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Simulados AV1 Teorias e Técnicas Psicoterápicas

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1a Questão (Ref.: 201502729256)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de defesa do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e identifique o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Eu decidi, disse o rato, gostar de queijo. Uma decisão tão importante, é desnecessário dizer, não pode ser tomada sem um período suficiente de cuidadosa deliberação. Não se pode negar o encanto imediato indefinível estético da substância. Todavia, isso só é possível para o tipo de indivíduo mais refinado - a estúpida raposa, por exemplo, carece de discriminação sensitiva até mesmo para se aproximar do queijo¿. Pag 21
		
	
	Formação reativa
	 
	Racionalização
	
	Negação
	
	Regressão
	 
	Sublimação
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503200597)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A psicanálise é um método de tratamento criado por Freud para atender a demanda das pacientes histéricas. Esse método de tratamento se baseia em:
		
	 
	Cognições e comportamentos.
	 
	Linguagem.
	
	Empatia.
	
	Imunologia.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502729255)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud, parte do pressuposto de que o corpo é a fonte básica de toda a experiência mental; esta teoria propõe que o ego protege toda a estrutura de personalidade contra a ameaça falsificando a natureza desta. Os modos pelos quais se dão tais distorções são denominados mecanismos de defesa do ego. Observe o relato abaixo, extraído de Fadiman, J. Teorias da personalidade. Ed. Harbra, 1986, e identifique o mecanismo de defesa que está em ação. ¿Uma mulher foi levada à corte a pedido de seu vizinho. Esse vizinho acusava a mulher de ter pego e danificado um vaso valioso. Quando chegou a hora da mulher se defender, sua defesa foi tripla: Em primeiro lugar, nunca tomei o vaso emprestado. Em segundo lugar estava lascado quando o peguei e finalmente, sua excelência, eu o devolvi em perfeito estado¿. Pag 20
		
	
	Formação reativa
	
	regressão
	
	Racionalização
	
	Sublimação
	 
	Negação
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502729027)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de neutralidade, que se refere a:
		
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
	
	Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo.
	 
	Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista.
	
	Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502729026)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a:
		
	
	Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário.
	
	Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista.
	
	Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação.
	 
	Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo.
	
	Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão.
4a Questão (Ref.: 201401468315) 
Pontos: 0,1 / 0,1 
O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a remissão da sintomatologia que se refere à: 
O cliente passa a responsabilizar-sepelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. 
Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças. 
Capacidade de obter mais prazer nas relações ou na sexualidade, uma das manifestações comuns dessa melhora aparece em comentários do paciente de como as pessoas estão mais simpáticas, o cônjuge mais interessante ou como está mais fácil lidar com os filhos. Podem surgir também comentários feitos por outras pessoas que nem sabem que o paciente está em tratamento. 
Dependendo da abordagem psicoterápica em questão pode envolver o desaparecimento do sintoma incialmente apresentado ou a mudança de atitude com relação ao sintoma que se tornam menoscentralizados da vida psíquica podendo assim ser tolerados à medida que sejam atenuados. 
A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões. 
O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta. 
A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por: 
Psicoterapeutas existencialistas. 
Psicoterapeutas comportamentais. 
Psicoterapeutas analistas. 
Psicoterapeutas humanistas 
A teoria e a clínica psicanalítica podem ser consideradas como uma obra em construção com inúmeras elaborações que diferem entre si mas que envolve a manutenção de um referencial teórico com determinados preceitos teóricos e técnicos, dentre eles podemos destacar o conceito de campo analítico, que se refere a: 
Considerada hoje como um dos principais instrumentos de acesso ao funcionamento psíquico do paciente, por se tratar de uma comunicação de inconsciente para inconsciente. O entendimento e manejo desse instrumento requer um alto nível de conhecimento pessoal e de treinamento técnico para que os conflitos internos do analista possam interferir minimamente, ou o menos possível, ou ainda que o analista possa compreender ao longo do processo a dinâmica que está em questão. 
Reedição com o analista das relações com objetos do passado, ou a reencenação das relações entre os objetos do mundo interno e o self. Esses objetos, na realidade, são representações das relações originais e configuram o mundo interno do paciente. Resultam na sua maneira de se relacionar com o mundo e, 
portanto, com o analista. Para a instauração do processo analítico, é preciso esta reedição atinja um grau de intensidade que se equipare à força das relações primárias internalizadas, permitindo a elaboração do conflito primário. 
Principal ferramenta do analista. Sua finalidade básica segue fielmente a um pressuposto presente desde os primórdios da psicanálise: tornar consciente o inconsciente. Pode-se entender que tem por objetivo explicitar o funcionamento psíquico do paciente, seja evidenciando mecanismos defensivos, o padrão de 
relações objetais ou o conteúdo latente a partir do material trazido à sessão por meio da livre associação. 
Para que seja possível o trabalho analítico, o analista deve evitar apresenta-se como uma pessoa real na vida do paciente. É importante não dar conselhos, emitir julgamentos, falar de sua vida pessoal, tomar partido no conflito, punir ou gratificar o paciente. É importante que o terapeuta se apresente como um receptáculo dos conflitos, uma tela em que o mundo interno do paciente vai sendo pintado gradativamente por ele e por seu analista. 
Conjunto da relação terapêutica. O entendimento deste conjunto leva à compreensão dos mecanismos psíquicos do paciente. Fazem parte deste conjunto a moldura de espaço e tempo, o diálogo analítico, as expectativas do par, as tarefas de cada um, as experiências subjetivas individuais e as manifestações dessa subjetividade no diálogo. 
a Questão (Ref.: 201401468394) 
Pontos: 0,1 / 0,1 
As abordagens existenciais humanistas utilizam uma visão holística do paciente, esta visão compreende basicamente: 
A identificação da estrutura de personalidade do cliente e a busca das causas de seu sofrimento atual na constituição desta estrutura de personalidade. 
O levantamento de todos os relacionamentos interpessoais mantidos pelo cliente e a análise da saúde ou doença de tais relacionamentos. 
A compreensão dos processos psicodinâmicos que estão por trás dos problemas apresentados pelo cliente. 
A busca das causas específicas para o sofrimento trazido pelo paciente como queixa psicoterápica, a partir das quais serão levantadas as hipóteses diagnósticas. 
A compreensão do homem na sua totalidade e não uma coleção de partes, partindo do seu próprio ângulo, analisando a estrutura da sua existência humana. 
5a Questão (Ref.: 201401468308) 
Pontos: 0,1 / 0,1 
Indique dentre as opções abaixo aquela que seria indicações para a terapia comportamental. 
Problemas de caráter; transtornos de personalidade 
Problemas orgânicos ou genéticos 
Crises evolutivas da família ou casal 
TDAH, disfunções sexuais 
Depressões; transtornos de ansiedade 
Sabendo que a possibilidade de sentir-se aceito e poder confiar em outro é condição necessária para a experiência do ser, o papel do psicoterapeuta é muito importante como reintegrador dessa imagem que se expressa pela própria qualidade da relação terapêutica estabelecida. O clima em que esse encontro ocorre é caracterizado, segundo Rogers, por uma tríade que inclui: 
Aceitação incondicional, postura empática e respeito pelo cliente. 
Objetividade, aceitação incondicional, postura empática. 
Aceitação incondicional, respeito pelo cliente o neutralidade. 
Neutralidade, postura empática e objetividade. 
Postura empática, aceitação incondicional e neutralidade
Identifique dentre as opções abaixo o objetivo primordial das abordagens existenciais humanistas. 
Estabelecer um diagnóstico preciso a fim de desenvolver um plano terapêutico direcionado para a patologia do paciente. 
Provocar uma reestruturação cognitiva através da utilização do questionamento socrático. 
Interpretar a neurose de transferência como forma de resignificar conflitos latentes que estejam provocando angústia. 
Descobrir o que cada um dos comportamentos apresentados pelo indivíduo significa através da experiência. 
Desvendar conteúdos inconscientes que estejam aumentando a angústia e a ansiedade do paciente. 
. 
O fim da terapia é assinalado pela melhora do paciente. Várias são os indicadores de melhora do mesmo, dentre os quais podemos ressaltar a capacidade de pensar sobre si mesmo, que se referem à: 
Capacidade do paciente olhar para si mesmo e para seu funcionamento. 
O paciente passa a utilizar de forma de forma livre e criativa suas capacidades, o que também o leva ao enriquecimento de seus recursos para lidar com a realidade. Ocorre uma mudança no clima das sessões, que ficam mais harmônicas, com uma vivência de maior cooperação entre o paciente e o terapeuta. 
O cliente passa a responsabilizar-se pelos seus problemas em vez de atribuir essa responsabilidade aos outros, que passam, então, a ser os que devem tomar providências para resolver a situação conflitiva. 
Essa maior responsabilidade traz a mudança de uma atitude e postura mais passiva para uma mais ativa, o que possibilita que aconteçam mudanças. 
A ampliação dos interesses, com aproveitamento de outras habilidades, como artísticas e culturais. Essas novas possibilidades de satisfação e enriquecimento em suas vidas pessoais que tornam, por vezes, mais ricas as sessões. 
Manutenção da capacidadede observação e reflexão a seu próprio respeito.

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