Estágio Cris (2) PRONTO

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
CRISTIANE DE BARROS
ARARAQUARA
2017
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sob a orientação do Professora Cacilda Aparecida Portero Torquetti.
 
 Curso: Pedagogia
ARARAQUARA
2017
AGRADECIMENTOS
Á Deus que me capacitou, dando força e sabedoria para desenvolver esse trabalho, confesso que foi um grande desafio para mim e uma experiência incrível.
 “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.”
(Paulo Freire
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 6
1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA ......................... 7
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA........................................................................ 7
1.2 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DO TRABALHO DO PROFESSOR ............ 8
2 DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS .......................................................................................................... 10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 14
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
ANEXOS .................................................................................................................. 16
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INTRODUÇÃO
O presente relatório tem a finalidade de apresentar o Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental “Professora Ana da Cunha Vianna”, localizada na Rua Tenente Penha 841, Centro, Boa Esperança do Sul – S.P.
O presente estágio tem o objetivo de relatar, observar, analisar o trabalho do docente em uma turma do 3º ano do Ensino Fundamental, composta de 22 alunos. Aprimorando o conhecimento, desenvolvendo técnicas e habilidades para a formação do futuro professor, colocando as teorias em prática.
O Capitulo I apresenta as características da escola, sua estrutura interna e externa, funcionamento, quadro de profissionais, P.P.P. e o espaço na qual ela se encontra inserida. Apresenta-se também características da turma observada durante a realização do estágio, postura da professora regente, planejamento e métodos avaliados. 
O Capítulo II relata o desenvolvimento e análise das atividades observadas e realizadas pela ação docente, com análise crítica e com fundamentos no processo de ensinar.
No Capítulo III trago as considerações finais, estruturada sobre minhas experiências no âmbito de estágio nos Anos Inicias do Ensino Fundamental. Tendo a certeza de que valeu a pena colocar em prática todo conhecimento adquirido, foi um grande desafio, apesar da insegurança, minhas expectativas foram superadas com êxito. 
 
CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA
A carga horária do Estágio Supervisionado em Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental foi cumprida na escola E.M.E.F. “Professora Ana da Cunha Vianna”
 	Fundada em 05 de fevereiro de 1.990, nesse período recebia os alunos de toda cidade, até que se tornou pequena demais e devido a demanda alta de alunos, ocorreu uma troca de prédio no ano de 2001,onde até hoje está inserida e constituída por um número maior de alunos nela inseridos.
O desenvolvimento do estágio aconteceu com a turma do 3º ano do Ensino Fundamental, no período de 25 de Setembro á 24 de Outubro de 2017, composta por vinte e dois alunos e a professora de sala Cacilda Aparecida Portero Torquetti, conta com o apoio da professora especialista, que auxilia o aprendizado de uma aluna com necessidades especiais. Todos estão alfabetizados, sendo apenas quatro alunos com mais dificuldade em aprender.
– CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A escola ‘Ana da Cunha Vianna’ é uma entidade pública constituída por diretor, vice diretor, professores, coordenador e funcionários. Recebeu este nome em homenagem a uma professora muito querida na época, cujo apelido era Dona Nóca. Localizada na Rua Tenente Penha, 841 no centro da cidade de Boa Esperança do Sul- SP. A demanda maior de alunos são de classe média baixa. A escola possui infraestrutura, com todos os itens necessários para um bom funcionamento, contando com água, luz, rede de esgoto e coleta de lixo.
Seus aspectos físicos contemplam, refeitório, pátio para brincadeiras, dois quadras, sendo um com cobertura, um mini campo para atividades de Educação Física, quatro banheiros específicos para os alunos, sala de vídeo, jogos, sala de professores, doze salas de aula e trinta e quatro docentes.
Funcionando em tempo integral. Sua parte de mobilha é suficiente, mas encontra-se em estado precário devido ao longo tempo de uso. 
A escola é composta por quatrocentos e trinta e quatro alunos no ensino fundamental, quarenta e oito alunos no EJA e atende o cursinho pré vestibular, o Cuca com uma sala composta por trinta alunos frequentes no período noturno.
As turmas são organizadas por idade, e as salas de aula de maneira homogêneas. Sua equipe pedagógica conta com uma diretora, um vice-diretor, um coordenador geral e seus docentes. O Projeto Político Pedagógico é a identidade da escola, com base no método tradicional, os professores estão sempre participando de reuniões de capacitações dentro da proposta de alfabetização construtivista. Porém, não posso afirmar de fato qual a proposta de alfabetização da escola pelo fato de não ter tido acesso ao Projeto Político Pedagógico da escola, apesar de insistir em vê-lo, foram varias tentativas, porém sem êxito.
A avaliação é aplicada de forma objetiva, testando os conhecimentos do aluno, é através dela que podemos concluir o desenvolvimento e as necessidades de cada aluno, avaliando o grau de dificuldade apresentado.
1.2 - CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DO TRABALHO DO PROFESSOR
	
A professora pesquisada Cacilda Aparecida Portero Tourquetti, relata que o planejamento de aula, ocorre de acordo com a realidade da classe, após sondagem diagnóstica realizada no início do ano e no decorrer dos bimestres.
Os temas são abordados e adaptados as diferentes necessidades apresentadas.
Os recursos didáticos observados, tais como, atividades na lousa, livros didáticos, xérox, pesquisas na internet, projetos pedagógicos temáticos, atividades de alfabetização, material dourado, ábaco, e calculadora.
O método de ensino utilizado é o tradicional aliado ao construtivismo. As normas de conduta da sala de aula é elaborada junto com a participação dos alunos.
Aparentemente são disciplinados e seguem as regrinhas da sala de aula, principalmente respeitando a vez do outro.
A disponibilidade da sala de aula na questão estrutural varia de acordo com o conteúdo abordado, em grupo ou individual.
A sala de aula conta também com um cantinho da leitura, ler com os amigos e a hora de brincar. 
Observei que os alunos se empenham nas atividades para participar nos cantos de leitura e brincadeira. Geralmente no final da aula, ou após o término das atividades propostas.
A professora avalia seus alunos num contexto abrangente de acordo com os conteúdos abordados por ela, como, participação em sala de aula, realização de tarefas, pesquisas de campo, leitura, cálculos realizados, trabalhos temáticos, projetos educativos,rendimento inicial e possíveis avanços apresentados.
A turma pesquisada é do terceiro ano do Ensino Fundamental, composta por vinte e dois alunos. Todos alfabetizados, sendo um de Inclusão Social, orientado por um professor especializado. A turma apresenta quatro alunos com defasagem no ensino, perante os demais. A professora está se empenhando muito para ajudar estes alunos a compreender melhor o que é alfabetização e apresentar possíveis melhorias quanto ao seu aprendizado.
	
CAPITULO II - DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS
Atividade 1: 
	O tema da aula era sobre preservação ambiental, a professora começou a explicar de que forma essa atividade ia ajudar as crianças a aprender a colaborar com o futuro do meio ambiente. Os alunos ficaram bem animados e assim começaram a responder um questionário.
- Como deve ser feito o descarte do lixo?
- Olha professora, a gente deve jogar o lixo no lixo --- respondeu uma das crianças.
- Sim, mas mesmo colocando o lixo na lixeira, devemos colocá-lo de qualquer jeito?
	- Como assim professora? 
	- O vidro, por exemplo, como a gente deve jogá-lo fora? Podemos simplesmente colocá- lo na lixeira?
	- Acho que não....talvez alguém possa se machucar ---- Respondeu outra criança.
	- E quem é que pode se machucar? ----- A professora novamente questionou.
Talvez o lixeiro.
	- Isso mesmo, o gari pode se machucar, Por isso devemos embrulhar o vidro para que não machuque ninguém. Vocês conhecem outros tipos de lixos que devemos ter cuidado ao descartar?
	- Sim, professora, remédios vencidos. Minha mãe disse que não pode jogar em um lixo comum.
	- A professora continuou explicando onde devemos descartar o lixo, corretamente, cada um no seu tipo. Falou de lixo hospitalar, da coleta seletiva e o impacto do descarte inadequado para o meio ambiente. Logo distribuiu as folhas com as atividades para as crianças fazerem os exercícios.
	Análise Crítica - A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999, pela Lei Nº 9.795– Lei da Educacao Ambiental, onde em seu Art. 2º afirma: A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo. O referido tema foi discutido na aula de matemática.
	A professora poderia ter utilizado fotos de localidades do próprio município para mostrar ás crianças o quanto a poluição devasta o meio ambiente. Poderia ter trabalhado a questão da reciclagem e suas contribuições para preservar o meio ambiente O tema deve der discutido mais vezes, e não ter sido resumido em uma só aula. 
Fundamentação Teórica – A temática ambiental pode ser explorada de distintas formas nos currículos escolares, como atividades artísticas, experiências práticas, atividades ao ar livre, projetos ou qualquer outra atividade que conduza o aluno a serem reconhecidos como agentes ativos no processo que norteia a política ambientalista. Os professores tem o dever de desenvolver métodos que favoreçam a implementação da Educação Ambiental, sempre considerando o ambiente imediato, relacionado a exemplo de problemas atualizados (SATO, 2003, P. 25 ) .
A educação ambiental, como perspectiva educativa, pode estar presente em todas as disciplinas, quando analisa temas que permitem enfocar as relações entre a humanidade e o meio natural, e as relações sociais, sem deixar de lado as suas especificidades (REIGOTA, 1994).
Atividade 2:
Aula de matemática, neste dia esteve presentes apenas 15 alunos, devido ao feriado do dia anterior. O inicio deu-se a partir de uma conversa descontraída com as crianças. A professora passou na lousa as operações de adição e subtração, depois chamou dois alunos para irem resolver as continhas no quadro, eles se empolgaram muito, pois adoram quando a professora os chama pra resolverem atividades no quadro.
Análise crítica - Apesar da empolgação das crianças para irem ao quadro resolver as continhas propostas pela professora, a atividade não contribuiu para a compreensão da importância e presença da matemática no dia a dia. No entanto, muitas vezes ela é tratada como algo descolado da realidade e isso provocam questionamentos como: “Para que serve isto, afinal”?. Por isso é importante tornar o ensino significativo através de recursos que facilitem o processo de ensino aprendizagem. Os jogos e as brincadeiras são ferramentas auxiliadoras nessa trajetória.
Fundamentação teórica - O primeiro trabalho da professora é criar na escola situações interessantes, com materiais concretos ou não, despertando o interesse e desenvolvimento de ações, descobrindo as propriedades lógica matemática subjacentes á situação (ALENCAR.2001, p. 115 )
Uma preocupação fundamental, não apenas dos matemáticos, mas de todos nós, sobretudo dos educadores, a quem cabe certas decifrações do mundo, deveria ser essa a de propor aos jovens. Estudantes, alunos, homens de campo, que antes e ao mesmo tempo em que descobrissem que 4 por 4 são 16, descobrem também que há uma forma matemática de estar no mundo. (FREIRE apud D’AMBRÓSIO 2004)
Atividade 3:
A professora faz a chamada e começa a ministrar a aula de língua portuguesa, propondo uma atividade diferente, pois, o desafio era os alunos lerem o texto, entenderem, e escreverem o final da história. Dessa forma, foram apresentados alguns possíveis desfechos para o acontecimento, para que eles analisassem e escrevessem o final mais adequado, de acordo com o ponto de vista deles, para a história. A meu ver todos foram muito bem na compreensão do texto.  Os textos clássicos da literatura infantil: Disney; Monteiro Lobato; Vinícius de Moraes, entre outros, ainda despertam o interesse da garotada. A professora leu a história“Os Três Porquinhos, que se divertiram muito com os porquinhos preguiçosos e com o atrapalhado lobo mau caindo no caldeirão com água fervendo. Eles amaram.
Análise crítica – Após a leitura do texto por todos os alunos, a professora deveria, ter feito uma análise da leitura, na historinha dos três porquinhos, ou seja, o que eles estavam construindo, quem queria comê-los, onde eles moravam? Prático, o porquinho mais velho era muito responsável e trabalhador, e os outros dois gostavam de trabalhar ou só de cantar e dançar? Penso que Para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, é importante que se trabalhe com textos que lhes chamem a atenção, pois, por estarem em processo de alfabetização e letramento, as histórias engraçadas torna-se um centro de interesses pelas letras. 
Fundamentação teórica – Quando a professora pede para seus alunos lerem o texto, e depois reescreverem com suas palavras, ela está fazendo as crianças pensarem. Pois, terão que fazer uma análise crítica do texto, mentalmente, e em seguida fazer uma síntese do que entenderam. 
“No resumir, busca-se referenciar as ideias relevantes […] os estudantes exercitam o pensar, porque necessitam estabelecer critérios discriminativos, capazes de vislumbrar o que de fato é relevante e pertinente ao assunto”. (TOMELIN e SIEGEL. 2007, p. 166).
CAPITULO III - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Supervisionado foi de grande valia para mim, pois quando estamos estudando apenas a teoria não temos a total dimensão que como realmente funciona uma sala. Podemos ver que nem tudo acontece como se planeja, muitas coisas acabam fugindo do controle, não pela culpa do professor, mas por tudo o que cerca, às vezes são os alunos que não colaboram ou até mesmo a gestão escolar acaba não contribuindo para que as coisas caminhem como planejadas.
Realizando esse estágio pude ter um norte de como se portar, conduzir uma sala. Vi também que se torna quase impossível seguir a risca a parte teórica que aprendemos. Pude notar muitas coisas que não desejaria fazer com os meus alunos, quero guardar isso como aprendizado para não repetir, mas também aprendi coisas novas que acheimuito interessante usá-las na minha docência com professora reflexiva.
Percebi realmente que não só ensinamos, mas que aprendemos muito com as crianças também, cada dia é uma nova experiência, vamos ganhando a confiança delas e automaticamente criamos um laço afetivo.
Desse modo, estagiar permitiu o aprimoramento do olhar, o desejo de fazer algo novo, de ampliar nossos fazeres, partindo dos novos saberes. O que certamente contribuiu não apenas com a nossa formação, mas, principalmente com uma educação desenvolvente dos nossos alunos, voltada para as máximas apropriações humanas.
Proporcionando esta oportunidade, de vivenciar o que é realmente estar frente a frente com a realidade de uma sala de aula. Podendo perceber como será a nossa prática, nosso dia a dia em uma escola de Educação Fundamental.
REFERÊNCIAS 
ALENCAR. Eunice Sorano de (Org ). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. 4 ed. São Paulo. Cortez. 2001.
D´AMBRÓSIO. Ubiratan. A história da matemática: questões historiográficas e políticas e reflexos na educação matemática. São Paulo: Unesp. 1999; pp. 97-115 Disponível em:  http:// cattai.mat.br.sitefilesensino/unesp/freire/docs.História Da Matemática/Ubiratan.DAmbrósio. Acesso em: 14 de outubro de 2017.
REIGOTA, Marcos. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense. 1994. 
SATO. M. Educação Ambiental. São Carlos Rima, 2002. Disponível em: cienciaparaeducacao.org/.../sato-michele-educacao-ambiental-1-ed-sao-carlos-rima-20 . Acesso em: 14 de outubro de 2017.
TOMELLIN, J. F.; SIEGEL N. Ética: Ética e Educação. 4º Período, 2012.
ANEXOS
Atividades escolhidas para a aula
Tema da aula: Fotossíntese e Preservação das árvores.
Plano de Aula
Objetivos:
Compreender a importância da preservação da natureza para produção de oxigênio.
Reconhecer a importância das árvores na fotossíntese.
Desenvolver um texto verbal onde antes só havia imagem na história em quadrinhos utilizada.
Identificar no texto criado substantivos comuns, próprios e adjetivos.
Desenvolvimento Metodológico.
1º:  Explicação da fotossíntese a partir de um curto vídeo e discussão do tema ressaltando a importância das árvores na produção do ar puro e o desmatamento com suas consequências desastrosas.
2º: Produção de texto a partir de HQ sobre desmatamento, exercitando a interpretação e pensamento crítico sobre o tema, na criação de falas nos quadrinhos contendo apenas imagens. (História em quadrinhos apresentada e discutida em data show sem falas, posteriormente, entregue aos alunos em folhas já contendo espaços para escrita).
3º: Identificação de substantivos comuns, próprios e adjetivos que tenham sido utilizados nos textos produzidos, com explicação da importância de cada um para a boa compreensão da mensagem que o texto pretende passar.
Recursos Didáticos:
Vídeo sobre fotossíntese
Data show
HQ original
Xerox da HQ com balões para texto.
Caderno
Lápis
Borracha    
Avaliação:
Observar durante a discussão sobre a fotossíntese a participação e interação dos alunos. Analisar as produções textuais e uso das classes gramaticais.
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