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Estudo dirigido de Técnica Cirúrgica 2 Prova

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Estudo dirigido de Técnica Cirúrgica 2 Prova
Cite quatro indicações para a realização de uma esplenectomia em cães
Trauma ou laceração em uma única parte, pequenos
Abcessos em um único ponto (local)
Neoplasia focal
Necrose parcial
Um cao raça Bull Terrier, macho, cinco meses de idade, com peso de 13 kg, foi atendido com queixa principal de episódios de vômito. Segundo a proprietária, o paciente possuía hábito de mastigar objetos domiciliares e que por vezes deglutia. Segundo a proprietária, o paciente possuía hábito de mastigar objetos domiciliares e que por vezes os deglutia. Durante o exame foi observado que o animal apresentava dor a palpação abdomunal, sialorreia intesnsa e distenção abdominal. A palpação evidenciou-se na região mesogástrica, presença de uma massa de consistência firme. O exame radiológico em incidência latero-lateral esquerda da região abdominal, com ênfase na área gástrica, demonstrou uma dilatação do estômago sugerindo corpo estranho gástrico. Foi marcado o procedimento de laparotomia exploratória e realizada GASTROTOMIA para remoção do corpo estranho.
Descreva detalhadamente a técnica de gastrotomia
Fazer uma incisão na linha média ventral abdominal desde o processo xifoide até o púbis. Usar afastadores de Balfour para segurar a parede abdominal e promover uma exposição adequada do trato gastrointestinal. Inspecionar todos os componentes abdominais antes de incisar o estômago. Isolar o estômago dos outros componentes abdominais com compressas cirúrgicas umedecidas para reduzir a contaminação. Colocar pontos de fixação para auxiliar na manipulação do estômago e ajudar a evitar o derramamento do conteúdo gástrico. Fazer uma incisão gástrica em uma área hipovascular do aspecto ventral do estômago, entre as curvaturas maior e menor. Verificar se a incisão não está próxima ao piloro, pois o fechamento da incisão poderá causar excessiva invaginação de tecido dentro do lúmen gástrico, resultando em obstrução da saída gástrica. Fazer uma incisão no lúmen gástrico com um bisturi e aumentar a incisão com tesouras Metzenbaum. Usar sucção para aspirar o conteúdo gástrico e reduzir o derramamento. Fechar o estômago com um material de sutura absorvível 2-0 ou 3-0 (p. ex., polidioxanona, poligliconato)em um padrão seromuscular de duas camadas invertidas. Incluir a serosa, muscular e submucosa na primeira camada, usando um padrão de Cushing ou simples contínuo incorporando as camadas serosa e muscular. Como alternativa, fechar a mucosa com uma sutura de padrão simples contínuo em uma camada separada para reduzir o sangramento pósoperatório. Antes do fechamento da incisão abdominal, substituir os instrumentos contaminados pelo conteúdo gástrico por instrumentos estéreis e luvas. Sempre que remover um corpo estranho gástrico, certifique-se de verificar o trato intestinal todo para materiais adicionais que podem causar obstrução intestinal.
Marque “V” para as verdadeiras e “F” para as falsas
( ) Os rins são localizados no espaço retroperitoneal dentro da cavidade torácica
( ) A mediastinite séptica pode ser causada pela perfuração do esôfago cervical
( ) Durante a técnica de esofagotomia cervical não é indicada a intubação oro-esofágica
( ) O exame radiográfico é o mais indicado nos casos de neoplasias renais
( ) A sutura da parede esofágica é realizada com o animal em decúbito lateral esquerdo
( ) Na gastrotomia o estômago deve ser incisado em sua curvatura menor
( ) A síndrome dilatação vólvulo gástrica esta relacionada a aerofagia e exercícios pré-prandiais
( ) Na gastropexia o antro pilórico é suturado na parede corporal do lado esquerdo
( ) Na esofagotomia a incisão no esôfago segue pela serosa, muscular, submucosa e muscular
Por qual razão a laparotomia mediana é a mais frequente utilizada pelos cirurgiões de pequenos animais
Considera-se que entre boas práticas a serem adotadas durante uma laparotomia, a minimização dos traumas induzidos pela manipulação excessiva das vísceras abdominais é uma delas. Considerando que o peritônio reveste essas estruturas e que as lesões peritoniais promovem a liberação de fibrina, qual deve ser a complicação resultante dessa manobra inadequada?
Formação de aderências fibrinosas
Aponte em qual região peri ovárica se deve proceder as ligaduras durante a ovariohisterectomia
O trajeto do esôfago inicialmente é dorsal a traqueia, mas gradualmente desvia-se para a ____________________ até que na entrada da cavidade torácica, se apresenta totalmente a ____________________ da traquéia
Com base na resposta a questão anterior conclui-se que a via de abordagem do esôfago cervical para remoção de corpo estranho é pelo lado __________________. Já no esôfago torácico é pelo lado _________________.
Quais são os componentes da bainha carótida?
Nervo vago parassimpático, jugular interna e carótida
O que caracteriza visualmente a Síndrome Dilatação Gástrica com rotação para a direita?
Estenoses cicatriciais no intestino podem ocorrer ________________________________ e com base nessa informação se procede a remoção ________________________________
Uma cadela foi submetida a OVH mas, decorridos seis mese da intervenção cirúrgica, manifestou sinais externos de cio. A partir desse momento, o comportamento estral foi observado em intervalos irregulares, sendo que até a data da consulta realizada no HV/EVZ/UFG, em janeiro de 2013, já havia manifestado cinco episódios semelhantes. O médico veterinário que atendeu o animal disse ao proprietário e aos alunos presentes no ambulatório que o problema realmente pode acontecer em uma porcentagem pequena de cadelas ovariohisterectomizadas e que pode estar relacionado aos homônios esteroides produzidos pelo animal. Indagado por um aluno sobre a participação da prostaglandina produzida no útero na manifestação do estro em cadelas submetidas a esse procedimento, o profissional afirmou que o animal pode manifestar sinais externos de cio em animais não castrados e, eventualmente, após a castração, com ou sem a participação desse hormônio de origem uterina. Portanto, seguindo essa linha de raciocínio, é muito provável de cio posteriores ao procedimento cirúrgico. Do exposto, pergunta-se: Qual seria esse erro?
Este erro técnico seria a presença do ovário ou fragmentos destes capazes ainda de produzir hormônios, esta é a síndrome do ovário remanescente
O óbito em cadeslas ovariohisterectomizadas para tratamento de piometra pode ocorrer em muitos animais ainda que o procedimento não resulte em hemorragia, bacteremia e peritonite. Geralmente, nesses casos, no período de convalescença, outras complicações, como a endotoxemia, também pode ocorrer no pós-operatório, resultando em deiscência da ferida que de forma sequenciada pode levar a evisceração, choque neurogênico e ao óbito. Portanto, pela gravidade que elas representam são temidas pelos cirurgiões. Entretanto, para minimizar as chances de ocorrer deiscência de ferida, desencadeando tais complicações, algumas medidas relacionadas a técnica operatória podem ser adotadas durante a laparorrafia. Dentre as mais importantes, a escolha do fio e do padrão de sutura, é de grande relevância para o sucesso da intervenção. Neste caso, sobre o fio e padrão de sutura mais adequados para se proceder a laparorrafia em uma cadela que foi ovariohisterectomizada para tratamento de piometra associado a endotoxemia e mais correto afirmar:
(X) o fio de náilon possui características adequadas para ser usado nessas condições 
( ) nesse caso, o padrão de sutura contínua Shimieden confere boa resistência e diminui a ocorrência de deiscência de ferida
( ) embora não sejam os fios mais adequados, na ausência de outros fios como o vycril, pode-se usar a seda ou algodão em padrão de sutura contínuo
( ) tanto o fio de náilon como o vycril, algodão, seda e o cagute podem ser empregados nesse caso, ficando a escolha do padrão de sutura a critério do cirurgião 
Enumere a 2 coluna correlacionando a 1:
	1
	esôfago
	10
	Lesão de perfusão
	2baço
	9
	Evitar aderências 
	3
	Esplenectomia total
	8
	Incisão seromuscular no antro pilórico
	4
	Esplenectomia parcial
	7
	“Flap” seromiscular no antro pilórico
	5
	Esofagotomia cervical
	6
	Dissecação da pleura mediastinal
	6
	Esofagotomia torácica
	5
	Deslocamento da traquéia para direita
	7
	Gastropexia circuncostal
	4
	Sutura de Woff ou Contínua simples
	8
	Gastropexia incisional
	3
	Evitar em cães com hipoplasia medular
	9
	Omentalização
	2
	Quadrante abdominal cranial esquerdo
	10
	Síndrome da dilatação vólvulo gástrica
	1
	Ausência de serosa
Qual é a razão de se proceder a gastropexia após um episódio de síndrome dilatação torção gástrica?
O animal que já passou por episódio de torção gástrica tem tendências a recidivas pois o estomago anatomicamente não tem fixação eficiente e faz a gastripexia xom o intuito de melhorar a fixação gástrica
Por qual razão a ausência da serosa no esôfago é um agravante para as cirurgias esofágicas?
A serosa é a fonte de fibrina do organismo, quando o esôfago sofre injúria é necessário produção de fibrina de outros órgãos para auxiliar o processo cicatricial do esôfago, isso induz a uma cicatrização não tão eficiente. 
Uma cadela sem raça definida de cinco anos de idade foi levada a Clinica Veterinaira por apresentar excessivo edema com eversão da mucosa vaginal. Notaram-se sujidades e algumas áreas de erosão na superfície da mucosa. Qual é o diagnóstico presuntivo e, uma vez que esteja confirmado, qual é o tratamento recomendado?
Circunde os músculos que constituem o diafragma pélvico e responda qual deles é usado para o tratamento da hérnia perineal no cão.
Qual é a relação entre hiperplasia benigna da próstata e a hérnia perineal no cão?
A hiperplasia prostática benigna ocasiona um aumento de pressão no assoalho perineal, patologia que causa um afrouxamento muscular do assoalho perineal, e o assoalho do macho é menos resistente que o da fêmea predispõe a hérnia perineal, além de que os 2 primeiros fatores citados acomete com mais frequência animais adultos a idosos
Por qual razão a hérnia peruneal predomina no gênero masculino?
Aponte a ordem em que são abordadas as estruturas anatômicas para a realização da OSH na cadela
( ) Bursa ovárica, mesovário e ligamento suspensório, medométrio e cérvix e corpo uterino
( ) Mesométrio, cérvix, mesovário e ligamento suspensório, bursa ovárica e corpo uterino
( ) Corpo uterino, mesovário e ligamento suspensório, mesométrio, cérvix
( ) Mesovário e ligamento suspensório, mesométrio, cérvix e corpo uterino
( ) Bursa ovárica, mesovário e ligamento suspensório, mesométrio e cérvix e corpo uterino

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