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Administração de Produção e Logística

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Curso: Administração
Mapeamento do Processo Produtivo
Disciplina: Administração de Produção e Logística
TA 4
Prof. Me. Aleksander Roncon
Resumo
Tipos de Leioute
Fluxo de Materiais
Técnicas de Tempos e Movimentos
Folha de Processo
Técnicas e Métodos Aplicados à Produção
Just in Time
Tipos de Leioute
“Em gestão da produção, o arranjo físico ou leiaute (layout) 
de uma operação produtiva nada mais é que a maneira 
pela qual serão posicionados os recursos de transformação, 
ou seja, decisões de onde colocar todas as instalações, 
máquinas, equipamentos e o pessoal da produção”.
Ferreira (2016).
Arranjo Físico
Fonte: Google Imagens (2018)
O
b
je
ti
vo
s
Segurança
Extensão de Fluxo
Clareza de Fluxo
Conforto para os 
Funcionários
Arranjo Físico ou Leiaute
O
b
je
ti
vo
s
Coordenação Gerencial
Acessibilidade
Uso do Espaço
Flexibilidade de Longo 
Prazo
Arranjo Físico ou Leiaute
P
ro
ce
ss
o
s
Processos contínuos 
Repetitivos em massa 
Repetitivos em lote 
Por encomenda 
Por projetos
Tipos de Sistemas Produtivos
Tipos de Leiaute – por Processo
Normalmente ele é utilizado em operações com 
grande variedade de produtos. Sua principal 
característica é alta flexibilidade, o que pode 
levar a uma baixa eficiência e/ou o aumento do 
tempo de atravessamento.
Fonte: Google Imagens (2018)
• Material/Componente e Produto.Quem movimenta?
• Produtos e roteiros muito variados. 
• Produção intermitente (por lote). 
• Equipamentos universais e pesados.
Aplicabilidade
(usuais)
• Usinagem; 
• Fundição;
• Biblioteca.
Exemplo
Tipos de Leiaute – por Processo
Tipos de Leiaute – por Produto
Também conhecido como arranjo em linha, é 
aplicado em operações com grande volume, com 
uma sequência de processos muito similar.
Fonte: Google Imagens (2018)
•Produto.Quem movimenta?
•Produto único ou de pequena variedade; 
•Produção em larga escala;
•Equipamentos dedicados posicionados na sequência do processo.
Aplicabilidade
(usuais)
•Linha de montagem;
•Restaurante self-service.Exemplo
Tipos de Leiaute – por Produto
Tipos de Leiaute – Fixo Posicional
A eficiência é baixa, mas com um alto grau de
customização (produtos únicos e em pequena
quantidade).
Ocorre quando o material (ou pessoa) fica estacionado
durante o processamento. No arranjo físico posicional os
recursos são deslocados até o local de fabricação.
Fo
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o
gl
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ag
en
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(2
0
1
8
)
• Equipamentos e maquinários;
• Instalações;
• Mão de obra
Quem movimenta?
• Projetos/Sob
• Encomenda.
Aplicabilidade
(usuais)
• Construção de uma rodovia, estaleiro, aviões;
• Restaurante de alta classe;
• Construção civil.
Exemplo
Tipos de Leiaute – Fixo Posicional
Sistemas Produtivos X Arranjos Básicos
Fluxo de Materiais
“O fluxo de materiais é essencial dentro de um 
processo produtivo, pois define o caminho do 
produto desde a matéria-prima até a 
disponibilização para a venda e distribuição”.
Ferreira (2016).
Fluxo de Materiais
Mas o que significa processo dentro desse 
contexto de fluxo de material? 
Dentro desse contexto, fluxo de material são 
as atividades necessárias e que resultarão no 
produto ou serviço a ser comercializado.
Hierarquia dos Processos
Fonte: Fleury (2010).
Hierarquia dos Processos – Padaria 
Fonte: Ferreira (2016).
Supplier Inputs Process Outputs Costumer
Ferramentas para mapear Fluxos/Processos
SIPOC
Ferramentas para mapear Fluxos/Processos
Fluxograma vertical
Sistema Puxado X Sistema Empurrado
Sistema Puxado Sistema Empurrado
Fo
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s 
(2
0
1
8
)
Características Exemplos Observações
make-to-stock 
(MTS) 
A grande maioria 
dos produtos de 
prateleira e 
consumo geral
• Produzir para estoque 
• Padronizados 
• Rápido atendimento ao cliente
• Baseado em demanda
• Gera alto custo de estoque
assemble-to-
order (ATO) 
Computadores 
pessoais
• Montagem sob encomenda
• Subconjuntos/Módulos
• Prazo médio de atendimento ao 
cliente
Sistemas de Produção por Ambiente de Produção
Características Exemplos Observações
make-to-order
(MTO) 
Pinturas e produtos 
personalizados
• Produzir sob encomenda
• Prazo de atendimento alto
engineer-to-
order (ETO) 
Grandes projetos, 
como obras 
públicas, 
construção de 
navios
• Engenharia por encomenda
• Participação do cliente antes de 
colocar o pedido
• Não há estoque
• Prazos muito longos
Sistemas de Produção por Ambiente de Produção
Técnicas de Tempos e 
Movimentos
Estudo do 
Trabalho
Estudo do 
Método
Medição 
do Tempo
Estudo do Trabalho
“No contexto de gestão da produção, ergonomia é 
um estudo utilizado para adaptar as condições de 
trabalho ao trabalhador no sentido gerar melhores 
condições de trabalho para as pessoas”.
Ferreira (2016). 
Evolução do Estudo dos Métodos
Fontes: Google Imagens (2018)
Ergonomia Física
Ergonomia 
Organizacional
Ergonomia 
Cognitiva
Áreas de Especialização da Ergonomia
“A cronoanálise é uma ferramenta cujo principal objetivo é 
analisar os tempos de realização de atividades durante a 
fabricação de peças e produtos, porque determina a 
quantidade de tempo utilizado em tarefas que 
efetivamente agregam valor ao processo de 
transformação”.
Slack (2015)
Cronoanálise
Fontes: Google Imagens (2018)
1. Obter informações sobre a operação e o operador em 
estudo.
2. Dividir a operação em elementos e registrar a descrição 
completa do método.
3. Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
4. Determinar o número de ciclos a serem cronometrados
Ações para a Realização da Cronoanálise
Adaptado de Martins e Laugeni (2010).
Elementos
Regular
IrregularEstranho
Elementos da Cronoanálise
Folha de Processo
Folha de Processo
Pense em uma camisa de manga 
longa. Pense que ao comprar essa 
camisa, você se depara com mangas 
de tamanhos diferentes. Isso pode 
ocorrer se considerarmos que, em 
uma grande produção, pessoas 
diferentes podem estar fazendo o 
mesmo trabalho simultaneamente 
ou em tempos diferentes, com 
percepções e experiências distintas, 
resultando em saídas diferentes. Este 
é apenas um exemplo da falta de 
padronização dentro de um processo 
produtivo.
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)
Etapas da Padronização fluxos, tempos e 
movimentos
Estudo dos 
fluxos de 
materiais
Estudo dos 
tempos e 
movimentos
Identificação Validação Padronização 
“Padronizar é definir as especificações técnicas 
(referências) para o atendimento e melhores resultados de 
determinado processo, produto ou serviço. A padronização 
de processos produtivos consiste na elaboração de rotinas 
formalizadas em relação às atividades executadas numa 
unidade de trabalho”.
Ferreira (2016).
Padronização 
A padronização de processos é uma
maneira de formalizar a produção,
isso não significa deixar de lado a
criatividade e a flexibilidade, nem
submeter os trabalhadores a normas
rígidas ou rotinas monótonas.
Permite 
utilizar 
adequada-
mente os 
recursos 
disponíveis.
Beneficia a 
operacio-
nalização
do 
processo.
Aumento 
da 
produtivi-
dade.
Desenvol-
ver a 
qualidade 
dos 
produtos.
Obter o 
controle 
do 
processo.
Benefícios da Padronização
Métodos de Padronização 
Escolha do 
Processo
Simplificação
Redação Comunicação
Educação e 
Treinamento
Melhorias
Folha de Processo
Padronização do processoprodutivo de um produto.
Ordens de serviço.
Folha de processo. 
Vinculo ao produto.
Sistemas informatizados 
de gestão da produção.
Geração do documento.
Padrão a cada nova
produção.
Modelo de Folha de Processo
Modelos Aplicados a Sistemas 
de Produção
“O sistema de produção é composto por um conjunto 
de atividades e operações envolvidas na produção de 
bens ou serviços que interagem entre si, cada qual 
com sua responsabilidade, e essa integração vai 
determinar o resultado do sistema como um todo”.
Slack (2012).
Sistemas de produção
O sistema de produção interage 
com as outras funções da 
organização, sofrendo influências 
do ambiente interno e externo
“O MRP, ou, MRP I é uma sigla que pode ser traduzido 
como planejamento das necessidades de materiais, e 
surgiu da necessidade de se planejar o atendimento da 
demanda dependente, considerando informações 
oriundas da área de suprimentos”.
Ferreira (2016).
Material Requirement Planning (MRP)
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Integração do MRP – (inputs X outputs)
Geralmente o MRP funciona em função de 
softwares, devido à quantidade e complexidade 
dos produtos a serem produzidos e, 
consequentemente, gerenciados.
O MRP-II (Planejamento dos recursos de manufatura) 
gera as necessidades de compras (ordens de compras), 
tanto para itens de terceiros com os de fabricação 
própria, assim com a respectiva ordem de produção.
Manufacturing Resource Planning (MRP II)
O MRP II permite que as empresas 
avaliem as aplicações da futura 
demanda nas áreas financeiras e de 
engenharia, assim como analisem as 
aplicações quanto à necessidade de 
materiais.
MRP I e MRP II
MRP I
• Fundamental para que a indústria consiga controlar e 
planejar sua produção rotineira, sendo capaz de acionar 
diferentes fornecedores no momento adequado.
MRP II
• Responsável por dimensionar os impactos causados por 
uma expansão do negócio, incluindo desde a mudança em 
protocolos engenharia a ajustes no setor financeiro ou 
mesmo no relacionamento com fornecedores
Elementos do MRP
• Todos os produtos da linha de fabricação devem ser 
catalogados em todos os seus componentes.
Lista de 
Material (BOM)
• A informação sobre os estoques disponíveis são essenciais para 
a operação de um sistema MRP.
Controle de 
Estoques
• Retrata a demanda a ser atendida, já depurada dos fatores 
externos. Isto é, aquilo que deve ser efetivamente produzido. 
Plano 
Mestre
• É a relação dos itens que devem ser comprados. A partir 
dessa listagem o departamento de compras pode atuar. Compras
“OPT é um método de gestão da produção que auxilia as 
organizações a terem mais rentabilidade a partir da 
identificação, gerenciamento e resolução dos seus 
recursos considerados como gargalos”.
Slack (2012).
Sistema Optimized Production Tecnology (OPT)
Principais indicadores utilizados: 
Lucro líquido, Retorno sobre o 
investimento, Fluxo de caixa, Taxa 
de produção, Inventário e Custos 
operacionais.
Planejamento e Controle do Sistema OPT
• O gargalo na produção se torna o tambor da produção, 
batendo o ritmo para o restante da fábrica
Tambor
• O trabalho na linha é puxado pela corda no ritmo do tambor, 
e não pela capacidade instalada
Corda
• Devem ser colocados amortecedores de estoque antes do gargalo 
para evitar que ele nunca pare de trabalharAmortecedores
Técnicas e Métodos Aplicados 
à Produção
Just in Time
“Just in Time (JIT) é uma filosofia que visa a redução do 
estoque, produzindo somente a quantidade necessária no 
tempo necessário. As montadoras automobilísticas 
trabalham com esta técnica, recebendo de seus 
fornecedores pequenos lotes para atender uma demanda 
“fracionada”.
Ferreira (2016).
Estratégia de Implantação – JiT
Estratégia
Produto distribuído e 
disponibilizado no 
maior número de 
pontos de vendas
Custo
A empresa dará o 
mesmo tratamento 
para todos os itens 
que compõem seu 
estoque
PMP
Kanban
Tempo
Colaborador
Estoque
Parceiras
Just in Time - JiT
“Kanban é a ferramenta responsável pela sincronização do 
fluxo de materiais com o objetivo de fazer com que a 
produção ajuste-se às necessidades da demanda, 
produzindo na quantidade certa e no momento certo”. 
Ferreira (2016).
Kanban
Just in Sequence (JIS)
“Just In Sequence é definido como um sistema de 
fornecimento no qual os fornecedores estão instalados nas 
mediações, ou site da empresa, e abastecem diretamente 
na linha de produção e em sequência estipulada e tempo 
determinado”.
Slack (2012).
Fontes: Google Imagens (2018)
Fornecedor
• Cumprimento as 
demandas dos cliente.
• Organização do produto.
• Redução de inventário.
• Redução de espaço.
Fabricante
• Lidar com muitas variantes 
como ganhador de pedido.
• Redução da complexidade 
de montagem.
• Redução de espaço.
Just in Sequence (JIS)
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