Prévia do material em texto
Semana 14 Cláudio Esperto adquiriu de pessoa desconhecida um aparelho destinado à falsificação de moeda. Em seguida, fabricou várias cédulas falsas de 10 reais. Resolvido a testar a qualidade de suas notas se dirigiu à uma padaria, adquiriu pães e bolo e pagou as compras com 4 notas falsas. Ainda que descoberta posteriormente a falsidade das notas em decorrência do prejuízo causado ao estabelecimento, sustentou em tese defensiva a incidência do princípio da insignificância para fins de exclusão de responsabilidade jurídico-penal de sua conduta. A partir do caso concreto narrado e dos estudos realizados sobre os crimes de moeda falsa: a) Aplique a correta tipificação às condutas praticadas por Cláudio Esperto. R-Cláudio Esperto praticou o crime de moeda falsa tipificado no art. 289 §1° e art. 291. b) Avalie a tese defensiva apresentada por Cláudio Esperto. R- tese é fundamentada no Princípio da Insignificância, trata de ações tipificadas como crime, mas cujo efeito concreto é completamente irrelevante e não causa qualquer lesão à sociedade, ao ordenamento jurídico ou à própria vítima. QUESTÃO OBJETIVA Ângela recebeu, inadvertidamente, algumas notas falsas de R$ 50,00 (cinquenta reais) e não se recorda mais de quem as obteve. As notas em questão foram recusadas em diversas oportunidades em estabelecimentos comerciais que dispunham de equipamento apropriado à verificação da autenticidade de papel-moeda. Mesmo assim, e sentindo-se injustiçada por ter recebido as notas falsas em questão de boa-fé, como se verdadeiras fossem, continuou a repassá-las em outros estabelecimentos. Acerca de sua conduta, pode-se afirmar que Ângela:( FGV - 2014 - DPE-DF ? Analista) R-praticou forma privilegiada do crime de moeda falsa, pois repassou as notas sabendo serem falsas.