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DIR. PENAL III (COMPLETO)

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DIREITO	PENAL	III	
	
	
08/02/2017	
CRIMES	CONTRA	O	PATRIMONIO	-	Art’s.	155/183	
155	caput	-		FURTO	SIMPLES	
§	1º	II	–	NOTOURNO;	
§	2º	II	–	PRIVILEGIADO;	
§	3	º	II	–	DE	ENERGIA;	
§	4º	II	–	QUALIFICADO;	
§	5º	II	–											II	
§	6º	II	–											II	
	
Furto	tem	violência?	Somente	contra	a	coisa.	
	
A	violação	é	uma	infração	subsidiaria,	quando	o	objeto	do	crime	é	o	furto,	nestes	casos	
tipifica-se	somente	o	crime	fim.	No	caso	furto.	
Objeto	Jurídico:	Patrimônio;	
Objeto	Material:	coisa	móvel	(com	valor	econômico)	
Subtrair	para	si	ou	para	outrem,	coisa	alheia	móvel.		
Subtrair:	dolo;	
Alheio:	é	o	elemento	normativo	do	tipo.	
Dolo	especifico	é	o	fim	visado	pelo	agente.	
Animus	furandi:	vontade	de	apossamento	definitivo.	
O	furto	para	uso	por	exemplo	é	uma	condição	que	não	possui	Animus	furandi,	uma	vez	que	o	
mesmo	não	visa	o	apossamento	definitivo,	logo	a	conduta	é	atípica		
	
RES	NULLIOS:	Coisa	de	ninguém;	
RES	DERELICTA:	Coisa	abandonada;	
RES	DESPERDITA:	Coisa	perdida;	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Furto	de	Bagatela:	Principio	da	insignificância	do	bem	jurídico	lesado.	
FURTO	FAMELICO	
Furto	famélico	não	é	crime.	Entretanto	é	necessário	para	que	seja	furto	famélico,	que:	
1	º	O	agente	não	tenha	outro	meio	de	saciar	sua	fome;	
2	º.	Que	ele	não	seja	quanto	mais	habitual	naquela	conduta;	
A	palavra	famélica	é	oriunda	de	fome.	
	
A	conduta	não	é	crime	por	excludente	de	ilicitude	e	estado	de	necessidade.	
	
ARREBATAMENTO	DE	INOPINO	
Trata-se	do	ataque	não	esperado.	Tal	como	ocorre	nos	arrastões.		
Se	com	dano	a	integridade	física	da	vitima	trata-se	de	roubo.	
Se	não	houver	dano	a	integridade	física	da	vitima	furto.	
O	STF	se	posiciona	que	ambos	o	caso	como	a	roubo.	
FURTO	
?=	A	 	 	 PAI	
	 C	
?=B	
A	NÃO	RESPONDE	(IMUNIDADE	PENAL	ABSOLUTA),	B	RESPONDE	POR	FURTO	QUALIFICADO	
PELO	CONCURSO	DE	PESSOAS.	
FURTO	
?=A	 	 	 IRMAO	
	 	 	 C	
?=B	
A	SÓ	RESPONDERÁ	SE	O	IRMÃO	ENTRAR	COMO	REPRESENTANÇÃO	CONTRA	ELE	(IMUNIDADE	
PENAL	RELATIVA	-		AÇÃO	PENAL	PUBLICA	CONDICIONADA),	B	CONTINUA	A	REPONDER	POR	
FURTO	QUALIFICADO	PELO	CONCURSO	DE	PESSOAS.	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
	
ROUBO	
?=A	 	 	 MAE	
	 	 	 C	
?=B	
AMBOS	RESPONDEM	POR	ROUBO	
	
FURTO:	OBJETIVIDADE	JURIDCA	DE	FORMA	DIRETA	OU	IMEDIATA	A	POSSE,	DE	FORMA	
INDIRETA	OU	MEDIATA	A	PROPRIEDADE.	
	
SUJEIRO	ATIVO:	Qualquer	pessoa	salvo	o	legitimo	possuidor	que	poderá	ser	tipificado	pelo	
artigo	345.	
SUJEITO	PASSIVO:	pessoa	física	ou	jurídica	titular	da	posse	ou	propriedade.	
	
TEORIA	DA	AMOTIO:	não	se	exige	posse	mansa	e	tranquila.	
TEORIA	DA	ABLATIO:	posse	tranquilo.	
nosso	sistema	adota	a	teria	da	amotio.	uma	vez	se	entede	que	não	se	necessita	da	posse	
tranquila	para	que	se	tenha	consumado	a	conduta	criminosa.	
ADMITE-SE	TENTATIVA?	Sim	
AÇÃO	PENAL:	publica	incondicionada.	
	
SUSPENÇÃO	CONDICIONAL	DO	PROCESSO	-		ART.89	DA	LEI	9009/1995	
Se	a	pena	máxima	for	ate	2	anos	a	ação	será	do	GECRIM.	O	exposto	neste	artigo	também	se	
aplica	aos	crimes	da	justiça	comum	quando	a	pena	mínima	for	inferior	a	dois	anos,	poderá	
ocorrer	se	aplicado	a	pena	até	os	mesmos	dois	anos,	sendo	chamado	de	sourci	processual.	E	se	
refere	ao	processo	
EXCUSA	ABSOLUTORIA	-		é	quando	o	estado	renuncia	ao	direito	de	punir.	
A	modalidade	culposa	precisa	ser	prevista	em	lei.	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
	
	
O	ladrão	pega	o	cofre	de	sua	casa,	arromba	e	subtrai	o	dinheiro	que	ali	continha.	Por	qual	
crime	ele	responde?	
R:	Art.	155	-		Furto	simples,	posse	facto	impunível	–	fato	posterior	punível	
A	emprega	domestica	com	bronca	dos	patrões	deliberadamente	deixou	a	porta	a	aberta,	
tendo	ciência	de	furtos	que	ocorreram	na	região,	para	que	os	bens	deles	fossem	subtraídos.	
Neste	caso	houve	concurso	de	pessoas	no	crime?	
Furto	qualificado	com	concurso	de	pessoas,	sendo	a	empregada	participe	(quem	induz,	
instiga	e	auxilia)	
Questões		
1- Art.159	do	CP:	“sequestrar	pessoa	com	o	fim	de	obter	para	si	ou	para	outrem	qualquer	
vantagem,	como	condição	ou	preço	do	resgate”.	Por	que	neste	delito	o	tipo	é	
incongruente?	
R:	A	incongruência	esta	no	fato	que	o	crime	se	consuma	antes	de	mesmo	da	
obtenção	do	resultado.		
2- Conhecido	ladrão,	é	preso	em	flagrante,	quando	alta	madrugada	com	pé	de	cabra	
espreitava	um	estabelecimento	comercia.	Qual	a	situação	jurídica	penal	deste	
personagem?	
R:	Não	responderia	por	tentativa	de	furto,	pois	não	houve	inicio	de	ato	executório	
NF.	31	do	CP.,	entretanto	poderia	caber	a	aplicação	do	rol	previsto	pelo	Art.25	da	
LCP.	
3- O	que	é	abgeato?	
R:	animais	tais	como	cavalo.		
4- Comete	algum	crime	o	sujeito	que	tendo	em	seu	pasto	várias	vacas	e	nenhum	touro,	
retira	do	pasto	de	um	vizinho	um	reprodutor	de	raça	pura,	permanecendo	com	este	
em	seu	poder	durante	alguns	dias,	o	suficiente	para	cruzar	com	algumas	fêmeas,	
emprenhando-as,	após	o	que	é	devolvido?	Em	caso	afirmativo,	qual	o	objeto	material?	
R:	sim,	Art.	155,	§3º	
13.330	lei	que	inclui	o	§6°	do	Art.155	do	CP	
	
Referente	ao	Art.	155	e	seus	§	
1- No	furto	mediante	fraude	há	subtração,	enquanto	no	estelionato	há	tradição,	ou	seja,	a	
vitima	tem	consciência	de	a	coisa	esta	saindo	da	sua	esfera	de	vigilância.	
2- Quanto	a	escalada	é	qualquer	habilidade	anormal	utilizada	na	concretização	do	crime.	
3- Emprego	de	chave	falso	ou	outro	meio	que	o	substitua.	
	
DIREITO	PENAL	III	
4- Mediante	concurso	de	uma	ou	mais	pessoas	desde	que	ao	menos	uma	delas	sejam	
imputáveis.	
5- 	
6- Subtração	de	sermovente	
Trazer	o	§6˚	na	próxima	aula.	
	
22/02/2017	
Vis	absoluta	-		Violência	Física;	
Vis	compulsiva	–	Violência	Moral;	
	
Art.	157	–	roubo	próprio		
§1˚	-	impróprio	-		quando	logo	após	a	subtração	emprega-se	violência	a	fim	de	assegurar	a	
impunidade	do	crime	ou	a	detenção	da	coisa	para	si	ou	para	terceiro.	
Crime	complexo	é	aquele	que	tutela	mais	de	um	bem	jurídico,	tal	como	o	roubo.	Ou	seja,	a	
vida,	patrimônio,	integridade	física	e	etc.	
	
SUJEITO	ATIVO:	qualquer	pessoa;	
SUEJEITO	PASSIVO:	qualquer	pessoa;	
ROUBO	PROPRIO	é	quando	há	emprego	de	violência	antes	ou	durante	a	subtração	da	coisa.	
TENTATIVA	DE	ROUBO	IMPRORIO	é	impossível.	Possível	apenas	tentativa	na	modalidade	
própria.	
§3˚	-	roubo	qualificado,	vez	que	há	aumento	na	escala	penal.	
	
O	meliante	ameaça	o	vitima	na	execução	de	um	roubo	que	estimula	um	ataque	catastrófico	do	
miocárdio	no	mesmo,	quem	vem	a	óbito.	Logo,	como	se	classifica	a	conduta	do	meliante,	e	
quais	crimes	praticou?	
R:	O	meliante	comete	roubo	em	concurso	formal	com	homicídio.	 	
	
	
	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Quando	ocorre	Latrocínio?	
Subtração		 Morte	 	 Latrocínio	consumado	
Consumado	 consumado,	 consumado	
Consumado	 tentado	 consumado	
Tentado		 consumado	 consumado	
Tentado	 Tentado	 Tentado	
	
Lei	10.826	de	2003	–	Registro	posse	e	comercialização	de	armas	de	fogo.	
	
Sumula	610	do	STF	-	Latrocínio	
Correntes	quanto	a	roubo	e	extorsão	
1- Roubo	há	subtração	e	extorsão	há	tradição	(entrega);	
2- No	roubo	a	violência	é	atual,	e	na	extorsão	o	mal	prenunciado	é	futuro;	
3- No	roubo	o	comportamento	da	vitima	é	dispensável.	Enquanto	na	extorsão	o	
comportamento	da	vitima	é	indispensável	e	imprescindível	(Corrente	Adotada).	
Ex	.1-		apontou	a	arma	para	vitima	e	a	mesma	lhe	entregou	a	carteira	como	compelido	fora.	
Trata-se	de	roubo.		
Ex.	2	-		A	vitima	é	compelida	a	preencher	um	cheque	por	meio	de	arma	de	fogo.	Trata-se	de	
extorsão.	
Crimes	que	não	exigem	nexo	causal	são	aqueles	formais	omissivos	próprios	e	de	mera	
conduta.	
Roubo	é	um	crime	material,	extorsão	é	um	crime	formal	
Se	a	vantagem	ilícita	obtida	não	for	financeira,	não	se	trata	de	crime	de	extorsão,	e	sim	de	
constrangimento	ilegal	NF	Art.146.	
Exaurimento	não	faz	partede	Inter	criminis.		
Quais	são	os	crimes	onde	há	a	obrigatoriedade	de	se	estabelecer	o	nexo	causal?	São	os	crimes	
cuja	consumação	dependem	de	resultado.	Crimes	materiais	e	de	homicídio	improprio.	
Súmula	145	
Não	há	crime,	quando	a	preparação	do	flagrante	pela	polícia	torna	impossível	a	sua	
consumação.	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
	
	
	
Questões:	
1- O	agente	que	pratica	o	crime	o	de	roubo,	mediante	emprego	de	arma	de	fogo,	tendo	o	
porte	ilegal	desta,	reponde	pelo	crime	previsto	no	Art.	14	da	lei	10.826	de	2003?	
Fundamente.	
R:	OS	dois	crimes	em	concurso	
2- O	emprego	de	arma	por	apenas	um	dos	autores	do	crime	de	roubo	constitui	
circunstancias	que	se	comunicam	aos	demais?	Fundamente.		
R:	É	um	circunstancia	objetiva	(Art.30	a	contrario	sendo),	ou	seja	a	circunstancias	se	
comunicam.	
3- Qual	a	situação	jurídica	na	hipótese	do	agente	que	em	um	só	contexto,	mediante	
violência	ou	grave	ameaça	subtrai	bens	de	varias	pessoas.		
R:	Roubo	em	concurso	formal	improprio	70		2˚parte.		
4- Furto	famélico	é	considerado	crime?		
R:	Não,	vez	o	que	o	agente	cometa	a	conduta	a	fim	de	saciar	sua	necessidade	ou	por	
estado	de	necessidade.	
5- O	furto	durante	o	sono	diurno	da	vitima	será	majorado?	
R:	não,	uma	vez	que	apenas	o	noturno	é	previsto	pelo	código	penal.E	não	se	admite	
a	analogia	em	malam	parte,	ou	seja	contra	o	réu.	
6- O	agente	que	efetua	a	ligação	em	aparelho	telefônico	de	propriedade	alheia,	cometera	
o	crime	de	furto	ou	estelionato?	
R:	Furto.	
	
	
7- O	furto	qualificado	admite	tentativa?	
R:	não	
8- Lauro	após	ter	roubado	a	carteira	de	Mário,	obrigou	a	vitima	a	preencher	um	cheque	
que	posteriormente	foi	sacado	por	Lauro.	Apresente	a	solução	jurídica.	
R:	roubo	e	extorsão	em	concurso	material	
9- Ana	constrangeu	Carla	mediante	grava	ameaça	com	intuito	de	obter	para	si	vantagem	
moral.	Apresente	a	solução	jurídica.	
R:	tendo	em	vista	que	a	vantagem	foi	moral	aplica-se		o	crime	de	constrangimento	
ilegal	(Art.	146).	
10- Ambrósio	pretendendo	subtrair	o	veiculo	de	Pétrus	desfere	tiros	contra	est,	e	contra	
Conegundes	que	o	acompanhava,	matando-os	sem,	contudo,	lograr	concretizar	a	
subtração.	Qual	a	solução	jurídica?	
R:	Súmla	610	do	STF,	Latrocínio	consumado	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
11- Em	lugar	ermo	Técio	com	mão	dentro	da	camisa,	simulado	portar	uma	arma	de	fogo	
intimidou	e	subjugou	Estefânia,	subtraindo-lhe	seus	pertences.	Nesse	caso	tercio	
respondera	por	qual	crime?			
R:	Roubo,	pelo	meio	executório	de	grave	ameaça.	Art.	157.	
	
12- Mévio	adentrou	em	um	hipermercado,	e	após	apoderar-se	de	todo	o	dinheiro	
existente	nos	caixas	foi	surpreendido	pelo	vigia	noturno.	Para	garantir	o	sucesso	da	
fuga	e	assegurar	a	posse	dos	valores	subtraídos,	Mevio	ameaçou	o	vigia	com	revolver	
chegando	inclusive	a	efetuar	disparos	em	sua	direção.	Qual	a	situação	jurídico	penal	
deste	personagem?		
Roubo	impróprio	por	usado	de	arma,	Art.	157,	§1˚,	2˚	
	
13- Construa	um	estudo	de	caso:	Roubo	em	concurso	formal	com	homicídio.		
R:	Uma	vitima	vem	a	falecer	por	meio	de	um	infarto	catastrófico	do	miocárdio	em	
razão	da	execução	de	um	roubo	no	momento	de	sua	morte.			
	
08/03/2017	
EXTORSÃO	MEDIANTE	SEQUESTRO		
Art.	159	caput	–	§1˚,	2˚,	˚3	e	-		crimes	hediondos	lei	8072/90		
§1˚,	2˚,	˚3	-		.	Qualificados	
Se	resulta	em	morte	não	é	crime	preter-doloso,	sendo	apenas	por	dolo	ou	culpa.	
§4˚	-	Delação	premiada:	Natureza	jurídica	causa	obrigatória	de	redução	de	pena.	Exige	a	
libertação	do	sequestrado.			
Sujeito	ativo	do	crime	de	extorsão?	Qualquer	pessoa?	
Sujeito	passivo?	Qualquer	pessoa.	
Consumação?	Coma	privação	da	liberdade	da	vitima.	
É	Possível	tentativa?	Sim?	
Tipo	de	ação?	Publica	e	incondicionada.	
EXTORSÃO	INDIRETA	
Art.	160	–	Exigir	ou	receber,	como	garantia	de	dívida,	abusando	da	situação	de	alguém,	
documento	que	pode	dar	
causa	a	procedimento	criminal	contra	a	vítima	ou	contra	terceiro:	
	
DIREITO	PENAL	III	
Pena	reclusão,	
de	um	a	três	anos,	e	multa.	
	
Exigir	-		crime	formal	/	Tentativa	somente	por	forma	escrita	
Receber	-		crime	material	/	Tentativa	possível.		
	
15/03/17	
Art.161	–	Crime	de	alteração	de	limites	
• Sujeito	ativo	-	Proprietário	da	propriedade	contigua	(vizinho)	ao	da	propriedade	
praticada	
• Sujeito	Passivo	-	Proprietário	da	propriedade	onde	a	conduta	criminosa	foi	praticada.	
• Consumação:	Supressão,	alterarão.	
• É	possível	tentativa?	Sim.	
• Usurpação	de	agua	=	bem	imóvel	(açude,	rio,	represa	etc...)	
• Esbulho	possessório:	Quando	se	invade	com	violência	ou	grave	ameaça	ou	em	
concurso	de	mais	do	que	duas	pessoas.	O	mínimo	de	pessoas	para	que	haja	concurso	
são	4	pessoas.	
Se	não	houver	violência	e	a	propriedade	é	particular	a	ação	é	privada.	
Se	a	propriedade	for	ou	publica	ou	houver	violência	a	ação	ser	a	publica.	
	
	
	
162	-		supressão	ou	alteração	de	marca	em	animais		
• Se	o	animal	não	forma	marcado	a	principio	e	for	a	posteriori,	o	fato	será	atípico,	tendo	
como	competente	para	julgar	a	esfera	civil.	
• Sujeito	ativo	qualquer	pessoa;	
• Sujeito	passivo	o	dono	do	anima;	
• Ação	penal	publica	e	incondicionada.	
• Tentativa	possível?	Sim.	
• Consumação	suprimir	ou	alterar	marca	de	animal	com	sinal	indicativo	de	propriedade.	
163	-		Crime	de	Dano	
• A	conduta	consiste	em	Destruir,	inutilizar	ou	deteriorar	
• Pode	ser	móvel	ou	imóvel	
	
DIREITO	PENAL	III	
• Dano	e	uma	infração	subsidiaria,	que	significa	que	foi	o	meio	para	pratica	do	crime.	Só	
se	tipifica	quando	é	o	crime	fim.	
• Dano	simples	é	julgado	no	GECRIM,	enquanto	o	dano	qualificado	é	justiça	comum.	
• O	dano	qualificado	fica	presente	no	inciso	IV	do	art.	163.	
• Não	existe	forma	culposa	no	dano	do	código	penal.	
• Se	um	individuo	que	pixar	um	muro	com	intenção	de	causar	prejuízo,	o	agente	
responderá	por	dano.	Quando	o	agente	for	motivado	por	expressão	artística	aplica-se	
a	lei	9605.	
• Dano	qualificado:	dos	incisos	I	ao	IV.	
• Cabe	sourci	processual,	uma	vez	que	a	pena	menor	não	excede	a	1	ano.	
• No	inciso	IV	ação	é	privada	na	forma	do	art.167,	pois	só	procede	mediante	queixa.	
	
164	–	Introdução	de	ou	abandono	de	animais	em	propriedade	alheia	
• No	mínimo	um	animal	para	pratica	do	crime,	uma	vez	que	se	define	pelo	gênero	e	não	
por	numero.	
• Bem	jurídico	tutelado:	patrimônio;	
• Sujeito	ativo:	dono	do	animal;	
• Sujeito	passivo:	dono	da	propriedade;	
• Consumação:	introduzindo	ou	deixando	o	anil	na	propriedade;	
• É	possível	tentativa?	Não,	pois	o	legislador	determinou	que	há	a	necessidade	prejuízo	
para	caracteriza-lo;	
• 	
Não	existe	crime	de	desaparecimento,	logo	o	fato	atípico	se	encontra	sobre	a	esfera	civil.	
OS	artigos	165	e	166	foram	tacitamente	revogados,	pela	lei	9605/98	
	
	
	
Art.168	–	Apropriação	indébita	
• Necessária	posse	ou	detenção	licita	da	coisa.	
• A	decisão	ocorre	a	posteriori	a	posse	que	se	converte	em	domínio,	caracteriza	a	
apropriação	indébita.	Quando	se	objetiva	praticar	o	ato	antes	da	posse,	trata-se	de	
estelionato.	
• Não	é	GECRIM,	mas	cabe	sourci	processual.	
• Quando	praticado	por	irmão	(ler	181,182	e	183),	ação	publica	condicionada	a	
representação	(imunidade	penal	relativa).		
• No	caso	de	uma	locação	cujo	o	locador	não	devolve	o	objeto	locado	não	há	crime,	
uma	vez	que	este	tem	somente	como	penalidade	a	multa.	
	
DIREITO	PENAL	III	
Em	um	caso	onde	um	objeto	de	furto	é	repassado	a	terceiros,	se	este	terceiro	tem	consciência	
que	o	bem	adquirido	é	objeto	de	furto,	a	solução	jurídica	aplicável	é	o	que	está	expresso	no	
artigo	180	do	CP	(Crime	de	receptação).	Quando	o	terceiro	não	tem	conhecimento	da	origem	
do	bem	adquirido,	a	solução	jurídica	será	o	art.	168	(apropriação	indébita).	
• Procurar	no	código	civil	o	que	é	deposito	necessário,	posse	e	detenção.	
• Objetividade	jurídica:		patrimônio;	
• Sujeito	ativo:	detentor	da	posse,	ou	a	detenção	licitado	bem;	
• Sujeito	passivo:	o	proprietário	do	objeto	material;	
• Consumação:	quando	o	agente	inverte	a	posse	em	domínio;	
• Tentativa	possível?	Sim;	
• Ação	publica	incondicionada;	
Art.169	-	Apropriação	de	coisa	havida	por	erro,	caso	fortuito	ou	força	da	natureza	
• Mesma	qualificação	da	apropriação	indébita;	
171	–	Estelionato	
• A	característica	é	a	fraude,	ou	seja,	o	engano	mais	a	lesão	patrimonial.	
• O	que	difere	o	estelionato	do	furto	qualificado	pela	fraude	é	que	na	fraude	o	bem	é	
entregue	ao	estelionatário	por	engano	ao	qual	a	vitima	é	induzida	a	entregar	a	coisa.	
No	furto	qualificado	por	estelionato	a	vitima	é	distraída	enquanto	o	agente	ativo	
usurpa	o	bem	sem	a	sua	ciência	a	respeito	do	fato.		
Torpeza	bilateral	ocorre	quando	um	individuo	na	tentativa	de	beneficiar-se	de	forma	antiética	
acaba	sendo	vítima	de	um	estelionato.	Uma	vez	a	a	vanategm	inexiste	
• Bem	jurídico	tutelado:	patrimônio	
• Sujeito	ativo:	qualquer	pessoa;	
• Sujeito	passivo:	pessoa	lesada;	
• Consumação:	engano	+	lesão	patrimonial;	
• Admite	tentativa?	Sim.	
• Ação	publica	incondicionada	(Art.	182)	
	
Questões		
1- Petrus	pagou	a	um	comerciante	determinada	quantia	com	cheques	roubados.	
Considerando	que	petrus	sabia	que	os	cheques	eram	roubados,	qual	o	delito	
cometido?	
R:	Estelionato	Art.171	caput.	
2- Ticio	obteve	para	si	vantagem	licita	em	prejuízo	alheio,	induzindo	alguém	em	erro,	
mediante	meio	fraudulento.	Qual	a	solução	jurídica?	
R:	Exercício	arbitrário	das	próprias	razoes	,	Art.345	
3- Caio	emitiu	um	cheque.	Mevio	70	dias	após	a	emissão	foi	ao	banco	sacar	e	o	mesmo	
não	tinha	fundos.	Apresente	a	solução	jurídica.	
	
DIREITO	PENAL	III	
R:	Não	há	crime,	há	apenas	um	ilícito	civil,	pois	trata-se	de	uma	conduta	penalmente	
atípica.		
4- Estabelecer	a	diferença	entre	estelionato/furto	qualificado	pela	fraude	e	
estelionato/apropriação	indébita.	
No	estelionato	a	vontade	de	apossamento	definitivo	é	desde	o	inicio	
No	furto	qualificado	pela	fraude	
Na	apropriação	indébita	recebe	a	coisa	de	forma	licita,	mas	só	posteriormente	se	
deseja	reverter	a	posse	em	domínio.	
5- O	cheque	sem	fundos	emitido	para	pagamento	de	prostituta,	configura-se	crime	de	
estelionato?	
R:	Sim	
22/03/2017	
Sumula	554	do	STF	
	
Art.	180	Adquirir,	
1ªpt	–	é	um	crime	próprio	e	material,	pois	o	tipo	descreve	a	conduta	e	exige	a	produção	de	
resultado.	
Receber,	transportar,	conduzir	ou	ocultar,	em	proveito	próprio	ou	alheio,	coisa	que	sabe	ser	
produto	de	crime.		
2ª	pt	-		crime	impróprio		
ou	influir	para	que	terceiro,	de	boa	fé,	a	adquira,	receba	ou	oculte:	
	
Receptação	-		crime	acessório		
	
	 	 Furto	 	 	 	 Terceiro	
Autor	 	 	 	
Vitima	
	
	
	
O	Autor	responde	por	furto	
O	terceiro	responde	por	receptação	
	
DIREITO	PENAL	III	
Para	todos	só	autores	de	do	crime	a	vitima	sempre	será	a	mesma,	ou	seja,	a	pessoa	lesada	que	
teve	ser	bem	subtraído.		
É	possível	receptação	de	terceiros.	Ou	seja,	o	individuo	adquiri	o	bem	sabendo	que	é	fruto	de	
furto,	assim	como	dono	que	o	antecedera,	não	sendo	este	o	autor	do	furto,	mas	somente	qual	
e	que	primeiramente	o	receptou.	
Art.180	-		sabe	que	produto	de	crime.	Logo	há	dolo;	
Art.	–	180	-		deve	saber	-		há	dolo	eventual;	
Produto	de	contravenção	-		Fato	atípico.		
§3˚	-	receptação	culposa.		
	
No	crime	de	receptação	
	
Objetividade	jurídica	–	tutela	o	patrimônio	
Sujeito	ativo,	qualquer	pessoa	salvo	autor	ou	coautor	ou	participe	de	crime	antecedente.	
Agente	passivo:	continua	a	ser	a	vitima	do	crime	anterior.	
Tentativa	é	possível?	Própria	sim,	impropria	impossível.	
	
A	lei	9610/98	–	é	a	lei	que	complementa	o	Art.	184,	referente	a	violação	dos	direitos	do	autor.	
Que	é	uma	norma	em	branco	e	por	sua	vez	necessitou	de	complementação.	
Art.208	
Objetividade	jurídica:	sentimento	religioso.	
	
Sujeito	ativo:	qualquer	pessoa.	
Sujeito	passivo:	crime		vago,	ou	seja	quando	sujeito	passivo	é	um	sejeito	sem	personalidade	
jurídica,	ou	a	coletividade.	
Consumação:	Escarnecer	de	alguém	publicamente,	por	motivo	de	crença	ou	função	religiosa;	
impedir	ou	perturbar	cerimônia	ou	prática	de	culto	religioso.	
Tentativa	possível?	Sim.	
Ação	publica	e	incondicionada.	
Art.	209	igual	a	conduta	do	2018	sendo	que	em	uma	cerimonia	funerária.	
	
DIREITO	PENAL	III	
Art.210	–	A	sepultura	precisa	ter	restou	mortais,	ou	não	caracteriza	o	crime.	
Art.211	–	Aplicado	somente	ao	cadáver	do	cemitério.	
Art.212	–	vilipendio	contra	cadáver.	Inclui	a	pratica	de	necrofilia.		
	
1- Erro	na	execução	e	latrocínio;	
2- Estelionato,	mas	de	acordo	com	Art.181	o	mesmo	estará	isento	de	pena;	
3- Apropriação	indébita;	
	
Estudar	violência	própria	e	violência	impropria	no	crime	de	roubo.	
	
12/04/2017	
CRIMES	CONTRA	DIGNIDADE	SEXUAL	
Art.213	–	Estupro	–	Constranger	alguém	a	conjunção	carnal	ou	atos	libidinosos.	
Agente	passivo	e	ativo	-		qualquer	pessoa.	
Tipo	penal	alternativo	é	aquele	que	abrange	mais	de	uma	conduta	tal	como	no	Art.	213	que	diz	
“conjunção	carnal	ou	atos	libidinosos.	O	agente	poderá	cometer	uma	conduta	ou	outra,	ou	
ambas,	mas	ainda	assim	responderá	pelo	mesmo	crime,	no	exemplo	o	estupro.		
Art.213,	§1˚	Quando	resulta	em	lesão	corporal	grave;	
Art.213,	§2˚:	quando	resulta	em	morte;	
Estupro	é	sujeito	a	prazo	decadencial.		
Quando	se	tratar	de	conjunção	carnal	o	ato	só	poderá	acontecer	mediante	coito	vaginico,	
relação	que	só	poderá	ser	heterossexual.	
Quando	se	trata	de	atos	libidinosos	a	relação	poderá	ser	heterossexual	ou	homossexual,	tal	
como	no	caso	do	coito	anal.	
O	art.9˚	-		Da	lei	8072	foi	
Art.226	:	casos	de	aumento	de	pena.	
I- Se	o	crime	é	cometido	com	concurso	de	2	ou	mais	pessoas;	
II- Se	o	agente	é	ascendente,	padrasto	ou	madastra,	tio,	irmão,	cônjuge	ou	
companheiro,	tutor,	curador,	preceptor	ou	empregador	da	vitima	ou	por	qualquer	
outro	titulo	de	autoridade	sobre	a	vitima;	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
Objetividade	jurídica:	dignidade	sexual;	
Sujeito	ativo	e	passivo:	homem	e	mulher;	
Consumação:	conjunção	carnal	com	a	introdução	completa	ou	incompleta	do	órgão	sexual	
masculino	ao	feminino,	não	se	exigindo	que	haja	ejaculação,	gravidez	ou	rompimento	do	
hímen.	Atos	libidinosos	quando	houver	por	qualquer	dos	meios	possíveis	e	suas	praticas.	
Tentativa:	é	possível;	
Ação	penal	publica	condicionada	à	representação,	não	obstante	se	cometido	contra	menor	de	
18	ou	pessoas	vulnerável.NF	Art.	225.	
Art.215	–	Violação	sexual	mediante	fraude	(Estelionato	Sexual):	
Objetividade	jurídica:	dignidade	sexual;	
Sujeito	ativo	e	passivo:	homem	e	mulher;	
O	que	difere	das	características	deste	tipo	com	estupro	é	a	ausência	de	violência	ou	grave	
ameaça	e	a	adição	do	meio	fraudulento	para	a	sua	conclusão.	
19/04/2017	
Questão	1	-	O	jornal	do	brasil	na	edição	de	11	de	marco	de	2011	trouxe	a	noticia	de	que	A.P.	
havia	matado	sua	enteada	S	de	14	anos	de	idade	com	um	golpe	de	foice.	Depois	estupro-a	e	
ateou	fogo	ao	cadáver	e	por	fim	suicidou-se	.	
Diante	da	noticia	responda	as	seguintes	questões:	
1- Quais	os	crimes	cometidos	por	A.P.?	121,	211	e	212.	
2- Foram	agravados	por	ser	a	vitima	enteada	do	autor	e	de	14	anos	de	idade?	Não.	
3- Houve	estupro?	Não	
4- A	queima	do	corpo	constitui	um	indiferente	penal?	Não.	
5- O	suicídio	é	delito	no	brasil?	Não.	
6- O	delegado	de	policia	deve	instaurar	inquérito	policial?	Sim.	
Questão	2	-	O	estado	de	são	Paulo	na	edição	de	17	de	junho	de	2013	em	seu	caderno	
“cidades”,	com	chamada	“jovem	é	estuprado	e	morto	ao	sair	de	uma	festa	junina”,	noticiou	
que	um	garoto	de	15	anos	de	idade	e	um	doente	mental	L.T.S.	foi	estuprado	e	morto	perto	de	
sua	casa	na	“zona	oeste	do	rio	de	janeiro”.	Encontrado	em	um	bregio	do	bairro	ponte	dos	
jesuítas,	estava	camisa	enrolada	no	pescoço,	calças	arriadas	e	pés	amarrados.	
Responda	as	seguintes	questões:1- Quanto	crimes	foram	cometidos?		217-A,	§4˚.	
2- Pela	morte	o	autor	do	fato	responde	por	crime	sexual	qualificado	pela	morte?	Não.	
3- O	sujeito	cometeu	crime	hediondo?	Sim.	
	
DIREITO	PENAL	III	
4- A	solução	se	modificaria	caso	o	agente	para	evitar	que	a	vitima	gritasse	coloca-se	um	
chumaço	de	banco	na	boca	deste,	causando-lhe	a	morte?	Fundamente?	Sim,	NF	do	
217-A§4˚.	
Art.216-A	–	Assedio	sexual.	
Constranger	entende-se	como	importunar	com	o	fito	de	obter	vantagem	sexual.	
Tem	que	haver	uma	relação	de	emprego	e	subordinação.		
Assedio	moral	não	é	crime.	Compete	a	justiça	trabalhista.	
Objetividade	jurídica:	dignidade	sexual	
Sujeito	ativo	e	passivo:	homem	ou	mulher.	
É	um	crime	formal.	Não	precisa	ter	resultado.	
Tentativa	é	possível?	Sim!	
Publica	condicionada	a	representação	
Estupro	de	vulnerável,	ação	publica	incondicionada.	
Art.218	–	Lenão	–	é	aquele	que	induz	menores		a	satisfazer	a	lascívia	de	terceiros.	
Se	o	espectador	vier	praticar	qualquer	ato	libidinosos	ou	conjunção	carnal	com	o	menor,	esse	
respondera	por	estupro	de	vulnerável	enquanto	o	lenao	será	o	participe	do	mesmo	crime.	
Enquanto	no	crime	do	art.	218	responderá	somente	aquele	que	induzir	o	menor,	no	caso	o	
lenao.	
Art.	218A.	
Praticar,	na	presença	de	alguém	menor	de	14	(catorze)	anos,	ou	induzi-lo	a	presenciar,	
conjunção	carnal	ou	outro	ato	libidinoso,	a	fim	de	satisfazer	lascívia	própria	ou	de	outrem	
	
Corrupção	de	menores	tipifica-se	o	crime	em	questão	combinado	ao	art.	244-B	da	lei	8069/90	
(ECA).	
Art,218-b	-	Favorecimento	da	prostituição	ou	de	outra	forma	de	exploração	sexual	de	criança	
ou	adolescente	ou	de	vulnerável.		
Pune-se	aquele	que	explora	sexualmente	individuo	entre	14	e	18,	uma	vez	que	se	o	mesmo	
tiver	menos	de	14	anos,	será	tipificado	como	estupro	de	vulnerável.		
	
	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
26/04/2017	
QUESTIONÁRIO	
1- Art.213	–	estupro;	
2- Art.217	-	Estupro	de	vulnerável;	
3- Fato	atípico;	
4- Depende	se	o	consentimento	de	Ana	é	valido	se	a	mesma	for	menor	de	14	anos	ou	
não	possuir	capacidade	de	discernimento;	
5- Ticio	segue	Carmem	enquanto	caminhava	para	casa.	Em	parte	do	caminho	mais	
afastada	de	residências	Ticio	ataca	Carmem	constrangendo-a	a	ter	conjunção	carnal	
como	ele,	no	entanto	em	sua	a	fim	de	conte-la	o	mesmo	emprega	o	uso	de	um	pano	
para	abafar	os	gritos	emitidos	pela	vitima,	razão	pela	qual	a	mesma	sofre	asfixia,	e	pela	
qual	a	vitima	veio	a	óbito.	Qual	é	a	solução	jurídica?	
	
Art.	227	–	é	a	mesma	conduta	do	art.	17	com	a	diferença	que	a	vitima	no	§1˚é	maior	de	14	e	
menor	de	18,	enquanto	no	art.218	a	vitima	é	menor	de	14.	
Crime	material:	Exige	conduta	mais	não	exige	resultado;	
Crime	material:	exige	conduta	e	resultado.	
Prostituta	não	pode	ser	induzida	a	pratica	de	conjunção,	visto	que	este	é	seu	oficio,	não	
obstante	poderá	ser	vitima	de	estupro.	
Ação	penal	publica	e	incondicionada.	
§1˚	-	lenocínio	familiar;	
§2˚	-	lenocínio	violento	ou	fraudulento;	
§3˚	-		Lenocínio	Questuário;	
Art.128	-		exploração	sexual	por	lenocínio	de	pessoas	indeterminadas.	
	
Crime	habitual	se	consuma	somente	com	a	pratica	reiterada	de	atos.	A	tentativa	é	impossível.	
O	flagrante	ocorre	por	meio	de	investigação	previa	que	demonstre	a	habitualidade	da	pratica.	
Ação	publica	incondicionada.	
	
Art.230	–	Rufianismo	ou	Cafetão.	É	crime	habitual.	
L.	13.344	de	2016	–	Lei	que	revogou	os	art.231	e	231-A.	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Art.233	-	Qualquer	manifestação	corpórea	de	ato	obsceno	exposto	ao	publico.	Objetividade	
jurídica:	pudor	publico;	sujeito	ativo	pode	ser	qualquer	pessoa;	passivo	pode	ser	a	
coletividade;	consumação	com	a	simples	pratica	do	ato.	Crime	de	mera	conduta,	ou	seja,	que	
não	exige	resultado.	Ou	seja,	a	tentativa	é	inadmissível.		
Art.234	-		
Tipo	misto	alternativo,	ou	seja,	ao	praticar	uma	ou	varias	dentre	as	condutas	descritas	no	
artigo,	aplica-se	apenas	um	único	crime.	
	
03/05/2017	
	
Do	Art.235	até	250	não	cairão	na	V2.	
	Crimes	de	perigo	–	quando	há	uma	probabilidade	de	dano.	
Pode	ser:	Comuns	ou	individuais	sendo:	
• Individual	referente	a	exposição	ao	risco	de	a	uma	determinada	pessoa;	
• Comum	quando	expões	o	risco	ao	coletivo	publico	de	forma	indeterminada	a	pessoas	
ou	bens;	
Os	crimes	de	perigo	ainda	podem	se:	
• Abstrato	ou	presumido:	Alei	presume	ser	o	fato	perigoso	independentemente	de	
qualquer	demonstração	de	risco.	
• Concreto:	A	lei	exige	uma	demonstração	de	um	risco	atual,	direto	e	iminente.		
Preterdolodso	significa	que	o	resultado	vai	além	do	esperado.	
Art.258	–	1ª	parte	–	Cr.	Preterdoloso.	
	
Objetividade	jurídica:	incolumidade(integridade)	publica	
Sujeito	ativo:	Qualuer	pessoas;	
Sujeito	passivo:	A	comunidade;	
Consumação:	com	a	efetiva	ocorrência	de	perigo;	
Existe	tentativa?	Sim,	somento	nos	casos	de	dolo;	
Ação	publica	e	incondicionada.	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Desabamento:	é	provocar	a	queda	de	qualquer	construção	suscetível	de	vir	abaixo.	
Desmoronamento:	Ato	determinante	da	desagregação	de	parte	de	alguma	coisa.	Ex:	terra	da	
montanha,	barreira,	então	sintetizando	desabamento	obra	do	homem,	demora	mento	obra	da	
natureza.	
	
Crimes	contra	saúde	publica	
Objetividade	jurídica:	Saúde	publica;	
	
Art.269	–	Omissão	por	parte	do	médico	informar.	
Atos	comissivos	próprios	são	aqueles	que	se	encontram	na	parte	especial	do	código	penal,	
assim	como	o	improprio	se	encontra	na	parte	geral.	
Crime	comissivo	admite	participação,	mas	não	admite	coautoria.	
O	crime	culposo	se	admite	coautoria.	
	
Art.282	–	Pessoa	que	tem	conhecimento	técnico,	mas	que	exerce	além	da	sua	qualificação	
profissional.	Tal	como	o	exercício	da	medicina	por	enfermeiros,	farmacêuticos	e	etc.		É	um	
crime	habitual.	Ou	seja,	só	se	consuma	com	a	pratica	reiterada	de	atos.	
Art.283	–	Charlatanismo	é	crime	material.	Ex:	pomada	que	cura	qualquer	coisa.	
	
Art.286	–	Ações	futuras	-	Incitar,	publicamente,	a	prática	de	crime;	
Se	qualquer	uma	das	ações	forem	empregadas	a	uma	contravenção	penal	não	se	aplica	este	
artigo.	
É	um	crime	formal.	Basta	incitar	e	já	esta	consumado.	Admite-se	tentativa.	Ação	publica	e	
incondicionada.	
Art.287	-		Ações	passadas	-	Fazer,	publicamente,	apologia	de	fato	criminoso	ou	de	autor	de	
crime;		
Não	se	refere	a	atributos	do	criminoso,	mas	sim	ao	crime	praticado.		
Art.288	–	Associação	criminosa	–	Associarem-se	3	(três)	ou	mais	pessoas,	para	o	fim	específico	
de	cometer	crimes.	
	É	um	crime	de	concurso	necessário,	ou	plurissubjetivo,	de	encontro,	coletivo.	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Associação	entende-se	estabilidade	e	permanecia	para	pratica	de	crimes.		É	um	crime	formal	e	
permanente.	É	um	crime	autônomo.	Não	se	admite	tentativa,	visto	que	pune	atos	
preparatórios.		
	
INTER	CRIMINIS		
Cogitação	/	Atos	preparatórios	/	Atos	executórios	/	consumação		
	
17/05/2017	
	
1- Com	a	retirada	de	um	dos	integrantes	da	associação	criminoso	desapareceu	o	
numero	mínimo	exigido	para	este	crime.	Qual	a	solução	jurídica?	
R:	Permanece	consumado	a	pratica	do	crime	de	associação	criminosa,		
2- O	que	ocorrerá	caso	um	dos	agentes	tiver	sua	punibilidade	extinta?	
R:	pode	ter	extinguido	a	pena,	mas	não	a	figura	criminosa.	Por	exemplo	4	agentes	
praticam	um	crime,	3	morrem.	Sobre	estes	a	pena	se	extingue,	ao	que	sobreviveu	
permanece.	
3- O	que	ocorrerá	caso	um	dos	agentes	for	absorvido	por	ter	sido	comprovado	que	ele	
não	integrou	a	associação	criminosa?	
4- Ticio	associou-se	a	petrus,	simprômio	e	mévio.	Com	a	finalidade	de	cometer	crimes.	
Aponte	a	solução	jurídica	considerando	que	os	agentes	se	organizaram	através	da	
internet,	e	estes	não	se	conhecem.		
5- Ticio	associou-se	a	petrus,	simprômio	e	mévio,	com	a	finalidade	de	cometer	furtos.	
Aponte	a	solução	jurídica,	considerando	que	todos	os	furtos	cometidos	pelaassociação	criminosa	já	estão	prescritos.		
R:	Continua	a	responder	pela	associação.	
6- Uma	associação	criminosa	composta	de	6	indivíduos,	apoderam-se	de	um	menor	e	o	
levam	para	uma	casa	em	um	lugar	ermo	(isolado).	Dois	dias	depois	telefonam	para	
sua	família	exigindo	uma	alta	quantia	como	preço	de	resgate.	E	depois	dão	instrução	
para	entrega	do	dinheiro.	O	pai	do	menor	invés	de	entregar	o	dinheiro,	comunica	o	
fato	a	policia.	Entretanto	dois	componentes	da	associação	criminosa	ficam	sabendo	
do	fato,	e	matam	o	menor.	Qual	a	situação	jurídica	penal	destes	personagens?	
R:		Art.288	c/c	Art.159	os	4,	e	os	2	Art.288	c/c	Art.159,	§3˚NF.69	
	
	
	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
CRIMES	CONTRA	FÉ	PUBLICA	–	289/311	
Artigos	que	caírão	na	prova:	
Art.297	–	Falsificação	de	documento	público;	
Art.298	-		II	 II	 II	 Particular	
Art.299	–		Falsidade	Ideológica	
Art.304	–	Uso	de	docu	 mento	falso;	
	
Art.307	–	Falsa	identidade	
Art.289	-		
Objetividade	jurídica:	Fé	bublica;	
Sujeito	ático:	Qualquer	pessoa,	se	funcionário	puclico	o	este	terá	sua	pena	agravado;	
Sujeito	passivo:	o	estado,	de	forma	secundaria	querm	
Consumação	:	com	a	falsificação	
Tentativa:	sim	
Ação	penal	publica	e	incondicionada.	
	
Art.290	
Art.291	–	Guitarra	=	Máquina	de	fazer	dinheiro.	
Tentativa	é	impossível,	uma	vez	que	é	um	crime	que	se	pune	os	atos	preparatórios.		
Art297.		
Objetividade	jurídica:		fé	publica.	
Sujeito	ativo:	qualquer	pessoa;	
Sujeito	passivo:	o	estado,	ou	terceiro	que	possa	sofrer	prejuízo	de	forma	secundaria;	
Consumação:	com	falsificação	total	ou	parcial	de	documento	(contrafação)	
Tentativa:	possível	
Ação	publica	e	incondicionada.	
	
DIREITO	PENAL	III	
Cheques	e	testamentos	particulares	para	efeitos	penais	equivale-se	a	documento	publico	e	e	
responde	pelo	art.	297.		
Duas	folhas	em	branco	foram	assinadas.	A	primeira	é	entregue	a	um	segundo	individuo	que	
preenche	conforme	informações	passadas	por	aquele	que	assinou.	A	segundo	sem	a	ciência	do	
assinante	o	individuo	pega	e	a	preenche.	No	primeiro	caso	o	individuo	responde	pelo	art.299,	
e	no	segundo	pelo	297.	
	
Correntes:	FLASO	X	ESTELIONATO	
Falso	absorve	o	estelionato	
O	estelionato	absorve	o	falso	–	STJ	–	sumula	17	
Concurso	formal	-	STF	
Concurso	material			-		Juridicamente	correto.	
A	falsidade	material	altera	o	aspecto	formal	de	documento,	construindo	um	novo,	ou	
alterando	o	verdadeiro.		
A	falsidade	ideológica	por	sua	vez	altera	o	conteúdo	do	documento,	total	o	parcialmente,	
mantendo	inalterado	seu	aspecto	formal.	
No	falso	material	o	sujeito	modifica	as	características	originais	do	objeto	material.	Por	meio	de	
rasuras,	emendas,	borrões	substituição	de	palavras	e	etc.	na	falsidade	ideológica	o	vicio	incide	
sobre	as	declarações	que	o	objeto	material	deveria	possuir	sobre	o	conteúdo	das	ideias,	ou	
seja	inexistem	rasura,	emendas,	omissões	ou	acréscimos,	o	documento	sobre	o	aspecto	
material	é	verdadeiro,	falsa	é	a	ideia	que	ele	contém.	
	
24/05/2017	
307	–	Não	é	utilizar	um	documento	de	identificação,	mas	sim	se	fazer	passar	por	outra	pessoa.		
308		-		o	documento	não	é	falso,	apenas	pertence	a	outra	pessoa.	
309	–		
	
	
	
	
	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Questões		
1- Antônio	e	caio	com	objetivo	escusos	e	de	comum	acordo,	acresceram	dizeres	e	
algarismos	em	escritura	publica.	Tipifique.	
R:	Art.297	c/c	29	
2- Maria	dona	de	casa,	esposa	de	Joaquim	tabelião	de	notas,	aproveitando	a	ausência	
do	marido	no	escritório	reconheceu	como	verdadeira	a	firma	do	outorgante		de	uma	
procuração,	quando	na	realidade	não	era.	Neste	caso	maria	ira	responde	por	qual	
crime?	
R:	297	
	
	
	
Cairá	na	prova:	
Art.	312	
Art.	316	
§	1º	excess	de	exação	
Art.	317	
Art.	333	
Art.	319	
Art.327	
	
Peculato	
Art.	312		Caput.	–	Peculato	desvio	/	Apropriação		
§1º	-	Peculato	Furto;	
§2º	-	Peculato	culposo;	
§3º	-	reparação	do	dano	
A	reparação	do	dano,	se	precede	à	sentença	irrecorrível,	extingue	a	punibilidade;	Se	lhe	é	
posterior,	reduz	de	metade	a	pena	imposta.	–	Vide	Arts.16,	65	e	66	do	CP.	Mesmo	se	crime	for	
doloso,	incluindo	o	crime	de	peculato	doloso.	
Objetividade	jurídica:	o	prestigio	da	administração	publica;	
	
DIREITO	PENAL	III	
	
Sujeito	ativo:	funcionário	publico	
Passivo:	estado	e	terceiros	que	sofram	prejuízos;	
Consumação:	furto,	desvio	e	apropriação;	
Cabe	tentativa?	Sim;	
Ação	penal:	publica	e	incondicionada;	
Art.316	–	concussão................................................exigir	
Art.317	–	corrupção	passiva...................................solicitar,	receber,	aceitar	
Art.333	–	corrupção	ativa.......................................oferecer		
TEORIA	MONISTA	
	
Matéria	de	v2:	
• Crimes	contra	a	dignidade	sexual;	
• Crimes	contra	paz	publica;	
• Crimes	contra	a	fé	publica;	
• Crimes	contra	administração	publica;	
	
Art.319	–	Prevaricação.	
Admite-se	tentativa?	Na	ação	retardar	não	se	admite		
Respostas:	
1- Corrupção	passiva	e	ativa	-	Art.317	e	333;	
2- Peculato	-	Art.312;	
3- Falsidade	ideológica	-	Art.299;	
4- Falso	pois	falsificação	grosseira	não	constitui	crime	de	falso;		
	
31/05/2017	
PARA	2ª	CH	E	VS	
Art.	329	-	Resistência	é	=	crime	de	desobediência	+	violência	
Art.330	–	Desobediência	–	(ex:	não	comparecer	a	delegacia	ao	receber	intimação	para	depor)	–	
particular	contra	funcionário	publico.	
	
DIREITO	PENAL	III	
Na	presença	Art.	331	Desacato,	na	ausência	Art.	141,	II	
Art.	339	–	Denuncia	caluniosa	-		Principio	da	concussão	-		imputa-se	crime	falso	a	alguém;	
Art.340	–	comunica-se	o	crime	falsa	sem	imputar-lhe	a	alguém;	
Art.341	–	
Art.342	–	Falso	testemunho	–	“Fazer	afirmação	falsa,	ou	negar	ou	calar	a	verdade	como	
testemunha,	perito,	contador,	tradutor	ou	intérprete	em	processo	judicial,	ou	administrativo,	
inquérito	policial,	ou	em	juízo	arbitral”.		
Art.345	-	Exercício	arbitrário	das	próprias	razões	–	“Fazer	justiça	pelas	próprias	mãos,	para	
satisfazer	pretensão,	embora	legítima,	salvo	quando	a	lei	o	permite”.	
Art.348	–	favorecimento	pessoal	–	§2º	Escusa	absolutória	(O	estado	se	omiti	a	punir)	
	
	
Art.349	–	Se	diferencia	de	receptação	pois	visa	tornar	seguro	o	produto	do	crime,	enquanto	a	
receptação	visa	o	lucro	por	meio	do	objeto	do	crime.	Uma	vez	que	este	visa	obter	objeto	do	
crime	por	preço	bem	inferior	do	que	se	o	obtivesse	licitamente.	(Animus	Lucrando).	
	
Art.350	–	revogado	pela	lei	4898/65	
Art.352	–	Só	é	crime	quando	se	foge	ou	tenta	fugir	empregando	o	uso	de	violência.	Fugir	ou	
tentar	sem	uso	de	violência	não	é	crime,	apenas	uma	infração	disciplinar	que	pode	motivar	a	
regressa	de	regime.		
Art.359	–	desobediência	de	um	decisão	judicial	.	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
DIREITO	PENAL	III

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