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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E COMUNICAÇÃO
CURSOS SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
Toyota Sorocaba
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII
HAMAMATSU-SHIZUOKA
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSOS SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
Toyota Sorocaba
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII
Hideaki Fujihara R A 1613401
Thatiana Manei Neves R A 1629864
PROJETO Integrado Multidisciplinar – PIM VII, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do segundo bimestre vigente ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
HAMAMATSU-SHIZUOKA
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSOS SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
Hideaki Fujihara R A 1613401
Thatiana Manei Neves R A 1629864
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VII
PROJETO Integrado Multidisciplinar – PIM VII, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do segundo bimestre vigente ao Curso Superior de Tecnologia em Marketing apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
______________________/___/____
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista UNIP
______________________/___/____
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista UNIP
______________________/___/____
Prof. Nome do Professor
Universidade Paulista UNIP
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
Através deste trabalho, buscamos mostrar como a empresa Toyota visa sempre atender seus clientes de acordo com as suas necessidades nos quatro cantos do mundo, mas desta vez em especial um dos países que fazem parte do Mercosul, a Bolívia, país cujo o poder aquisitivo é baixo e com a maioria das estradas não pavimentadas.
Com o objetivo de levar a Bolívia um automóvel que supra suas necessidades e por um preço acessível, a Toyota modificou um dos carros mais vendidos no Brasil, o Etios. Analisando todos os principais pontos de acordo com a economia, cultura, necessidades dos clientes bolivianos e suas expectativas.
Um dos fatores que influi muito a atitude de compra é a renda. Quanto maior a renda, a tendência do consumidor é mais propensa a experimentar novidades. Também devemos analisar os termos qualitativos e quantitativos da Bolívia e entender os traços de valores culturais deste. Em termos qualitativos, é preciso saber as características dessas populações: renda, poder de compra, nível educacional etc. Em quantitativos, é preciso entender tanto a quantidade quanto a distribuição das populações.
DESCRIÇÃO DA EMPRESA
A Toyota do Brasil inaugurou a sua terceira fábrica em agosto de 2012, em Sorocaba, no interior de São Paulo. A primeira foi instalada em São Bernardo do Campo (SP), em novembro de 1962 que produz peças para a picape Hilux, fabricada na planta de Zárate, na Argentina, e para o Corolla., a pouco mais de 50 quilômetros de distância da segunda, em Indaiatuba, em setembro de 1998, que opera com a produção do Corolla. A nova unidade é a responsável pela produção do Etios em versões hatch e sedã que elevou a empresa a um novo patamar de vendas no mercado nacional.
	Teve como investimento inicial de R$ 600 milhões com capacidade de montar 74 mil veículos por ano e dois anos e meio depois, em janeiro de 2015, a unidade voltou a receber investimento de R$ 1 bilhão para elevar sua capacidade para 108 mil carros por ano. O ritmo de produção vem crescendo ano a ano, só de janeiro a julho deste ano, no total já é 18% maior que em igual período de 2016. A planta de Sorocaba entregou mais de 408 mil veículos desde a sua inauguração, com isto atraiu novos investimentos de fornecedores. O bom desempenho de Sorocaba por causa do sucesso de vendas do Etios, a montadora decidiu construir a própria fábrica de motores em Porto Feliz (SP) com investimento de R$ 1 bilhão, onde produz os modelos 1.3 e 1.5, VVT-i que equipam o compacto.
A Toyota tem, em Sorocaba, uma fábrica verde, comprometida totalmente com o desenvolvimento sustentável, desde os produtos utilizados na fabricação dos carros, como a pintura à base de solvente, até o trabalho de compensação ambiental.
O bom desempenho de vendas do compacto Etios faz com que, a TDB estude a exportação do veículo para a Bolívia. A TDB já exporta para o Paraguai, Uruguai, Argentina e Peru, onde a primeira comercialização começou em 2013.
CENÁRIO ATUAL DA EMPRESA NO PAÍS DE ORIGEM
O Etios é um modelo compacto desenvolvido pela Toyota especialmente para os mercados emergentes desde 2012. O modelo foi desenvolvido inteiramente no Japão, mas contou com a colaboração dos engenheiros do Brasil, onde o modelo foi projetado para custar em torno de 30 mil reais no modelo mais simples. A Toyota adotou uma estratégia agressiva e diferenciada para introduzir o novo produto com o quesito, onde o preço será o diferencial mais importante e manter a marca de qualidade no mercado. Com o objetivo de vender inicialmente 70 mil unidades por ano, foram lançados Etios, Etios X, Etios XLS. Tentando levar o Etios na ideia do bom e barato, de início teve pouca aceitação ao ser lançado, uma vez que dividia a atenção com a concorrentes Chevrolet Onix (atual líder de vendas) e o Hyundai HB20. A Toyota ouviu os consumidores e aos poucos começou a fazer alterações no carro, como no painel, nas mecânicas e no câmbio automático que foi o motivo de reclamação dos consumidores. Em janeiro deste ano foi lançada a versão 2018 que com melhorias deixou o carro com um desenho mais esportivo e moderno deixando-o mais ao gosto dos consumidores aos poucos.
MARKETING INTERNACIONAL
PAÍS DO MERCOSUL PARA SER O PAÍS DE DESTINO
Bolívia, conhecido oficialmente de Estado Plurinacional da Bolívia é um país situado no centro-oeste da América do Sul. Fazendo fronteira com o Brasil ao norte e leste, Paraguai e Argentina ao sul, e Chile e Peru ao oeste. Tem como principais cidades: La Paz, Santa Cruz de la Sierra, Cochabamba, Alto e Oruro. Com a população de 10.887.882 (dez milhões, oitocentos e oitenta e sete mil, oitocentos oitenta e dois) pessoas no final de 2016. A população masculina tem sido a maioria, com 50,06% do total e mulheres, 49,94%. Tem uma densidade populacional muito baixa, com 10 habitantes por km 2, está em décimo quinto lugar no ranking mundial e um índice de analfabetismo de 94,9% com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio de 0,643 ficando um pouco acima que o ano de 2015 que foi de 0.618. O IDH é um indicador importante do desenvolvimento humano desenvolvido anualmente pelas Nações Unidas, é um indicador que, ao contrário dos usados ​​anteriormente que medem o desenvolvimento econômico de um país, analisa saúde, educação e renda. O IDH leva em conta três variáveis: vida longa e saudável, conhecimento e padrão de vida decente. A Bolívia é classificada como 118, ou seja, seus habitantes estão em um lugar ruim.
A população boliviana é multiétnica, possuindo ameríndios, mestiços, europeus, asiáticos e africanos. A principal língua falada é o espanhol, embora o aimará e o quíchua também sejam comuns. Além delas, outras 34 línguas indígenas são oficiais. O grande número de diferentes culturas na Bolívia contribuiu para uma grande diversidade em áreas como a arte, culinária, literatura e música.
 A Bolívia é muito rica em minerais, especialmente em estanho. Nas principais atividades econômicas, destacam-se a agricultura, silvicultura, pesca, mineração, e bens de produção como tecidos, vestimentas, metais refinados e petróleo refinado.
Produto Interno Bruto de 33,81 bilhões de USD em 2016, sendo assim 3.104,96 USD em PIB per capita, segundo o INE (Instituto Nacional de Estadística). Onde o PIB é a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços produzidos em um país, em certo período de tempo etambém mensura o nível de atividade econômica de uma região. Rendas per capita de até US$ 5,000, na comparação da paridade de compra entre países, fala que são destinadas, em geral, para despesas com alimentação e com outros itens de necessidade básica, assim sobra pouca renda pessoal disponível para o consumo de itens nem tão necessários. 
De 2006 a 2015, os indicadores de pobreza extrema no país caíram de 38,2% para 16,8%, o que significa que mais de dois milhões de bolivianos melhoraram suas condições econômicas, disse o vice-ministro do Orçamento, Jaime Durán. 
A diferença de pobreza mede a quantidade de dinheiro que cada pessoa precisaria gerar para deixar de ser pobre, moderado ou pobre. Ou seja, mede a distância entre o rendimento de cada indivíduo e o montante médio necessário para superar uma das linhas de pobreza. A moeda oficial da Bolívia é o boliviano (Bs). Para a negociação no mercado internacional, utilizamos o mercado cambial que trata da compra e venda de moedas estrangeiras, tendo como moeda dominante internacional o dólar americano.
A taxa de câmbio é determinada pelo Banco Central. Ela é a medida do valor da moeda local em relação às moedas estrangeiras.
Mais de 53.790 km de estradas percorrem o país, das quais apenas 7% estão pavimentadas e em muitas zonas só podem ser transitadas na época da seca. A política da Bolívia ocorre em um quadro de uma república representativa democrática presidencial, onde o presidente é o chefe de Estado, chefe de governo e chefe de um sistema multipartidário. O poder executivo é exercido pelo governo. O poder legislativo é investido em tanto o governo e as duas câmaras do parlamento. 
A Bolívia, que era um Estado Associado desde 1996 é hoje um Estado Parte do Mercosul em processo de adesão. O acordo bilateral (Bolívia-Brasil) se emoldura no Acordo de Complementação Econômica ACE N°036 MERCOSUL-Bolívia, assinado em 17 de dezembro de 1996 e em 2015 ganhou o seu passe para ingressar oficialmente no bloco econômico do MERCOSUL em Brasília. Restando agora o protocolo de adesão ser aprovado pelos congressos brasileiros e paraguaio.
Objetivos do acordo:
Formar uma área de livre comercio entre as partes contratantes num prazo máximo de 10 anos. Mediante a expansão e diversificação do intercâmbio comercial e a eliminação de restrições tarifárias e das não tarifarias que afetam o comércio recíproco.
O estabelecimento de marco jurídico e institucional de cooperação e integração econômica e física que contribua para a facilitar a livre circulação de bens e serviços, e a plena utilização dos fatores produtivos.
O compromisso dos Estados participantes em harmonizar suas leis para fortalecer o processo de integração.
Promover o desenvolvimento e a utilizar infraestrutura física com especial ênfase na progressiva liberação das comunicações e do transporte fluvial e terrestre e na facilitação da hidrovia Paraná-Paraguai, Porto Cáceres-Porto de Nueva Palmira.
Segundo Keegan e Green (2006), “o intenso crescimento da economia mundial, nas últimas décadas, é resultado da interação dinâmica de forças propulsoras e restritivas, e as mudanças no ambiente empresarial resultaram em novas formas de negociar. ”
Três pilares sustentam o Mercosul: o econômico social, o social e o da cidadania. No aspecto econômico, o Mercosul é um bloco de união aduaneira que tem como objetivo criar mercado comum entre seus Estados Partes. No social, promove a articulação de políticas públicas regionais, relacionadas a temas como fome e erradicação da pobreza, universalização da educação e da saúde pública, e valorização e promoção da diversidade cultural, entre outros. E na cidadania, o bloco trabalha para implantar políticas que permitam a livre circulação de pessoas e a promoção dos direitos civis, sociais, culturais e econômicos, assim como a garantia da igualdade de condições e acesso ao trabalho, educação e saúde.
PRINCÍPIOS DA TOYOTA
Respeito pelos idiomas e leis de todos os países do mundo, com atividades transparentes e justas que demonstram suas ações de bom cidadão do mundo;
Respeitar a cultura e costumes de todos os países e contribuir para o desenvolvimento econômico e social através de atividades empresariais em cada comunidade;
Dedicar todos os esforços para criar produtos que mantenham a harmonia com o meio ambiente, para conseguir melhorar a qualidade de vida em todas as regiões em que a Toyota está presente;
Criar e desenvolver tecnologias de ponta e oferecer excelentes produtos e serviços que satisfaçam as necessidades dos clientes de todo o mundo;
Estimular uma cultura empresarial que promova a criatividade individual e o valor do trabalho em equipe, gerando ao mesmo tempo a confiança mútua e respeito entre os trabalhadores de nível operário e de direção;
Incentivar o crescimento em harmonia com a comunidade global através de um gerenciamento inovador;
Colaborar com outras empresas visando conseguir um crescimento estável a longo prazo com benefícios mútuos.
PLANO DE ADEQUAÇÃO DA MARCA/PRODUTO
A Bolívia será o país em estudo da Toyota com destino comercial do veículo que atenderá com a oferta compatível com a demanda de seu mercado, produzido na planta da Toyota em Sorocaba (SP). Devido ao baixo poder aquisitivo e necessidade de carros econômicos e duradouros, a Toyota adaptará o carro Etios, atualmente o mais vendido no Brasil, ao uso do gás natural, o GNV (Gás Natural Veicular) produzido na Bolívia, já que ela é um dos maiores exploradores deste produto e também o uso de gasolina comum como combustível, além de adaptações nos sistemas de suspensões e rodas.
Keegan (2005) nota que normalmente as empresas dão início às suas expansões internacionais iniciais com estruturas mais simples (denominadas de divisão pré internacional), com reporte direto ao presidente. As atividades de staff (marketing, produção, finanças etc.) são doméstica, ou seja, são localizadas no país de origem. Existem dois padrões observados de organização pré internacional: com e sem divisão de produtos.
O acordo firmado conta com apoio inicialmente da distribuidora conhecida a Toyosa SA, com marcas já existentes no país de destino, a Bolívia, pois seria de grande risco se investidos em montar uma nova planta de distribuidora exclusivo da Toyota, num mercado ainda com baixo índice de PIB e IDH. 
A Toyosa SA, nasceu como distribuidora exclusiva da marca de veículos Toyota em 1981 na cidade de Cochabamba, comercializa produtos da Toyota e outros produtos conforme as necessidades do mercado, incluindo diferentes marcas, como caminhões Hino, Lexus linha automotiva de luxo, máquinas pesadas Volvo, máquinas agrícolas Kubota, empilhadeira Toyota, pneus Bridgestone, lançamento de Yamaha motocicletas e Unic Cranes que são uma inovação na engenharia. Foi fundado pelo atual Presidente Executivo, o Sr. Edwin Saavedra Toledo, que com grande espírito de trabalho e atitude vencedora conseguiu consolidar o que hoje é a empresa líder no campo na Bolívia. A Toyosa SA é considerada uma das maiores e mais fortes empresas distribuidoras do país. 
DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING
ESTUDO LOGÍSTICO PARA A DISTRIBUIÇÃO DO PRODUTO NO NOVO MERCADO
A Toyota utiliza o Centro de Distribuição Guaíba (RS) como portal de entrada de seus veículos do Mercosul, recebendo as picapes Hilux e os utilitários esportivos SW4 produzidos na planta da Toyota Argentina, na cidade de Zárate. No local, os veículos passam por uma operação industrial para se adequar à legislação brasileira e, a partir deste Centro de Distribuição são distribuídos para as concessionárias da marca em todo o Brasil.
A empresa também já possui CD em Vitória (ES) que serve para distribuição dos automóveis e utilitários Toyota importados do Japão, e um centro de distribuição de peças em Votorantim (SP) com a capacidade de armazenamento de 2.500 tipos de peças. A expectativa é que essas unidades de armazenamento e distribuição seja a maior fonte de Imposto sobre Circulação de Mercadoriase Serviços (ICMS) do Município.
A Toyosa SA de Cochabamba, funcionará como CD provisório na Bolívia, em que além do pátio de estocagem para as concessionárias autorizadas, contemplará uma área dedicada ao PDI (Inspeção de entrega) dos veículos e no setor serão montadas peças e miudezas das carrocerias necessárias para adaptação regional, tornando a empresa de gestão regiocêntrica.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVÉL
PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ÀS EXIGÊNCIAS DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL DO NOVO MERCADO
No ano fiscal 2015/2016, a matriz TMC (Toyota Motors Company), lançou o Toyota 2050 Environmental Challenge, um conjunto de diretrizes que tem como principal objetivo gerar impacto positivo com o negócio. Para isso, foram fixados seis desafios, que abordam as mudanças climáticas, o uso de recursos naturais e um modelo pautado pela transição a uma economia de baixo carbono. TDB conseguiu atingir 100% das metas, que abrangiam itens como:
Zero caso de não conformidade legal, reclamações e acidentes ambientais;
Obtenção de certificação ISO 14001 para fornecedores e distribuidores;
Redução de emissões, consumo de água e energia e geração de resíduos.
Na Toyota do Brasil, essa perspectiva se traduz em iniciativas já em curso como a adoção de novas tecnologias e processos nas fábricas, o monitoramento ambiental na cadeia de fornecedores e distribuidores e a aposta em veículos de menor impacto, mas também instiga a companhia a buscar soluções inovadoras, como a neutralização de emissões nas plantas pela compra de eletricidade de fontes renováveis.
Todas as fábricas da TDB têm Sistema de Gestão Ambiental (SGA) implantado, pautado pelo Toyota Way e inspirado nas diretrizes da norma ISO 14001. No caso da planta de Porto Feliz, inaugurada em 2016, foram adotados sistemas que a alinham ao conceito ecofactory, implantado em Sorocaba e, mais recentemente, em São Bernardo do Campo.
REFERENCIAS
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/negociacoes-internacionais/132-acordos-dos-quais-o-brasil-e-parte/1821-acordos-mercosul-bolivia-ace-36
http://www.ine.gob.bo/index.php/notas-de-prensa-y-monitoreo/itemlist/category/112-diciembre
https://br.motor1.com/news/124244/toyota-inaugura-centro-de-distribuicao-para-40-mil-carros-em-pernambuco/
http://exame.abril.com.br/negocios/toyota-confirma-construcao-de-centro-de-distribuicao-no-rs-m0065348/
http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/348870/toyota-instala-centro-de-distribuicao-de-pecas-em-votorantim
http://exame.abril.com.br/negocios/toyota-assina-protocolo-para-fazer-centro-de-distribuicao/ 
http://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/toyota-tera-centro-de-distribuicao-no-pe/
http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/804619/modelo-toyota-etios-2018-mostra-evolucao-estetica-e-mecanica. Visitado em 28 de setembro de 2017.
https://br.investing.com/currencies/bob-usd-converter
 Marketing internacional
Para propor um plano de internacionalização da marca será preciso analisar a situação atual da empresa em seu país de origem. Para isso, é necessário fazer uma breve descrição da situação econômica/financeira da empresa, posicionamento de mercado, participação de mercado, formas de distribuição de produtos e estratégias de comunicação e de preço.
Após a descrição da situação no país de origem, é imprescindível uma pesquisa para identificar no Mercosul o país que teria uma melhor aceitação do produto/marca, e para isso alguns aspectos devem ser analisados: fatores econômicos, culturais, geográficos, demográficos, cambiais, tecnológicos que direcionam a escolha.
Distribuição e trade marketing
 Para que essa marca seja internacionalizada é preciso elaborar uma estratégia de distribuição e de trade marketing para o novo produto ou serviço. Para isso, identifique e apresente uma proposta inicial para o país de destino.
 
 Desenvolvimento sustentavél
 Essa disciplina também deverá ser integrada ao plano de internacionalização da marca. Para isso é preciso pesquisar e apresentar as leis e diretrizes do país de destino com relação à utilização de recursos ambientais. Após a apresentação, é preciso demonstrar quais serão as adaptações necessárias ao produto e/ou serviço para atender às exigências do país em que se pretende atuar.

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