RELATORIO Estagio Educação Infantil

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO
ESTÁGIO CURRICULAR NOS ANOS INICIAIS DO ensino FUNDAMENTAL I (1º e 2º ANOS) 
 
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO
ESTÁGIO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Relatório apresentado como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio Curricular na Educação Infantil para o Curso de Pedagogia.
2017
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo realizar uma análise descritiva sobre a observação e regência em sala de aula na Educação Infantil. O estágio supervisionado na educação infantil consiste em um processo planejado, visando à integração entre conhecimento práticos e teóricos que complementam a formação acadêmica do aluno, mais do que uma experiência prática vivida, é uma oportunidade para que o estagiário experimente a profissão na prática.
O Estágio Supervisionado é uma oportunidade concreta da vivência e exercício da profissão. Ele prepara os acadêmicos para o mercado de trabalho, fazendo com que realizem uma atuação transformadora na realidade escolar, ajudando no desenvolvimento integral do aluno.
A teoria apresentada durante as aulas do curso de Pedagogia proporciona ao estagiário um olhar científico da verdadeira realidade presenciada na escola, podendo assim, compreender a complexa relação que há entre a teoria e a prática no trabalho de um docente da Educação Infantil.
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A Escola XXXX, está localizada à Rua XXXX
II - DESENVOLVIMENTO
Observação e Interação. 
Nome da escola: Escola de Educação Infantil XXX
Endereço: Rua XXX, 105-XXX /XX-SP. 
Órgão Mantedor: Particular
Horário de Funcionamento: 08h00min as 17h00min
Séries ofertadas: Berçário, minigrupo, maternal, jardim I e II.
Número de alunos: 96
A estrutura física da escola é muito boa, há seis salas de aula com espaço adequado para a quantidade de alunos, o mobiliário é adequado a eles. Todas são muito bem decoradas com desenhos, cartazes, números, letras e tema, quando se é trabalhado algo especifico. Na secretaria há a sala da direção e a sala da coordenação onde são guardados os prontuários dos alunos e materiais como cartolina, eva, sulfite, cola, tesoura, pincel etc. Há uma quadra coberta onde ficam disponibilizados ao alcance de todos os livros, uma quadra descoberta, e um pátio gramado com brinquedos de parque. A cozinha é feita todas as refeições da criança onde é incluída café da manhã, almoço e lanche da tarde, tudo feito com o acompanhamento de uma nutricionista para que seja fornecido o máximo de nutrição de que elas precisam, nas das refeições cada sala vai ao refeitório em um horário diferente onde todas possam comer tranquilamente. Há também sanitários adequados aos pequenos. A sala de vídeo e Tv é um lugar onde todos se divertem.
O espaço físico é sempre revelador de concepções que a instituição assume para cuidar e educar a criança pequena, nesse sentido a existência ou ausência de determinados espaços e a forma como estão organizadas poderá “facilitar ou dificultar a realização de brincadeiras e das interações entre as crianças e adultos” (KISHIMOTO, 2010, p.03)
Durante a realização das aulas os alunos estavam sentados em grupo. Havia muita interação, descontração e conversas paralelas, foram momentos de cumplicidade, troca de materiais e troca de conhecimento.
Para a realização de atividades, a professora usou de muita criatividade e dinamismo para a realização das mesmas, foram usados em suas aulas diversos recursos didáticos como jogos, livros, vídeos, lousa e giz, tinta, cola, o que facilitou o entrosamento, o aprendizado e o desenvolvimento, fazendo com que eles tivessem interesse pelas atividades. A professora trabalhou diversos conteúdos, possibilitando que os alunos levantassem hipóteses e solucionassem problemas. Quanto a atuação da professora, seu desempenho demonstra que ela é uma incentivadora, já que estimula a cooperação entre os alunos para a resolução dos problemas e atividades propostas.
(...) à medida que o grupo de crianças interage, são construídas as culturas infantis. As crianças aprendem coisas que lhes são muito significativas na interação com os seus companheiros de infância. O brincar com outras crianças, portanto, “garante a produção, conservação e recriação do repertório lúdico infantil” (KISHIMOTO, 2010, p.03)
Toda a escola é organizada de forma que as crianças se sintam-se confortáveis e o pais se sintam seguros em deixa-las, todos os ambientes da escola são limpos, higienizados e arrumados diariamente, tornando um ambiente rico em aprendizagem e desenvolvimento.
Segundo o RCNEI: 
"A estruturação do espaço, a forma como os materiais estão organizados, a qualidade e adequação dos mesmos são elementos essenciais de um projeto educativo. Espaço físico, materiais, brinquedos, instrumentos sonoros e mobiliários não devem ser vistos como elementos passivos, mas como componentes ativos do processo educacional que refletem a concepção de educação assumida pela instituição. Constituem-se em poderosos auxiliares da aprendizagem. Sua presença desponta como um dos indicadores importantes para a definição de práticas educativas de qualidade em instituição de educação infantil"... "O espaço na instituição de educação infantil deve propiciar condições para que as crianças possam usufruí-lo em benefício do seu desenvolvimento e aprendizagem. Para tanto, é preciso que o espaço seja versátil e permeável à sua ação, sujeito às modificações propostas pelas crianças e pelos professores em função das ações desenvolvidas". 
Entrevista com o responsável pelo processo ensino-aprendizagem na Escola. 
A coordenadora pedagógica da Escola de educação Infantil planeja o trabalho pedagógico semanal, apresentá-lo às professoras e monitoras que são responsáveis por executar o plano e fiscalizar essa execução. 
A Escola tem o seu Projeto Político Pedagógico estabelecido desde o início de seu funcionamento. Neste Projeto consta toda a forma de planejamento, os projetos que serão trabalhados anualmente, métodos de ensino e avaliação, etc.
Esse projeto é renovado e atualizado anualmente de acordo com a necessidade. 
 São realizados anualmente na própria escola.
São tratados assuntos como: adaptação, desfralde, rotina escolar, regras escolares, formas adequadas de aplicação dos conteúdos que serão trabalhados, formas adequadas de relacionamento com os pais e formas corretas de avaliação.
 Dentro da prática, o profissional (professor, coordenador) deve distinguir as teorias que estão sendo aplicadas e através dessa distinção, fazer as modificações e adaptações necessárias. Muitas vezes falta conhecimento necessário da teoria.
 Dentro da prática, o profissional (professor, coordenador) deve distinguir as teorias que estão sendo aplicadas e através dessa distinção, fazer as modificações e adaptações necessárias. Muitas vezes falta conhecimento necessário da teoria.
 Plano de Aula.
Segundo Paulo Freire apud Weiduschat (2007, p. 51):
Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende […] O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. […] A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente.
Dados de identificação
Nome da Escola: XXX
Diretor (a): XXX
Estagiário (a): XXX
Professor Regente (Supervisor de Campo): XXX
Série: Jardim I/II
Período: manhã
Número de alunos: 11
Data: 09/10/2016
Tema da aula: Cada macaco no seu galho, Coelhinho sai da toca;
Objetivos
Trabalhar a atenção; 
Desenvolver e ampliar a oralidade;Explorar a atenção;
Trabalhar o conceito de círculo explorar noção de dentro e fora/ agilidade Oralidade através da canção.
Síntese dos procedimentos
Na primeira atividade ‘Cada macaco em seu galho’ houve a aplicação com a rodinha de conversa sobre brincadeiras, do que eles gostam de brincar e se gostam de conhecer brincadeiras novas.  Foram feitos vários círculos com giz no chão e foi pedido para que os alunos caminhassem sobre eles. Na sala, foi feito uma roda e explicado aos alunos como era para ser feito. O caçador escolhido cochila no centro da roda, enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças vão correr e entrar em um círculo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. A brincadeira, cada macaco no seu galho, foi iniciada e ao terminar, realizamos uma contagem de quantos macacos foram pegos na brincadeira.
Na segunda atividade, começamos com uma conversa informal de quantos alunos estão na sala, eles participaram contando. Após expliquei a brincadeira. É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e uma de nós foi “seu lobo”. As crianças cantaram, enquanto passeavam pela sala: Vamos passear no bosque, enquanto seu lobo não vem. Vão até onde o lobo está e perguntaram: seu lobo está? Por duas vezes o lobo disse que estava ocupado fazendo algo. Em seguida, quando as crianças voltaram novamente o lobo disse: o lobo está pronto! E saiu pegando as crianças que estavam fora das tocas. Repetimos a brincadeiras por algumas vezes, e nos sentamos para conversar sobre a parte que eles mais gostaram da brincadeira, quem eram os personagens e quantos coelhinhos o lobo conseguiu pegar?
Recursos
Giz e bambolês.
Avaliação e/ou fixação
Na atividade ‘Cada macaco em seu galho’, os alunos foram capazes de desenvolver sua oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para realizarem a brincadeira.
Na segunda atividade os alunos ao realizarem a atividade, desenvolveram a atenção e oralidade e a expressão corporal.
Dados de identificação
Nome da Escola: Escola de Educação Infantil e Comercial Sonho Dourado
Diretor (a): XXX
Estagiário (a): XXX
Professor Regente (Supervisor de Campo): XXX
Série: Jardim I/II
Período: manhã
Número de alunos: 11
Data: 10/10/2016
Tema da aula: Água: usos, economia e desperdício;
 Objetivos
Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência dos seres vivos.
Síntese dos procedimentos
 Roda de conversa sobre a água utilizada por eles, fizemos perguntas como? “Quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água? ” Conforme foram surgindo sugestões, anotaram em cartaz, na lista continha itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Conversamos sobre essas atividades para ajudar a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Foram distribuídas algumas revistas onde as crianças procuraram imagens das ações e colaram nos cartazes, e foi pedido que a turma fizesse dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água.  Distribuímos imagens de jornais e revistas que mostravam desperdício e economia de água estas estavam misturadas e pedimos que as crianças separassem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção as crianças colocaram com a nossa ajuda as imagens no cartaz separadamente. Como se tratava de uma sala multisseriada, as atividades foram realizadas as tanto para o nível I quanto para o Nível II.
Recursos
Revistas e jornais
Avaliação e/ou fixação
Foi compreendido que a turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada.
Dados de identificação
Nome da Escola: XXX
Diretor (a): XXX
Estagiário (a): XXX
Professor Regente (Supervisor de Campo): XXX
Série: Jardim I/II
Período: manhã
Número de alunos: 11
Data: 14/10/2016
Tema da aula: Meio ambiente- História “No fim do mundo muda o fim”
Objetivos
 Despertar a formação de valores e atitudes com o meio em que vive; compreender a importância de preservar o meio ambiente; estimular o cuidado com a natureza.
Síntese dos procedimentos
Foi conversado informalmente e perguntamos a eles o que é meio ambiente? Após as respostas fui orientando-os as perguntas para dar informações a eles: Como está o meio ambiente em que vivemos? O que fazem para ajudar esse meio ambiente? Depois da roda de conversa contamos a história “No fim do mundo muda o fim”. Após a história pedi que eles desenhassem qual era o fim que eles desejavam para o meio ambiente em que vivem, e construímos um mundo de papelão para representarmos as águas e as florestas e os homens e os animais. Como se tratava de uma sala multisseriada, as atividades foram realizadas as tanto para o nível I quanto para o Nível II.
Recursos
Papelão e tinta
Avaliação e/ou fixação
Compreenderam a importância de cuidar do meio em que vivem respeitando seu meio ambiente.
Dados de identificação
Diretor (a): XXX
Estagiário (a): XXX
Professor Regente (Supervisor de Campo): XXX
Série: Jardim I/II
Período: manhã
Número de alunos: 11
Data: 21/10/2016
Tema da aula: Espaço e tempo da criança- Identidade
Objetivos
Desenvolver socialização. Fazer com que a criança entenda que ela tem uma origem, e uma identidade cultural ajudando também na escrita do seu nome.
Síntese dos procedimentos
Foi perguntado aos alunos se eles já viram uma identidade e se eles sabem para que serve. Alguns disseram que sim, logo em seguida mostramos uma identidade a eles e explicamos que é usada para nos identificar e para demonstrar que a gente existe, e falamos também que todos nós temos uma identidade. Em seguida disse também que existe outro tipo de identidade, a identidade cultural, que é aquilo que a gente gosta como, por exemplo, uma roupa, uma música, etc. em seguida realizamos uma atividade com os alunos em que construímos um crachá com o nome e eles desenharam sua própria foto. Ao final, cantamos músicas selecionadas por eles. Como se tratava de uma sala multisseriada, as atividades foram realizadas as tanto para o nível I quanto para o Nível II.
Recursos
 Folhas, A4, lápis de cor, giz de cera.
Avaliação e/ou fixação
Os alunos foram capazes de compreender que cada um tem sua identidade, e sua própria cultura, levando a desenvolver um respeito pelo outro em suas diferenças e semelhanças.
Dados de identificação
Diretor (a): XXX
Estagiário (a): XXX
Professor Regente (Supervisor de Campo): XXX
Série: Jardim I/ II
Período: manhã
Número de alunos: 11
Data: 18/10/2016
Tema da aula: Breve história da cidade
Objetivos
Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
Síntese dos procedimentos
Contando brevemente a História da cidade de XXX relatada por um livro do município; Roda de conversa; pedi para as crianças contarem o que mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse. Eles participaram relatando suas ideias, após entregar uma folha para que desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Quando todos tinham terminado, fizemos um cartaz coletivo, expomos na sala de aula para visualização de todos. Como se tratava de uma sala multisseriada, as atividades foram realizadas as tanto para o nível I quanto para o Nível II. 
IV – Recursos
Cartolina, tintas
Avaliação e/ou fixação
Ao elaborar um cartaz coletivo, as crianças demonstraram sua capacidade de interagir e respeitar o outro.
Regência. 
Não tive maiores dificuldades ao desenvolver meu projeto, uma vez que incorporei minhas ideiasa um projeto maior já desenvolvido na escola, e tive total apoio da equipe escolar, que sanou todas as minhas dúvidas em relação ao desenvolvimento e aplicação do projeto e dos planos de aula.
O projeto foi muito bem aceito pelos alunos do, pude concluir que foram momentos de muitos aprendizados, tanto para as crianças, como principalmente para mim.
As professoras relataram que os alunos estão mais interessados ao envolvimento com a leitura e a música, verbalizam com mais apropriação e domínio de diferentes contextos, interagem com as atividades propostas com entusiasmo e satisfação.
 Através dos relatos da professora da sala, pude detectar o quanto uma atividade diversificada faz a diferença no contexto ensino-aprendizagem. 
Estou muito contente com todo o trabalho desenvolvido e os resultados, acredito que meu projeto pode crescer, tendo outras fases, uma vez que me sinto apta a desenvolver outros projetos mais complexos. 
Manteria tudo o que foi trabalhado nesse projeto, que certamente poderá ser trabalhado nos próximos anos pelos professores ou outros estagiários, com as novas turmas.
A regência me aproximou da prática pedagógica quando desenvolvi minhas ideias com meu projeto e meus planos de aula, e através da teoria estudada nas diferentes disciplinas do curso e a prática observada e participada no ambiente escolar, favorecendo assim meu processo de formação inicial.
A teoria aprendida na universidade foi a base para a aquisição de conhecimentos, e que dimensiona saberes e descobertas, e a prática da regência foi essencial para a aquisição da prática profissional. 
Nas aulas da universidade, adquiri informações, enquanto na atuação em sala de aula, tive a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como podia melhorar. 
É preciso aderir o conhecimento teórico adquirido na universidade à aproximação que se teve da prática adquirida na experiência do estágio de regência para se obter uma excelente formação profissional.
III - CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Conclui-se, que o estágio supervisionado do curso de Pedagogia, é a base que nós futuro professor precisamos para conviver com a realidade escolar.
Visto que é durante o estágio que descobrimos as várias facetas da educação, e o que há por traz dela.
Sendo assim, o período em que se destina ao estágio serve de eixo entre o que é visto na teoria e o que se aplica na prática.
No entanto, é durante o estágio que nós nos descobrimos como professor, e é nessa etapa do curso que são plantadas as primeiras sementinhas na vida dos educandos.
Enfim, a realização do estágio se torna um momento decisivo para a formação do profissional de educação, pois o acadêmico em hipótese alguma poderá ocupar um espaço educacional, sem conhecer de perto a realidade escolar, e os problemas que os cerca no contexto atual. 
IV - REFERÊNCIAS 
BRASIL. Leis de Diretrizes e bases da Educação. Lei nº 9.9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal, 2008.
PRÁTICO, Dicionário. Lingua Portuguesa. A/Z. São Paulo: DCL, 2008.
CURY, Augusto. Filhos Brilhantes, alunos fascinantes. São Paulo: Planeta do Brasil, 2007.
WEIDUSCHAT, Íris. Didática e avaliação. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI): Indaial: Ed. ASSELVI, 2007, 2. ed.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS EDUCAÇAO. Referenciais Curriculares Nacionais
para Educação Infantil. Brasília: MEC, 1998. GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: Ensinar e aprender com sentido. São Paulo: GRUBHAS, 2003. VASQUEZ,
ADOLFO S. Filosofia das práxis. ISBN, 2007
V - ANEXOS