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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Gisele Cristina Dada, RU 1829057
PORTFÓLIO
MÓDULO A – FASE I
COLATINA
2018
A LEI E O DIA A DIA NA ESCOLA
O seguinte diário de campo tem como objetivo principal como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência esta sendo aplicada no contexto escolar.
O diário de campo foi realizado na escola de educação infantil “PEM LUIZ DALLA BERNARDINA”, bairro Perpétuo Socorro, município de Colatina no dia 26/03/2018, tendo como diretora a professora Maria Aparecida Bonde, com formação acadêmica em pedagogia. Apesar de ser uma escola de pequeno porte, com apenas três salas de aulas e uma secretaria, verifiquei a existência de rampas de acesso na entrada da escola, nas entradas das salas de aulas o que facilita a acessibilidade de alunos com deficiência motora, porém alguns espaços não foram contemplados com as adaptações adequadas aos alunos com deficiência, como banheiros, e área de recreação da escola, talvez pelo fato de nunca ter matriculado alunos com mobilidade motora reduzida, ou mesmo por falta de verba, pois a gestão é feita pela prefeitura municipal de Colatina. 
Com base na lei de inclusão, foram abordadas algumas questões de bastante relevância com a finalidade de verificar se realmente a escola alvo da pesquisa de campo, vem promovendo a inclusão de alunos com deficiência.
Dentre elas, se a escola tem garantido a permanência e aprendizagem, por meio da oferta de serviços, de recursos, de acessibilidade que eliminem as barreiras e promova a inclusão, quanto a este assunto verifiquei que na sala do primeiro período da professora Maria Heliane de Almeida Plaster dispõe de uma cuidadora, a estagiária Angélica Formazier, para atender à necessidade do aluno autista, Bernardo Barroso da Silva Bonato. Quanto à estratégia de ensino aprendizagem para este, é elaborado um planejamento que atenda sua condição peculiar.
“Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver”. (CARVALHO, 2005, p. 5).
 
 Ao verificar se o projeto político pedagógico contempla a inclusão de alunos com necessidades especiais, examinei no texto do Projeto Político Pedagógico da escola, onde ressalta sobre o atendimento educacional especifico que a equipe docente terá para atender e ensinar a todos.
 No texto do projeto político pedagógico da escola cita a contratação de profissionais de apoio para atendimento educacional de alunos com necessidades especiais. Estes alunos são matriculados com outras da mesma idade, sendo que a escola disponibiliza uma cuidadora para acompanhamento do aluno, com objetivo de auxiliá-lo em suas dificuldades de aprendizado.
Segundo a diretora, a proposta da escola é; que todos os alunos com necessidades especiais, tenham as mesmas oportunidades quando ao aprendizado, aos jogos e recreações desenvolvidas pela escola de forma que o aluno sinta inserido no contexto escolar, estreitando assim os laços de afetividade e interação entre alunos, professores, gestores e funcionários da escola.
“Para crianças com necessidades educacionais especiais uma rede continua de apoio deveria ser providenciada com variação desde a ajuda mínima na classe regular ate programas adicionais de apoio a aprendizagem dentro da escola e expandindo, conforme necessário, à provisão de assistência dada por professores especializados e pessoal de apoio externo. (Declaração de Salamanca,1994). 
 
Quanto às dificuldades enfrentadas para colocar a lei em prática, a diretora relata que, apesar da lei de inclusão garantir todos os direitos aos alunos com necessidades especiais que já uma conquista, porém, falta preparo dos professores mais antigos quanto aos alunos com deficiência – autistas altas habilidades, síndrome de dawn - no que diz respeito à aplicação da lei, para ela, esses professores precisam de um curso no sentido de habilitá-los a nova proposta exigida pela lei de inclusão, para que sintam preparados e capazes para acolherem os alunos com necessidades especiais e, sobretudo, para trabalhar com a proposta pedagógica que atenda as necessidades, expectativas e demandas próprias de cada um em suas particularidades.
A escola fonte do diário de campo vem buscando contribuir para que a mudança educacional contemple todas as oportunidades de aprendizado, minimizando barreiras ofertando ensino de qualidade de forma responsável a todos os alunos da educação infantil daquela unidade de ensino.
	
Referências Bibliográficas
Carvalho, R. E. (2005). Diversidade como paradigma de ação pedagógica na Educação. Revista da Educação Especial. MEC/SEESP. , p 30.
Especial, o. d. (7 de junho de 1994). Acesso em 2 de Abril de 2018, disponível em Declaração de Salamanca - Portal do MEC: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf

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