Buscar

02FI_aula02_Requisitos_bsicos_ao_desempenho_do_instrutor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Requisitos básicos ao desempenho do instrutor 
 
• Saber ouvir e interpretar de forma esclarecedora, as situações que ocorrem no grupo. 
 
• Ser sensível às reações do grupo, encaminhando o direcionamento ora a catarses de 
agressividade, explosão de emoções, ora desenvolvendo harmonia e afetividade. 
 
• Exercitar a capacidade intuitiva e de empatia para explorar bem a situação, a cada 
instante, transformando-a (se for o caso) num momento terapêutico, que leve o 
grupo a uma aprendizagem ou a mudanças profundas do seu “aqui e agora”. 
 
• Reconhecer o valor do conhecimento e comportamento individuais, atentando para 
perceber as diversas variáveis culturais, crenças, valores em que as pessoas estão 
inseridas. 
 
• Ter habilidade para sintetizar, clara e objetivamente, os comentários pessoais e 
grupais (se o momento assim exigir). 
 
• Estar sensível aos movimentos do grupo, percebendo-os e dando rumo mais 
adequado. 
 
• Ser capaz de apreender todas as reações individuais, para possibilitar unidade e 
compreensão no grupo. 
 
• Utilizar todo o seu conhecimento especializado, através de técnicas e teorias, 
objetivando desenvolver todas as potencialidades dos indivíduos e do próprio grupo, 
obtendo como resultado um grupo cada vez mais sensível. 
 
• Procurar trazer e manter os comentários dentro do contexto que estiver sendo 
vivenciado. 
 
• Estabelecer uma comunicação clara e objetiva. 
 
• Manter coerência entre a verbalização e a postura profissional (comportamento) 
diante do grupo. 
 
• Tratar todos em igualdade, sem demonstrar predileções ou preconceitos. 
 
• Utilizar, o máximo possível, habilidades interpessoais de agregação do grupo – ser 
acessível e entusiasta. 
 
• Respeitar e manter sigilo absoluto sobre tudo o que for abordado durante as 
atividades do grupo, procurando não efetuar comentários fora do ambiente grupal. 
 
• Promover um relacionamento agradável com todos os membros do grupo 
(competência interpessoal). 
 
• Estar aberto às opiniões contrárias. 
 
• Compartilhar o comando das atividades do grupo, permitindo um ambiente 
espontâneo e de livre expressão. 
 
• Não subestimar o potencial do grupo ou criar rótulos (cada grupo é um grupo, 
portanto, um momento novo). 
 
1 
 
 
 
2 
 
• Procurar conhecer previamente as características ou o contexto do grupo (origem, 
funções das pessoas, lideranças etc). 
 
 
• Evitar aplicar a “Técnica pela técnica” - toda dinâmica, vivência ou jogo tem o seu 
significado, as suas variadas e possíveis consequências, que podem desencadear 
situações de constrangimento ou de forte impacto emocional. 
 
• Ser paciente, principalmente quando o grupo resolve ficar em silêncio ou reage com 
monossílabos, risos, gestos de tensão, críticas, ansiedade. Aguardar o momento certo 
para falar, sem criar expectativa de que, necessariamente, as pessoas têm que 
verbalizar alguma coisa. 
 
• Procurar não se comprometer, passar crenças pessoais ou polemizar com alguém que 
está ali contra a vontade ou que já chega discordando. Ser prudente, relaxar e deixar 
que o próprio grupo (que é sempre sábio) estabeleça e componha o clima do 
encontro. 
 
• Habituar-se a trabalhar proativamente, fazendo, sempre de véspera, um checklist das 
tarefas/providências que irão ser desenvolvidas. 
 
• Ser gente e gostar de gente.

Continue navegando