou traidores. 
B) A diferenciação 
Certos grupos admitem, em seu interior, uma diferenciação dos indivíduos e uma variedade dos desejos expressos. Os membros do grupo são, então, irmãos em sua capacidade própria de pensar e de agir cada qual reconhece a competência do outro. A tolerância existe, mesmo se as posições de cada um são defendidas com clareza e determinação. 
O grupo se centrará em si mesmo. Quando o grupo não consegue resolver seus problemas, será tentado a achar um bode expiatório. Para não chegar a esse ponto, os grupos que admitem a diferenciação e que querem se gerir de maneira democrática acabam por reconhecer em um de seus membrosum poder que vem de sua experiência, uma influência que vem do domínio das idéias, investindo-o então como chefe capaz de encarnar a vontade e os desejos do grupo. 
4. A paranóia nos grupos 
Os grupos não podem se esquivar dos processos paranóicos que os atravessam constantemente. A paranóia é constitutiva de todo grupo, mas ela não atua com a mesma intensidaade em todos eles. Ela representa uma tentação constante, mas não é um resultado inelutável.
O organizador do grupo, isto é, o elemento em torno do qual o grupo se constitui, é a ação (o projeto comum) e não a linguagem. 
A tomada de consciência é tido como um elemento central da regulação e da capacidade de mudança do grupo. 
______________________________________________________________________________
O TRABALHO COM GRUPOS 
Bion
Foi um psicanalista. Foram os grupos que lhe possibilitaram reconhecer a presença dos mecanismos psicóticos, e isso lhe alavancou para um aprofundamento no trato de pacientes esquizofrênicos. Bion tornou-se internacionalmente conhecido através dos seus estudos ligados à dinâmica dos grupos, e isso lhe abriu as portas para a divulgação do desenvolvimento de suas idéias em outras áreas do campo psicanalítico. 
Bion, ao retornar à atividade mlitar em 1940, observou-se que no serviço terapia do hospital em que ele operava, existia um "equilíbrio na insegurança", uma espécie de conluio inconsciente entre pacientes, o corpo médico e a instituição hospitalar. O exercito também precisava aumentar muito o seu quadro de oficiais, e era tão grande o número de candidatos que se impunha um método mais adequado de seleção. Desse modo, premido por essas duas circunstâncias, ocorreu a Bion a genial idéia de utilizar o recurso grupal. Bion executou no hospital militar um plano de reuniões coletivas, nas quais se discutiam os problemas comuns a todos, e se estabeleciam programas de exercícios e atividades. Um fruto visível desse trabalho grupal foi o de que Bion conseguiu restabelecer a disciplina e manter uma ocupação útil dos seus homens e, com isso, constitui-se um verdadeiro "espírito de grupo". Por razões que nunca ficaram bem esclarecidas, essa experiência durou apenas seis semanas. Uma das sementes que germinou dessa curta experiência foi o fato de que o hospital Northfield tornou-se o berço da "comunidade terapêutica". 
Em relação a seleção de oficiais, Bion propôs a técnica de "grupo sem líder". A mesma consistia na proposição de uma tarefa coletiva aos candidatos, como por exemplo, a construção de uma ponte, enquanto os observadores especializados avaliavam, não a capacidade de como cada um deles construiria uma ponte, mas sim a aptidão do homem em estabelecer inter-relacionamentos, em enfrentar as tensões geradas nele e nos demais, pelo medo do fracasso da tarefa do grupo, e o desejo de êxito pessoal. 
A aplicação dessa técnica possibilitou 4 vantagens: 
·	Economizou-se tempo; 
·	Permitiu uma avaliação compartilhada coletivamente com outros técnicos selecionadores;
·	Propiciou a observação de como os candidatos interagiam entre si; 
·	E facilitou a importante observação dos tipos de lideranças. 
Bion compôs, 2 novas tentativas de compor um grupo com base em suas técnicas, ambas fracassaram. No ínico de 1984, Bion organizou os seus grupos unicamente terapêuticos, a partir dos quais ele fez importantes observações e contribuições que, na atualidade, permanecem vigentes e inspiradoras. 
1. Mentalidade grupal: Um grupo adquire unanimidade de pensamento e de objetivo, o qual transcende os indivíduos;
2. Cultura do grupo: Oposição conflitiva entre as necessidades da "mentalidade grupal", e as de cada indivíduo em particular;
3. Valência: Termo extraído da química, que designa a aptidão de cada indivíduo combinar com os demais, em função dos fatores inconscientes de cada um. 
4. Cooperação: Resigna a combinação entre duas ou mais pessoas que interagem sob a égide da razão. logo, ela é própria do funcionamentodo que Bion denomina como "grupo de trabalho";
5. Grupo de trabalho (GT): Bion afirma que todo grupo propriamente dito opera sempre em dois níveis que são simultâneos, opostos e interativos, embora bem delimitados entre si. Um nível é o que ele denomina como "grupo de trabalho", e o outro nível é o "grupo de base". O grupo de trabalho está voltado para os aspectos conscientes de uma determinada tarefa combinada por todos os membros do grupo e, se quisermos comparar com o funcionamento de um indivíduo, o grupo de trabalho equivale às funções do ego consciente operando em um nível secundário do pensamento;
6. O Grupo de (Pré)Supostos Básicos (SB): Na área grupal, resigna a concepção mais original de Bion. Os SB funcionam nos moldes do processo primário do pensamento e, portanto, obedecem mais às leis do inconsciente dinâmico. Assim, os supostos básicos ignoram a noção de temporalidade, de relação causa-efeito, ou se opõem a todo o processo de desenvolvimento, e conservam as mesmas características que as reações defensivas mobilizadas pelo ego primitivo contra as ansiedades psicóticas. 
Bion descreveu 3 modalidades de supostos básicos, por ele denominadas de supostos básicos de "dependência", de "luta e fuga" e de "acasalamento". O que caracteriza cada um dos 3 supostos básicos é a forma de como esses sentimentos vêm combinados e estruturados, e, por isso, exigem um tipo de líder específico apropriado para preencher os requisitos do suposto básico predominante e vigente no grupo. 
O suposto básico de "Dependência" designa o fato de que o funcionamento do todo grupal necessita e elege um líder de características carismáticas em razão da busca do recebimento da proteção, segurança e de uma alimentação material e espiritual. Os vínculos com o líder tendem a adquirir uma natureza parasitária ou simbiótica. 
O suposto básico de "Luta e fuga" alude a uma condição em que o inconsciente grupal está dominado por ansiedades paranóides e, por essa razão, ou a totalidade grupal mostra-se altamente defensiva lutando ou fugindo de rejeição contra qualquer situação nova de dificuldade psicológica.
O suposto básico de "Acasalamento" consiste no fato de que o grupo espera que um casal do grupo gerará um filho "messias" que será o redentor de todos. Nestes casos, o grupo costuma se organizar com defesas maníacas, e o líder desse tipo de grupo deverá ter características messiânicas e de algum misticismo. 
Essas modalidades de SB não se contrapõem entre si; pelo contrário, podem coexistir em um mesmo grupo e se alternarem no surgimento. 
7. Uma dimensão "atávica" de grupo: refere-se ao ser humano ter a tendência inata, herdada do seu passado animal, a unir-se em rebanhos e a formar famílias, tribos e clãs, e que Bion assinalou que as partes pré-natais da personalidade tendem a cindir-se na cesura no nasciemtno e isso permanece nas organizações sociais muito primitivas. Seria, uma vida tribal, atávica e profundamente internalizada nos indivíduos. 
8. O Grupo de trabalho especialidade: seguindo Freud em seus estudos. Bion assevera que a Igreja funciona sob os moldes do SB de "dependência"; o Exército aos de "luta e fuga", e a Afristocracia, ao SB de "acasalamento". Além dessas, devem ser levadas em conta formas mistas e as formas aberrantes, as quais não são tão típicas como as outras.
9. As lideranças: O líder é que é o emergente das necessidades do grupo.
10. Grupo sem Líder: Como já referido, já foi uma das tecnicas de Bion em método de seleção, e ele recolheu interessantes observações dessa experiência: 
a) fica visível que nem sempre uma liderança que é a formalmente designada coincide com a que surge espontaneamente;
b) são muitos os tipos de liderança espontânea, e o seu surgimento varia com as distintas circunstâncias de cada grupo; 
c) um grupo sem nenhuma liderança tende à dissolução.
11. A relação do "gênio" com o Establishment: Um "gênio" pode ser portador de uma idéia nova, representa uma ameaça de mudança catastrófica para a estabilidade do establishment;
12. O grupo e os mecanismos psicóticos: EnquantoFreud analisava os grupos por uma visão dos mecanismos neuróticos e da relação de objeto total, Bion conectou o entendimento da dinâmica do grupo à psicose e à relação de objeto parcial.
13. A constratransferência do grupoterapeuta: É indispensável que um grupoterapeuta funcione como um continente adequado ao incessante e cruzado bombardeio de identificações projetivas de uns nos outros. Bion foi dos primeiros psicanalistas a reconhecer a constratransferência resultade das identificações projetivas maciças como uma forma de comunicação primitiva, e de como essa contratransferência pode servir como uma excelente bússola empática. 
Pontos importantes:
1. Bion foi o criador prioneiro de uma série de concepções totalmente origianais acerca de dinâmica de grupo, através de experiências realizadas com grupos; 
2. Bion propiciou um melhor entendimento da dinâmica insconsciente profunda dos grupos - os Supostos Básicos - o qual opera voltado para uma tarefa comum;
3. Criou uma tradição de terapia de grupo, conhecida como "estilo Tavistock";
4. Suas descobertas sobre a psicologia social dos grupos abriram as portas para a criação e florescimento das comunidades terapêuticas;
5. Criou e introduziu um método original e duradouro de seleção de oficiais nas Forças Armadas;
6. Propiciou o desenvolvimento de métodos de ensino em grupos;
7. Promoveu uma significativa mudança na prática da psicoterapia analítica de grupo.

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