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RESENHA CULTURA DA CONVERGÊNCIA

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Faculdade Estácio Do Pará
Cultura das Mídias – Profª Erika Siqueira
Natália Borges – 201502057026
Resenha: Cultura da convergência (introdução)
Belém, PA
25 de Abril de 2017
Na introdução de “Cultura da convergência”, Henry Jenkins explicita os três conceitos que permearam as páginas a seguir: convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva. O livro se estrutura em seções que tratam da cultura da convergência a partir de casos de produtos culturais e softwares característicos desse paradigma: Survivor, American Idol, Matrix, Guerra nas Estrelas, Harry Potter, Photoshop e YouTube. Depois de rastrear a problemática a Ithiel de Sola pOol, que tratou do poder de transformação dos usuários nas indústrias midiáticas, Jenkins fala dos meios como sistemas de distribuição. Entender a convergência midiática nessa perspectiva é mais precisa: tecnologia não morrem ou são substituídas, mas incorporadas e transformadas por novas tecnologia e práticas culturais.
Ele trata do estado atual das mídias no mundo hoje. Mudanças ocorreram e continuam ocorrendo constantemente. É preciso compreender uma nova língua sobre este assunto. O autor tem o objetivo de “ajudar pessoas comuns a entender como a convergência vem impactando as mídias que elas consomem, e ao mesmo tempo, ajudar líderes da indústria e legisladores a entender a perspectiva do consumidor a respeito dessas transformações.” Ele pretende “descrever algumas das formas pelas quais o pensamento convergente está remodelando a cultura popular americana, e em particular, como está impactando a relação entre públicos, produtores e conteúdos de mídia”. Diz também que as velhas mídias não morreram. Nossa relação com elas é que morreu. Estamos numa época de grandes transformações, e todos nós temos três opções: temê-las, ignorá-las ou aceitá-las.
Como os principais conceitos-chaves no livro, os três mais importantes são: Convergência dos meios de comunicação, que para ele se restringe ao fluxo de conteúdos através de múltiplas plataformas de mídias, à cooperação dos públicos pelos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca de experiências de entretenimento que desejam. Além de envolver transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais. Cultura participativa que se trata dos participantes interagindo em um novo conjunto de regras. Alguns consumidores tem mais habilidade em participar que outros. “O consumo tornou-se coletivo”. E por fim, Inteligência coletiva que foi inspirada no autor Pierre Levy com a seguinte afirmação: “Nenhum de nós pode saber tudo, cada um de nós sabe alguma coisa; e podemos juntas as peças, se associarmos nossos recursos e unirmos nossas habilidades”.

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