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Tecnologia assistiva 23 05 2012

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Tecnologia assistiva
 de clauddiamaria | trabalhosfeitos.com
 Educação especial: Tecnologia assistiva.
SBC 2012
Introdução
A importância da tecnologia assistiva. Ela nos fala da inclusão e exclusão, a importância de buscar informação e transformar em conhecimento. A escola deve estar aberta e incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas, isto é, abrir novos caminhos para um novo conhecimento, para novos recursos para o aluno com deficiência. A comunidade tem, que esta ciente que os PCN é uma referência para transformação de objetivos, conteúdos e didática de ensino. Que a incorporação das inovações tecnológicas só tem sentido se contribuir para melhoria da qualidade de ensino. Todos têm que nos conscientizar que se não for para melhorar a educação é melhor não usar.
1.Contexto Histórico
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva,foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394,S.2432).
Compõe, com outras leis, o ADA- American withDisabilitiesAct, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência dos EUA,além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas- CAT, instituído pela Portaria Nº 142,de 16 de novembro de 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: “Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de características interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, praticas e serviços que objetivam promover afuncionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência,incapacidades ou mobilidades reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”(ATA VII – Comitê de Ajudas Técnicas ( CAT ) – Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência ( CORDE) – Secretaria Especial dos Direitos Humanos – Presidência da Republica)
2.Tecnologia Assistiva
TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de
recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão.
Num sentido amplo percebemos que a evolução tecnológica caminha na direção de tornar a vida mais fácil. Sem nos apercebermos utilizamos constantemente ferramentas que foram especialmente desenvolvidas para favorecer e simplificar as atividades do cotidiano, como os talheres, canetas, computadores, controle remoto, automóveis, telefones celulares, relógio, enfim,
uma interminável lista de recursos, que já estão assimilados à nossa rotina e, num senso geral, “são instrumentos que facilitam nosso desempenho em funções pretendidas”. A TA deve ser então entendida como um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento.
Em 16 de novembro de 2006, a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidênciada República - SEDH/PR, através da portaria nº 142, instituiu o Comitê de Ajudas Técnicas -CAT, que reúne um grupo deespecialistas brasileiros e representantes de órgãos governamentais, em uma agenda de trabalho. O CAT tem como objetivos principais: apresentar propostas de políticas governamentais e parcerias entre a sociedade civil e órgãos públicos
referentes à área de tecnologia assistiva; estruturar as diretrizes da área de conhecimento; realizar levantamento dos recursos humanos que atualmente trabalham com o tema; detectar os centros regionais de referência, objetivando a formação de rede nacional integrada; estimular nas esferas federal, estadual, municipal, a criação de centros de referência; propor a criação de cursos na
área de tecnologia assistiva, bem como o desenvolvimento de outras ações com o objetivo de formar recursos humanos qualificados e propor a elaboração de estudos e pesquisas, relacionados com o tema da tecnologia assistiva.
De acordo com o Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas comDeficiência (SNRIPD) de Portugal afirma:
.
“Entende-se por ajudas técnicas qualquer produto, instrumento,
estratégia, serviço e prática utilizada por pessoas com deficiência e
pessoas idosas, especialmente, produzido ou geralmente disponível
para prevenir, compensar, aliviar ou neutralizar uma deficiência,
incapacidade ou desvantagem e melhorar a autonomia e a qualidade
de vida dos indivíduos.” (PORTUGAL, 2007)
A TA deve ser entendida como o “recurso do usuário” e não como “recurso do
profissional” ou de alguma área específica de atuação. Isto se justifica pelo fato de que ela serve à pessoa com deficiência que necessita desempenhar funções do cotidiano de forma independente. Por exemplouma bengala é da pessoa cega ou que precisa apoio para a
locomoção, a cadeira de rodas de quem possui uma deficiência física, a lente servirá a quem tem baixa visão. Esta característica a diferencia a TA de outras tecnologias como a médica (desenvolvida para avaliação e terapêutica da saúde) ou a tecnologia educacional (projetada para favorecer o ensino e aprendizagem).
O serviço de TA atuará realizando a avaliação, prescrição e ensino da utilização de um recurso apropriado. Todo este processo deverá envolver diretamente o usuário e terá como base o conhecimento de seu contexto, a valorização de suas intenções e necessidades funcionais pessoais, bem como suas habilidades atuais. A equipe de profissionais contribuirá com o conhecimento sobre os recursos de TA disponíveis e indicados para cada caso, ou desenvolverá um novo projeto que possa atender uma necessidade particular do usuário em questão.
Existem diferentes terminologias aplicadas no Brasil: tecnologia assistiva, ajudas técnicas, tecnologia de apoio e estas receberam influências do referencial teórico de seus países de origem.
Os conceitos aplicados a cada um destes termos ora se assemelham, ora mostram algumas diferenças, principalmente na abrangência, pois podem referir-se especificamente a um artefato ou podem ainda incluir serviços, práticas e metodologias aplicadas ao alcance da ampliação da funcionalidade. Para um mesmo termo encontraremos conceitos restritos ou abrangentes, de acordo com seus autores.
Sabemos que nossa legislação fala da tecnologia assistiva (ajudas técnicas, conforme consta nos decretos referidos) mas a informação de que recursosserão concedidos, como e a quem o cidadão brasileiro com deficiência deve recorrer para obter este benefício que lhe é de direito ainda não é de conhecimento da maioria daqueles que poderiam se beneficiar.
O Sistema Único de Saúde – SUS concede tecnologia assistiva e trabalha com tabela prefixada de equipamentos (ajudas técnicas). Isto significa que ele não poderá fornecer o que não está previsto em sua tabela. Cadeiras de rodas, órteses, próteses, aparelhos auditivos, palmilhas e vários outros equipamentos são concedidos às pessoas com deficiência visual, física e mental pelo SUS.
O INSS também concede tecnologia assistiva e não possui restrição alguma sobre o tipo de recurso a ser fornecido no entanto, a única orientação é que o equipamento deve ter por objetivo capacitar o indivíduo para o trabalho. Este conhecimento é muito importante para as pessoas com
deficiência que necessitam ajustes nos postos de trabalho ou equipamentos específicos para retornar uma função profissional.
Já os alunos com deficiência que estão matriculados na rede pública de educação devem ter do Estado os recursos de TA favoráveis à sua participação ativa no processo de aprendizado. A tecnologia assistiva está chegando na escola através de ações propostas pela Secretaria de
Educação Especial do MEC
ou por projetos desenvolvidos diretamente nos municípios. As secretarias de Educação nas cidades, realizando o levantamento das necessidades reais dos alunos, encaminham ao MEC ou a outras fontes de financiamento da Educação (municipais e
estaduais) seus projetos, para a obtenção de recursos necessários à implementação da TA nas escolas.Vivenciamos hoje várias ações do MEC que está concedendo materiais específicos para alunos com deficiência, desde os livros adaptados para baixa visão ou em braile, também computadores com leitores de tela, teclados e mouses especiais, entre outros. Outra importante
iniciativa foi a implementação das salas de recursos multifuncionais que são hoje o espaço da escola onde atua o professor especializado e ali se organiza o serviço de Atendimento
Educacional Especializado e de tecnologia assistiva. Este professor, entre outras funções, produz o material escolar e pedagógico adaptado às condições especiais do aluno com deficiência; pesquisa suas necessidades funcionais no contexto da escola e sala comum e encaminha aos gestores as necessidades de aquisição dos recursos necessários.
3.A Tecnologia Assistiva e o acesso para os deficientes
É certo que TA realmente facilita e causa uma certa independência nas pessoas com deficiência seja ela visual, motora, auditiva, e é certo também que cada vez mais a tecnologia esta inovando e melhorando a qualidade de vida dos deficientes para que eles venham se sentir útil e possam viver normalmente pois existem atividades que ocorrem no dia a dia que é impossível um deficiente fazer sem que exista a tecnologia.
 “Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis.Para as pessoas com deficiência a tecnologia torna as coisas possíveis.”(Apud Rita Bersch,Radabaugh,1993)
Segundo o coordenador nacional de acessibilidade para surdos FENEIS e Prof.Neivaldo Augusto Zovico em palestra assistida na reathec 2012 ele diz que o surdo rico tem mais acesso que o surdopobre pois os aparelhos são muito caros e para que eles possam se comunicar é muito importante SMS por isso deveria ter mais acesso financeiros e um preço justo para que todos os surdos possam ter acesso, ele participou do debate projeto torpedo mais barato para surdos luto para conseguir que os surdos pudessem se comunicar com outras pessoas.
O Prof.Neivaldo explica que os surdos tem igualdade por isso que é direito de ter a comunicação com tecnologias melhores e avançadas e com preço justo.
O Prof. Nevaldo fala sobre uma nova tecnologia para surdos que é um aparelho que permite que os surdos tanto oralizados como sinalizados e com deficiência auditiva e da fala quebrando as barreiras de comunicação e promovendo integração entre os vários tipos de surdos e ouvintes dentro da sociedade brasileira é através do SIV- Serviço de intermediação por vídeo e quem traz essa novidade é a empresa viável Brasil o sistema é simples é um videofone quedeverá ser ligado a um cabo de internet ou wifi acima de um mega, digitará o número desejado para falar com o ouvinte,aguardará a chamada da interprete de LIBRAS, o surdo se comunica em língua de sinais e o interprete recebe e traduz em via oral a ouvinte recebe a informação desejada pelo surdo com isso o surdo pode pedir pizza marcar consulta ligar para a oficina ou até conversar com alguém que seja ouvinte sem que ele tenha que pedir para outra pessoa, o surdo também pode se comunicar com outro surdo diretamente.
O SIV- Serviço de Intermediação por Vídeo funciona em todo o Brasil,os interpretes de LIBRAS são profissionais capacitados no trabalho de interpretação pela EmpresaViável Brasil que segue o código de ética e sigilo quando estão interpretando. O horário de funcionamento é das 08:00hs até 22:00hs de segunda a sexta e das 8:00hs até 19:00hs aos sábados, em breve irá funcionar 24hs por dia facilitando a comunicação da comunidade surda a toda hora.
O Prof.Neivaldo cita em palestras que é muito difícil ligar para banco, marcar consultas médicas, e a operadora OI criou um sistema pra auxilia-los, que consiste em comunição através de mensagens tipo SMS (Short Message Service )intermediadas em via oral para pessoas ouvintes o objetivo é que o surdo tenha a liberdade de fazer suas ligações sem a ajuda de outras pessoas é muito simples o surdo escreve uma mensagem e enviará para a CIC utilizando a discagem 142 que funciona em todo o Brasil com a operadora OI. Assim a operadora do CIC recebe a mensagem que o surdo enviou informado com quem quer falar e qual o número que a operadora deverá ligar,a operadora ligará para a pessoa ouvinte e intermediará a ligação o surdo receberá as mensagens em seu celular sobre toda a conversa 
A CIC é gratuita aos clientes surdos e pessoas com deficiência auditiva e da fala, usuários dos serviços pós ou pré-pago, esse serviço já está implantado em todos os Estados Brasileiros. A CIC funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana com atendimento privilegiado aos Surdos e Deficientes Auditivos e da Fala. Vale ressaltar tambémque a operadora OI têm pacotes mais baratos de SMS para os clientes surdos.
Uma conquista para os deficientes é o Plano nacional da Pessoa com deficiência conhecido também como Viver sem Limites que foi lançado no dia 17/11/11pelapresidente Dilma Roussef isso aconteceu no Palácio do Planalto em Brasília. Em consonância com as diretrizes do governo federal, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) vai destinar R$150 milhões de seu orçamento a projetos inovadores que tenham como foco a inclusão de pessoas com deficiência. O foco é a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias assistivas por meio de parcerias entre universidades e centros de pesquisas.
O Viver sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa co Deficiência se articula em quatro eixos temáticos: Educação, Saúde, Inclusão Social e Acessibilidade. É coordenado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica.
O Prof.Neivaldo participou projeto kit Adaptadores para Programa Minha Casa Minha Vida a Secretaria pretende incluir no Desenho Universal um padrão para todas as unidades habitacionais do Programa serão desenvolvidos Kits Adaptação, com ajudas técnicas necessárias para atender à demanda especifica das pessoas com deficiência ( usuárias de cadeiras de rodas,física, visual, auditiva e intelectual) e dos idosos.Deverão ser disponibilizados em pelo menos 3% das unidades habitacionais.
Este projeto está dentro do Programa“Viver sem Limites” onde a Presidente Dilma Roussef revogou o novo decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011 melhorando a acessibilidade nas moradias habitacionais financiadas pela Caixa EconômicaFederal onde os deficientes e idosos poderão acomodar e sentir satisfação em suas casas.
Compareceram diversos representantes das associações de pessoas com deficiência juntamente com representantes da Caixa Econômica Federal, técnicos em arquitetura eengenharia civil, para discutir a composição dos “Kits de Adaptação” que serão instalados nas unidades habitacionais destinadas às pessoas com deficiência e idosas, de modo que possam atender ao maior numero de pessoas possível, dentro de suas especificidades.
O Prof.Surdo Neivaldo solicitou a inclusão de recursos visuais nos Kits Adaptação para os surdos que são:
-Sinalização luminosa tipo estroboscópica instalados em todos os cômodos interligados a campainha e ao interfone.
-Sinalização de vibração tipo de dispositivo vibratório (controlo remoto pequeno) colocado junto ao corpo interligado a campainha e ao interfone.
-A campainha e ointerfone deverão dispor de vídeo..
A reunião terminou com a satisfação de sugestões e discussões, os representantes da Caixa Econômica Federal agradeceram a participação dos diversos representantes e a Diretora de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, a Srta. Ana Paula Crossara de Resende também agradeceu a todos pela presença durante a reunião.
Vimos em todos esses exemplos
que o acesso ao TA é muito importante porém o custo é alto,tivemos avanços em termos políticos mas ainda é pouco diante da grande população de deficientes físicos que necessitam de ajudas financeiras. Pois de acordo com o Censo IBGE 2010, representam 23% da população do pais,cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência física.
4.Categorias de Tecnologia Assistiva
4.1.Auxilio para a vida diária e vida prática
Materiais e produtos que favorecem desempenho autônomo e independente em tarefas rotineiras ou facilitam o cuidado de pessoas em situaçãode dependência de auxilio, nas atividades como se alimentar, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais.
 
Adaptador de teclado
 
 Aranha mola Materiais escolares
4.2.Comunicação Aumentativa e Alternativa
Destinada a atender a pessoas sem fala ou escrita funcional ou defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar ou escrever.
 
 
Prancha de comunicação, vocalizador com varredura e vocalizador portátil
4.3.Orteses e próteses
As prótese são peças artificiais que substituem partes ausentes do corpo.
 
 
4.4. Auxilio de mobilidade
A mobilidade pode ser auxiliada por bengalas, muletas, andadores, carrinhos, cadeira de rodas manuais ou elétricas,utilizada na melhoria da mobilidade pessoal.
 
5.O que é ABTECA ?
A Associação Brasileira de Tecnologia Assistiva - ABTECA tem por missão e objetivo estimular a atuação de organizações privadas, voltadas à promoção da autonomia e independência das pessoas com deficiência, atuando como referência de especificação e qualificação de produtos e serviços destinados à Tecnologia Assistiva.
Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (ATA VII – CAT Comitê de Ajudas Técnicas – CORDE - Secretaria Especial dos DireitosHumanos - Presidência da República).
Objetivos
I - Oferecer ao mercado as melhores soluções em Tecnologia Assistiva;
II - Congregar, no âmbito das relações associativas de natureza civil, as pessoas jurídicas que tenham relações com a área da Tecnologia Assistiva, e defender seus legítimos interesses; 
III - Estimular, facilitar e promover estudos para o desenvolvimento da indústria nacional, participar de organismos internacionais pertinentes ao setor; 
IV - Constituir e/ou participar de organismos de certificação de qualidade, para avaliação e certificação de produtos voltados a Tecnologia Assistiva e participação ativa nos comitês de normas técnicas voltadas ao segmento; 
V - Promover a união e o congraçamento do setor em âmbito nacional e internacional, propugnando pelo seu desenvolvimento e pela defesa de suas aspirações; 
VI - Representar e defender os interesses do setor junto aos órgãos governamentais federais, estaduais e municipais, públicos, privados e judiciários; 
VII - Assessorar a elaboração de editais públicos e/ou privados para licitações, de maneira a gerar solicitações plenamente condizentes com as necessidades das pessoas com deficiências; 
VIII Difundir conhecimentos técnicos; 
IX - Colaborar com os poderes públicos e entidades de classe e quaisquer outras instituições em tudo o que possa ser de interesse dos associados, mantendo intercâmbio de informações com os centros produtivos, econômicos e culturais de outros países; X - Promover em âmbito nacional e internacional o levantamento do mercado consumidor com a elaboração e manutenção de estatísticas; 
XI - Organizar e prestarserviços aos seus associados, especialmente sob a forma de:
a)Comunicação de temas aos associados; 
b) Divulgação de estatísticas referentes ao mercado e dados informativos; 
c) Organizar conferências, congressos e eventos em geral; 
d) Propugnar junto às autoridades governamentais isonomias, quer sob o aspecto fiscal, creditício ou ainda sob a forma de estímulos setoriais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos a conclusão de que TA proporciona a pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, pois a TA amplia a comunicação e mobilidade. Porém mesmo com tanto avanço percebe-se que o acesso ainda é restrito, pois os equipamentos tem o custo muito alto o que impede o acesso de alguns deficientes, outro obstáculo que encontramos é que alguns aparelhos são importados e é difícil adquiri-los.Há investimentos do governo,mas ainda não é suficiente para atender a demanda de deficientes ainda é necessário muita luta, para que ele tenham de fato a independência e um melhor acesso social.
Referências Bibliográficas
Lima, Niusarete Margarida de. Legislação Federal Básica na área de Pessoa Portadora de Deficiência: Brasília Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência,2007.
www.abteca.org.br/
www.acessibilidadeparasurdos.blogspot.com/
 http://www.assistiva.com.br/index.html data do acesso 26/03/2012
http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2734
 A aprovação da terminologia tecnologia assistiva pelo CAT está em sua ATA V disponível em:
http://www.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/comite_at.asp

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