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Epistemologia e Função da Supervisão Pedagógica

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AVALIAÇÃO PARCIAL – SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA.
Analisando a epistemologia do nome supervisão, o prefixo -super- unindo-se à -visão- designa o ato de ver o geral, ou seja, marque com x a resposta certa:
Olhar o conjunto dos elementos e seus elos articuladores nas ações específicas da escola.
O que não podemos esquecer quando tratamos das especificidades do fazer da Supervisão pedagógica, é que a escola também é um espaço de pesquisa e que devemos aproveitar seus objetos para reconstruí-los à luz dos fundamentos teóricos. Dessa forma, podemos dizer que a Supervisão pedagógica também incorpora:
A coordenação de pesquisa através do estudo dos problemas do cotidiano.
No cenário educacional quando questionamos sobre o caráter ideológico da educação ou sua ação transformadora como saber crítico, é possível concluir, com a maioria dos autores que:
A educação como saber crítico possibilita uma compreensão crítica da realidade que significa exercer a atividade mediadora da educação no seio da prática social global da contemporaneidade rumo a sua superação pela formação de consciências fraternas e solidárias.
Na década de 60 houve um Parecer que reformulou o curso de Pedagogia e buscou especializar o educador diferenciando suas funções, dessa forma o curso passou a formar especificamente:
O administrador, inspetor, supervisor e orientador.
De acordo com Kuenzer (2003) apud Ferreira (2007, p. 47) “(...) através da educação, o Estado pode incutir na sua população, interesses, aspirações e valores com a finalidade de facilitar determinadas mudanças consideradas imprescindíveis ao alcance dos objetivos nacionais." Coube à escola (aparelho ideológico) a maior responsabilidade na reprodução das relações capitalistas, mistificando a verdadeira tomada de consciências. A crítica feita pela autora se refere a:
Escola voltada para a formação de mão de obra.
Quando afirmamos que a Supervisão Pedagógica pode desenvolver seu trabalho estabelecendo relações com o contexto social, político, econômico e educacional é isso que vai lhe conferir sentido, estamos abordando a ação política da função supervisora. Desta forma, podemos entender o significado de político como:
Voltado para a construção da cidadania, desenvolvendo a consciência dos direitos e deveres políticos.
A escola se constitui por áreas onde a atuação do Supervisor pedagógico é de extrema relevância e a elaboração do PPP é uma delas. Nesse fazer o Supervisor pedagógico atua na relação com os docentes buscando, marque a resposta certa:
Articulação e participação.
O processo de formação do Supervisor Pedagógico se constitui, segundo Bruno e Almeida (2008) de três contextos relevantes para a necessária mudança:
Vida pessoal, formação inicial e atuação profissional.
Ao longo da formação do supervisor escolar, muitas mudanças ocorreram quanto a sua função na escola. Assinale abaixo o que  NÃO corresponde a tal função:
Fazer a inspeção e fiscalização dos aspectos burocráticos da escola.
A prática do supervisor escolar é fundamentada e constituída democraticamente através...
De sua participação no processo de tomadas de decisões técnicas, administrativas e pedagógicas.
Dentro do contexto histórico, a supervisão escolar era definida como um serviço técnico, independente de qualquer opção política e ideológica, seu serviço era visto como neutro. A essa concepção da supervisão, podemos dizer que diz respeito a:
Visão tecnoburocrática do ensino.
Quando afirmamos que objeto específico da supervisão pedagógica na escola é o processo ensino e aprendizagem, então estamos dizendo que este serviço inclui:
Currículo, programas, planejamento, métodos de ensino, avaliação e recuperação.
Nos anos 60 o autoritarismo e a repressão são os alicerces da pedagogia, o trabalho é fragmentado e mecanicista, da mesma forma que numa fábrica, busca-se a burocratização, a eficácia e resultados imediatos. Em que modelo pedagógico se dava o trabalho da Supervisão neste período?
Pedagogia Tecnicista.
Em 1834 o Ato Adicional faz a descentralização da educação, cada província passa a ser responsável por sua própria educação. Naquele momento o ministro do Império reclamava a necessidade da criação do cargo de Inspetor de Estudos. Em seu relatório faz uma advertência cujo conteúdo é muito atual. Marque a alternativa que expressa à realidade da educação, naquele momento e hoje:
Uma estratégia que vai contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem é o estabelecimento nas escolas, de uma supervisão permanente.
Com o acirramento do modelo capitalista a educação se reduziu ao aspecto exclusivamente técnico, desvirtuando-se da verdadeira ação educativa. Nesse momento a Supervisão também acompanhou a educação que visava, marque a resposta certa:
Formar "mão-de-obra" especializada.
A conceituação de supervisão pedagógica abrange diversos aspectos, e não há como separar, ou delimitar essa conceituação, pois o papel do supervisor possui muitas dimensões. E, como podemos observar, tais dimensões vislumbram:
As funções administrativas, as curriculares, as instrucionais, as gerenciais e as relações humanas.
Silvana é Supervisora/Orientadora Pedagógica de uma escola. No início do ano letivo ela organiza uma semana para encontro dos professores, onde são feitos estudos das Diretrizes Curriculares e, em seguida, os esboços dos planejamentos de seus respectivos cursos. Neste período, também aproveita para discutir sobre as metodologias e materiais didáticos. Levando em conta o desenvolvimento dessas atividades, podemos definir como saberes do Supervisor/Orientador Pedagógico:
Formação continuada, currículo, planejamento e didáticos pedagógicos.
Quando abordamos o fazer do Supervisor pedagógico em sua perspectiva política, estamos afirmando que seu trabalho deve também buscar:
A consciência dos direitos e deveres políticos na escola.
(CONSULPLAN/2015 - Questão adaptada) (...) uma vez que a supervisão perde o seu caráter normativo, prescritivo, para tornar‐se uma ação crítico‐reflexiva junto ao professor. O papel do Supervisor ganha novas dimensões, passando de controlador e direcionador para estimulador e sustentador do trabalho docente (Alonso, 2003, p. 178). Mudando as funções, mudam as ações e a forma de interagir, de criar condições de trabalho, a própria forma de perceber a relação a ser estabelecida com os professores. Considerando o trecho anterior, analise as ações do Orientador Pedagógico (OP) citadas a seguir.
I. Criar laços com a comunidade e conhecer profundamente à legislação a fim de beneficiar‐se da mesma.
II. Promover o trabalho coletivo entre professores estimulando as lideranças mantendo um clima de cordialidade, propondo novos caminhos e alternativas.
III. Observar as dificuldades dos professores oportunizando discussão do assunto com o objetivo de buscar alternativas para solucioná‐los.
IV. Viabilizar intercâmbio entre professores dos vários sistemas de ensino a fim de aprofundar discussões e compartilhar conhecimentos e experiências.
V. Realizar leituras e aprofundamento teórico sobre temas atuais para...
Estão corretas as afirmativas:
I, II, III e IV, apenas.
Dentre as atribuições abaixo, qual o orientador pedagógico precisa encarar como prioridade: I. Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas; II. Fiscalizar a entrada e a saída de alunos; III. Organizar encontros de docentes por área e por ano escolar; IV. Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas; V. Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas.
Somente III; IV e V.
O uso do termo Supervisão Pedagógica refere-se à abrangência da função, cujo “olhar sobre” o pedagógico oferecendo condições de coordenação e orientação no processo. Então, esse olhar sobre se refere:
Acompanhar as ações docentes sem deixar de perceber o entorno que envolve a prática docente.
Através da pesquisa o Supervisor pedagógico pode motivar; mobilizar e aproximar os professores,assim como, outros setores da escola, no sentido de buscar análise conjunta, crítica e sistemática dos casos e experiências do cotidiano. Nesse caso sua ação tem o caráter de estabelecer a relação:
Prática - teoria - prática.
A Lei Geral de 1827 instituiu as escolas de primeiras letras, o seu artigo 5º da determinava que o estudo deveria se desenvolver a partir do “Método de Ensino Mútuo”. Esse método tinha como premissa:
Trabalhar com monitores, onde os alunos em estágios mais “avançados” de aprendizagem ensinavam aos outros alunos.
CEPERJ/2015: "Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente." (LIBÂNEO, José Carlos). Sobre a formação do Pedagogo, Libâneo defende que o curso de Pedagogia:
Deve formar um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos.
De acordo com Kuenzer (2003) apud Ferreira (2007, p. 47) “(...) através da educação, o Estado pode incutir na sua população, interesses, aspirações e valores com a finalidade de facilitar determinadas mudanças consideradas imprescindíveis ao alcance dos objetivos nacionais." Coube à escola (aparelho ideológico) a maior responsabilidade na reprodução das relações capitalistas, mistificando a verdadeira tomada de consciências. A crítica feita pela autora se refere a:
Escola voltada para a formação de mão de obra.
Complete o sentido da frase marcando a resposta certa: A Supervisão Pedagógica tem uma ação política, pois deve perceber seu fazer:
Relacionado ao contexto social, político, econômico e educacional.
Para desenvolver seu trabalho técnico científico, o supervisor educacional se desenvolve através de três etapas distintas, são elas:
Planejamento, acompanhamento e controle.
Refletindo sobre a formação do Supervisor Pedagógico, Bruno e Almeida (2008) levantam alguns princípios que segundo Roger (2001) e Freire (2004) precisam ser preservados nessa prática profissional. São eles: Empatia, Autenticidade, Consideração positiva, Dialogicidade. Quanto à empatia, podemos dizer que significa:
Exercício em colocar-se no lugar do outro.
Camila é aluna do CEFET Química e faz o 1º período do Curso Técnico de Farmácia integrado ao Ensino Médio. Ela tem apresentado algumas propostas de atividades comunitárias. O CEFET Química, como instituição de educação profissional, parte da premissa de ser fundamental uma articulação entre a escola e a comunidade. Assim, o Supervisor Escolar desta instituição deve:
Elaborar um projeto coletivo, viabilizando uma participação efetiva da comunidade e dividindo as tarefas com os demais integrantes da equipe técnico-pedagógica, para que haja mobilização consciente.
Ao longo da formação do supervisor escolar, muitas mudanças ocorreram quanto a sua função na escola. Assinale abaixo o que  NÃO corresponde a tal função:
Fazer a inspeção e fiscalização dos aspectos burocráticos da escola.
O termo Supervisão Pedagógica supõe supervisão dos processos pedagógicos na escola, remetendo a uma perspectiva de movimento. No cotidiano escolar esse movimento pode ser observado pela:
Ação do Supervisor pedagógico conjugando observação, acompanhamento e parceria junto à equipe docente.
Segundo Batista (2001), a Supervisão/Orientação Pedagógica se configura como uma prática social caracterizada pela mediação técnico pedagógica. Desta forma podemos dizer que é específico do fazer da Supervisão e Orientação Pedagógica:
Assegurar a eficiência e eficácia do processo ensino aprendizagem, oferecendo condições e facilitando a relação professor, aluno e ensino.
Na década de 60, a educação se reduziu ao aspecto exclusivamente técnico. Nesse período a Supervisão pedagógica desempenhou a função de:
Controle.
Data 1931 o primeiro registro legal sobre a atuação do Supervisor Escolar no Brasil. Neste período estes profissionais executavam as normas prescritas; pelos órgãos superiores, e eram chamados de orientadores pedagógicos ou orientadores de escola. Qual a função básica do Supervisor neste período?
Inspeção.
Quando afirmamos que a Supervisão Pedagógica pode desenvolver seu trabalho estabelecendo relações com o contexto social, político, econômico e educacional é que isso que vai lhe conferir sentido está abordando a ação política da função supervisora. Desta forma, podemos entender o significado de político como:
Voltado para a construção da cidadania, desenvolvendo a consciência dos direitos e deveres políticos.
A Ação Supervisora tem recebido diversas denominações que identificam a especificidade do seu fazer, dentre elas podemos citar:
Coordenação, Supervisão e Orientação Pedagógica.
Entre outros, consideramos os saberes pedagógicos como saberes imprescindível a atuação do Supervisor Pedagógico. Eles podem ser identificados, especificamente no (as):
Currículo, atividades didáticas, planejamento e educação continuada de professores.
Segundo Christov (2008), são saberes fundamentais para o exercício da Supervisão Pedagógica:
Saberes pedagógicos e saberes das relações interpessoais
	Na reunião para traçar as diretrizes do trabalho do supervisor educacional do Município de Nova Iguaçu foram discutidas várias propostas que deveriam ser incentivadas no trabalho junto aos educadores de cada escola. Foram elas: 
I- a circulação de diferentes conhecimentos e culturas para uma formação plena e cidadã.
II- os conhecimentos específicos de cada professor para cada um aprofundar em sua área de domínio de forma organizada e separada.
III- a preparação para o mercado de trabalho com assunção da competitividade como sendo um importante elemento formador na atualidade.
IV- a adoção de práticas contextualizadas para promover maior diálogo entre a escola e a cultura.
V- valorização dos saberes cotidianos dos educandos como experiências importantes no momento da construção do conhecimento.
Marque apenas a questão que apresenta os itens condizentes com uma escola que ao mesmo tempo garanta a igualdade de oportunidades e respeite as diferenças e a cultura do aluno como elemento importante em sua formação.
I, IV e V.
Quando afirmamos: “a escola mantém uma relação dialética com a sociedade, pois ao mesmo tempo em que ela reproduz, ela pode transformar a cultura”, estamos lembrando uma perspectiva básica do fazer do Supervisor pedagógico. Como pode ser identificada essa perspectiva?
O fazer do Supervisor pedagógico está em desvelar e explicitar as contradições presentes na sociedade, que interferem no desenvolvimento do trabalho escolar, ressignificando essas contradições e caminhando na direção de uma escola transformadora.
Segundo Batista (2001), a Supervisão/Orientação Pedagógica se configura como uma prática social caracterizada pela mediação técnico pedagógica. Desta forma podemos dizer que é específico do fazer da Supervisão e Orientação Pedagógica:
Assegurar a eficiência e eficácia do processo ensino aprendizagem, oferecendo condições e facilitando a relação professor, aluno e ensino.
Sabemos que o supervisor na escola tem recebido inúmeras denominações, nós elegemos a expressão Supervisão Pedagógica para tratar desses profissionais, por considerar a abrangência e especificidade da ação do Supervisor pedagógico, pois entendemos que assim fica melhor contemplado. Observando a epistemologia do termo, o prefixo -super- unindo-se à -visão- designa o ato de ver o geral, então essa escolha se justifica por ser o supervisor:
O elemento que faz a supervisão dos processos pedagógicos na escola, tendo que ter um olhar macro para as questões que envolvem o processo ensino e aprendizagem.
A Reforma Couto Ferraz (1854) estabeleceu como missão do Inspetor Geral supervisionar todas as escolas, nesse momento a ideia de supervisão ganhou contornos mais nítidos, passou a existir a necessidade de organização dos serviços educacionais, apontando para dois requisitos, são eles:
A organização administrativo-pedagógica do sistema, assim como a organização das escolas na forma de grupos escolares.Observando a construção histórica da ação supervisora no Brasil, podemos afirmar que encontrarmos pela primeira vez:
Com os jesuítas, através da figura do Prefeito de estudos.
De acordo com Kuenzer (2003) apud Ferreira (2007, p. 47) “(...) através da educação, o Estado pode incutir na sua população, interesses, aspirações e valores com a finalidade de facilitar determinadas mudanças consideradas imprescindíveis ao alcance dos objetivos nacionais." Coube à escola (aparelho ideológico) a maior responsabilidade na reprodução das relações capitalistas, mistificando a verdadeira tomada de consciências. A crítica feita pela autora se refere a:
Escola voltada para a formação de mão de obra.
A Supervisão Pedagógica no Brasil, historicamente, tem sido desenvolvida em contextos de compromissos e responsabilidades, mas também de equívocos. Essa afirmativa envolve a seguinte observação:
Que nem sempre cumpriu o compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação, da formação humana, trabalhando muitas vezes, para a manutenção das políticas ideológicas do Estado.
Silvana é Supervisora/Orientadora Pedagógica de uma escola. No início do ano letivo ela organiza uma semana para encontro dos professores, onde são feitos estudos das Diretrizes Curriculares e, em seguida, os esboços dos planejamentos de seus respectivos cursos. Neste período, também aproveita para discutir sobre as metodologias e materiais didáticos. Levando em conta o desenvolvimento dessas atividades, podemos definir como saberes do Supervisor/Orientador Pedagógico:
Formação continuada, currículo, planejamento e didáticos pedagógicos.
Para desenvolver seu trabalho técnico científico, o supervisor educacional se desenvolve através de três etapas distintas, são elas:
Planejamento, acompanhamento e controle.
Quando afirmamos: “a escola mantém uma relação dialética com a sociedade, pois ao mesmo tempo em que ela reproduz, ela pode transformar a cultura”, estamos lembrando uma perspectiva básica do fazer do Supervisor pedagógico. Como pode ser identificada essa perspectiva?
O fazer do Supervisor pedagógico está em desvelar e explicitar as contradições presentes na sociedade, que interferem no desenvolvimento do trabalho escolar, ressignificando essas contradições e caminhando na direção de uma escola transformadora.
Quando Orsolon (2009) aponta diferentes ações ou atitudes do Supervisor pedagógico que considera desencadeadoras de mudanças na escola, inclui o estabelecer parceria com o aluno: incluí-lo no processo de planejamento do trabalho docente. Desta forma está se referindo:
À participação dos alunos com opiniões, sugestões e avaliações no processo de planejamento do trabalho docente, buscando instigar o professor a refletir e avaliar, com frequência, seu plano de trabalho e redirecioná-lo, também do professor produzir conhecimento sobre os alunos.
Através da pesquisa o Supervisor pedagógico pode motivar; mobilizar e aproximar os professores, assim como, outros setores da escola, no sentido de buscar análise conjunta, crítica e sistemática dos casos e experiências do cotidiano. Nesse caso sua ação tem o caráter de estabelecer a relação:
Prática - teoria - prática.
A Supervisão e Orientação Pedagógica é o lugar, também, do sujeito que se forma ao participar da formação de outros sujeitos, portanto, a premissa básica do trabalho da supervisão pedagógica é:
Trabalhar na formação continuada dos professores e equipe, como atores do processo ensino e aprendizagem.
Segundo Batista (2001), a Supervisão/Orientação Pedagógica se configura como uma prática social caracterizada pela mediação técnico pedagógica. Desta forma podemos dizer que é específico do fazer da Supervisão e Orientação Pedagógica:
Assegurar a eficiência e eficácia do processo ensino aprendizagem, oferecendo condições e facilitando a relação professor, aluno e ensino.
Analise a frase: “A Supervisão e Orientação Pedagógica é o lugar, também, do sujeito que se forma ao participar da formação de outros sujeitos.” Dessa forma, observando o contexto escolar, estamos nos referindo:
Ao movimento de aprendizagem frente ao trabalho que realiza na formação continuada dos professores e equipe, como atores do processo ensino e aprendizagem.
O uso do termo Supervisão pedagógica refere-se à abrangência da função, cujo “olhar sobre” o pedagógico oferece condições de coordenação e orientação e, desta forma pressupõe:
Um olhar que transita entre os diferentes cenários e espaços, que vão além da escola, encontrando projetos diversos, construindo caminhos de aproximação, negociação, diálogo e troca, trabalhando o grupo como pares legítimos e participantes do projeto político pedagógico na escola.
O objeto específico da supervisão escolar na escola é o processo ensino aprendizagem e, desta forma podemos dizer que inclui:
Atuação no desenvolvimento de currículo e programas, incluindo um planejamento que tenha relação com a realidade vivida, assim como estratégias que vão contribuir para melhor aprendizagem, provocando a assunção de critérios mais fidedignos no momento de avaliação.
Observe à afirmativa e assinale a opção que melhor justifique seu conteúdo. A ação da Supervisão Pedagógica pode se configurar como uma prática social:
Além de cuidar da mediação técnico-pedagógica tem o compromisso com um projeto educativo que esteja sintonizado com o diálogo com e entre os diferentes, se traduzindo em consideração pelos sujeitos envolvidos e sua história.
Na década de 60 o Parecer nº 252/1969 reformulou o curso de Pedagogia e diferenciando as funções do educador denominando-as habilitações. Dentre as habilitações do curso de Pedagogia foram previstas quatro habilitações na área técnica. Como podemos explicar essa diferenciação das funções?
Pela necessidade de identificar elementos que sejam responsáveis por cada área na escola.
Na atualidade, compreendemos o papel dinâmico, ativo e articulador do Supervisor Escolar/Coordenador Pedagógico que consiste em:
Assumir uma atitude transformadora e comprometida com a humanização das relações interpessoais na escola de forma criadora, reflexiva e crítica.
A Supervisão pedagógica, no cenário atual, vem adquirindo novos compromissos e responsabilidades passando a ter outra amplitude. Segundo Ferreira (2008), a Supervisão pedagógica deve, marque com x a resposta certa:
Ter o compromisso de garantir a qualidade da formação humana que se processa nas instituições escolares.
A escola se constitui por áreas onde a atuação do Supervisor pedagógico é de extrema relevância e a elaboração do PPP é uma delas. Nesse fazer o Supervisor pedagógico atua na relação com os docentes buscando, marque a resposta certa:
Articulação e participação.
Segundo Bruno e Almeida (2008) existem alguns princípios que segundo Roger (2001) e Freire (2004) precisam ser preservados na prática profissional do Supervisor pedagógico, sendo eles:
Empatia, autenticidade, consideração positiva e dialogicidade.
Dentre as atribuições abaixo, qual o orientador pedagógico precisa encarar como prioridade: I. Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas; II. Fiscalizar a entrada e a saída de alunos; III. Organizar encontros de docentes por área e por ano escolar; IV. Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas; V. Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas.
Somente III; IV e V.
Quando Orsolon (2009) aponta diferentes ações ou atitudes do Supervisor pedagógico que considera desencadeadoras de mudanças na escola, inclui o estabelecer parceria com o aluno: incluí-lo no processo de planejamento do trabalho docente. Desta forma está se referindo:
À participação dos alunos com opiniões, sugestões e avaliações no processo de planejamento do trabalho docente, buscando instigar o professor a refletir e avaliar, com frequência, seu plano de trabalho e redirecioná-lo, também do professor produzir conhecimento sobre os alunos.
O Manifestodos Pioneiros da Educação Nova (1932) formulou um plano conjunto para reconstrução educacional no país; nesse contexto de maior valorização dos meios na organização dos serviços educacionais,  ganham relevância os técnicos, também chamados de especialistas em educação.
Marque a alternativa correta:
Dentre os especialistas estava a Supervisão pedagógica.
A Reforma Couto Ferraz (1854) estabeleceu como missão do Inspetor Geral supervisionar todas as escolas, nesse momento a ideia de supervisão ganhou contornos mais nítidos, passou a existir a necessidade de organização dos serviços educacionais, apontando para dois requisitos, são eles:
A organização administrativo-pedagógica do sistema, assim como a organização das escolas na forma de grupos escolares.
De acordo com a finalidade da prática pedagógica do Supervisor Escolar, uma ação educativa só poderá ser avaliada a partir da reflexão sobre a que interesse serve e a quem pretende servir. Portanto, NÃO é correto afirmar que compete ao Supervisor Escolar:
Determinar o como fazer a partir de suas atribuições específico alheio à natureza da prática educativa.
A Supervisão Pedagógica no Brasil, historicamente, tem sido desenvolvida em contextos de compromissos e responsabilidades, mas também de equívocos. Essa afirmativa envolve a seguinte observação:
Que nem sempre cumpriu o compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação, da formação humana, trabalhando muitas vezes, para a manutenção das políticas ideológicas do Estado.
Para Rangel (2000) o objeto específico da ação do Supervisor Pedagógico na escola é o processo de ensino e aprendizagem, nesse processo encontramos a supervisão da avaliação. Podemos afirmar que supervisão da avaliação inclui:
Encaminhar o professor para que avalie a avaliação e o momento propício a essa atuação é o Conselho de classe, onde é mais possível realizar a reavaliação dos conceitos, procedimentos e instrumentos de avaliação.
A ideia de supervisão educacional existe desde a época dos Jesuítas encontrada nas funções de prefeito de estudos e de inspetor de ensino. Mas, na legislação, podemos afirmar que ocorreu:
Na Ditadura Militar.
A introdução das habilitações nos Cursos de Pedagogia se dá no âmbito da concepção que Saviani (1997) convencionou chamar de “pedagogia tecnicista” que, a partir de 1969, foi assumida oficialmente pelo aparelho de Estado brasileiro visando à sua implementação em todo o país. No limite, o anseio da pedagogia tecnicista era:
I – Romper com a aplicação da “taylorização” ao trabalho pedagógico.
II – Visar à sua objetivação por meio da divisão técnica do trabalho
III – Acompanhar, controlar, avaliar e direcionar as atividades da escola, evitando “desvios” do seu sucesso.
IV – Garantir a eficiência e a produtividade do processo educativo.
Em coerência com o texto, assinale apenas as afirmativas que constituem a pedagogia tecnicista:
II; III e IV.
Libâneo (2002, p. 35) refere-se ao supervisor educacional como "um agente de mudanças, facilitador, mediador e interlocutor", um profissional capaz de fazer a articulação entre equipe diretiva, educadores, educandos e demais integrantes da comunidade escolar no sentido de colaborar no desenvolvimento individual, social, político e econômico e, principalmente na construção de uma cidadania ética e solidária. Neste processo o supervisor deve conhecer: 
I - os fundamentos religiosos que dão sustentabilidade ao processo de ensino e aprendizagem;
 
II - os princípios e valores norteadores da prática pedagógica;
 
III - as normas e diretrizes que orientam todos os níveis e modalidades de ensino;
IV - diferentes caminhos para estimular a formação continuada dos educadores valorizando-os através de um trabalho coletivo.
 
V- o funcionamento da educação escolar, suas relações com o contexto histórico-social. 
II, III, IV e V.
Para Rangel (2000) o objeto específico da ação do Supervisor Pedagógico na escola é o processo de ensino e aprendizagem. A abrangência desse processo inclui:
Supervisão do currículo, dos programas, na escolha do livro didático, do planejamento de ensino, dos métodos de ensino, da avaliação, da recuperação, do projeto pedagógico e da pesquisa.
De acordo com Heloisa Luck, no livro Ação integrada: observava-se muito comumente, na liderança do supervisor pedagógico, uma preocupação mais relativa a métodos, técnicas e conteúdos em relação ao processo educativo. Entretanto, novas escolas de pensamento apresentam uma visão mais crítica e reflexiva da atuação do supervisor como um líder que mediará os encontros de formação e a melhoria da qualidade das ações na escola. Com base nas visões mais críticas da atuação do supervisor escolar, é incorreto afirmar que: 
O papel do supervisor escolar está única e exclusivamente direcionado ao processo técnico escolar.
A função da supervisão é a coordenação das atividades didáticas e curriculares e a promoção e o estímulo de oportunidades coletivas de estudo, de modo interdisciplinar. Dentre os elementos que não fazem parte da prática da supervisão escolar está: 
Hierarquia.
Na reunião para traçar as diretrizes do trabalho do supervisor educacional do Município de Nova Iguaçu foram discutidas várias propostas que deveriam ser incentivadas no trabalho junto aos educadores de cada escola. Foram elas: 
I- a circulação de diferentes conhecimentos e culturas para uma formação plena e cidadã.
II- os conhecimentos específicos de cada professor para cada um aprofundar em sua área de domínio de forma organizada e separada.
III- a preparação para o mercado de trabalho com assunção da competitividade como sendo um importante elemento formador na atualidade.
IV- a adoção de práticas contextualizadas para promover maior diálogo entre a escola e a cultura.
V- valorização dos saberes cotidianos dos educandos como experiências importantes no momento da construção do conhecimento.
I, IV e V.
Marque a resposta certa. O Supervisor Pedagógico é o profissional responsável por desencadear o processo de mudança, mas mudança da escola requer um trabalho conjunto e por isso supõe: 
Diálogo; troca de diferentes experiências e respeito à diversidade de pontos de vista.
Assinale a ação que é pertinente ao fazer do supervisor escolar comprometido com os pressupostos da escola transformadora? 
Favorecer momentos de reflexão explicitando contradições e conflitos, de modo a determinar as prioridades do trabalho pedagógico na escola.
Em seu cotidiano, compete aos supervisores o desenvolvimento e a execução de uma série de atividades, dentre as quais podemos destacar:
I- Preenchimento de diários de classe e fichas de matrícula;
II- Organização e orientação de reuniões pedagógicas;
III- Acompanhamento do processo ensino aprendizagem;
IV- Organização e implementação de festas e eventos escolares para angariar fundos para a escola.
Assinale a alternativa correta:
Apenas II e III.
O coordenador pedagógico como um dos agentes de mudança para a superação dos determinantes geradores de exclusão deve garantir ações que:
I_ Gerem expectativas e estratégias em relação ao efetivo trabalho coletivo em torno do projeto político-pedagógico da escola.
II_ Atribui um sentido ao seu trabalho (dimensão ética) e destina-lhe uma finalidade (dimensão política) e, nesse processo de planejamento, explicita seus valores, organiza seus saberes para realizar suas intenções político-educacionais.
 
III_ Auxilie o professor na visão das dimensões de sua ação, para que ele perceba quais os relevos atribuídos a cada uma delas e a postura daí decorrente.
IV_ Viabilize a interdisciplinaridade no âmbito do conhecimento. 
Em coerência com o texto, assinale apenas a afirmativa verdadeira:
I, II, III e IV.
Orsolon (2009) aponta diferentes ações ou atitudes do Supervisor pedagógico que considera desencadeadoras de mudanças na escola e uma dessas ações é a mediação da competênciadocente. Essa, com certeza, é a ação a qual todos os atores da escola esperam que se efetive. Nesse aspecto essa ação se refere:
A atuação do Supervisor pedagógico, junto ao professor, na mediação do saber, do saber fazer, do saber ser e do saber agir, auxiliando seja com troca de experiências, seja com disponibilização de recursos, seja na visão das dimensões de sua ação.
A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como elemento de articulação do dinamismo do projeto político-pedagógico da escola e parte integrante do coletivo dos professores. Em sua origem, a supervisão esteve identificada com: 
A fiscalização e a padronização das rotinas escolares às normas oficiais, e à organização e planejamento do trabalho do professor.
Sônia foi aprovada recentemente em concurso público para o cargo de Supervisora Educacional da prefeitura de Aparecida do Norte. Diante de tantos desafios que o fazer pedagógico cotidiano requer dos supervisores, sabemos que ela terá como função:
Promover oportunidades de estudos e a interlocução entre os professores, para reflexão e reavaliação de programas, conteúdos e material didático, e para a definição de ações curriculares inovadoras que atendam às demandas da sociedade. 
Márcia é uma supervisora educacional recém-contratada de um colégio na cidade de São Paulo. Ainda em dúvida sobre as suas funções, limites e possibilidades de atuação, Márcia sabe que trabalhará com os professores e que atuará junto ao planejamento educativo. Das respostas abaixo, qual das alternativas responde corretamente sobre a função de Márcia envolvendo as três categorias importantes no cotidiano educativo: formação de professores, reflexão sobre o currículo e planejamento educacional?
Márcia vai propiciar oportunidades de estudos e a interlocução entre os professores, para reflexão e reavaliação de programas, conteúdos e material didático, e para a definição de ações curriculares inovadoras que atendam às demandas da sociedade.
Orsolon (2009) aponta diferentes ações ou atitudes do Supervisor pedagógico que considera desencadeadoras de mudanças na escola e uma dessas ações é a de criar oportunidades do professor integrar sua pessoa à escola. Nesse aspecto o teórico está se referindo: 
À necessidade do Supervisor pedagógico construir na escola, um espaço para compartilhamento de experiências, seja a que se refere ao homem, cidadão ou profissional.

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