Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Estácio de Sá – R9 Taquara DIÁLOGO ENTRE PROFESSORES E ALUNOS, SOBRE, COMO (RE) VER OS ESPAÇOS LÚDICOS. Por: ALINE, LORENA, MARIANA, PEDRO, RAFAEL, SIMONE, TALITA, THAIS e VANESSA. XVI CONBRACE - III CONICE Ultima atualização; 2009/07/22. O TRABALHO é o RESUMO DO GTT, mencionado acima! O Grupo de Pesquisa, com Alunos da Universidade Federal do Paraná, usaram a METODOLOGIA da ANALISE CULTURAL proposta por GEERTZ (Analise QUALITATIVA). Esse artigo relata sua pesquisa realizada em locais variados, contudo, o foco em relação ao espaço físico foi direcionado ao Colégio Publico. Entretanto, o objetivo principal foi saber como essas as pessoas usam os diferentes espaços de característica lúdica. Para entender melhor essa linha de raciocínio, basta entender como funciona a organização desses espaços lúdicos escolares e até que grau seja no âmbito positivo ou negativo, da organização estrutural favorecer essas diferentes formas de se adaptar, na visão dos alunos e professores. Precisamos saber qual é a proposta desses espaços lúdicos e qual a melhor forma desta integração ao meio, lidando com pontos favoráveis e críticos, sob a visão de quem só quer se divertir (brincar), didática dos profissionais e como a gestão da escola lida com a situação. Neste ponto, eles relatam sobre o interesse de revelar os problemas de estrutura e infra-estrutura que impede de se trabalhar o universo lúdico, pela falta de cuidado dos espaços a serem usados pedagogicamente. Valores agregados através da ação lúdica. Visando criação de mais espaços onde todos possam gerar hábitos de debater sobre futuro, questões políticas e certa mudança comportamental da gestão estudantil em questão, favorecendo e aumentando os ganhos em relação “estrutura”, beneficiando a quem de direito é mais importante no momento - Os alunos. Durante três dias de pesquisa em campo, tarefa dividida por seis pessoas realizou a INTERVENÇÃO de 3 horas com 24 alunos do ensino publico estes divididos em 11 meninos e 13 meninas. Propuseram dinâmicas e brincadeiras com objetivos e folhas de papel “secundários embutidos (a fim de desenvolverem senso critico sobre o que se tem e quer manter, o que não quer mais e o que esperam da instituição para melhorar nas próximas aulas). Dentre todos os espaços pesquisados, apenas um foi considerado satisfatório, pois, atendeu a maior parte dos critérios que se enquadre nos níveis aceitáveis para desenvolver uma ótima relação com os alunos. Três partes importantes a serem usadas com finalidades lúdicas, são: O PATIO, OPLAYGROUND E A QUADRA POLI-ESPORTIVA. O PATIO O Pátio era para se trabalhar uma boa experiência em relação à convivência, aproveitando toda a sua estrutura diferenciada, atraindo a atenção por sua identidade singular, fazendo o bom uso de todos os cantos e superfícies para se obter prazer ao realizar as brincadeiras adequadas, para onde se está e nas condições imaginárias que elas assim permitem. O PLAYGROUND O Playground deveria servir para se conectar com o poder da criação ilimitada chamada “liberdade”, adjunto com a sensação de segurança. Mesmo que este espaço seja tradicional em sua estrutura. Tudo realizado com o tempo pré- estabelecido com acompanhamento de um professor/monitor. Quando há alunos com idade para jogos mais desafiadores o espaço tem sua preferência. Em cima deste contexto, a segurança fica comprometida se deixar as crianças brincares livremente. A QUADRA A Quadra poli-esportiva, observada na pesquisa, teve o reconhecimento no desejo de ser aproveitar o espaço para, além do modo “jogos”, que os alunos possam usufruir desse espaço a fim de interesse lúdico, também. Observado que a maior parte das praticas realizadas no interior da quadra foram voltadas, 99%, ao GENERO MASCULINO, sendo quebrado esse espaço paralelo por uma garota que venceu preconceitos, tabus e possíveis conflitos internos, para estar ali (mesmo sem tocar na bola direito, enquanto, tentava jogar em meio aos meninos). O mais importante para ela, naquele momento, era estar ali, inserida ao meio, pelo simples prazer em aprender um esporte e obter diversão. CONCLUSÃO INFELIZMENTE, EM CARACTER OU MODO NEGATIVO, AS CRIANÇAS ASSISTIDAS, SENTEM FALTA DE LUGARES LÚDICOS PARA BRINCAR E QUEREM VER ESSES LUGARES REPRESENTADOS NOS AMBIENTES ESCOLARES. JÁ QUE São LÁ ONDE ELAS, TAMBÉM, PASSAM BOA PARTE DO TEMPO DE SUAS VIDAS. A SAÍDA É A FORMAÇÃO DE GRUPOS, PARA USOS PERIÓDICOS EM RELAÇÃO À APROPRIAÇÃO DESSE ESPAÇO, A FIM DE ZELAR, DE FORMA NARCISA OU COLETIVA, NO INTUITO DE PROTEÇÃO E PROLONGAR A BELEZA QUE ESSE ESPAÇO TEM PRA OFERECER. QUANTO A SEGURANÇA E DEGRADAÇÃO DESSES ESPAÇOS E SEUS ELEMENTOS? SÃO VENCIDOS PELA VONTADE DE BRINCAR E SE DIVERTIR, QUE A PRÓPRIA CRIANÇA, PROTEGIDA POR DEUS, CONSEGUE NATURALMENTE, POR SEUS MERITOS, SE INSERIR COM AMIGOS “IMAGINÁRIOS OU NÃO”, NESSE UNIVERSO PARTICULAR ONDE TUDO PODE, MESMO QUE, O POUCO QUE POSSA, JÁ SEJA O SUFICIÊNTE. EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA Aluno: Wilser Fernando da Silva 2º Período / MATRÍCULA: 201708298223 PROFESORA: JULIANA COSTA
Compartilhar