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Num contexto de globalização e maior competitividade empresarial, as organizações passam a ficar mais preocupadas com a educação e a aprendizagem de seus funcionários. Mais interessadas nos processos através dos quais as pessoas constroem conhecimentos e no modo como os utilizam para resolver problemas do cotidiano da organização. À medida que muda o ambiente organizacional, a empresa precisa aprender a executar novas tarefas e melhorar as antigas tarefas em termos de rapidez e eficácia, além de aplicar e produzir continuamente novos conhecimentos organizacionais. Nesse sentido, complexificam-se os processos internos voltados para a gestão dos funcionários e ampliam-se os processos educativos internos, voltados para a formação profissional dos funcionários. As propostas de educação corporativa constituem o melhor exemplo dessas novas práticas empresariais. Nas empresas, a necessidade de manter a competitividade no mercado exige desenvolver sempre novas competências nos funcionários. Nesse campo, a tarefa do pedagogo é crucial, colaborando não só nos processos de capacitação em serviço, como também na avaliação permanente que permita diagnosticar as novas necessidades em função de cada contexto e os meios para gerá-las mais rapidamente nos grupos de trabalho (RAMAL, 2008, p4) Na pesquisa realizada por Ceroni (2006) a autora percebeu que existem pontos em comum no que se refere ao perfil exigido para atuação do pedagogo em espaços não escolares. Os pedagogos que atuam em empresas e ONGs descreveram o perfil exigido pelas instituições empregadoras conforme o quadro a seguir apresentado: Fonte: CERONI, (2006)
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