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DIREITO PENAL III 08/02/2017 CRIMES CONTRA O PATRIMONIO - Art’s. 155/183 155 caput - FURTO SIMPLES § 1º II – NOTOURNO; § 2º II – PRIVILEGIADO; § 3 º II – DE ENERGIA; § 4º II – QUALIFICADO; § 5º II – II § 6º II – II Furto tem violência? Somente contra a coisa. A violação é uma infração subsidiaria, quando o objeto do crime é o furto, nestes casos tipifica-se somente o crime fim. No caso furto. Objeto Jurídico: Patrimônio; Objeto Material: coisa móvel (com valor econômico) Subtrair para si ou para outrem, coisa alheia móvel. Subtrair: dolo; Alheio: é o elemento normativo do tipo. Dolo especifico é o fim visado pelo agente. Animus furandi: vontade de apossamento definitivo. O furto para uso por exemplo é uma condição que não possui Animus furandi, uma vez que o mesmo não visa o apossamento definitivo, logo a conduta é atípica RES NULLIOS: Coisa de ninguém; RES DERELICTA: Coisa abandonada; RES DESPERDITA: Coisa perdida; DIREITO PENAL III Furto de Bagatela: Principio da insignificância do bem jurídico lesado. FURTO FAMELICO Furto famélico não é crime. Entretanto é necessário para que seja furto famélico, que: 1 º O agente não tenha outro meio de saciar sua fome; 2 º. Que ele não seja quanto mais habitual naquela conduta; A palavra famélica é oriunda de fome. A conduta não é crime por excludente de ilicitude e estado de necessidade. ARREBATAMENTO DE INOPINO Trata-se do ataque não esperado. Tal como ocorre nos arrastões. Se com dano a integridade física da vitima trata-se de roubo. Se não houver dano a integridade física da vitima furto. O STF se posiciona que ambos o caso como a roubo. FURTO ?= A PAI C ?=B A NÃO RESPONDE (IMUNIDADE PENAL ABSOLUTA), B RESPONDE POR FURTO QUALIFICADO PELO CONCURSO DE PESSOAS. FURTO ?=A IRMAO C ?=B A SÓ RESPONDERÁ SE O IRMÃO ENTRAR COMO REPRESENTANÇÃO CONTRA ELE (IMUNIDADE PENAL RELATIVA - AÇÃO PENAL PUBLICA CONDICIONADA), B CONTINUA A REPONDER POR FURTO QUALIFICADO PELO CONCURSO DE PESSOAS. DIREITO PENAL III ROUBO ?=A MAE C ?=B AMBOS RESPONDEM POR ROUBO FURTO: OBJETIVIDADE JURIDCA DE FORMA DIRETA OU IMEDIATA A POSSE, DE FORMA INDIRETA OU MEDIATA A PROPRIEDADE. SUJEIRO ATIVO: Qualquer pessoa salvo o legitimo possuidor que poderá ser tipificado pelo artigo 345. SUJEITO PASSIVO: pessoa física ou jurídica titular da posse ou propriedade. TEORIA DA AMOTIO: não se exige posse mansa e tranquila. TEORIA DA ABLATIO: posse tranquilo. nosso sistema adota a teria da amotio. uma vez se entede que não se necessita da posse tranquila para que se tenha consumado a conduta criminosa. ADMITE-SE TENTATIVA? Sim AÇÃO PENAL: publica incondicionada. SUSPENÇÃO CONDICIONAL DO PROCESSO - ART.89 DA LEI 9009/1995 Se a pena máxima for ate 2 anos a ação será do GECRIM. O exposto neste artigo também se aplica aos crimes da justiça comum quando a pena mínima for inferior a dois anos, poderá ocorrer se aplicado a pena até os mesmos dois anos, sendo chamado de sourci processual. E se refere ao processo EXCUSA ABSOLUTORIA - é quando o estado renuncia ao direito de punir. A modalidade culposa precisa ser prevista em lei. DIREITO PENAL III O ladrão pega o cofre de sua casa, arromba e subtrai o dinheiro que ali continha. Por qual crime ele responde? R: Art. 155 - Furto simples, posse facto impunível – fato posterior punível A emprega domestica com bronca dos patrões deliberadamente deixou a porta a aberta, tendo ciência de furtos que ocorreram na região, para que os bens deles fossem subtraídos. Neste caso houve concurso de pessoas no crime? Furto qualificado com concurso de pessoas, sendo a empregada participe (quem induz, instiga e auxilia) Questões 1- Art.159 do CP: “sequestrar pessoa com o fim de obter para si ou para outrem qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate”. Por que neste delito o tipo é incongruente? R: A incongruência esta no fato que o crime se consuma antes de mesmo da obtenção do resultado. 2- Conhecido ladrão, é preso em flagrante, quando alta madrugada com pé de cabra espreitava um estabelecimento comercia. Qual a situação jurídica penal deste personagem? R: Não responderia por tentativa de furto, pois não houve inicio de ato executório NF. 31 do CP., entretanto poderia caber a aplicação do rol previsto pelo Art.25 da LCP. 3- O que é abgeato? R: animais tais como cavalo. 4- Comete algum crime o sujeito que tendo em seu pasto várias vacas e nenhum touro, retira do pasto de um vizinho um reprodutor de raça pura, permanecendo com este em seu poder durante alguns dias, o suficiente para cruzar com algumas fêmeas, emprenhando-as, após o que é devolvido? Em caso afirmativo, qual o objeto material? R: sim, Art. 155, §3º 13.330 lei que inclui o §6° do Art.155 do CP Referente ao Art. 155 e seus § 1- No furto mediante fraude há subtração, enquanto no estelionato há tradição, ou seja, a vitima tem consciência de a coisa esta saindo da sua esfera de vigilância. 2- Quanto a escalada é qualquer habilidade anormal utilizada na concretização do crime. 3- Emprego de chave falso ou outro meio que o substitua. DIREITO PENAL III 4- Mediante concurso de uma ou mais pessoas desde que ao menos uma delas sejam imputáveis. 5- 6- Subtração de sermovente Trazer o §6˚ na próxima aula. 22/02/2017 Vis absoluta - Violência Física; Vis compulsiva – Violência Moral; Art. 157 – roubo próprio §1˚ - impróprio - quando logo após a subtração emprega-se violência a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro. Crime complexo é aquele que tutela mais de um bem jurídico, tal como o roubo. Ou seja, a vida, patrimônio, integridade física e etc. SUJEITO ATIVO: qualquer pessoa; SUEJEITO PASSIVO: qualquer pessoa; ROUBO PROPRIO é quando há emprego de violência antes ou durante a subtração da coisa. TENTATIVA DE ROUBO IMPRORIO é impossível. Possível apenas tentativa na modalidade própria. §3˚ - roubo qualificado, vez que há aumento na escala penal. O meliante ameaça o vitima na execução de um roubo que estimula um ataque catastrófico do miocárdio no mesmo, quem vem a óbito. Logo, como se classifica a conduta do meliante, e quais crimes praticou? R: O meliante comete roubo em concurso formal com homicídio. DIREITO PENAL III Quando ocorre Latrocínio? Subtração Morte Latrocínio consumado Consumado consumado, consumado Consumado tentado consumado Tentado consumado consumado Tentado Tentado Tentado Lei 10.826 de 2003 – Registro posse e comercialização de armas de fogo. Sumula 610 do STF - Latrocínio Correntes quanto a roubo e extorsão 1- Roubo há subtração e extorsão há tradição (entrega); 2- No roubo a violência é atual, e na extorsão o mal prenunciado é futuro; 3- No roubo o comportamento da vitima é dispensável. Enquanto na extorsão o comportamento da vitima é indispensável e imprescindível (Corrente Adotada). Ex .1- apontou a arma para vitima e a mesma lhe entregou a carteira como compelido fora. Trata-se de roubo. Ex. 2 - A vitima é compelida a preencher um cheque por meio de arma de fogo. Trata-se de extorsão. Crimes que não exigem nexo causal são aqueles formais omissivos próprios e de mera conduta. Roubo é um crime material, extorsão é um crime formal Se a vantagem ilícita obtida não for financeira, não se trata de crime de extorsão, e sim de constrangimento ilegal NF Art.146. Exaurimento não faz partede Inter criminis. Quais são os crimes onde há a obrigatoriedade de se estabelecer o nexo causal? São os crimes cuja consumação dependem de resultado. Crimes materiais e de homicídio improprio. Súmula 145 Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação. DIREITO PENAL III Questões: 1- O agente que pratica o crime o de roubo, mediante emprego de arma de fogo, tendo o porte ilegal desta, reponde pelo crime previsto no Art. 14 da lei 10.826 de 2003? Fundamente. R: OS dois crimes em concurso 2- O emprego de arma por apenas um dos autores do crime de roubo constitui circunstancias que se comunicam aos demais? Fundamente. R: É um circunstancia objetiva (Art.30 a contrario sendo), ou seja a circunstancias se comunicam. 3- Qual a situação jurídica na hipótese do agente que em um só contexto, mediante violência ou grave ameaça subtrai bens de varias pessoas. R: Roubo em concurso formal improprio 70 2˚parte. 4- Furto famélico é considerado crime? R: Não, vez o que o agente cometa a conduta a fim de saciar sua necessidade ou por estado de necessidade. 5- O furto durante o sono diurno da vitima será majorado? R: não, uma vez que apenas o noturno é previsto pelo código penal.E não se admite a analogia em malam parte, ou seja contra o réu. 6- O agente que efetua a ligação em aparelho telefônico de propriedade alheia, cometera o crime de furto ou estelionato? R: Furto. 7- O furto qualificado admite tentativa? R: não 8- Lauro após ter roubado a carteira de Mário, obrigou a vitima a preencher um cheque que posteriormente foi sacado por Lauro. Apresente a solução jurídica. R: roubo e extorsão em concurso material 9- Ana constrangeu Carla mediante grava ameaça com intuito de obter para si vantagem moral. Apresente a solução jurídica. R: tendo em vista que a vantagem foi moral aplica-se o crime de constrangimento ilegal (Art. 146). 10- Ambrósio pretendendo subtrair o veiculo de Pétrus desfere tiros contra est, e contra Conegundes que o acompanhava, matando-os sem, contudo, lograr concretizar a subtração. Qual a solução jurídica? R: Súmla 610 do STF, Latrocínio consumado DIREITO PENAL III 11- Em lugar ermo Técio com mão dentro da camisa, simulado portar uma arma de fogo intimidou e subjugou Estefânia, subtraindo-lhe seus pertences. Nesse caso tercio respondera por qual crime? R: Roubo, pelo meio executório de grave ameaça. Art. 157. 12- Mévio adentrou em um hipermercado, e após apoderar-se de todo o dinheiro existente nos caixas foi surpreendido pelo vigia noturno. Para garantir o sucesso da fuga e assegurar a posse dos valores subtraídos, Mevio ameaçou o vigia com revolver chegando inclusive a efetuar disparos em sua direção. Qual a situação jurídico penal deste personagem? Roubo impróprio por usado de arma, Art. 157, §1˚, 2˚ 13- Construa um estudo de caso: Roubo em concurso formal com homicídio. R: Uma vitima vem a falecer por meio de um infarto catastrófico do miocárdio em razão da execução de um roubo no momento de sua morte. 08/03/2017 EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO Art. 159 caput – §1˚, 2˚, ˚3 e - crimes hediondos lei 8072/90 §1˚, 2˚, ˚3 - . Qualificados Se resulta em morte não é crime preter-doloso, sendo apenas por dolo ou culpa. §4˚ - Delação premiada: Natureza jurídica causa obrigatória de redução de pena. Exige a libertação do sequestrado. Sujeito ativo do crime de extorsão? Qualquer pessoa? Sujeito passivo? Qualquer pessoa. Consumação? Coma privação da liberdade da vitima. É Possível tentativa? Sim? Tipo de ação? Publica e incondicionada. EXTORSÃO INDIRETA Art. 160 – Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceiro: DIREITO PENAL III Pena reclusão, de um a três anos, e multa. Exigir - crime formal / Tentativa somente por forma escrita Receber - crime material / Tentativa possível. 15/03/17 Art.161 – Crime de alteração de limites • Sujeito ativo - Proprietário da propriedade contigua (vizinho) ao da propriedade praticada • Sujeito Passivo - Proprietário da propriedade onde a conduta criminosa foi praticada. • Consumação: Supressão, alterarão. • É possível tentativa? Sim. • Usurpação de agua = bem imóvel (açude, rio, represa etc...) • Esbulho possessório: Quando se invade com violência ou grave ameaça ou em concurso de mais do que duas pessoas. O mínimo de pessoas para que haja concurso são 4 pessoas. Se não houver violência e a propriedade é particular a ação é privada. Se a propriedade for ou publica ou houver violência a ação ser a publica. 162 - supressão ou alteração de marca em animais • Se o animal não forma marcado a principio e for a posteriori, o fato será atípico, tendo como competente para julgar a esfera civil. • Sujeito ativo qualquer pessoa; • Sujeito passivo o dono do anima; • Ação penal publica e incondicionada. • Tentativa possível? Sim. • Consumação suprimir ou alterar marca de animal com sinal indicativo de propriedade. 163 - Crime de Dano • A conduta consiste em Destruir, inutilizar ou deteriorar • Pode ser móvel ou imóvel DIREITO PENAL III • Dano e uma infração subsidiaria, que significa que foi o meio para pratica do crime. Só se tipifica quando é o crime fim. • Dano simples é julgado no GECRIM, enquanto o dano qualificado é justiça comum. • O dano qualificado fica presente no inciso IV do art. 163. • Não existe forma culposa no dano do código penal. • Se um individuo que pixar um muro com intenção de causar prejuízo, o agente responderá por dano. Quando o agente for motivado por expressão artística aplica-se a lei 9605. • Dano qualificado: dos incisos I ao IV. • Cabe sourci processual, uma vez que a pena menor não excede a 1 ano. • No inciso IV ação é privada na forma do art.167, pois só procede mediante queixa. 164 – Introdução de ou abandono de animais em propriedade alheia • No mínimo um animal para pratica do crime, uma vez que se define pelo gênero e não por numero. • Bem jurídico tutelado: patrimônio; • Sujeito ativo: dono do animal; • Sujeito passivo: dono da propriedade; • Consumação: introduzindo ou deixando o anil na propriedade; • É possível tentativa? Não, pois o legislador determinou que há a necessidade prejuízo para caracteriza-lo; • Não existe crime de desaparecimento, logo o fato atípico se encontra sobre a esfera civil. OS artigos 165 e 166 foram tacitamente revogados, pela lei 9605/98 Art.168 – Apropriação indébita • Necessária posse ou detenção licita da coisa. • A decisão ocorre a posteriori a posse que se converte em domínio, caracteriza a apropriação indébita. Quando se objetiva praticar o ato antes da posse, trata-se de estelionato. • Não é GECRIM, mas cabe sourci processual. • Quando praticado por irmão (ler 181,182 e 183), ação publica condicionada a representação (imunidade penal relativa). • No caso de uma locação cujo o locador não devolve o objeto locado não há crime, uma vez que este tem somente como penalidade a multa. DIREITO PENAL III Em um caso onde um objeto de furto é repassado a terceiros, se este terceiro tem consciência que o bem adquirido é objeto de furto, a solução jurídica aplicável é o que está expresso no artigo 180 do CP (Crime de receptação). Quando o terceiro não tem conhecimento da origem do bem adquirido, a solução jurídica será o art. 168 (apropriação indébita). • Procurar no código civil o que é deposito necessário, posse e detenção. • Objetividade jurídica: patrimônio; • Sujeito ativo: detentor da posse, ou a detenção licitado bem; • Sujeito passivo: o proprietário do objeto material; • Consumação: quando o agente inverte a posse em domínio; • Tentativa possível? Sim; • Ação publica incondicionada; Art.169 - Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou força da natureza • Mesma qualificação da apropriação indébita; 171 – Estelionato • A característica é a fraude, ou seja, o engano mais a lesão patrimonial. • O que difere o estelionato do furto qualificado pela fraude é que na fraude o bem é entregue ao estelionatário por engano ao qual a vitima é induzida a entregar a coisa. No furto qualificado por estelionato a vitima é distraída enquanto o agente ativo usurpa o bem sem a sua ciência a respeito do fato. Torpeza bilateral ocorre quando um individuo na tentativa de beneficiar-se de forma antiética acaba sendo vítima de um estelionato. Uma vez a a vanategm inexiste • Bem jurídico tutelado: patrimônio • Sujeito ativo: qualquer pessoa; • Sujeito passivo: pessoa lesada; • Consumação: engano + lesão patrimonial; • Admite tentativa? Sim. • Ação publica incondicionada (Art. 182) Questões 1- Petrus pagou a um comerciante determinada quantia com cheques roubados. Considerando que petrus sabia que os cheques eram roubados, qual o delito cometido? R: Estelionato Art.171 caput. 2- Ticio obteve para si vantagem licita em prejuízo alheio, induzindo alguém em erro, mediante meio fraudulento. Qual a solução jurídica? R: Exercício arbitrário das próprias razoes , Art.345 3- Caio emitiu um cheque. Mevio 70 dias após a emissão foi ao banco sacar e o mesmo não tinha fundos. Apresente a solução jurídica. DIREITO PENAL III R: Não há crime, há apenas um ilícito civil, pois trata-se de uma conduta penalmente atípica. 4- Estabelecer a diferença entre estelionato/furto qualificado pela fraude e estelionato/apropriação indébita. No estelionato a vontade de apossamento definitivo é desde o inicio No furto qualificado pela fraude Na apropriação indébita recebe a coisa de forma licita, mas só posteriormente se deseja reverter a posse em domínio. 5- O cheque sem fundos emitido para pagamento de prostituta, configura-se crime de estelionato? R: Sim 22/03/2017 Sumula 554 do STF Art. 180 Adquirir, 1ªpt – é um crime próprio e material, pois o tipo descreve a conduta e exige a produção de resultado. Receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime. 2ª pt - crime impróprio ou influir para que terceiro, de boa fé, a adquira, receba ou oculte: Receptação - crime acessório Furto Terceiro Autor Vitima O Autor responde por furto O terceiro responde por receptação DIREITO PENAL III Para todos só autores de do crime a vitima sempre será a mesma, ou seja, a pessoa lesada que teve ser bem subtraído. É possível receptação de terceiros. Ou seja, o individuo adquiri o bem sabendo que é fruto de furto, assim como dono que o antecedera, não sendo este o autor do furto, mas somente qual e que primeiramente o receptou. Art.180 - sabe que produto de crime. Logo há dolo; Art. – 180 - deve saber - há dolo eventual; Produto de contravenção - Fato atípico. §3˚ - receptação culposa. No crime de receptação Objetividade jurídica – tutela o patrimônio Sujeito ativo, qualquer pessoa salvo autor ou coautor ou participe de crime antecedente. Agente passivo: continua a ser a vitima do crime anterior. Tentativa é possível? Própria sim, impropria impossível. A lei 9610/98 – é a lei que complementa o Art. 184, referente a violação dos direitos do autor. Que é uma norma em branco e por sua vez necessitou de complementação. Art.208 Objetividade jurídica: sentimento religioso. Sujeito ativo: qualquer pessoa. Sujeito passivo: crime vago, ou seja quando sujeito passivo é um sejeito sem personalidade jurídica, ou a coletividade. Consumação: Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso. Tentativa possível? Sim. Ação publica e incondicionada. Art. 209 igual a conduta do 2018 sendo que em uma cerimonia funerária. DIREITO PENAL III Art.210 – A sepultura precisa ter restou mortais, ou não caracteriza o crime. Art.211 – Aplicado somente ao cadáver do cemitério. Art.212 – vilipendio contra cadáver. Inclui a pratica de necrofilia. 1- Erro na execução e latrocínio; 2- Estelionato, mas de acordo com Art.181 o mesmo estará isento de pena; 3- Apropriação indébita; Estudar violência própria e violência impropria no crime de roubo. 12/04/2017 CRIMES CONTRA DIGNIDADE SEXUAL Art.213 – Estupro – Constranger alguém a conjunção carnal ou atos libidinosos. Agente passivo e ativo - qualquer pessoa. Tipo penal alternativo é aquele que abrange mais de uma conduta tal como no Art. 213 que diz “conjunção carnal ou atos libidinosos. O agente poderá cometer uma conduta ou outra, ou ambas, mas ainda assim responderá pelo mesmo crime, no exemplo o estupro. Art.213, §1˚ Quando resulta em lesão corporal grave; Art.213, §2˚: quando resulta em morte; Estupro é sujeito a prazo decadencial. Quando se tratar de conjunção carnal o ato só poderá acontecer mediante coito vaginico, relação que só poderá ser heterossexual. Quando se trata de atos libidinosos a relação poderá ser heterossexual ou homossexual, tal como no caso do coito anal. O art.9˚ - Da lei 8072 foi Art.226 : casos de aumento de pena. I- Se o crime é cometido com concurso de 2 ou mais pessoas; II- Se o agente é ascendente, padrasto ou madastra, tio, irmão, cônjuge ou companheiro, tutor, curador, preceptor ou empregador da vitima ou por qualquer outro titulo de autoridade sobre a vitima; DIREITO PENAL III Objetividade jurídica: dignidade sexual; Sujeito ativo e passivo: homem e mulher; Consumação: conjunção carnal com a introdução completa ou incompleta do órgão sexual masculino ao feminino, não se exigindo que haja ejaculação, gravidez ou rompimento do hímen. Atos libidinosos quando houver por qualquer dos meios possíveis e suas praticas. Tentativa: é possível; Ação penal publica condicionada à representação, não obstante se cometido contra menor de 18 ou pessoas vulnerável.NF Art. 225. Art.215 – Violação sexual mediante fraude (Estelionato Sexual): Objetividade jurídica: dignidade sexual; Sujeito ativo e passivo: homem e mulher; O que difere das características deste tipo com estupro é a ausência de violência ou grave ameaça e a adição do meio fraudulento para a sua conclusão. 19/04/2017 Questão 1 - O jornal do brasil na edição de 11 de marco de 2011 trouxe a noticia de que A.P. havia matado sua enteada S de 14 anos de idade com um golpe de foice. Depois estupro-a e ateou fogo ao cadáver e por fim suicidou-se . Diante da noticia responda as seguintes questões: 1- Quais os crimes cometidos por A.P.? 121, 211 e 212. 2- Foram agravados por ser a vitima enteada do autor e de 14 anos de idade? Não. 3- Houve estupro? Não 4- A queima do corpo constitui um indiferente penal? Não. 5- O suicídio é delito no brasil? Não. 6- O delegado de policia deve instaurar inquérito policial? Sim. Questão 2 - O estado de são Paulo na edição de 17 de junho de 2013 em seu caderno “cidades”, com chamada “jovem é estuprado e morto ao sair de uma festa junina”, noticiou que um garoto de 15 anos de idade e um doente mental L.T.S. foi estuprado e morto perto de sua casa na “zona oeste do rio de janeiro”. Encontrado em um bregio do bairro ponte dos jesuítas, estava camisa enrolada no pescoço, calças arriadas e pés amarrados. Responda as seguintes questões:1- Quanto crimes foram cometidos? 217-A, §4˚. 2- Pela morte o autor do fato responde por crime sexual qualificado pela morte? Não. 3- O sujeito cometeu crime hediondo? Sim. DIREITO PENAL III 4- A solução se modificaria caso o agente para evitar que a vitima gritasse coloca-se um chumaço de banco na boca deste, causando-lhe a morte? Fundamente? Sim, NF do 217-A§4˚. Art.216-A – Assedio sexual. Constranger entende-se como importunar com o fito de obter vantagem sexual. Tem que haver uma relação de emprego e subordinação. Assedio moral não é crime. Compete a justiça trabalhista. Objetividade jurídica: dignidade sexual Sujeito ativo e passivo: homem ou mulher. É um crime formal. Não precisa ter resultado. Tentativa é possível? Sim! Publica condicionada a representação Estupro de vulnerável, ação publica incondicionada. Art.218 – Lenão – é aquele que induz menores a satisfazer a lascívia de terceiros. Se o espectador vier praticar qualquer ato libidinosos ou conjunção carnal com o menor, esse respondera por estupro de vulnerável enquanto o lenao será o participe do mesmo crime. Enquanto no crime do art. 218 responderá somente aquele que induzir o menor, no caso o lenao. Art. 218A. Praticar, na presença de alguém menor de 14 (catorze) anos, ou induzi-lo a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem Corrupção de menores tipifica-se o crime em questão combinado ao art. 244-B da lei 8069/90 (ECA). Art,218-b - Favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável. Pune-se aquele que explora sexualmente individuo entre 14 e 18, uma vez que se o mesmo tiver menos de 14 anos, será tipificado como estupro de vulnerável. DIREITO PENAL III 26/04/2017 QUESTIONÁRIO 1- Art.213 – estupro; 2- Art.217 - Estupro de vulnerável; 3- Fato atípico; 4- Depende se o consentimento de Ana é valido se a mesma for menor de 14 anos ou não possuir capacidade de discernimento; 5- Ticio segue Carmem enquanto caminhava para casa. Em parte do caminho mais afastada de residências Ticio ataca Carmem constrangendo-a a ter conjunção carnal como ele, no entanto em sua a fim de conte-la o mesmo emprega o uso de um pano para abafar os gritos emitidos pela vitima, razão pela qual a mesma sofre asfixia, e pela qual a vitima veio a óbito. Qual é a solução jurídica? Art. 227 – é a mesma conduta do art. 17 com a diferença que a vitima no §1˚é maior de 14 e menor de 18, enquanto no art.218 a vitima é menor de 14. Crime material: Exige conduta mais não exige resultado; Crime material: exige conduta e resultado. Prostituta não pode ser induzida a pratica de conjunção, visto que este é seu oficio, não obstante poderá ser vitima de estupro. Ação penal publica e incondicionada. §1˚ - lenocínio familiar; §2˚ - lenocínio violento ou fraudulento; §3˚ - Lenocínio Questuário; Art.128 - exploração sexual por lenocínio de pessoas indeterminadas. Crime habitual se consuma somente com a pratica reiterada de atos. A tentativa é impossível. O flagrante ocorre por meio de investigação previa que demonstre a habitualidade da pratica. Ação publica incondicionada. Art.230 – Rufianismo ou Cafetão. É crime habitual. L. 13.344 de 2016 – Lei que revogou os art.231 e 231-A. DIREITO PENAL III Art.233 - Qualquer manifestação corpórea de ato obsceno exposto ao publico. Objetividade jurídica: pudor publico; sujeito ativo pode ser qualquer pessoa; passivo pode ser a coletividade; consumação com a simples pratica do ato. Crime de mera conduta, ou seja, que não exige resultado. Ou seja, a tentativa é inadmissível. Art.234 - Tipo misto alternativo, ou seja, ao praticar uma ou varias dentre as condutas descritas no artigo, aplica-se apenas um único crime. 03/05/2017 Do Art.235 até 250 não cairão na V2. Crimes de perigo – quando há uma probabilidade de dano. Pode ser: Comuns ou individuais sendo: • Individual referente a exposição ao risco de a uma determinada pessoa; • Comum quando expões o risco ao coletivo publico de forma indeterminada a pessoas ou bens; Os crimes de perigo ainda podem se: • Abstrato ou presumido: Alei presume ser o fato perigoso independentemente de qualquer demonstração de risco. • Concreto: A lei exige uma demonstração de um risco atual, direto e iminente. Preterdolodso significa que o resultado vai além do esperado. Art.258 – 1ª parte – Cr. Preterdoloso. Objetividade jurídica: incolumidade(integridade) publica Sujeito ativo: Qualuer pessoas; Sujeito passivo: A comunidade; Consumação: com a efetiva ocorrência de perigo; Existe tentativa? Sim, somento nos casos de dolo; Ação publica e incondicionada. DIREITO PENAL III Desabamento: é provocar a queda de qualquer construção suscetível de vir abaixo. Desmoronamento: Ato determinante da desagregação de parte de alguma coisa. Ex: terra da montanha, barreira, então sintetizando desabamento obra do homem, demora mento obra da natureza. Crimes contra saúde publica Objetividade jurídica: Saúde publica; Art.269 – Omissão por parte do médico informar. Atos comissivos próprios são aqueles que se encontram na parte especial do código penal, assim como o improprio se encontra na parte geral. Crime comissivo admite participação, mas não admite coautoria. O crime culposo se admite coautoria. Art.282 – Pessoa que tem conhecimento técnico, mas que exerce além da sua qualificação profissional. Tal como o exercício da medicina por enfermeiros, farmacêuticos e etc. É um crime habitual. Ou seja, só se consuma com a pratica reiterada de atos. Art.283 – Charlatanismo é crime material. Ex: pomada que cura qualquer coisa. Art.286 – Ações futuras - Incitar, publicamente, a prática de crime; Se qualquer uma das ações forem empregadas a uma contravenção penal não se aplica este artigo. É um crime formal. Basta incitar e já esta consumado. Admite-se tentativa. Ação publica e incondicionada. Art.287 - Ações passadas - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime; Não se refere a atributos do criminoso, mas sim ao crime praticado. Art.288 – Associação criminosa – Associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes. É um crime de concurso necessário, ou plurissubjetivo, de encontro, coletivo. DIREITO PENAL III Associação entende-se estabilidade e permanecia para pratica de crimes. É um crime formal e permanente. É um crime autônomo. Não se admite tentativa, visto que pune atos preparatórios. INTER CRIMINIS Cogitação / Atos preparatórios / Atos executórios / consumação 17/05/2017 1- Com a retirada de um dos integrantes da associação criminoso desapareceu o numero mínimo exigido para este crime. Qual a solução jurídica? R: Permanece consumado a pratica do crime de associação criminosa, 2- O que ocorrerá caso um dos agentes tiver sua punibilidade extinta? R: pode ter extinguido a pena, mas não a figura criminosa. Por exemplo 4 agentes praticam um crime, 3 morrem. Sobre estes a pena se extingue, ao que sobreviveu permanece. 3- O que ocorrerá caso um dos agentes for absorvido por ter sido comprovado que ele não integrou a associação criminosa? 4- Ticio associou-se a petrus, simprômio e mévio. Com a finalidade de cometer crimes. Aponte a solução jurídica considerando que os agentes se organizaram através da internet, e estes não se conhecem. 5- Ticio associou-se a petrus, simprômio e mévio, com a finalidade de cometer furtos. Aponte a solução jurídica, considerando que todos os furtos cometidos pelaassociação criminosa já estão prescritos. R: Continua a responder pela associação. 6- Uma associação criminosa composta de 6 indivíduos, apoderam-se de um menor e o levam para uma casa em um lugar ermo (isolado). Dois dias depois telefonam para sua família exigindo uma alta quantia como preço de resgate. E depois dão instrução para entrega do dinheiro. O pai do menor invés de entregar o dinheiro, comunica o fato a policia. Entretanto dois componentes da associação criminosa ficam sabendo do fato, e matam o menor. Qual a situação jurídica penal destes personagens? R: Art.288 c/c Art.159 os 4, e os 2 Art.288 c/c Art.159, §3˚NF.69 DIREITO PENAL III CRIMES CONTRA FÉ PUBLICA – 289/311 Artigos que caírão na prova: Art.297 – Falsificação de documento público; Art.298 - II II II Particular Art.299 – Falsidade Ideológica Art.304 – Uso de docu mento falso; Art.307 – Falsa identidade Art.289 - Objetividade jurídica: Fé bublica; Sujeito ático: Qualquer pessoa, se funcionário puclico o este terá sua pena agravado; Sujeito passivo: o estado, de forma secundaria querm Consumação : com a falsificação Tentativa: sim Ação penal publica e incondicionada. Art.290 Art.291 – Guitarra = Máquina de fazer dinheiro. Tentativa é impossível, uma vez que é um crime que se pune os atos preparatórios. Art297. Objetividade jurídica: fé publica. Sujeito ativo: qualquer pessoa; Sujeito passivo: o estado, ou terceiro que possa sofrer prejuízo de forma secundaria; Consumação: com falsificação total ou parcial de documento (contrafação) Tentativa: possível Ação publica e incondicionada. DIREITO PENAL III Cheques e testamentos particulares para efeitos penais equivale-se a documento publico e e responde pelo art. 297. Duas folhas em branco foram assinadas. A primeira é entregue a um segundo individuo que preenche conforme informações passadas por aquele que assinou. A segundo sem a ciência do assinante o individuo pega e a preenche. No primeiro caso o individuo responde pelo art.299, e no segundo pelo 297. Correntes: FLASO X ESTELIONATO Falso absorve o estelionato O estelionato absorve o falso – STJ – sumula 17 Concurso formal - STF Concurso material - Juridicamente correto. A falsidade material altera o aspecto formal de documento, construindo um novo, ou alterando o verdadeiro. A falsidade ideológica por sua vez altera o conteúdo do documento, total o parcialmente, mantendo inalterado seu aspecto formal. No falso material o sujeito modifica as características originais do objeto material. Por meio de rasuras, emendas, borrões substituição de palavras e etc. na falsidade ideológica o vicio incide sobre as declarações que o objeto material deveria possuir sobre o conteúdo das ideias, ou seja inexistem rasura, emendas, omissões ou acréscimos, o documento sobre o aspecto material é verdadeiro, falsa é a ideia que ele contém. 24/05/2017 307 – Não é utilizar um documento de identificação, mas sim se fazer passar por outra pessoa. 308 - o documento não é falso, apenas pertence a outra pessoa. 309 – DIREITO PENAL III Questões 1- Antônio e caio com objetivo escusos e de comum acordo, acresceram dizeres e algarismos em escritura publica. Tipifique. R: Art.297 c/c 29 2- Maria dona de casa, esposa de Joaquim tabelião de notas, aproveitando a ausência do marido no escritório reconheceu como verdadeira a firma do outorgante de uma procuração, quando na realidade não era. Neste caso maria ira responde por qual crime? R: 297 Cairá na prova: Art. 312 Art. 316 § 1º excess de exação Art. 317 Art. 333 Art. 319 Art.327 Peculato Art. 312 Caput. – Peculato desvio / Apropriação §1º - Peculato Furto; §2º - Peculato culposo; §3º - reparação do dano A reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; Se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. – Vide Arts.16, 65 e 66 do CP. Mesmo se crime for doloso, incluindo o crime de peculato doloso. Objetividade jurídica: o prestigio da administração publica; DIREITO PENAL III Sujeito ativo: funcionário publico Passivo: estado e terceiros que sofram prejuízos; Consumação: furto, desvio e apropriação; Cabe tentativa? Sim; Ação penal: publica e incondicionada; Art.316 – concussão................................................exigir Art.317 – corrupção passiva...................................solicitar, receber, aceitar Art.333 – corrupção ativa.......................................oferecer TEORIA MONISTA Matéria de v2: • Crimes contra a dignidade sexual; • Crimes contra paz publica; • Crimes contra a fé publica; • Crimes contra administração publica; Art.319 – Prevaricação. Admite-se tentativa? Na ação retardar não se admite Respostas: 1- Corrupção passiva e ativa - Art.317 e 333; 2- Peculato - Art.312; 3- Falsidade ideológica - Art.299; 4- Falso pois falsificação grosseira não constitui crime de falso; 31/05/2017 PARA 2ª CH E VS Art. 329 - Resistência é = crime de desobediência + violência Art.330 – Desobediência – (ex: não comparecer a delegacia ao receber intimação para depor) – particular contra funcionário publico. DIREITO PENAL III Na presença Art. 331 Desacato, na ausência Art. 141, II Art. 339 – Denuncia caluniosa - Principio da concussão - imputa-se crime falso a alguém; Art.340 – comunica-se o crime falsa sem imputar-lhe a alguém; Art.341 – Art.342 – Falso testemunho – “Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral”. Art.345 - Exercício arbitrário das próprias razões – “Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quando a lei o permite”. Art.348 – favorecimento pessoal – §2º Escusa absolutória (O estado se omiti a punir) Art.349 – Se diferencia de receptação pois visa tornar seguro o produto do crime, enquanto a receptação visa o lucro por meio do objeto do crime. Uma vez que este visa obter objeto do crime por preço bem inferior do que se o obtivesse licitamente. (Animus Lucrando). Art.350 – revogado pela lei 4898/65 Art.352 – Só é crime quando se foge ou tenta fugir empregando o uso de violência. Fugir ou tentar sem uso de violência não é crime, apenas uma infração disciplinar que pode motivar a regressa de regime. Art.359 – desobediência de um decisão judicial . DIREITO PENAL III
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