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Anatomia Topogr_fica Aula 2

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1 
 
Anatomia Topográfica-Aula 2 
O osso temporal se divide em: 
-ESTILOIDE; 
-MASTOIDE; 
-TIMPÂNICA; 
-PETROSA; 
-ESCALENA. 
Para anatomia topográfica, tem-se a divisão em Orelhas: 
-ORELHA EXTERNA: é o que está da membrana do tímpano para fora, sendo constituída, então, pelo PAVILHÃO 
AURICULAR e CONDUTO AUDITIVO EXTERNO; 
O Pavilhão Auditivo é uma peça cartilaginosa envolta por pele que possui alguns acidentes anatômicos, são eles: 
a) Lóbulo da orelha: região de pele situada na extremidade inferior do pavilhão auditivo; 
b) Hélice: peça cartilaginosa mais externa; 
c) Antélice: peça cartilaginosa mais interna; 
d) Escarfa: vale entre a hélice a antélice; 
e) Fossa Triangular: depressão superior na antélice, situada entre os ramos superior e inferior da antélice; 
f) Concha Auditiva: depressão que capta o som relacionada com a abertura do conduto auditivo externo, 
sendo que na abertura existe o Trago (anterior) e o Antitragos (posterior); 
Em um plano axial, é possível perceber a relação entre o conduto auditivo externo e a articulação 
temporomandibular (ATM). Numa disfunção da ATM, pode ocorrer dor otológica por conta dessa relação. 
-ORELHA MÉDIA: situa-se entre a membrana timpânica e a janela oval do vestíbulo do labirinto ósseo, possuindo 3 
andares, a saber: 
 + EPITÍMPANO ou ÁTICO: situado acima do plano da membrana timpânica, faz comunicação com a 
região das células da mastoide (região mastoidea do osso temporal é oca, sendo formada por células aeradas que 
são divididas entre si por septos intercelulares); 
Obs: Todas as células mastoides convergem para o ANTRO MASTOIDEO – única célula mastoide denominada –, que 
faz comunicação com o ÁTICO pelo canal chamado ÁDITO DO ANTRO (antro <–> ático) 
 + MESOTÍMPANO ou CAIXA TIMPÂNICA: situado na direção da membrana timpânica; 
 + HIPOTÍMPANO: situado abaixo do plano da membrana timpânica, onde se encontra a TUBA 
AUDITIVA (canal que liga as cavidades da orelha média com o rinofaringe). 
A maior parte da cadeia ossicular está no ÁTICO ou EPITÍMPANO (Cabeça do Martelo, Estribo e pedaço da bigorna) , 
onde se encontra 3 ossículos. 
Obs: essa cadeia ossicular é fixadas por músculos. 
O cabo do martelo e restante da bigorna estão na Caixa Timpanica. 
A onda sonora captada pelo pavilhão auditivo externo faz vibrar a membrana do tímpano, ela faz o cabo do martelo 
acionar a cabeça do martelo e aciona o bigorna e estribo posteriormente. A vibração do estribo na janela oval faz 
com que o liquido de dentro da orelha interna circule pela cóclea, os cílios da cóclea vibram e produzem uma 
sensação que vai ser conduzido pelo N. vestíbulo coclear até o encéfalo. 
Entre a membrana timpânica e a janela oval existe três ossículos: 
2 
 
-MARTELO: dividido em cabeça, colo e cabo, sendo que a cabeça do martelo se articula com a bigorna, o músculo 
tendão tensor do tímpano se insere no cabo perto do colo e o nervo corda do tímpano atravessa a superfície medial 
do colo do martelo; 
-BIGORNA: está localizada entre o martelo e o estribo, possui um corpo e dois ramos, sendo que o corpo grande se 
situa no recesso timpânico onde se articula com a cabeça do martelo, o ramo longo se situa paralelo ao martelo e se 
articula com o estribo, e o ramo curto está unido à cavidade timpânica 
-ESTRIBO: divide-se em cabeça, dois ramos e uma base, em que a cabeça se articula com a bigorna e a base se 
encaixa na janela oval; 
Obs: No epitímpano, está a cabeça do martelo, um pedaço da bigorna e o estribo. Já na caixa timpânica, estão o 
cabo do martelo e o estribo. 
A cadeia ossicular formada pelo martelo, bigorna e estribo está fixada por estruturas musculares: músculo tensor do 
tímpano (inserido no cabo do martelo) e músculo estapédio (inserido no colo estribo). 
MÚSCULO INSERÇÃO INERVAÇÃO POSIÇÃO OBS 
MÚSCULO 
TENSOR DO 
TÍMPANO 
CABO DO 
MARTELO 
NC V3 PROXIMAL À 
CADEIA 
O músculo possui o canal ósseo próprio (canal 
para o m. tensor do tímpano) para se inserir 
na cadeia ossicular 
MÚSCULO 
ESTAPÉDIO 
COLO DO 
ESTRIBO 
NC VII 
(nervo 
facial) 
DISTAL À 
CADEIA 
O nervo facial passa entre os ossículos da 
cadeia/ É estabilizado na eminência piramidal 
 
 
Na imagem acima, é possível ver o 7º par de nervos cranianos passando por entre o ossículos. 
-ORELHA INTERNA: contém o órgão vestibulococlear relacionado com a recepção do som (cóclea) e manutenção do 
equilíbrio (vestíbulo e canais semecirculares); 
3 
 
 
O nervo vestibulococlear divide-se em nervo vestibular e nervo coclear, o nervo coclear vai para a cóclea e o nervo 
vestibular vai para o vestíbulo e canais semi circulares. Dentro do canal semi circular existe células ciliadas e um 
fluido. E de acordo com a movimentação da cabeça, os cílios irão vibrar para uma posição ou outra e vão nos indicar 
a posição. A audição é exclusivo da cóclea. Mas a sensação de equilíbrio não é, pois cérebro, labirinto, cerebelo, 
visão participam. 
A cóclea possui 2 espiras e meia, sendo primeira espira da cóclea denominada de PROMONTÓRIO COCLEAR ou 
ESPIRA BASAL DA CÓCLEA. 
A inervação da orelha interna se dá pelo Nervo Craniano Vestibulococlear (NC VIII), o qual entrará no conduto 
auditivo interno e se dividirá em um Nervo Coclear (sensação de audição) e dois Nervos Vestibular (sensação de 
equilíbrio). A sensação de equilíbrio não é dada somente pelo Labirinto Ósseo, pois o Cérebro, o Cerebelo e a Visão 
também atuam para essa sensação. 
Os acidentes anatômicos do pavilhão são: lóbulo (região de pele situada na extremidade inferior do pavilhão auditivo), 
hélice (peça cartilaginosa mais externa), antiélice (peça cartilaginosa mais interna), escarfa (vale entre a hélice e a antélice 
situado lateralmente), fossa triangular (vale entre a hélice e a antélice situado medialmente possui formato de concha), 
concha (é onde está a abertura do orifício externo do tubo auditivo externo.), tragos (delimita a concha anteriormente), 
antítragos (delimita a concha posteriormente). 
 
 
Obs: Relação conduto auditivo externo e a articulação Temporo-mandibular. Disfunção dessa articulação, pode 
causar dor otológica. Porque a inervação é semelhante 
 
NERVOS CRANIANOS 
4 
 
Os nervos cranianos nascem no encéfalo (cérebro, tronco encefálico e núcleos da base). Mas, anatomicamente, só 
são considerados nervos quando saem pela origem aparente no crânio. Dessa forma, os nervos cranianos possuem 
um ponto de origem anatômica no encéfalo e um ponto de origem aparente craniana, excetuando-se o Nervo 
Craniano Vestibulococlear que não deixa a caixa craniana. 
NERVOS ORIGEM APARENTE NO CRÂNIO 
OLFATÓRIO (NC I) LÂMINA CRIVOSA DO ETMOIDE 
 ÓPTICO (NC II) CANAL ÓPTICO – junto com artéria oftálmica. A 
veia oftálmica superior passa pela fissura orbitária 
superior 
OCULOMOTOR (NC III) FISSURA ORBITÁRIA SUPERIOR 
TROCLEAR (NC IV) FISSURA ORBITÁRIA SUPERIOR 
TRIGÊMEO (NC V) 
-OFTÁLMICO (V1) 
-MAXILAR (V2) 
-MANDIBULAR (V3) 
 
FISSURA ORBITÁRIA SUPERIOR 
FORAME REDONDO 
FORAME OVAL 
ABDUCENTE (NC VI) FISSURA ORBITÁRIA SUPERIOR 
FACIAL (NC VII) CONDUTO AUDITIVO INTERNO 
VESTIBULOCOCLEAR (NC VIII) CONDUTO AUDITIVO INTERNO 
GLOSSOFARÍNGEO (NC IX) FORAME JUGULAR 
VAGO (NC X) FORAME JUGULAR 
ESPINHAL ACESSÓRIO (NC XI) FORAME JUGULAR 
HIPOGLOSSO (NC XII) CANAL DO HIPOGLOSSO 
 
 
Obs: 
1. Os Nervos Cranianos Oculomotor, Troclear e Abducente inervam os músculos extrínsecos do globo ocular. 
2. O nervo vestibulococlear entra no conduto auditivo interno e é divido por uma barra óssea (CRISTA 
FALCIFORME) em um Nervo Coclear (cóclea) e dois Nervos Vestibular (vestíbulo e canais semicirculares). 
3. Próximo ao ponto de origem no encéfalo do nervo facial, nasce o nervo intermédio. Tanto o nervo facial 
quanto o nervo intermédio entram no conduto auditivointerno, onde ocorre a fusão desses dois nervos, 
5 
 
tendo assim apenas um Nervo Facial, que sai do crânio entre o Processo Mastoide e o Processo Estiloide do 
osso temporal através do FORAME ESTILOMASTOIDEO. 
4. O forame jugular é dividido em uma parte redonda e uma parte triangular. 
5. O Nervo Craniano Espinhal Acessório (NC XI) possui dos pontos de origem: no Bulbo do Tronco Encefálico 
(craniano) e na Medula Cervical (não é craniano). A parte do nervo que nasce na medula cervical entra no 
crânio pelo Forame Magno e vai se fundir com as raízes bulbares do nervo. As raízes bulbares fundidas com 
o ramo da medula cervical formam o Nervo Espinhal Acessório, que terá como origem aparente craniana o 
Forame Jugular. 
VIA OLFATÓRIA 
Os primeiros neurônios da via são os Nervos Olfatórios, que realizam sinapses com o Bulbo Olfatório (uma estrutura 
do rinoencéfalo, na base da fossa anterior do crânio). Assim, na via olfatória, tem-se: 
NERVOS OLFATÓRIOS 
BULBO OLFATÓRIO 
TRATO OLFATÓRIO 
 TRÍGONO OLFATÓRIO (região triangular de bifurcação) 
 ESTRIA OLFATÓRIA (resultantes da bifurcação) 
MEDIAL e LATERAL 
 ÁREA SEPTAL NÚCLEO AMIDALÓIDE 
REGIÃO DO SISTEMA LÍMBICO (sensação emocional) LOBO TEMPORAL (instinto de sobrevivência) 
 
VIA ÓPTICA 
A via óptica começa na retina, onde se encontram os 3 primeiros neurônios da via. A percepção da luz é feita pelos 
cones e bastonetes, sendo transmitida para o cérebro para ser interpretada, principalmente para o Lobo Occipital na 
Área 17 de Brodmann, localizada na margem da fissura calcarina. 
RETINA 
RETINA LATERAL: forma o campo de visão medial ou nasal e suas fibras nervosas não mudam de lado 
RETINA MEDIAL: forma o campo de visão lateral ou periférico e suas fibras nervosas mudam de lado 
NERVO ÓPTICO 
QUIASMA ÓPTICO (ponto de origem encefálica) 
DECURSAÇÃO PARCIAL DAS FIBRAS NERVOSA – mudança de lado 
TRATO ÓPTICO (resultado do que cruzou pelo quiasma com o que não cruzou. Elementos da retina lateral do olho 
direito e retiina nasal do lado esquerdo) 
 
METATÁLAMO MESENCÉFALO 
 SUBSTÂNCIA BRANCA 
 RADIAÇÕES ÓPTICAS 
6 
 
Obs: Com a retina nasal você ve a visão lateral e com a visão lateral você ve a visão medial. Com a lesão do nervo 
optico, tem-se a perda de visão daquele olho. Na decursação, a fibras vindo da retina lateral que são responsáveis 
pela visão nasal, não mudam de lado. Já as fibras nasais que são responsáveis pela visão lateral, mudam de lado (do 
direito passa pro esquerdo). 
 
Obs: 
1. As radiações ópticas equivalem ao espalhamento do trato óptico ao entrar na substância branca. 
2. HEMIANOPSIA HOMÔNIMA: lesão no centro do quiasma com perda das duas visões laterais. 
3. HEMIANOPSIA HETERÔNIMA: lesão no trato óptico com perda do campo lateral de um lado e perda do 
campo medial do outro lado. 
4. As lesões encefálicas nas radiações ópticas levam a perdas visuais proporcionais as radiações ópticas lesadas. 
5. O seio cavernoso contém Artéria Carótida Interna, Nervo Abducente (NC VI), Nervo Oculomotor (NC VIII), 
Nervo Troclear (NC IV) e componente V2 do Nervo Trigêmeo (NC V2) – esses nervos vão para a musculatura 
ocular extrínseca. A maioria desses músculos são inervados pelo N. Oculomotor. 
6. O seio cavernoso faz relação lateral com a Loja Hipofisária. 
 
 
FALTA A PARTE QUE ELE FALOU DAS LESÕES NA BASE DO NERVO ÓPTICO E DO TRATO ÓPTICO, POIS NÃO ENTENDI 
A GRAVAÇÃO. 
NERVO CRANIANO TROCLEAR (NC IV) 
O nervo troclear nasce no núcleo situado na junção entre o Mesencéfalo e a Ponte, ele faz uma curva e segue um 
trajeto intrapontíneo até sua origem encefálica na Ponte, de onde vai seguir pelas Cisternas da Base e ter sua origem 
aparente craniana na Fissura Orbitária Superior. Daí, o nervo vai inervar o Músculo Oblíquo Superior. 
7 
 
NERVO CRANIANO TRIGÊMEO (NC V) 
O nervo trigêmeo nasce entre o cerebelo e a ponte, mais especificamente no Braço da Ponte ou Pedúnculo 
Cerebelar Médio. O trigêmeo vai entrar na Loja Trigeminal, onde se encontra com o Gânglio Trigeminal, e vai se 
dividir em 3 componentes: 
V1: Nervo Oftálmico, que tem sua origem aparente craniana na Fissura Orbitária Superior e vai irrigar o terço 
superior da face; 
V2: Nervo Maxilar, que tem sua origem aparente craniana no Forame Redondo e vai irrigar o terço médio da face; 
V3: Nervo Mandibular, que tem sua origem aparente craniana no Forame Oval e vai irrigar o terço inferior da face, 
além dos músculos da mastigação. 
A neuralgia do trigêmeo pode ser causada pela simples pulsação do vaso próximo ao nervo, por lesão inflamatória 
ou por tumor. 
NERVO CRANIANO ABDUCENTE (NC VI) 
O nervo abducente é responsável por inervar o Músculo Reto Lateral da órbita ocular, passa pelo Seio Cavernoso e 
sua lesão pode causar estrabismo só em um olho. “O reto lateral fica fraco, e o reto medial forte e puxa o olho no 
sentido medial.” 
NERVO CRANIANO FACIAL (NC VII) 
O nervo facial nasce próximo ao nervo intermédio e entra no Conduto Auditivo Interno, onde faz um trajeto 
horizontal. Ele é responsável pela inervação motora da mímica facial, inervação para as glândulas lacrimais, salivares 
e da mucosa nasal e palatina, além de dar sensibilidade especializada – gustação – para os 2/3 anteriores da língua. 
O facial encontra o Gânglio Geniculado dentro do osso temporal, onde ele fará uma curva que se chama de Segundo 
Joelho do Facial. Ele sai pelo Forame Estilomastoideo, dentro do espaço parotídeo (espaço da face), e vai emitir 5 
nervos: Nervo Petroso Maior, Nervo da Corda do Tímpano, Nervo para o Músculo Estapédio... 
O facial passa pela porção horizontal do canal do nervo facial, chega ao gânglio geniculado, passa pela porção 
vertical do canal do nervo facial e sai pelo Forame Estilomastoideo. 
NERVO FACIAL CONDUTO AUDITIVO INTERNO CANAL DO NERVO FACIAL FORAME ESTILOMASTOIDEO 
Porção horizontal -> gânglio -> porção vertical -> forame estilomastodeo 
Rampa vestibular: nervo fácial e intermédio. Barra de Nil. E atrás o nervo vestibular superior 
Rama coclear: nervo vestibular inferior e nervo coclear 
 
FORAME JUGULAR 
Pelo forame, passam os nervos cranianos Glossofaríngeo, Espinhal Acessório e Vago. O Forame Jugular é dividido em 
Componente Vascular e Componente Nervosa por um septo fibroso. 
COMPONENTE VASCULAR COMPONENTE NERVOSA 
NERVO VAGO (emite o Nervo de Arnold) SEIO PETROSO INFERIOR 
NERVO ESPINHAL ACESSÓRIO NERVO GLOSSOFARÍNGEO (emite o Nervo Jacobson, que 
vai para o tímpano) 
ARTÉRIA MENÍNGEA POSTERIOR 
VEIA JUGULAR INTERNA 
O Nervo de Arnold é o ramo auricular do Nervo Vago, sendo o Vago também responsável por irrigar a Laringe e 
Faringe. 
8 
 
O nervo Espinhal Acessório é responsável pela inervação dos músculos esternocleidomastoideo e trapézio, que são 
responsáveis pela estabilização do eixo da cabeça no pescoço. Uma lesão desse nervo pode causar o torcicolo 
neurológico. 
LÍNGUA 
HIPOGLOSSO: dá motricidade para a língua. 
O nervo hipoglosso tem sua origem encefálica no Bulbo e sua origem aparente craniana no Canal do Hipoglosso, que 
se situa no occipital próximo ao forame magno. Com o nervo hipoglosso paralisado, a língua perde o tônus muscular 
do lado afetado, ficando flácida e menor. 
FACIAL: dá sensibilidade especializada para a língua, gustação. 
O nervo facial é responsável pela maior parte da inervação de sensibilidade especializada da língua na sua porção 
anterior. Já a porção posterior recebe inervação dos Nervos Cranianos Trigêmeo (NC V), Vago (NC X) e Glosso 
faríngeo (NC IX). O paladar faz comunicação nervosa com o núcleo amidaloide e o centro da gustação se encontra no 
Lobo Temporal.

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