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Doenças da Alface

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Doenças da Alface
Sorriso, 10 de Maio de 2017
Fitopatologia Geral 
Avaliação Parcial 2
Sorriso, 10 de Maio de 2017
Professora: Leiri Daiane Barili
Alunos:
Adriano Guitierres
Ana clara Gatto 
Andrey Silva
Jonas Martins
Alface 
É uma das hortaliças folhosas mais importantes economicamente;
Afetada por inúmeras doenças; 
A maioria das doenças são foliares; 
Podem causar elevadas perdas econômicas. 
Mancha bacteriana 
 Pseudomonas cichorii / Xanthomonas campestris vitians 
Mancha bacteriana 
 Pseudomonas cichorii / Xanthomonas campestris vitians 
Pode afetar outras culturas outras famílias como crucíferas (repolho, brócolis, canola, mostarda) e cucurbitáceas (abóbora, abobrinha, moranga), além de batata, tomateiro, pimentão, feijão vagem, ervilha, beterraba e cebola. 
Condições de proliferação e sobrevivência
Unidade elevada (acima de 90%)
Condições de proliferação e sobrevivência
Penetra por aberturas naturais da planta – estômatos e hidatódio
Condições de proliferação e sobrevivência
Sobrevive em restos culturais não totalmente decompostos e plantas daninhas da mesma família botânica. 
Contaminação 
Geralmente o inoculo primário provém de sementes contaminadas.
Sintomas 
Pseudomonas cichorii: 
inicia-se nas folhas internas;
pequenas manchas necróticas escuras brilhantes e firmes, principalmente ao longo das nervuras;
Sintomas 
Xanthomonas campestris vitians : 
inicia-se nas folhas baixeiras;
manchas necróticas no centro ou bordos do limpo foliar podendo atingir extensas áreas da nervura central;
Mofo Branco 
 Sclerotinia sclerotiorum / Sclerotinia minor
Mofo Branco 
 Sclerotinia sclerotiorum / Sclerotinia minor
Conhecido também como podridão de esclerotínia;
Afeta a base das plantas;
Sintomas e sinais
Afeta a base das plantas;
Causa apodrecimento do caule;
Apodrecimento das folhas baixeiras;
Murcha progressiva seguida de amarelecimento e morte.
Sintomas e sinais
Degradação rápida e severa; 
Podridão mole recoberta por denso micélio branco e escleródios negros
Sintomas e sinais
Sclerotinia sclerotiorum:
produz escleródios grandes (20-10 mm de diâmetro);
Lisos;
Formato arredondado;
Sintomas e sinais
Sclerotinia minor:
produz escleródios menores (0,5 - 2 mm de diâmetro)
Ásperos;
Angulares; 
Infecção 
Sclerotinia sclerotiorum:
produz ascósporos que podem alcançar longas distâncias;
Ação do vento ou água 
Sclerotinia minor:
Afeta apenas plantas que estão próximas aos escleródios germi­nados;
“Os escleródios são estruturas de resistência desses fungos, que permitem a eles sobreviver no solo em condições adversas, por períodos de 8 a 10 anos.”
Controle
Realizar rotação de cultura, com culturas não sus­cetíveis;
Reduzir a irrigação em períodos críticos;
Limpeza e higienização de sistemas hidropônicos, com solução à base de cloro; 
Aração profunda, com o objetivo de enterrar es­cleródios e eliminar possíveis pés de grade. Solos compactados favorecem a doença; 
Adubação equilibrada. 
Mosaico
 Lettuce Mosaic Virus (LMV)
Mosaico
Lettuce Mosaic Virus (LMV) 
De rápida disseminação;
ocorre em um grande número de espécies da vegetação como hospedeiras do vírus;
Sintomas
Amarelecimento das folhas;
Surgimento de deformações foliares; 
Prejudica fisiologicamente a planta – afeta a fotossíntese; 
Transmissão
É alastrado no campo por várias espécies de pulgões:
o vírus se estabelece nos estiletes (boca do pulgão);
liberado com a secreção da saliva durante a alimentação;
A transmissão e disseminação ocorre simultaneamente;
Transmitido por sementes contaminadas;
Medidas de Controle
Cultivares resistentes;
Sementes livres de vírus;
Mudas de boa qualidade;
Eliminar os reservatórios naturais do vírus (plantas daninhas. ornamentais e campos de alface abandonados);
Míldio da alface
 Bremia Lactucae Regel 
Míldio da alface
 Bremia Lactucae Regel 
Maior ocorrência entre os meses de abril e setembro; 
A doença ocorre com mais frequência durante as fases de produção de mudas e logo após o fechamento de cultura no campo;
Favorecido por alta umidade de baixas temperaturas (12 a 20°C); 
Sintomas 
Manchas foliares são verde-claras ou amarelas, úmidas, angulares e de tamanho variável;
Evolução: manchas necóticas pardas, crescimento branco aveludado na face inferior das lesões;
Medidas de manejo e controle
Plantio de mudas sadias; 
Evitar áreas umidas de baixa circulação de ar;
Utilizar cultivares tolerantes ou resistentes;
Utilizar maior espassamento entre linhas;
Reduzir irrigação no final do dia; 
Utilizar adubação equilibrada; 
Medidas de manejo e controle
Utilizar fungicidas específicos; 
Efetuar o manejo integrado; 
Utilizar a aplicação preventiva; 
Calda bordalesa para sistemas orgânicos. 
Bibliografia
KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIM FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia. Vol. 2 Doenças das plantas Cultivadas. São Paulo: Agronomica Ceres, 1997. 705p. 
LOPES, C. A.; QUEZADO-DUVAL, A. M.; Circular Técnica da Embrapa Hortaliças n.14: Doenças da Alface. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1998. 20p. 
TOFOLI, J. G.; DOMINGUES, R. J.; Programa de sanidade em agricultura familiar: manejo e métodos de controle de doenças fúngicas na cultura da alface. São Paulo: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. 24p.
Infectário: Departamento de fitopatologia – UFV. Sítio: http://www.dfp.ufv.br/infectario/hortalicas-2/alface/mildio-da-alface/ acesso em: 02 de Maio de 2017. 
www.biológico.agricultura.sp.gov.br 
 Agrios, G.N. Plant pathology. 5.ed. Waltham: Elsevier Academic Press. 2005, 922p. 
AGROFIT – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas­tecimento. Disponível em: <http://agrofit.agricultura. gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons> acesso em: 02 de Maio de 2017.

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