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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
CLEYNALDO MARTINS PACHECO 
 
 
 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
MADUREIRA-RJ 
2018 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA EMPRESA 
 
 
Trabalho de Formatura apresentado ao 
curso de Administração da Universidade 
Estácio de Sá. 
Professora: Patricia Cristina de Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MADUREIRA/RJ 
2018 
 
2 
SUMÁRIO 
 
 
 
RESUMO............................................................................................................. 03 
 
1-INTRODUÇÂO- ............................................................................................... 04 
 
1.1-GERENCIAMENTO DE PROJETOS ........................................................... 06 
 
1.2-DEFINIÇÃO DE PROJETOS ....................................................................... 07 
 
1.3-A EMPRESA ................................................................................................ 09 
 
2-REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 09 
 
2.1-ESTOQUES DE MATERIAIS ....................................................................... 10 
 
2.2-PROCESSO DE ESTOQUES ...................................................................... 11 
 
2.3-PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO .................................................................. 13 
 
3-LOGÍSTICA DE MATERIAIS ........................................................................... 14 
 
3.1-DISTRIBUIÇÃO FÍSICA- ............................................................................. 16 
 
3.2-GESTÃO DE QUALIDADE ORGANIZACIONAL ........................................ 18 
 
3.3-RISCOS NA AUDITORIA ............................................................................ 19 
 
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 19 
 
5-REFERÊNCIAS .............................................................................................. 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
RESUMO 
 
 A indústria da construção civil é um setor estratégico para o crescimento 
da economia brasileira e que deverá continuar a crescer na mesma 
proporção que o país. É objeto de grandes empreendimentos e apresenta 
crescente dinamismo e competitividade. Entretanto, é cada vez mais 
necessário que a construção civil, a exemplo de outros setores de produção 
nacional, cresça em termos de uma gestão moderna, praticando menos a 
capacidade de improvisar e aprendendo mais sobre planejamento 
estratégico e aplicação de ferramentas gerenciais. Elaborar um 
planejamento estratégico que possa ser utilizado como ferramenta gerencial 
para aplicação nas mais diversas organizações.A meta principal é o melhor 
aproveitamento de recursos e métodos de todo aparato humano,com isso 
buscando a satisfação do cliente e o uso racional de todo efetivo humano e 
financeiro.Iniciaremos com a definição e estabelecimento de metas,o 
empreendimento de ações,a mobilização de recursos e a tomada de 
decisões visando atingir objetivos,a fim de alcançar o sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1- INTRODUÇÃO 
 
No início da construção civil os portugueses eram hábeis com a 
madeira, e trabalhavam muito bem com a pedra. No século XVI, antes da 
construção de pedra, a de madeira era levantada com fechamento de frestas 
com barro e sambaquis (conchas diversas, arenitos, e detritos dos índios 
acumulados durante séculos formando pequenos montes), os sambaquis 
também foram amplamente usados em calçamento e vias para as carroças 
transportarem mantimentos e os frutos do extrativismo de paredes de pedras 
eram feitos da mesma forma. Os arcos sobre as janelas só viriam com o 
estabelecimento das olarias (locais com formas e fornos para assar tijolos de 
argilas). Isso ainda no século XVI, pois logo cedo o Brasil começou a ser 
fornecedor de matéria prima para a Europa, principalmente o 
Pau Brasil e os trabalhadores portugueses precisavam de infraestrutura para 
trabalhar no extrativismo por aqui na colônia. 
Toda esta movimentação ocorreu no litoral, próximo a locais que não 
ofereciam risco de encalhamento para os navios.Os sambaquis não são 
mais utilizados nas junções, ficando sinais de suas utilizações em algumas 
igrejas construídas no século XVIII.Todas as estruturas mais complexas 
eram baseadas no arco romano, junção de pedras com determinado Ângulo 
até formar arcos. Toras como vigas e pilares também eram muito usado, 
mas em situações de construções mais simples.Telhados eram de palhas, 
amarradas sobre tesouras de madeira. Fortes, feitoria de igrejas seguiam as 
estruturas de pedras descritas acima. 
Projetistas, marceneiros, pedreiros, ferreiros e outros especialistas 
que faziam parte das missões. Eles eram necessários nos navios e nas 
construções de feitorias que já tinham planos traçados antes mesmo de 
saber o ponto exato onde seriam construídos. Para o levantamento de vigas 
sobre pilares, quando a construção se tornava mais grandiosas, como o 
levantamento de sinos mostrado em 1492, A Conquista do Paraíso, não era 
feito somente com a força humana, mas através de guindastes primitivos 
chamados de gruas que eram montadas no local. 
 
5 
Na década de 40 a construção civil teve seu auge no governo 
do então presidente do Brasil, Getúlio Vargas Dorneles, e este setor 
foi considerado uns dos mais avançados da época. O Brasil era 
detentor importante da tecnologia do concreto armado. A partir da década de 
50 definiu-se a forma de trabalho por hierarquia. Na década de 70 durante o 
regime militar predominou grande financiamento no setor visando diminuir o 
déficit de moradia. E as construtoras passaram somente a construir os 
prédios.Já na década de 80 começa a diminuir os financiamentos e as 
construtoras voltam a comercializar suas unidades. Na década 90 observam 
a melhor qualidade no produto final e as construtoras começam a qualificar a 
mão de obra e com isso o produto final fica com uma qualidade melhor. 
A construção civil sofreu os impactos da crise econômica de 2009, 
mas desempenhou um papel anticíclico, com os incentivos do governo. No 
período de 2010, acompanhando o crescimento econômico do país, o setor 
retomou o crescimento e vem apresentando bons resultados.A construção 
civil encontra-se em um excelente período, alcançou um papel de verdadeiro 
destaque no cenário econômico atual e é considerada hoje, um setor 
estratégico para o crescimento da economia nacional. A valorização da 
indústria da construção civil provocou um aquecimento no mercado. Novas 
empresas ingressaram no setor para aproveitar o momento favorável, e por 
consequência, houve aumento na competitividade.O setor passa por um 
excelente momento, em termos de oportunidades. Nesse novo cenário, as 
empresas precisam apresentar um desempenho cada vez melhor para 
sobreviver a um mercado que tornou-se altamente competitivo. Uma 
característica da construção civil é a pouca valorização das áreas de 
planejamento e de gerenciamento.Por ser um setor formado principalmente 
por profissionais da área técnica, o foco sempre esteve no fazer e não no 
planejar. A filosofia de planejar antes de executar ainda não permeou por 
completo as empresas de engenharia. A construção civil ainda possui como 
agravante o baixo nível de industrialização em sua cadeia de produção, uma 
característica que pode ser justificada devido à singularidade de cada obra. 
Esses fatores fazem com que o setor seja considerado um campo de baixa 
produtividade e rotulado como atrasado, quandocomparado a outras áreas 
industriais. 
 
6 
 
 
1.1GERENCIAMENTO DE PROJETOS 
 
 Para atender a demandas de maneira eficaz, em um ambiente 
caracterizado pela velocidade das mudanças, torna-se indispensável um 
modelo de gerenciamento baseado no foco em prioridades e objetivos. Por 
esta razão, o gerenciamento de projetos tem crescido de maneira tão 
acentuada no mundo nos últimos anos. 
 O Project Management Institute, juntamente com a Economist 
Inteligence Unit, realizou uma pesquisa sobre o universo dos projetos e 
constatou que cerca de 12 trilhões de dólares são empregados em projetos. 
Isso significa que aproximadamente 25% de toda a economia mundial, 
empregando mais de 20 milhões de profissionais em atividades relacionadas 
à liderança e ao gerenciamento de projetos.Isso confirma que Tom Peters 
apresentou em seu artigo ”Você é o Projeto” em 1999. Ele afirmou que, nos 
próximos anos depois essa realidade é evidentemente comprovada.Davi 
Cleland também afirma que, no futuro, o gerenciamento de projetos será 
utilizado para gerenciar as mudanças em todas as infraestruturas sociais em 
todos países, desenvolvidos ou não. 
 Na realidade, o gerenciamento de projetos não propões nada 
revolucionário e novo e sim estabelece um processo estruturado e lógico 
para lidar com eventos que caracterizam pela novidade, complexidade e 
dinâmica ambiental. 
 Hoje, por mais que tenham evoluído tecnicamente, deparamo-nos com 
um ambiente que evoluiu muitas vezes mais, ou seja, hoje somos muito mais 
capazes que no passado, porém, esse nosso aumento de capacidade é 
cada vez menor se comparado com o aumento na dinâmica do ambiente. 
Precisamos, portanto desenvolver mecanismos que reduzam essa diferença 
entre homem e ambiente, outro fator que impulsiona é o crescimento da 
competitividade. Quem for mais rápido e competente certamente conseguirá 
melhores resultados.Na área de tecnologia isso é extremamente 
claro.Alterações tecnológicas, que anteriormente levavam décadas para 
 
7 
serem implementadas por completo, hoje toma apenas algumas horas, em 
um nível de complexidade altíssimo. Cada vez mais, o gerente cumpre o 
papel de administrador dessas mudanças.Administrar a rotina de trabalho, 
agora, já não é fator diferenciador entre as organizações bem e mal 
sucedidas. 
 Diante da pressão desse contexto de mudanças, é preciso que nossas 
empresas consigam resultados com menos recursos, tempo e cada vez mais 
qualidade, ou seja, fazer mais que os concorrentes, gastando menos.A 
competição irá continuar a pressionar para que melhores ideias e processos 
sejam implementados.A grande maioria dos executivos está, hoje, 
procurando por essa “fórmula do sucesso”. O sucesso porém, não está em 
seguir cegamente as modernas teorias de administração apresentadas. 
 É preciso que se tenha habilidade para gerenciar aquilo que se conhece 
muito pouco, ou, até mesmo, aquilo de que não se conhece nada.Podemos 
ver no mercado de tecnologia, principalmente na internet e no comércio 
eletrônico que não existem padrões, nem para velocidade nem para 
dinheiro. Esse tipo de companhia nunca se valorizou tanto e, hoje, um 
projeto de comércio eletrônico bem sucedido pode até mesmo valer mais do 
que toda a parafernália organizacional desenvolvida em anos por uma 
empresa. São os novos parâmetros do mercado, onde tudo o que não existe 
é rotina.Tudo é projeto. 
 
 
1.2-DEFINIÇÃO DE PROJETOS 
 
 Nos últimos trinta anos, o mundo tem enfrentando um incrível 
dinamismo em suas relações intra e interempresariais.As empresas 
passam,agora,a ser reconhecidas por sua flexibilidade,capacidade de 
atender a seus clientes e profissionalismo.Com equipes de trabalho 
flexíveis,recursos e esforços focados nas necessidades organizacionais e 
planejamento baseado em projetos,as corporações de sucesso percebem 
que o uso dos conceitos de gerenciamento de projetos é 
 
8 
universal,genérico,rompendo todas as barreiras culturais,nacionais e 
regionais,onde as necessidades de sobrevivência também são universais. 
 Projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma 
sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina a 
atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de 
parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e qualidades. 
 Para CLELAND (2007) um projeto é uma combinação de recursos 
organizacionais, colocados juntos para criarem ou desenvolverem algo que 
não existia previamente, de modo a prover um aperfeiçoamento da 
capacidade de desempenho no planejamento e na realização de estratégias 
organizacionais. 
 Já para MEREDITH (2003), um projeto é uma atividade única e 
exclusiva com um conjunto de resultados desejáveis em seu término.É 
também complexo o suficiente para necessitar de uma capacidade de 
coordenação específica e um controle detalhado de prazos, 
relacionamentos, custos e desempenho. 
 Nesse contexto, pode-se concluir que o projeto é um conjunto de ações, 
executado de maneira coordenada por uma organização transitória, ao qual 
são alocados os insumos necessários para, em um dado prazo, alcançar o 
objetivo determinado.o conceito de organização transitória está diretamente 
relacionado a um esquema organizacional particular e temporário que 
somente existe para tornar o trabalho com projetos mais eficiente e intuitivo 
por parte da organização. 
 Os projetos atingem todos níveis da organização.Eles podem envolver 
uma quantidade pequena de pessoas, ou milhares delas. Podem levar 
menos de um dia ou vários anos. Os projetos, muitas vezes, extrapolam as 
fronteiras da organizam, atingindo fornecedores, clientes, parceiros e 
governos, fazendo parte, na maioria das vezes, da estratégia de negócios da 
companhia. 
 
 
 
 
 
9 
1.3- A EMPRESA 
 
 A empresa foi criada em 12 de maio de 2015, nos termos do artigo 
1033, IV da lei 10406/02 em sociedade unipessoal, a sociedade girará sobre 
o nome empresarial PMCR Construções e Reformas Ltda. ME. A visão da 
empresa é oferecer um serviço de alta qualidade, com o menor custo, dentro 
do menor prazo e que atenda às necessidades do cliente buscando sua 
satisfação total e Serviços de alta qualidade. Acompanhamento em todas as 
etapas por engenheiro civil. Emprego de materiais de primeira linha. Mão de 
obra qualificada e especializada e compromisso com o cliente.Ouvir e 
entender as expectativas demandadas.Acolher as ideias e sugestões 
apresentadas.Debater soluções e intercorrências do projeto junto com o 
cliente. Entrega dos serviços no prazo estimado.Elaborar o cronograma 
global de forma coerente e ágil.Realizar ajustes pertinentes de acordo com 
as necessidades.Honestidade e profissionalismo. A missão são os principais 
serviços oferecidos, instalações residenciais e prediais, reparos e reformas, 
instalações elétricas e hidráulicas, assentamento de pisos, cerâmicas e 
pedras, reformas de fachadas e telhados, serviços de Acabamento e 
vistorias prévias. 
 
 
2- REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 Neste capítulo procurou-se realizar uma revisão sobre os estoques de 
materiais objeto de estudo deste trabalho, e várias pesquisas já publicadas 
sobre o planejamento estratégico na empresa. Apresentamos uma 
sequência evolutiva do planejamento estratégico até a concepção das 
ferramentas estratégicas mais difundidas atualmente, que serão 
apresentadas no capítulo seguinte. 
 
 
 
 
 
10 
2.1- ESTOQUES DE MATERIAIS 
 
 Ao adotar o sistema de produção mais adequado às suas necessidades 
cada empresa deve procurar fazê-lo funcionar da melhor maneira 
possível.No sistema de produção sob encomenda, é quase sempre o 
produto que permanece imóvel no centro, enquanto tudo o mais gira ao 
redor dele.Ofoco central está no produto encomendado.Nos demais 
sistemas tanto na produção em lotes como na produção contínua são os 
materiais que fluem ao longo ou ao redor do processo produtivo.O foco está 
no processo produtivo. 
 Para que o sistema de produção não sofra interrupções ou paralisações 
desnecessárias, torna-se imprescindível haver alguma garantia na 
quantidade de materiais que influem ao longo do processo.Quase sempre 
essa garantia significa uma certa folga na quantidade de estoques.A essa 
folga de materiais damos o nome de estoque de materiais. Em geral, o 
Estoque de materiais tem um nível de estoque de segurança para enfrentar 
possíveis contingenciais. 
 Estoque é a composição de materiais, matérias-primas, materiais em 
processamento, materiais semiacabados, produtos acabados, que não é 
utilizada em determinado momento na empresa, mas que precisa existir em 
função de futuras necessidades. Assim, o estoque constitui todo o 
sortimento de materiais que a empresa possui e utiliza no processo de 
produção de seus produtos ou serviços. 
 A acumulação de estoques em níveis adequados é uma necessidade 
para o normal funcionamento do sistema produtivo. Em contrapartida, os 
estoques representam um enorme investimento financeiro.Desse ponto de 
vista, os estoques constituem um ativo circulante necessário para que a 
empresa. 
 Possa produzir e vender com um mínimo risco de paralisação ou de 
preocupação.Os estoques representam parcela dos ativos totais da 
empresa.A administração dos estoques apresenta alguns aspectos 
financeiros que exigem um voltada para a facilitação do fluxo físico dos 
materiais e o abastecimento adequado à produção,a área financeira está 
 
11 
preocupada com o lucro,liquidez da empresa e a boa aplicação de todos os 
recursos empresarias.As principais funções do estoque são:Demora ou 
atraso no fornecimento de materiais,Sazonalidade no suprimento,riscos de 
dificuldade no fornecimento. Proporcionar economias de escala por meio da 
compra ou produção em lote econômicos,pela flexibilidade do processo 
produtivo e pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades. 
 
2.2- PROCESSOS DE ESTOQUES 
 
 Os estoques constituem um vínculo entre etapas do processo de 
compra e venda,no processo de comercialização em empresas comerciais e 
entre etapas de compra,transformação e venda no processo de produção 
em empresas industriais.Em qualquer ponto do processo formado por essas 
etapas,os estoques desempenham um papel importante na flexibilidade 
operacional da empresa.Funcionam como amortecedores das entradas e 
saídas entre duas etapas dos processos de comercialização e de 
produção,pois minimizam os efeitos de erros de planejamento e as 
oscilações inesperadas de oferta e procura,ao mesmo tempo em que isolam 
ou diminuem as interdependências das diversas partes da organização 
empresarial. 
Estoque de segurança: Sua função é proteger o sistema produtivo quando 
a demanda(D) e o tempo de reposição(L) variam ao longo do tempo.A 
variação da demanda representa um desvio padrão ao redor da média da 
demanda e flutua de acordo com as circunstâncias do mercado.Muitas 
vezes,a previsão de vendas sofre alterações bruscas em função de 
contingências não previstas.Também o tempo de reposição de materiais 
pode sofrer variações em função de problemas na cadeia de 
suprimentos.Assim,a demanda pode ser fixa e o tempo de reposição pode 
ser variável,ou então,a demanda pode ser fixa e o tempo de reposição 
fixo.Ambos podem ser fixos e ambos podem ser variáveis.Em função dessas 
contingências,as empresas decidem por um estoque de segurança para 
enfrentá-las e manter o sistema produtivo protegido das circunstâncias 
externas à empresa.É interessante notar que as empresas procuram 
 
12 
assegurar que seu núcleo produtivo esteja protegido das influências 
externas representadas pela demanda dos produtos no mercado e pelo 
tempo de reposição dos matérias utilizados na produção,que geralmente 
depende da cadeia de fornecedores.Para enfrentar essas variações 
externas,torna-se necessário um colchão protetor representado pelos 
estoques de matérias,sobretudo,pelos estoques de segurança. 
 A classificação de estoques são: 
1. Estoques de matérias-primas (MPs) 
2. Estoques de materiais em processamento (ou em vias). 
3. Estoques de matérias semi-acabados. 
4. Estoques de materiais acabados (ou componentes). 
5. Estoques de produtos acabados (PAs) 
Estoque de Matérias-Primas (MPS): Os Estoques de MPs constituem os 
insumos e matérias produtivo da empresa.São os itens iniciais para a 
produção dos produtos ou serviços da empresa.Isto significa que a produção 
é totalmente dependente das entradas de MPs para ter a sua sequência e 
continuidade garantidas.Geralmente as MPs são compradas dos 
fornecedores externos pelo órgão de compras e, quando recebidas, são 
estocadas no almoxarifado da empresa. 
Estoque de Materiais em Processamento ou em Vias: Os Estoques de 
materiais em processamento também denominados materiais que estão 
sendo processados ao longo das diversas seções que compõem o processo 
produtivo da empresa. São, pois,os materiais em processo de produção ou 
em vias de serem processados em cada uma das seções produtivas da 
empresa.Não estão nem no almoxarifado,por não serem mais MPs 
iniciais,nem no depósito,por ainda não serem PAs. São os materiais que 
ingressaram na empresa na forma de MPs, saíram do almoxarifado e ainda 
estão transitando pelas etapas do processo da empresa em alguma 
seção.Mas adiante serão transformados em PAs. 
Estoque de Materiais Semi-Acabados: Os Estoques de materiais 
semiacabados referem-se aos materiais parcialmente acabados, cujo 
processamento está em algum estágio intermediário de acabamento e que 
se encontram também ao longo das diversas seções que compõem o 
processo produtivo.Diferem dos materiais em processamento pelo seu 
 
13 
estágio mais avançado, pois se encontram quase acabados, faltando apenas 
mais algumas etapas do processo produtivo para se transformarem em 
matérias acabados ou em PAs. 
Estoque de Materiais Acabados ou Componentes: Os estoques de 
matérias acabados também denominados componentes referem-se a peças 
isoladas ou componentes já acabados e prontos para serem anexados ao 
produto. São, na realidade, partes prontas ou montadas que, quando 
juntadas, constituirão o PA. 
Estoque de Produtos Acabados (PAs): Os estoques de PAs se referem 
aos produtos já prontos e acabados, cujo processamento foi completado 
inteiramente.Constituem o estágio final do processo produtivo e já passaram 
por todas as fases, como MP, materiais em processamento, matérias 
acabadas e PAs. 
 
2.3- PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO 
 
 Cada área seja o almoxarifado de MPs, sejam as diversas seções 
produtivas ou o depósito de PAs tem interesse em aumentar os seus níveis 
de estoques para garantir sua segurança e reduzir os riscos de falta que 
pretende reduzir ao mínimo possível o capital investido em estoques e fazê-
lo girar rapidamente para aumentar a rentabilidade do capital da empresa.O 
estoque é um investimento na medida em que exige forte aplicação de 
dinheiro por parte da empresa. 
 Dimensionar o estoque significa estabelecer os níveis de estoque 
adequados ao abastecimento da produção sem resvalar nos dois extremos 
de excessivo estoque ou de estoque insuficiente.O estoque excessivo leva 
ao desperdício de dinheiro e a perdas financeiras decorrentes de seus 
custos mais elevados. O estoque insuficiente, por outro lado, conduz a 
paradas e interrupções da produção por inexistência de materiais, o que 
também provoca prejuízos à empresa.Ambos os extremos devem ser 
evitados. 
 O desafio está em saber quais os materiais, quanto e quando deverão 
estar disponíveis para abastecer a produção.Cada tipo de material estocado14 
é denominado item de estoque.Quanto maior o número de itens de estoque, 
tanto maior a complexidade de AM (Administração de Materiais). 
 Na Realidade, o dimensionamento dos níveis de estoque está 
fundamentado na previsão do consumo dos níveis de estoque está 
fundamentado na previsão do consumo dos materiais.A previsão do 
consumo também chamada previsão da demanda é uma estimativa a priori 
de quanto determinado material será consumido ou necessário durante um 
determinado período de tempo. 
 
 
3- LOGÍSTICA DE MATERIAIS 
 
 Em toda empresa há um fluxo incessante de materiais.Eles percorrem 
todas as seções produtivas ao longo do processo de produção,da mesma 
forma como o sangue percorre o organismo humano para alimentar as 
células dos órgãos e tecidos e abastacer suas necessidades energéticas.Há 
uma incessante movimentação de materiais dentro do processo produtivo da 
empresa. 
 Em uma operação ideal,o material deve fluir ininterruotamente por meio 
do processo.Em suma,o material deve parar somente para receber 
atividades de acréscimo de valor.Se o material for papel,inforação,produtos 
ou qualquer outra coisa,esse conceito será sempre o mesmo.As empresas 
baseadas em tempo consideram tudo o que interrompe o fluxo de materiais 
como um problema a ser estudado e eliminado se possível.Essa definição 
de problema pode incluir produtos parcialmente completados ou quando 
algum item está esperando pela máquina a receber set-up,um documento 
aguardando assinatura ou qualquer item esperando aprovação,inspecção ou 
direcionamento.Muitas atividades consideradas problemas sob essa 
definição são tradicionalmente tratadas como procedimento operacional 
padrão e simplesmente aceitas como dadas pela organização. 
 A movimentação de materiais tem sido indevidadmente encarada como 
uma atividade improdutiva,que gera uma enorme perda de tempo e de 
dinheiro. Contudo,ultimamente,ela tem sido objetivo de grandes 
 
15 
investimentos por parte das empresas,como uma forma de obter retornos 
garantidos. Na realidade,quando bem administrada,a movimentação de 
materiais pode trazer grandes economias para a empresa e um excelente 
resultado para a produção.As principais finalidades da movimentação de 
materiais são três: 
 
1.Aumentar a capacidade produtiva da empresa: A movimentação 
eficiente de materiais permite utilizar plenamente a capacidade 
produtiva da empresa e em alguns casos até aumentá-la.O aumento 
da capacidade produtiva da empresa pode ser conseguido por meio 
de redução do tempo de fabricação,Incremento da produção através 
da intensificação do abastecimento de materiais às seções produtivas 
e a utilização racional da capacidade de armazenagem utilizando 
plenamente o espaço disponível e aumentando a área útil da fábrica. 
 
2.Melhorar as condições de trabalho: A movimentação de materiais 
contribui enormemente para a melhoria das condições de trabalho 
das pessoas proporcionando maior segurança e redução de acidentes 
durante as operações com materiais,já que a produção normalmente 
envolve o manuseio e processamento de materiais,redução da fadiga 
nas operações com materiais e maior conforto para o pessoal e o 
aumento da produtividade da mão-de-obra. 
 
3.Reduzir os custos de produção: A movimentação de materiais 
permite reduzir os custos de produção através de redução da mão-de- 
obra pela utilização de equipamentos de manuseio e transporte de 
material adequados,com a diminuição dos transportes 
manuais,redução dos custos materiais por meio do acondicionamento 
e transporte para diminuir as perdas ou estragos de materiais e 
redução de custos em despesas gerais através de menosres 
despesas de transportes e menores níveis de estoque de materiais. 
 
Existe uma parafernália de esquemas e equipamentos de 
movimentação de materiais no mercado.A definição dos esquemas e 
 
16 
equipamentos deve ser analisada juntamente com o arranjo 
físico,levando em consideração os seguintes aspectos principais: 
 
O produto ou serviço produzido pela empresa, suas dimensões, 
características, quantidade a ser movimentada, possibilidades de 
alterações, o tipo de edificação e suas características como 
espaço,dimensão das áreas e corredores, tamanho das 
portas,resistência do piso, layout, possibilidades de alterações. O 
processo produtivo utilizado como sistema de produçãp,seuência das 
operações,tecnologia utilizada, máquinas e equipamentos de 
produção, métodos de trabalho, possibilidades de alterações. As 
necessidades de movimentação de movimentação de materiais em 
função dos métodos de trabalho de abastecimento de materiais e de 
armazenamento dos mesmos. 
 
 
 
 
 
3.1- DISTRIBUIÇÃO FÍSICA 
 
 Quando o mercado é vasto e abrangente,utiliza-se o termo distribuição 
para significar os meios através dos quais a empresa efetua as entregas de 
seus PAs a fim de suprir o mercado consumidor.A palava distribuição pode 
ser utilizada com diferentes significados.Para a teoria econômica,distribuição 
significa o processo de divisão do produto de toda a atividade econômica 
entre os diversos fatores de produção,como a natureza,o capital e o 
trabalho.Para a administração mercadológica distribuição é a movimentação 
e manipulação dos produtos ou serviços desde a fonte de produção até o 
ponto de consumo.É também denominada distribuição física,por envolver o 
fluxo dos produtos ou serviços do produtor até o consumidor final.A palavra 
distribuição física é geralmente utilizada como sinômimo de movimentação 
física (transporte) dos produtos até o consumidor. 
 
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 Por meio da distribuição efetua-se a transferência dos produtos ou 
serviços desde sua origem de produção até o lugar de uso e consumo,com 
ou sem a presença de intermediários.Nesse sentido,a distribuição pode ser 
feita através da venda direta ou da venda indireta.Vejamos as diferenças 
entre esses dois sistemas. 
 
1.Venda Direta: é a distribuição que não utilização nenhum intermediário.A 
própria empresa efetua a venda diretamente ao consumidor final por meio de 
seus órgãos,como departamentos,filiais,agências,sucursais,representantes 
próprios. 
2.Venda Indireta: É a distribuição na qual o produto ou serviço passa por 
vários intermediários até chegar ao consumidor final.Os intemediários 
formam os canais de distribuição. 
 Toda distribuição envolve um sistema complexo de atividades,isto é,um 
conjunto ou combinação de atividades,formas de venda,intermediários e 
meios de entrega que constituem um todo integrado e necessário para fazer 
com que o produto ou serviço da empresa chegue até o consumidor final ou 
consumidor industrial: 
1.Consumidor Final:É aquele que compra ou utiliza os produtos ou serviços 
para produzir outros bens ou serviços e do consumidor comercial uma 
empresa que compra e vende produtos ou serviços como intermediário de 
negócios. 
 O sistema de distribuição,em muitos casos,requer a presença de canais 
de distribuição.Canal de distribuição é a empresa ou intermediário que 
adquire a propriedade dos produtos ou serviços com a finalidade de 
revendê-los ao consumidor final ou a outro comerciante 
intermediário,assumindo o risco compra e da venda.Daí a diferença entre 
sistema de distribuição como é organizada a distribuição até o consumidor 
final e canal de distribuição ou intermediário que conduz o produto ou 
serviço até o consumidor final. 
 Os canais de distribuição fazem com que os produtos ou serviços 
escoem do produtor até chegar às mãos do cliente ou consumidor 
final.Principalmente nas empresas que cobrem extensa área territorial,os 
canais de distribuição são importantes artériais que levam os produtos ou 
 
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serviços a diferentes e longínquos lugares,no tempo e na quantidade 
exigidos,à disposição do consumidor final. 
 
 
 
 
3.2-GESTÃO DE QUALIDADE ORGANIZACIONAL 
 
 A garantia da qualidade não trata somente de controle,mas de todos os 
aspectos da gestão da qualidade que provê a estrutura. Ao pensarmos em 
definir autoridade e responsabilidade, adotamos uma postura proativa: 
treinamento, seleção de fornecedores, planejamento de processo,controle 
de documentos, identificação, rastreabilidade e assim por diante. 
 As duas principais atividades do ciclo de auditoria são a auditoria de 
adequação,que determina se o sistema documentado atende aos requisitos 
dos critérios de referência,normalmente a ISO 9001:2000,e a auditoria de 
conformidade,na qual a equipe de auditoria verifica a implementação e a 
eficácia do sistema de qualidade. 
 Algumas vezes chamada de “auditoria de gabinete”,a auditoria de 
adequação normalmentese segue à visita de pré-auditoria e é conduzida no 
escritório da equipe auditora.A finalidade da auditoria de adequação é 
determinar se o sistema documentado aborda adequadamente os requisitos 
da norma.Ela permite ao membro designado da equipe auditora considerar o 
escopo e as exclusões e discuti-los com a equipe,obtendo esclarecimentos 
adicionais sobre o auditado, se necessário. 
 É usual que apenas um membro da equipe leia o manual da 
qualidade,como forma de orientação,antes de preparar as listas de 
verificação e de conduzir a auditoria de conformidade. 
 A avaliação do manual da qualidade e dos procedimentos contra os 
requisitos da norma, durante a auditoria de adequação, assegura que a 
organização considerou os requisitos obrigatórios da norma. Omissões que 
não forem explicadas devem ser esclarecidas antes da auditoria nas 
instalações do auditado. Com o benefício da visia de pré-auditoria,a 
 
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descrição dos processos e de suas interações é, provavelmente, entendida 
com maior rapidez. 
 
 
 
 
 3.3- RISCOS NA AUDITORIA 
 
 Em nossa discussão da reunião da abertura na qual as coisas vão 
normalmente bem,incluímos uma longa lista do que poderia dar errado. 
Durante a execução da auditoria,as coisas também frenquentemente saem 
erradas.A lista é demasiado longa para fornecê-la por completo,mas aqui 
estão alguns dos problemas mais comuns acerca dos quais você deve 
refletir: O auditado falta, o auditado se torna violento, dois auditados 
começam uma discussão, o auditado reclama que o auditor agiu 
inadequadamente, o auditado realiza correções de curto prazo para as 
questões levantadas, sem direcionar-se à raiz do problema, o modo como as 
pessoas estão trabalhando não é aquele especificado nos procedimentos ou 
documentos de processo e o auditado explica que a razão do não 
atendimento a um requisito é a insuficiência da recursos. 
 
 
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A organização não melhora continuamente a eficácia do sistema da 
qualidade por meio do uso da política da qualidade,objetivos da qualidade é 
obter resultados de todos os setores como:projetos,estoques,logística e na 
auditoria, serão necessário duas ações,ação correntiva que analisa crítica de 
não conformidades(incluindo reclamações de clientes), determinar as causas 
de não conformidades, avaliação da necessidade de ações para assegurar 
que aquelas não conformidades não ocorrerão novamente, determinação e 
implementação das ações necessárias, registros dos resultados das ações 
executadas e análise crítica das ações corretivas tomadas e a ação 
 
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preventiva que define os requisitos para a determinação de não 
conformidades e suas causas, avaliação da necessidade de ações para 
previnir a ocorrência de não conformidades, determinação e implementação 
das ações necessárias, registros dos resultados das ações executadas e 
análise crítica de ações preventivas executadas. 
 
 
5- REFERÊNCIAS 
 
VARGAS,Ricardo V .Gerenciamento de Projetos:Estabelecendo Diferenciais 
Competitivos 6ª Edição. Rio de Janeiro:Brasport,2005. 
 
CLELAND,David I.;IRELAND,Lewis R.Gerencimento de Projetos.Rio de 
Janeiro,LTC,2007. 
 
.MEREDITH,Jack R. e MANTEL JUNIOR,Samuel J.Projetos em 
organizações contemporâneas.Administração de Projetos:uma abordagem 
gerencial.4.ed. Rio de Janeiro:LTC 2003. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem 
introdutória. Rio de janeiro: Elsevier, 2005 – 3ª reimpressão. 
 
O’HANLON,Tim,Auditoria de Qualidade,Com Base na Isso 9001:2000.São 
Paulo:Saraiva,2009.