Transtorno Obsessivo

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado pela presença de obsessões e/ou de compulsões. Entende-se por obsessão pensamentos, idéias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queria. E o único jeito para “livrar-se” deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas que ajudam a aliviar a ansiedade.
CAUSAS 
Trata-se de um problema multifatorial. Estudos surgem à existência de alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. A ciência tem conseguido esclarecer vários fatos em relação ao TOC embora não consiga ainda identificar suas verdadeiras causas. Fatores psicológicos e histórico familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade. 
SINTOMAS
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestas rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam á realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo de uma escolha errada que possa desencadear alguma desgraça, pensamento agressivos relacionados a morte, acidente ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.
TRATAMENTO
O tratamento deve ser individualizado, dependendo das características e da gravidade dos sintomas que o paciente apresenta. Porém, pode ser medicamentoso e não medicamentoso.
Medicamentos: Os medicamos são efetivos para cerca de 40 a 60% dos pacientes que os utilizam e são a primeira escolha, principalmente quando, além do TOC, existem outros problema associados. São utilizados antidepressivos inibidores da receptação de serotonina. São os únicos que funcionam.
Terapia Cognitivo-comportamental (TCC): Tem se caracterizado com a psicoterapia de eficácia no tratamento do TOC, reduzindo os sintomas em 70% dos pacientes que realizam essa modalidade de tratamento, e em 30% deles pode eliminar por completo os sintomas.