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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
Perspectivas sobre a Cognição Adulta
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O QUE DISTINGUE O PENSAMENTO E A INTELIGÊNCIA ADULTA?
A abordagem piagetiana observa mudanças ou estágios na qualidade do funcionamento cognitivo. Investiga como a mente estrutura suas atividades e adapta-se ao ambiente.
A partir de testagens e observações de crianças, Piaget concluiu que o modo de pensar das crianças é qualitativamente diferente (é de uma espécie diferente) do modo de pensar adulto. Piaget observou o modo como o pensamento das crianças desenvolvia-se durante a infância e a adolescência e propôs sequências universais de desenvolvimento cognitivo. São os estágios:
Sensório-Motor
Pré-Operatório
Operações Concretas
Operações Formais
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LEMBRANDO O ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR
O primeiro dos quatro estágios de desenvolvimento cognitivo é o estágio sensório-motor. Durante esse estágio (do nascimento até aproximadamente os 2 anos), dizia Piaget, os bebês aprendem sobre si mesmos e sobre seu ambiente através do desenvolvimento de sua atividade sensorial e motora. De seres que reagem basicamente por reflexos e comportamento randômico, os bebês transformam-se em crianças orientadas a metas. A teoria de Piaget inspirou muitas pesquisas sobre cognição durante a primeira e segunda infâncias. 
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LEMBRANDO O ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO
As crianças no estágio pré-operatório de desenvolvimento cognitivo, aproximadamente dos 2 aos 7 anos, demonstram vários avanços importantes, bem como alguns aspectos imaturos do pensamento. 
• A função simbólica permite que as crianças reflitam sobre pessoas, objetos e eventos que não são fisicamente presentes. Evidencia-se na imitação diferida, no jogo de faz-de-conta e na linguagem.
As crianças pré-operacionais são capazes de compreender o conceito de identidade. Não mais limitadas pela hipótese da dupla representação, podem fazer julgamentos mais precisos sobre as relações espaciais. Estão tornando-se proficientes na classificação e dominam os princípios de contagem e quantidade.
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LEMBRANDO O ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO
A centração ou incapacidade de descentrar impede que as crianças pré-operacionais compreendam os princípios de conservação. Sua lógica também é limitada por irreversibilidade e foco em estados em vez de transformações.
• Embora as crianças pré-operacionais demonstrem egocentrismo, parecem menos egocêntricas do que Piaget pensava; por exemplo, elas (e até crianças menores) têm capacidade de empatia.
• A teoria da mente, que parece se desenvolver caracteristicamente entre os 3 e 5 anos, inclui a consciência de que a criança tem de seus próprios processos de pensamento, sua capacidade de distinguir fantasia de realidade, compreender que as pessoas podem ter falsas crenças, a capacidade de enganar e a capacidade de distinguir aparência e realidade.
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LEMBRANDO O ESTÁGIO OPERAÇÕES CONCRETAS
Dos 7 aos 12 anos, uma criança está no estágio de operações concretas de Piaget. As crianças são menos egocêntricas do que antes e mais proficientes em tarefas que exigem raciocínio lógico, como pensamento espacial, compreensão de causalidade, categorização (incluindo seriação, inferência transitiva e inclusão de classe), raciocínio indutivo, raciocínio dedutivo, conservação e operações numéricas. Entretanto, esse raciocínio limita-se grandemente ao aqui e agora. 
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LEMBRANDO O ESTÁGIO OPERAÇÕES CONCRETAS
A experiência cultural parece contribuir para a rapidez de desenvolvimento das habilidades piagetianas.
• Segundo Piaget, o desenvolvimento moral está ligado à maturação cognitiva e ocorre em duas etapas: moralidade de restrição, que corresponde aproximadamente ao estágio pré-operacional, e moralidade de cooperação, que corresponde aos estágios de operações concretas e operações formais.
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LEMBRANDO O ESTÁGIO OPERAÇÕES FORMAIS
No estágio de operações formais de Piaget, as pessoas são capazes de raciocínio hipotético-dedutivo. Elas podem pensar em termos de possibilidades, lidar flexivelmente com problemas e testar hipóteses. Uma vez que a experiência desempenha um papel importante para se chegar a esse estágio, nem todas as pessoas tornam-se capazes de operações formais. O desenvolvimento cerebral imaturo dos adolescentes pode permitir que as emoções interfiram no pensamento racional.
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LEMBRANDO O ESTÁGIO OPERAÇÕES FORMAIS
O estágio de operações formais de Piaget não leva em conta desenvolvimentos, como o acúmulo de conhecimento e o saber em campos específicos, o aumento na capacidade de processamento de informações e o desenvolvimento da metacognição. 
Piaget também deu pouca atenção às diferenças individuais, às variações entre tarefas e ao papel da situação como influência sobre o pensamento.
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LEMBRANDO O ESTÁGIO OPERAÇÕES FORMAIS
O psicólogo David Elkind (1984, 1998) descreveu atitudes e comportamentos imaturos que podem ser provenientes das incursões inexperientes dos jovens no pensamento abstrato. 
Tais padrões imaturos incluem encontrar defeitos em figuras de autoridade, a tendência a discutir, a indecisão, a hipocrisia aparente, a autoconsciência (que ele chama de público imaginário) e a suposição de singularidade e de invulnerabilidade (que ele chama de fábula pessoal). 
Entretanto, a pesquisa lançou dúvidas sobre a prevalência especial dos dois últimos padrões durante a adolescência.
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ALÉM DE PIAGET: NOVAS FORMAS DE PENSAR NA VIDA ADULTA
Embora Piaget tenha descrito o estágio operatório formal como o ápice da realização cognitiva, alguns cientistas do desenvolvimento afirmam que as mudanças na cognição se estendem para além daquele estágio.
Uma linha de pesquisa neopiagetiana diz respeito aos níveis mais altos de pensamento reflexivo, ou raciocínio abstrato.
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ALÉM DE PIAGET: NOVAS FORMAS DE PENSAR NA VIDA ADULTA
O pensamento reflexivo é uma forma complexa de cognição, definida filósofo e educador americano John Dewey (1900-1991) como “consideração ativa, persistente e cuidadosa” das informações ou crenças levando em conta as evidências que as sustentam e as conclusões a que elas levam.
Os pensadores reflexivos podem criar sistemas intelectuais complexos que conciliam ideias ou considerações aparentemente conflitantes.
A capacidade para o pensamento reflexivo parece surgir entre 20 e 25 anos.
Embora quase todos os adultos desenvolvam a capacidade de se tornar pensadores reflexivos, poucos obtêm uma ótima proficiência nessa habilidade.
Para muitos adultos a educação universitária estimula o progresso rumo ao pensamento reflexivo.
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ALÉM DE PIAGET: NOVAS FORMAS DE PENSAR NA VIDA ADULTA
Outra linha de investigação trata do pensamento pós-formal, que combina lógica com emoção e experiência prática para solucionar problemas ambíguos.
O pensamento pós-formal costuma ser aplicado em situações sociais e envolve a capacidade de mudar entre o raciocínio abstrato e as considerações práticas, a consciência de que os problemas podem ter múltiplas causas e soluções, o pragmatismo na escolha de soluções e a consciência de conflito inerente.
Ele é relativista, permite aos adultos transcenderem um único sistema lógico e conciliar ou escolher ideias e demandas conflitantes, cada uma das quais, a partir a partir de sua perspectiva, pode ter uma afirmação de verdade válida.
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SCHAIE: MODELO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PARA O CICLO DE VIDA
K. Warner Schaie propôs um modelo completo de estágios de desenvolvimento cognitivo desde a infância até a velhice. Trata-se de sete estágios de desenvolvimento cognitivo relacionados com a idade com base nos papéis sociais e nos objetivos de aprendizagem:
estágio aquisitivo;
estágio realizador;
estágio responsável; 
estágio executivo;
estágio reorganizacional;
estágio reintegrativo;
estágio de criação de herança. 
Esse modelo sugere a necessidade de desenvolver novos tipos de testes de inteligência que tenham validade ecológica para adultos.
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SCHAIE: MODELO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PARA O CICLO DE VIDA
1. Estágio aquisitivo (infância e adolescência). Crianças e adolescentes adquirem informações e habilidades principalmente por seu próprio valor ou como preparação para participação na sociedade.
2. Estágio realizador (final da segunda década de vida ou início dos 20 até início dos 30 anos). Os jovens adultos não adquirem mais o conhecimento por seu próprio valor; utilizam o que sabem para perseguir objetivos, como a carreira profissional e a família.
3. Estágio responsável (final dos 30 ao início dos 60). Pessoas de meia-idade utilizam suas mentes para resolver problemas práticos associados a responsabilidades com os outros, como membros da família ou empregados.
4. Estágio executivo (dos 30 e 40 à meia-idade). Pessoas no estágio executivo, o qual pode se sobrepor aos estágios realizador e responsável, são responsáveis pelos sistemas sociais (como organizações governamentais ou comerciais) ou movimentos sociais. Lidam com relacionamentos complexos em múltiplos níveis.
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5. Estágio reorganizacional (fim da meia-idade, início da idade adulta tardia). As pessoas que se aposentam reorganizam suas vidas e energias intelectuais em torno de interesses significativos que substituem o trabalho remunerado.
6. Estágio reintegrativo (idade adulta tardia). Adultos mais velhos, que podem ter perdido parte do envolvimento social e cujo funcionamento cognitivo pode estar limitado por mudanças biológicas, muitas vezes, são mais seletivos em relação a que tarefas despendem esforço. Eles se concentram no propósito o que fazem e concentram-se nas tarefas que mais têm significado para eles.
7. Estágio de criação de herança (final da velhice). Perto do fim da vida, depois de concluída a reintegração (ou paralelamente a ela), os idosos podem criar instruções para a disposição de posses valorizadas, fazer preparativos fúnebres, oferecer histórias orais ou escrever suas histórias de vida como herança para seus entes queridos. Todas essas tarefas envolvem o exercício de competências cognitivas dentro de um contexto social e emocional.
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SCHAIE: MODELO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PARA O CICLO DE VIDA
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SCHAIE: MODELO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PARA O CICLO DE VIDA
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STERNBERG: DISCERNIMENTO E CONHECIMENTO PRÁTICO
Robert Sternberg (1997) define inteligência como um grupo de habilidades mentais necessárias para que crianças ou adultos adaptem-se a qualquer contexto ambiental e também necessárias para selecionar e para moldar os contextos em que vivem e agem.
O comportamento inteligente pode diferir de uma cultura para outra, mas os processos mentais que produzem esse comportamento são os mesmos.
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• A teoria triárquica da inteligência de Sternberg (1985a) envolve três elementos ou aspectos da inteligência: componencial, experiencial e contextual. Uma pessoa pode ser forte em um, dois ou em todos os três.
• O elemento componencial é o aspecto analítico da inteligência; ele determina com que eficiência as pessoas processam a informação. Ele diz às pessoas como resolver problemas, como monitorar soluções e como avaliar resultados.
• O elemento experiencial é perceptivo; ele determina como as pessoas abordam tarefas novas ou familiares. Permite que as pessoas comparem novas informações com o que já sabem e criem novos modos de interpretar os fatos - em outras palavras, pensar originalmente.
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STERNBERG: DISCERNIMENTO E CONHECIMENTO PRÁTICO
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• O elemento contextual é prático; ele determina como as pessoas lidam com seu ambiente. E a capacidade de avaliar uma situação e de decidir o que fazer: adaptar-se a ela, mudá-la ou abandoná-la.
Os testes convencionais de QI medem principalmente a capacidade componencial, e, sendo essa capacidade o tipo mais requisitado nas tarefas escolares, não é de surpreender que os testes prognostiquem razoavelmente bem o desempenho escolar. O fato de não medirem a inteligência experiencial (perceptiva) ou contextual (prática), diz Sternberg, pode explicar por que eles são menos úteis para prognosticar êxito no mundo exterior.
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STERNBERG: DISCERNIMENTO E CONHECIMENTO PRÁTICO
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
A inteligência emocional pode desempenhar um papel importante no comportamento inteligente e no êxito na vida. Entretanto, a inteligência emocional como constructo distinto é controversa e difícil de medir.
Ele se refere à capacidade de compreender e de regular as emoções - reconhecer e lidar com nossos próprios sentimentos e com os sentimentos dos outros. Em outras palavras, a inteligência emocional é a capacidade de processar as informações emocionais. Daniel Goleman (1995a), psicólogo e escritor científico que popularizou o conceito, expandiu-o para incluir qualidades como o otimismo, a escrupulosidade, a motivação, a empatia e a competência social.
Segundo Goleman, essas capacidades podem ser mais importantes para o sucesso, no trabalho e em outros aspectos, do que o QI. Como observaram alguns executivos corporativos, "O QI faz alguém ser contratado, mas o QE o faz ser promovido"
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DESENVOLVIMENTO MORAL 
O desenvolvimento moral na teoria de Kohlberg guarda certa semelhança com a teoria de Piaget, mas seu modelo é mais complexo. Com base nos diferentes processos de pensamento mostrados pelas respostas a seus dilemas, Kohlberg (1969) descreveu três níveis de julgamento moral, cada um dividido em dois estágios:
• Nível 1: Moralidade pré-convencional. As pessoas agem sob controles externos. Obedecem a regras ou para evitar punição ou para obter recompensas ou por interesse próprio. Esse nível é típico de crianças de 4 a 10 anos de idade.
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DESENVOLVIMENTO MORAL
Nível II: Moralidade convencional (ou moralidade de conformidade ao papel convencional). As pessoas internalizaram os padrões de figuras de autoridade. Preocupam-se em ser "boas", em agradar aos outros e em manter a ordem social. Esse nível geralmente é alcançado depois dos 10 anos; muitas pessoas nunca o superam, mesmo na idade adulta. 
• Nível III: Moralidade pós-convencional (ou moralidade dos princípios morais autônomos). As pessoas agora reconhecem conflitos entre os padrões morais e fazem seus próprios julgamentos com base nos princípios de correção, de imparcialidade e de justiça. As pessoas geralmente só chegam a esse nível de julgamento moral pelo menos no início da adolescência ou mais comumente no início da idade adulta, podendo nunca atingi-lo.
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DESENVOLVIMENTO MORAL
Segundo Kohlberg, o desenvolvimento moral na idade adulta depende primordialmente da experiência, embora ele não possa exceder os limites definidos pelo desenvolvimento cognitivo. 
A experiência pode ser interpretada de maneira diferente nos diversos contextos culturais.
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EDUCAÇÃO E TRABALHO
COMO A EDUCAÇÃO SUPERIOR E O TRABALHO AFETAM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO?
Dependendo de seu campo de especialização, estudantes universitários costumam apresentar tipos específicos de aperfeiçoamento nas capacidades de raciocínio.
Segundo Perry, o pensamento de estudantes universitários tende a evoluir da rigidez para a flexibilidade e para comprometimentos livremente escolhidos.
A pesquisa constatou uma relação entre a complexidade substantiva do trabalho e o desenvolvimento cognitivo. Segundo a hipótese de transbordamento, aqueles que realizam trabalho mais complexo tendem a se envolver em atividades de lazer intelectualmente mais exigentes.
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COMO A IDADE INFLUENCIA O DESEMPENHO NO TRABALHO E AS ATITUDES EM RELAÇÃO A ELE?
Em geral, o desempenho no trabalho melhora com a idade e com a experiência; entretanto, trabalhadores mais jovens podem sair-se melhor em funções que exigem respostas rápidas.
Trabalhadores mais jovens tendem a ser menos comprometidos com seus atuais empregos do que trabalhadores mais velhos.
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COMO A EDUCAÇÃO CONTINUADA PODE AJUDAR ADULTOS A ATENDER ÀS DEMANDAS DO LOCAL DE TRABALHO?
A educaçãono local de trabalho pode ajudar os adultos a desenvolver habilidades básicas de trabalho, das quais muitos carecem.
Adultos pouco alfabetizados estão em séria desvantagem em uma economia moderna. Em países desenvolvidos, a capacidade de ler e escrever está diretamente ligada ao status profissional e à renda. Em países em desenvolvimento, o analfabetismo é mais comum entre as mulheres do que entre os homens.
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