AVALIAÇÃO PARCIAL I - AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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Rejane Sousa – Pedagogia – Estácio 
 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – AVALIAÇÃO PARCIAL I 
Aluno: REJANE 
AVALIAÇÃO PARCIAL I 
 
 
 
1a Questão (Ref.:201502681672) Acerto: 1,0 / 1,0 
As políticas educacionais dos países precisam considerar um parâmetro de qualidade do desempenho dos 
alunos e das efetivas ações pedagógicas de seus sistemas de ensino. No caso das escolas de ensino 
fundamental e médio do sistema de ensino brasileiro, as políticas públicas do MEC consideram os indicadores 
articulados do: 
 
 
ENCCEJA - Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para jovens 
e adultos residentes no Brasil e no Exterior. 
 
ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes 
 
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio 
 IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. 
 
PROVA BRASIL e PROVINHA BRASIL 
 
 
2a Questão (Ref.:201502667751) Acerto: 1,0 / 1,0 
O modelo de avaliação institucional escolhido pela escola revela valores educacionais e o tipo de sociedade 
que deseja formar. Ao se comprometer com práticas de um modelo de sociedade democrática, a equipe escolar 
adota, em sua prática pedagógica, a seguinte postura: 
 
 
Enfatiza a competição individual. 
 
Resguarda-se da autocrítica. 
 Articula ações cooperativas. 
 
Fragmenta a realidade com objetividade. 
 
Evita debater temas complexos. 
 
 
3a Questão (Ref.:201502569151) Acerto: 1,0 / 1,0 
Em um seminário sobre avaliação institucional um palestrante afirmou que a Constituição de 1988, estabeleceu 
como competência da União que todas as universidades, inclusive as particulares deveriam ser avaliadas pelo 
MEC. Alguns participantes discordaram. Apenas um sabia a interpretação correta do princípio 
constitucional dizendo que a Constituição Federal determina que: 
 
 
o ensino é livre à iniciativa privada, portanto depois de autorizada, a instituição não precisa e não 
deve ser avaliada; 
 
o ensino é livre à iniciativa privada se obedecer as normas gerais e aceitar a avaliação de qualidade 
pelo Poder público; 
 
o ensino é livre à iniciativa privada e só precisa cumprir a legislação federal, portanto a instituição 
não deve ser avaliada pelo poder público; 
 o ensino é livre à iniciativa privada, mas a instituição se compromete em cumprir as normas gerais 
da educação nacional, ser autorizada e avaliada pelo poder público; 
 
o ensino é livre à iniciativa privada e depois de autorizada a instituição deve, dentro de suas 
possibilidades, apenas cumprir as normais gerais; 
 
 
4a Questão (Ref.:201502572665) Acerto: 1,0 / 1,0 
Segundo Bordgnon, educação libertadora só é possível com avaliação emancipatória. A opção que está de 
acordo com a concepção de avaliação emancipatória é: 
 
 
Priorizar os critérios objetivos no processo avaliativo. 
 
Focar o processo no avaliador. 
 
Garantir legitimidade com propostas dos especialistas. 
 
Classificar os avaliados com base nos resultados obtidos. 
 Analisar as causas determinantes dos resultados alcançados. 
Rejane Sousa – Pedagogia – Estácio 
 
 
5a Questão (Ref.:201503021200) Acerto: 1,0 / 1,0 
Na escola de ensino fundamental, o princípio da globalidade se manifesta quando sua prática de avaliação 
institucional abrange: 
 
 
seus problemas e dificuldades. 
 
o rendimento de seus alunos. 
 todas as suas atividades educativas. 
 
seu projeto de ensino. 
 
o trabalho de seus professores. 
 
 
6a Questão (Ref.:201503043300) Acerto: 1,0 / 1,0 
A educação é um direito de todos e dever do Estado. Este princípio constitucional deve ser fundamentado, 
também, na responsabilidade social das instituições educativas que devem EVITAR: 
 
 Desconsiderar suas responsabilidades face aos resultados de avaliações externas. 
 
Abranger as múltiplas dimensões da avaliação em seu projeto educativo. 
 
Supervisionar o ensino para efeitos de garantia de qualidade. 
 
Prestar contas à sociedade do ensino que desenvolvem. 
 
Ser contínua, permanente e de modo participativo . 
 
 
7a Questão (Ref.:201503043324) Acerto: 1,0 / 1,0 
Existem dois movimentos importantes a serem considerados na avaliação institucional: avaliação interna e 
externa e que podem ocorrer de modo sistematizado ou espontâneo. Analisar os exemplos apresentados nas 
alternativas para identificar o que representa uma situação específica de avaliação interna : 
 
 
 
Moradores do Município X trocam opiniões sobre uma repostagem que a mídia publicou sobre os 
resultados do IDEB alcançados pelas escolas municipais. 
 
Todos os alunos concluintes do Ensino Médio foram orientados pela escola a realizar a prova do 
ENEM. 
 
A equipe administrativa recebeu a supervisora da Secretaria Municipal que analisou o desenho 
curricular da escola e os históricos escolares dos alunos. 
 
Um grupo de estudantes de Pedagogia, durante a realização do estágio, observou atentamente as 
práticas educativas das escolas que realizaram o estágio. 
 
 Os professores analisaram e expressaram sugestões sobre a matriz que seria utilizada para a 
escola avaliar as aulas por eles desenvolvidas. 
 
 
8a Questão (Ref.:201502989495) Acerto: 1,0 / 1,0 
As diferenças entre avaliação institucional e a avaliação educacional ou de aprendizagem relacionam-se quanto 
à: 
 
 
A avaliação administrativa tem caráter formal enquanto que a avaliação educacional tem seu crivo na 
idiossincrasia comunitária. 
 A avaliação educacional centra-se na questão da aprendizagem e do desempenho escolar enquanto que 
a avaliação institucional destina-se à avaliação de políticas, projetos e instituições. 
 
A avaliação administrativa prevê a adoção de medidas compensatórias quanto ao reajuste salarial, 
diferentemente da avaliação por desempenho, que tem caráter meritocrático. 
 
A avaliação institucional difere-se da educacional por tratar de questões meramente administrativas, 
diferentemente da avaliação educacional, que além de verificar a questão administrativa analisa o 
desempenho dos funcionários quanto ao bom desempenho de suas atribuições. 
Rejane Sousa – Pedagogia – Estácio 
 
A avaliação educacional vai cuidar da análise de dados relativos ao plano pedagógico enquanto que a 
institucional cuidará de questões de âmbito burocrático. 
 
 
9a Questão (Ref.:201502570633) Acerto: 1,0 / 1,0 
Leia o fragmento a seguir para responder a questão: "De cima para baixo e de fora para dentro, uma 
determinada avaliação institucional veio se tornando instrumento das políticas econômicas e sociais da maioria 
dos estados desde o final dos anos 70. Os casos inicialmente mais visíveis desse modelo de avaliação são os 
do Chile, desde 73 como laboratório, e do Reino Unido de M. Thatcher, então na liderança das políticas 
neoliberais nos anos 80. Rapidamente esse modelo de avaliação e essa concepção de universidade e de 
sociedade foram ganhando força nos demais países latino-americanos, na década de 90, à medida que as 
políticas neoliberais foram se tornando hegemônicas e impondo suas receitas: Estado forte para controlar os 
sindicatos e a moeda, porém estado mínimo nas políticas de bem-estar social e, então, parcimonioso nos 
gastos com educação" (DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da Educação Superior. Petrópolis; Vozes, 2000, p. 
186). No Brasil, a Avaliação Institucional passou por uma estruturação que culminou na edição e 
publicação de um modelo de Avaliação válido para todas as instituições de Educação Superior. Esse 
modelo ainda vigente é o... 
Marque a alternativa correta. 
 
 
Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (Paiub), criado em 1993. 
 
Avaliação das Condições de Ensino (ACE), desde 1996. 
 
Exame Nacional de Cursos, conhecido como Provão, criado em 1995. 
 
Censo da EducaçãoSuperior desde 1996. 
 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), criado em 2003. 
 
10a Questão (Ref.:201503154646) Acerto: 1,0 / 1,0 
Os exames oficiais do MEC são elaboradas por professores com formação mínima em especialização, mestrado 
ou doutorado em suas respectivas áreas de conhecimento e são selecionados e preparados pelo INEP/ órgão 
do MEC. Do ponto de vista histórico, a criação do INEP, criado em 1937 e responsável pelos exames nacionais 
foi um marco significativo para estudos e pesquisas educacionais e recebe o nome de seu idealizador que foi: 
 
 
Lourenço Filho 
 Anísio Teixeira 
 
Gustavo Capanema 
 
Francisco Campos 
 
João Roberto Moreira