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Slide Desafios Profissionais na Alfabetização HISTORIA DA EDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: PEDAGOGIA
Disciplina: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
DESAFIO PROFISSIONAL:
Professores do 1º ao 3º dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
NOME DO ALUNO E RA
Tutor(a):(EAD) DRA CAMILA BELTRÃO MEDINA
introdução
Diante de algumas dificuldades de compreensão dos professores em como interagir os componentes de aprendizagem da matriz curricular de forma a ser interessante a maneira de aprender dos alunos. A construção de um plano de formação para os professores de 1º ao 3º dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental traz com que haja uma melhora na prática do ensino na escola.
As novas tecnologias estão causando um impacto na aprendizagem da língua escrita. O computador ocasionou uma mudança enorme na produção do texto: é mais simples e menos trabalhosa.
Os professores apresentam dificuldades em utilizar as novas tecnologias nos processos de alfabetização, mesmo respeitando a faixa etária das crianças diante do processo de aprendizagem. O lápis e o papel antes esses eram os recursos disponíveis para escrever, com o passar do tempo houve as mudanças, as máquinas de datilografar, primeiro, e os computadores, depois, foram invadindo os mais diversos ambientes.
“Com o bom uso da tecnologia, aliado aos outros recursos, a criança tem mais uma possibilidade de entrar em contato com os desafios dessa fase”, afirma Nanci Folena Pereira Souza, chefe da seção de Laboratório e Educação Tecnológica de São Paulo.
Há inúmeras semelhanças entre o ato de escrever no papel e na tela do computador, mas usamos convenções diferentes de apresentação e formatação do texto, nós o manuseamos numa dinâmica diferente do modo como lemos e escrevemos no papel “indo e voltando, fazendo destaque, inserções” e isso nos leva a novas estratégias de escrita e leitura, interferindo na compreensão e em nossos modos de escrever e ler. (COSCARELLI; RIBEIRO, 2005, p. 54)
Dessa forma, segundo Mello, no processo de alfabetização, o aluno demonstra curiosidade, bastante atenção e tolera os erros dele, percebendo que pode aprender com eles. “Desta forma fica mais evidente a importância da postura construtivista na implementação do uso do computador na sala de aula.” (MELLO, 2004, p. 175).
Nessa perspectiva, ressalta-se que o brincar é inerente ao ser humano e estabelecer uma relação brincar e aprender pode tornar o processo de aprendizagem prazeroso e ao mesmo tempo enriquecedor para a criança. Sendo assim, é fundamental compreendermos a importância da inserção e utilização de jogos e brincadeiras na prática pedagógica. As tendências para o uso de recursos tecnológicos na alfabetização apontam a conhecer os dispositivos eletrônicos portáteis que ampliam as oportunidades de aprendizagem dentro e fora da sala de aula.
Deste modo, são criados novos métodos de aprendizagem e avaliação no ensino da alfabetização e do construir do letramento. Uma atividade mais lúdica onde envolve os alunos e estimulo o cognitivo, permitindo que o professor acompanhe todo o processo, avaliando o aluno de forma a qual permite uma interação mais natural e espontânea da aprendizagem. 
É preciso, portanto, humanizar as tecnologias, pois elas são meios valiosos, caminhos para facilitar o processo de aprendizagem. Nesse sentido, as tecnologias não se caracterizam apenas como um recurso ou suporte, isto significa que a tecnologia faz parte do currículo, ainda que o objeto de estudo não seja a própria tecnologia.
Os Desafios Profissionais do professor na Alfabetização e Letramento
A alfabetização caracteriza-se por uma fase muito importante no desenvolvimento do aluno. O educador tem o papel muito importante como mediador do processo da aquisição da leitura e escrita, com intervenções pedagógicas coerentes, já que os conhecimentos resultam da pluralidade de sentidos e significações compartilhados no coletivo, que aos poucos vão sendo produzidos.
Sobre essa relação Nérici, (1972) salienta que:
A educação deve orientar a formação do homem para ele poder ser o que é da melhor forma possível, sem mistificações, sem deformações, em sentido de aceitação social. Assim, a ação educativa deve incidir sobre a realidade pessoal do educando, tendo em vista explicitar suas possibilidades, em função das autênticas necessidades das pessoas e da sociedade. (NÉRICI, 1972, p.12)
Por isso mais uma vez o professor entra em ação na busca constante de meios que estabeleçam regras de convivência e de respeito ao próximo, priorizando a cidadania. Cabe ao educador usar ferramentas dinâmicas e eficazes para uma boa sintonia entre os aspectos intelectuais/sociais. Essa tarefa faz parte da interdisplinaridade vivenciada em sala de aula com os múltiplos usos dos eixos de formação humana propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais que considera o aluno em sua totalidade, e não fragmentado. 
2. A integração das TIC na Alfabetização e Letramento do 1º ao 3º ano.
A integração das TIC tornou-se uma prática constante na escola nos últimos anos e vem aprimorando-se na medida em que a comunidade escolar avança no conhecimento e reflexão da prática docente. 
Por isso, o processo de aprendizagem que envolve o uso do Laboratório de Informática, dentre outros recursos tecnológicos, de multimídias são ferramentas de interação no ensino aprendizagem do aluno. 
A possibilidade de ler, jogar, brincar e aprender sem auxílio direto do professor se torna meta a ser construída em sala. A integração das TIC como uma ferramenta de contato direto com a prática escolar e com os desafios que ela apresenta é, realmente, a melhor forma de aprimorar o planejamento docente.
As TIC são recursos riquíssimos para a alfabetização e letramento, explorar um bom planejamento pedagógico na formação do professor.
Sendo assim, entende-se que a inclusão das TIC no processo de alfabetização e letramento de alunos de 1º ao 3º ano favorece positivamente no plano de ação pedagógico do professor, e assim otimizando para a melhor evolução e crescimento do ensino.
Conforme afirmam Mabilde e Lima (2004), 
Não encontramos criança ou adolescente que apresentasse resistência ao enfrentamento do desconhecido em informática. Todos gostam e aprendem a usar os recursos dos diferentes programas com relativa facilidade e autonomia. (...) Como mais um recurso para interagir com a língua materna, instância fundamental do aprender, a informática constitui uma fonte rica para a apropriação e desenvolvimento do processo de construção da língua escrita. (MABILDE; LIMA, 2004, p.02).
3. O Brincar como recurso pedagógico no ensino da alfabetização
O Brincar como recurso pedagógico no ensino da alfabetização é um método dinâmico e lúdico no processo de aprendizagem do educando. Desenvolver a pratica pedagógica na formação do cidadão não é fácil. 
O professor tem o papel fundamental no processo de aprendizagem do aluno, e utilizar jogos e brincadeiras como um método nas atividades pedagógicas contribui bastante no em sino em sala.
O brincar é um recurso pedagógico que contribuir com a socialização e a construção de identidade da criança, é imprescindível que haja profissionais com competências e habilidades para usar esses recursos tecnológicos como método significativo em um ambiente que favoreça essa ação.
É neste contexto que Sebastiani (2009) aponta que o docente deve preparar proposta de trabalho que reúna atividades lúdicas, propondo jogos e brincadeiras.
Para que um professor introduza jogos no dia a dia de sua classe ou planeje atividades lúdicas, é preciso em 1º lugar, que ele acredite que o brincar é essencial na aquisição de conhecimentos, no desenvolvimento da sociabilidade e na construção da identidade. (SEBASTIANI, 2009 p.165).
Sendo assim é papel do educador propiciar o lúdico como desenvolvimento infantil no âmbito escolar. 
Questões em destaque: 
Qual a importância das Mídias Tecnológicas em sala de Alfabetização e Letramento?
Existe alguma formação ou capacitaçãode professores na escola para o uso das TICs nos conteúdos de Alfabetização e Letramento? 
O seu Planejamento Pedagógico é sempre desenvolvido com o uso de ferramentas tecnológicas? Quais são essas ferramentas? 
Quais as atividades de Alfabetização e Letramento usados por você professor em sala de aula para o ensino e aprendizagem do aluno de 1º ao 3º Anos Iniciais? 
5. Quais os Desafios Profissionais que você encontra no dia-a-dia com os alunos de 1º ao 3º Anos Iniciais? O que você acha que deve melhorar? 
6. É realizado na escola um Plano de Ação Pedagógico junto com os professores da Alfabetização e Letramento para a formação e capacitação dos mesmos para o bom uso das mídias tecnológicas nos conteúdos didáticos? 
7. O Brincar é inerente ao ser o humano? Como estabelecer a relação do Brincar com a prática do ensino do Letramento com uma dinâmica lúdica ao processo de aprendizagem do aluno? 
Justificativa
A alfabetização de crianças do 1º ao 3º ano utilizando os recursos de mídias tecnológicas, as TICs é um processo que ajuda a inserir a criança no mundo letrado e junto o direito de brincar e criar novas possibilidades de aprendizagem de forma lúdica no ensino fundamental.
A proposta de construir um plano de formação para capacitação do professor na escola ajuda a melhor desenvolver os seus conteúdos de forma a qual o mesmo possa inserir o aluno a uma dinâmica mais atrativa e estimulando o seu cognitivo, suas experiências individuais, são de suma importância e precisam ser levadas em conta pelo educador durante o processo de formação do individuo em sala de aula.
Problemática:
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Ajudar a supervisora da escola a desenvolver um trabalho de formação de professores de 1º ao 3º ano, onde os mesmos possam utilizar os recursos tecnológicos e o direito de brincar, durante o processo de Alfabetização e Letramento.
Refletir sobre o direito do brincar para alfabetização e letramento de crianças, a partir do uso das tecnologias como recursos disponíveis nos Anos Iniciais de 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental.
Favorecer a aprendizagem.
Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz.
Promover o estudo dirigido à distância.
Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o auto aprendizado.
Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.
Conclusão
Visando a função principal da escola que é ensinar, neste contexto atual em que vivemos ensinar significa ajudar o aluno a desenvolver suas capacidades intelectuais e reflexivas. Isso nos motiva cada dia a vivenciarmos experiências em um mundo de várias fases, etapas ou períodos. Trabalhar com crianças nos leva a perceber o desempenho, o crescimento, o afeto, e as fases dessas crianças ao nosso redor, um mundo cheio de imaginação pura, um mundo cheio de personagens que as vezes surgem em momentos de aulas onde percebemos que precisamos está disposto a ser sensível a aprendizagem que nos cerca. 
Tendo em vista adversidade de valores, crenças, culturas, ideologias e moral existentes no nosso país, o professor precisa considerar as características de cada um individualmente seja cultural, social ou moral deve buscar entender o contexto que seu aluno vive a comunidade que reside. Desenvolver e praticar a sua visão holística que significa ver além do que os olhos pode enxergar .podendo até mesmo se perguntar porque determinado aluno não tem interesse, o que pode ter - lhe desestimulado a querer ser alguém na vida,e assim ter base válida para orientá-lo.O alunado nos ensina e nos motiva a continuar nessa profissão tão maravilhosa, ou seja, uma missão a cumprir na vida dos pequeninos.
Metodologia
O presente trabalho tem como metodologia analisar os dados coletados tendo como eixo central a proposta de formação de professores no uso de recursos tecnológicos, jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem no ensino de 1º ao 3º dos Anos Iniciais na Alfabetização e Letramento do Ensino Fundamental.
Os seguintes instrumentos avaliativos usados na pesquisa são: entrevista com a supervisora Cristiane na escola a qual ela leciona observações das coordenações coletivas dos professores alfabetizadores e junto às coordenadoras da escola e entrevista com alguns alunos de 1º ao 3º dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
PERÍODO / 2017
ATIVIDADE/MESES
MAI
 
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
Elaboração do projeto
 
 
 
 
 
 
 
Revisão da Literatura
 
 
 
 
 
 
 
Coleta de dados
 
 
 
 
 
 
 
Análise de Dados
 
 
 
 
 
 
 
Revisão Bibliográfica
 
 
 
 
 
 
 
Revisão do Texto com orientador
 
 
 
 
 
 
 
Entrega do Projeto de Pesquisa
 
 
 
 
 
 
 
Cronograma de Execução
Referências Bibliográficas
BARBATO, Silviane Bonaccorsi. Integração de crianças de 6 anos ao ensino fundamental. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pró-Letramento. Brasília: MEC/SEF, 2010.
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FERRARO, Alceu Ravanello. História quantitativa da alfabetização no Brasil. In: RIBEIRO, Vera Masagão (Org.) Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2002.
FERREIRO, Ez. Reflexões sobre Alfabetização. São Paulo, Cortez, 1984.
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 15 ed. São Paulo: Cortez, 2004.
FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. Emília Ferreiro e Ana Teberosky; tradução de Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Marco e Mário Corso. – Porto Alegre: Artes Médicas. 1985.
KLEIMAN, A. Modelos de Letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: ____. (Org.) Os Significados do Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
MABILDE, A; LIMA, C. L. Alfabetização, aprendizagem e informática. Novas tecnologias na educação. Revista Renote - CINTED, UFRGS. v. 2, n.1, mar. de 2004.
NÉRICI, Imídeo G. Lar, escola e educação. São Paulo: Atlas, 1972.
POERSCH, J. M.Suportes Lingüísticos para a alfabetização. 2 ed. Porto Alegre: Sagra, 1990.
SEBASTIANI, M. Fundamentos teóricos e metodológicos da Educação Infantil. 2 ed. Curitiba: Sindicato Nacional dos Editores de Livros, 2009.
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VYGOTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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