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Profa. Eline Matheus/2009 TIPOS INIBIDORES DE QUINASES (NIBS) ANTICORPOS MONOCLONAIS (MABS) INIBIDOR DE PROTEASOMA IMUNOMODULADORES (DERIVADOS DA TALIDOMIDA) INIBIDORES DE DESACETILASES DE HISTONAS Profa. Eline Matheus/2009 INIBIDORES DE QUINASES (NIBS) Profa. Eline Matheus/2009 RECEPTORES TIROSINA-KINASE Profa. Eline Matheus/2009 IMATINIBE Aprovado pelo FDA para o tratamento de pacientes adultos com GIST metastático e/ou não-ressecável c-KIT (CD117) positivo. Administrado por v.o., uma ou duas vezes/dia, dependendo da dose (100mg ou 400mg). Foi planejado para bloquear a atividade da enzima Bcr/Abl mutada que causa a Leucemia Mielóide Crônica, mas também bloqueia outras enzimas: KIT, PDGRFα e PDGRFβ e várias formas da Abl. Profa. Eline Matheus/2009 REAÇÕES ADVERSAS: fadiga, anemia, diarréia, náusea, vômitos, retenção de líquidos/edema, cólicas, rash, fotofobia. Profa. Eline Matheus/2009 SORAFENIBE Inibe a via intracelular da Raf-kinase, PDGFR, VEGF-2 e -3 e KIT. Aprovado pelo FDA em 2005. É usado para o tratamento de câncer renal primário avançado e hepático primário avançado. Profa. Eline Matheus/2009 Administrado por via oral. Biodisponibilidade: 29-49% ligação à proteínas plasmáticas: 99,5% Biotransformação: fase I- CYP3A4 (oxidação) e fase II- glicuronidação meia-vida: 25-48h Excreção: fecal (77%) e renal (19%) EFEITOS COLATERAIS: rash cutâneo, reações mão-pé, diarréia e hipertensão. Há relatos do desenvolvimento da síndrome leucoencefalopatia posterior reversível. Profa. Eline Matheus/2009 DASATINIBE Inibidor de múltiplas vias TK: família SRC, Bcr/Abl, c-KIT, EPHR(Ephrin), PDGFR-β. O DASATINIBE mostrou atividade clínica em modelos resistentes ao IMATINIBE. Absorção oral é boa e pode aumentar um pouco na presença de alimentos gordurosos. Pico de Cmax = 0,5-3h É extensivamente distribuído pelo corpo com Vd alto. Ligação à proteína plasmática: 96% e 93% para o metabólito ativo. Biotransformado pela CYP3A4 formando um metabólito ativo. t ½= 5-6h Excretado nas fezes (85%) e urina (4%) Profa. Eline Matheus/2009 GEFITINIBE – para câncer de pulmão de células não- pequenas (CPCNP) Inibidor seletivo do domínio TK do EGFR. Se liga ao sítio de ligação do ATP e com isso desativa a transdução de sinal da via Ras, levando à apoptose. Administrado por via oral; Biodisponibilidade = 59%; Ligação à proteína plasmática = 90%; Biotransformação = CYP3A4 t ½ = 6-49h excreção fecal. Existe uma potencial indicação para o uso de GEFITINIBE em outros tipos de cânceres que apresentem superexpressão de EGFR. Profa. Eline Matheus/2009 Aprovado no Brasil Nos casos com mutação ou hiperexpressão do EGFR, o impacto do ERLOTINIBE foi maior no ganho de sobrevida, sobrevida livre de progressão e taxa de resposta. Como o GEFITINIBE, também inibe seletivamente o domínio TK do EGFR. Se liga ao sítio de ligação do ATP e com isso desativa a transdução de sinal da via Ras, levando à apoptose. Em novembro de 2005, o FDA aprovou o uso de ERLOTINIBE em combinação com a GEMCITABINA para o tratamento de câncer pancreático metastático ou localmente avançado. Profa. Eline Matheus/2009 ERLOTINIBE– para câncer de pulmão de células não- pequenas (CPCNP) NILOTINIBE Inibidor de segunda geração da tirosina quinase BCR- Abl, a alteração molecular central da patogenia da Leucemia Mielóide Crônica (LMC) Profa. Eline Matheus/2009 TOXICIDADE Em pacientes com LMC em fase crônica: trombocitopenia, neutropenia febril, hiperglicemia, aumento de lipase, hipofosfatemia, aumento de bilirrubina. Menos graves: erupção cutânea, prurido, náusea, vômitos, diarréia, constipação, cefaléia, artralgia e fadiga. CINÉTICA: A biodisponibilidade aumenta quando é administrado 30 minutos após alimentos gordurosos; Tmax: 3h t1/2 β: 17h Css: oitavo dia. É inibidor das CYPs 3A4, 2C8 e 2D6 DOSE RECOMENDADA 400 mg, 2 x/dia; Profa. Eline Matheus/2009 LAPATINIBE para câncer de mama positivo para HER-2 Um estudo com 82 pacientes que apresentavam hiperexpressão do HER-2 tiveram benefício com o tratamento com LAPATINIBE independentemente do status hormonal, mas o benefício foi maior para as pacientes sem expressão de RE e RP. Nas pacientes sem hiperexpressão do HER-2 e com RE positivo, o benefício variou em função da expressão do RP, sendo maior com fraca expressão, sem benefício com elevada expressão e potencial antagonismo nos tumores sem expressão desse receptor. Profa. Eline Matheus/2009 Administrado por via oral; Biodisponibilidade = variável, mas aumenta com alimentos; Ligação à proteína plasmática = >99%; Biotransformação = CYP3A4, 2C19 e 2C8; t ½ = 24h excreção fecal (principalmente). É usado em câncer de mama avançado HER2-positivo que progrediu após tratamento prévio com antraciclinas, taxanos e trastuzumabe. EFEITOS COLATERAIS: diarréia, fadiga, náusea e rash. Profa. Eline Matheus/2009 SUNITINIBE É uma molécula oxindol planejada para interagir seletivamente com os sítios de ligação intracelulares do ATP do receptor tirosina-kinase de vários fatores de crescimento. Aprovado pelo FDA em 2006 para pacientes com GIST. Também foi aprovado para câncer de rim. Administrado por v.o. na dose de 50mg/dia. É dado por 4 semanas com 2 semanas de descanso. Este ciclo é repetido por vários meses. Profa. Eline Matheus/2009 Administrado por via oral; Biodisponibilidade = variável e não afetada por alimentos; Ligação à proteína plasmática = 95%; Biotransformação = CYP3A4 t ½ = 40-60h (sunitinibe) e 80-110 (metabólito) excreção fecal (61%) e renal (16%). Inibe a sinalização celular de vários receptores TK: PDGFRs, VEGFRs, Kit, RET (linhagem de células gliais da família do fator neurotrófico), CSF-1R (fator estimulador de colônias de granulócitos, que regula a via JAK/STAT, Ras/MAPK e PI3K/Akt) e flt3(receptor de citocina). Profa. Eline Matheus/2009 AXITINIBE Inibe múltiplos alvos: VEGFR-1, -2, -3, PDGFR e KIT. Mostrou inibir o crescimento do câncer de mama e carcinoma de células renais. Um estudo de fase II mostrou boa resposta em combinação com a GENCITABINA para câncer de pâncreas avançado. Spano JP, Chodkiewicz C, Maurel J, Wong R, Wasan H, Barone C, Létourneau R, Bajetta E, Pithavala Y, Bycott P, Trask P, Liau K, Ricart AD, Kim S, Rixe O. (2008) Efficacy of gemcitabine plus axitinib compared with gemcitabine alone in patients with advanced pancreatic cancer: an open-label randomised phase II study. Lancet Em um estudo de fase III, de janeiro de 2009, a Pfizer mostrou que quando usado com a GEMCITABINA não mostrou evidência de melhora de sobrevida Profa. Eline Matheus/2009 PAZOPANIBE É um inibidor de VEGFR-1, -2 e -3, PDGFR-α e -β, e c-KIT. Estudo de fase III comparou o pazopanibe com placebo em pacientes (n=233) com câncer de rim avançado. Os pacientes receberam 800mg/dia, v.o. Profa. Eline Matheus/2009 FORETINIBE É um inibidor dual das vias MET/VEGFR-A. Srinivasan R, Linehan WM, Vaishampayan U, et al. A phase II study of 2 dosing regimens of foretinib (GSK1363089), a dual MET/VEGFR2 inhibitor, in patients (pts) with papillary renal carcinoma (PCR). J Clin Oncol 2009; 27:18s (abstract 5457). O foretinibe, testado em dois regimes diferentes, mostrou atividade no carcinoma renal papilífero e bom perfil de tolerabilidade. Os pacientes receberam foretinibe em um de dois esquemas: (A)240 mg/dia, do D1 ao D5 a cada 2 semanas, ou (B) 80 mg/dia de maneira contínua. A taxa de resposta objetiva foi de 11% para o esquema A e de 19% para o esquema B. A maioria dos pacientes permaneceu com doença estável em ambos os grupos (76% no grupoA e 69% no grupo B). A sobrevida livre de progressão mediana não foi atingida no grupo A e foi de 7,6 meses no grupo B. Os eventos adversos mais observados foram aumento dos níveis de lipase, proteinúria e embolia pulmonar. Alguns pacientes também tiveram cegueira noturna. Profa. Eline Matheus/2009 VANDETANIBE É um inibidor do VEGFR e EGFR. Administrado por via oral e meia-vida de 5 dias. Está sendo testado em pacientes com câncer de pulmão de células não-pequenas. Profa. Eline Matheus/2009 BRIVANIBE É um pró-fármaco inibidor do VEGFR-2 e FGFR. Profa. Eline Matheus/2009 FOSTAMATINIBE Linfoma Nâo-Hodgkin (LNHs). Profa. Eline Matheus/2009 É um pró-fármaco inibidor da via da Syk kinase com potencial anti-inflamatório e imunomodulador. A Syk kinase está superexpressa em células hematopoiéticas. Nas células de linfoma folicular ocorre um aumento na sinalização do BCR através do Syk comparado com células B não malignas. NERATINIBE– inibidor da tirosina quinase pan-erbB (EGFR, HER-2 e HER-4) Profa. Eline Matheus/2009 Liga-se irreversivelmente ao receptor HER-2 no sítio de ligação do ATP, impedindo a autofosforilação da tirosina. O uso de NERATINIBE em doses orais diárias (aumentando progressivamente de 160mg até 240mg) com o PACLITAXEL, em tumores de endométrio, útero, cólon-reto e esôfago, também aumentou a taxa de resposta. ANTICORPOS MONOCLONAIS (MABS) Profa. Eline Matheus/2009 TRASTUZUMABE para câncer de mama positivo para HER-2. TRASTUZUMABE foi o 1º MAB aprovado para o tratamento de tumores sólidos. Profa. Eline Matheus/2009 O TRASTUZUMABE é um anticorpo monoclonal humanizado IgG1 com capacidade de ligação ao domínio extracelular do HER-2. É produzido por uma cultura de células de ovário de Hamster Chinês em um meio com nutrientes contendo gentamicina (que não é detectado no produto final). A eficácia clínica está restrita aos tumores que hiperexpressam HER-2. Apresenta taxas de resposta entre 15 e 30% quando usado isolado, mas atinge 50 a 80% quando combinado à qt. Domínio extracelular HER2 Profa. Eline Matheus/2009 O receptor para o fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 (HER-2, HER-2/neu ou Erb-2) é um receptor TK hiperexpresso em ≈ 25% a 30% dos carcinomas invasivos de mama. A atividade catalítica do HER-2 é pela homo e heterodimerização com outros receptores da família ErbB (EGFR ou ErbB-1, HER-3 ou ErbB-3 e HER-4 ou ErbB-4). O trastuzumabe bloqueia a sinalização intracelular mediada pela via das MAP-K e da PI3-K(que fosforila e ativa a proteína AKT, um complexo de 3 enzimas distintas que inibem a apoptose). O bloqueio dessas vias induz um inibidor (p27) de quinases ciclina-dependentes, levando à parada do ciclo em G1/S e indução da apoptose por inibir o complexo ciclina E/cdk2. Profa. Eline Matheus/2009 PERTUZUMABE É um anticorpo monoclonal humano. É um inibidor da dimerização do HER2. Ensaios clínicos para câncer de próstata, mama e ovário foram feitos com sucesso limitado. Limited Activity Shown in Single-Agent Trials; Phase II Study of Omnitarg in Combination with Chemotherapy in Ovarian Cancer Currently Enrolling Patients Profa. Eline Matheus/2009 NIMOTUZUMABE É um anticorpo humanizado (95% de seqüência de anticorpo humano) usado em carcinoma de células escamosas, cabeça-pescoço, nasofaríngeo e glioma. Atua no domínio extracelular do EGFR. É administrado intravenosamente e tem meia-vida de 62-304h. EFEITOS ADVERSOS: febre, náusea, vômitos, xerostomia, astenia, hiper/hipotensão, vermelhidão e arrepios. Profa. Eline Matheus/2009 ALEMTUZUMABE É um anticorpo monoclonal humanizado derivado de DNA-recombinante usado no tratamento da leucemia linfocítica crônica de células B (B-CLL), linfoma cutâneo de células T (CTCL) e linfoma de células T. Atua na CD52. meia-vida de 288h. EFEITOS ADVERSOS: febre, hipotensão, dificuldade respiratória, broncoespasmo, arrepios e rash. Ag Profa. Eline Matheus/2009 GENTUZUMABE É um anticorpo monoclonal quimérico/humanizado. O alvo é a glicoproteína CD33. Aprovado pelo FDA para uso em pacientes acima de 60 anos com leucemia mielogênica aguda reincidente que não foram considerados candidatos para a quimioterapia padrão. Uma complicação da terapia é o risco aumentado de doenças veno-oclusivas na ausência de transplante de medula óssea. EFEITOS COLATERAIS: calafrio, febre, náusea e vômitos. Mielosupressão, desordens respiratórias e hipersensibilidade são os efeitos mais graves. Profa. Eline Matheus/2009 VELTUZUMABE É um anticorpo monoclonal humanizado anti-CD20, de segunda geração. Está sendo testado para o tratamento de LLC e LNH. Um estudo recente mostrou respostas duradouras e baixa toxicidade em pacientes com doença refratária a outros tratamentos, inclusive ao rituximabe. Os pacientes (n=82) com LNH, com pelo menos uma linha de tratamento anterior, receberam doses semanais de 80 a 750 mg/m2, durante 4 semanas. Morschhauser F, Leonard JP, Fayad L, et al. Humanized anti-CD20 antibody, veltuzumab, in refractory/recurrent non-Hodgkin's lymphoma: phase I/II results. J Clin Oncol 2009;27:3346-53 Entre os pacientes com linfoma folicular (n=55) a taxa de resposta objetiva foi de 44%, com 27% de respostas completas, que ocorreram de forma independente do tratamento anterior com rituximabe. Profa. Eline Matheus/2009 CETUXIMABE É um anticorpo quimérico humano-murino usado no câncer coloretal metastático e cabeça-pescoço. Atua no domínio extracelular do EGFR. É administrado intravenosamente e tem meia-vida de 114h. EFEITOS ADVERSOS: “rash” debilitante e severo ocorre em mais de 30% dos pacientes. Profa. Eline Matheus/2009 RITUXIMABE para o tratamento da Leucemia Linfocítica Crônica (LLC). Profa. Eline Matheus/2009 É um anticorpo quimérico de IgG1κ murino/humano anti-CD20 expresso na superfície das células B. Profa. Eline Matheus/2009 A adição de RITUXIMABE à DEXAMETASONA em pulso aumentou significativamente a taxa e a duração de resposta em paciente com púrpura trombocitopênica idiopática. Aprovado pelo FDA em 1997 para o tratamento de Linfoma Não-Hodgkin resistente a tratamentos quimioterápicos. Usado no tratamento de muitos linfomas, leucemia e algumas doenças auto-imunes Administrado por infusão apenas; t ½ = 30-400 h (variando com a dose e duração do tratamento. PANITUMUMABE É um anticorpo monoclonal humano recombinante. É um inibidor específico de EGFR; se liga ao domínio extracelular . Foi aprovado pelo FDA em 2006 para o tratamento de câncer coloretal metastático que expressa EGFR com progressão de doença. PANITUMUMABE x CETUXIMABE: Embora atuem no mesmo alvo (EGFR) o panitumumabe (IgG2) e cetuximabe (IgG1) diferem no isotipo e no mecanismo de ação. Anticorpos monoclonais do isotipo IgG1 pode ativar a via do complemento e mediar a citotoxicidade celular dependente de anticorpo (ADCC). Profa. Eline Matheus/2009 Administrado iv; meia-vida = 4-11 dias DACLIZUMABE É um anticorpo monoclonal humanizado para a subunidade alfa do receptor para IL-2 das células T. O alvo é a glicoproteína CD25. É usado para prevenir rejeição em transplantes de órgãos. É administrado em múltiplas doses; a primeira, uma hora antes do transplante. Meia-vida = 20 dias Profa. Eline Matheus/2009 BEVACIZUMABE É um anticorpo monoclonal humanizado que reconhece e bloqueia o VEGF-A. Aprovado pelo FDA em 2004 para o uso combinado com quimioterapia padrão para câncer de cólon metastático e de pulmão não-pequenas células. Em 2008 foi aprovado para o uso em câncer de mama metastático. Em 2009, aprovado parao tratamento de glioblastoma multiforme recorrente. EFEITOS COLATERAIS hipertensão e maior risco de sangramento. Foi relatado também: perfuração intestinal, encefalopatia posterior reversível, microangiopatia trombótica renal. Profa. Eline Matheus/2009 ANTICORPOS MONOCLONAIS Anticorpo Ag Função do Ag Radioisotopo Toxinas RITUXIMABE CD20 Proliferação e diferenciação 131I-tositumomab Nenhuma ALEMTUZUMABE CD52 Desconhecida Nenhum Nenhuma DACLIZUMABE CD25 α Ativação de Ag Nenhum Denileucina diftitox GEMTUZUMABE CD33 Desconhecida Nenhum Gemtuzumab ozogamicina TRASTUZUMABE HER2/neu (ErbB-2) Tirosina kinase Nenhum Nenhum CETUXIMABE EGFR (ErbB-1) Tirosina kinase Nenhum Nenhuma BEVACIZUMABE VEGF Angiogênese Nenhum Nenhuma Profa. Eline Matheus/2009 ANTICORPO MECANISMO DE AÇÃO TOXICIDADE RITUXIMAB ADCC; CDC; APOPTOSE Febre, rash e dispnéia; depleção das células B; neutropenia ALEMTUZUMAB ADCC; CDC; APOPTOSE Depleção de células T ; supressão hematopoiética; pancitopenia TRASTUZUMAB ADCC, APOPTOSE, INIBIÇÃO DO SINAL DE HER2 com parada em G1 cardiomiopatia CETUXIMAB INIBIÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE EGFR; APOPTOSE; ADCC Rash cutâneo BEVACIZUMAB INIBIÇÃO DA ANGIOGÊNESE Hipertensão; hemorragia pulmonar; perfuração GI; proteinúria, ICC DENILEUCINA DIFTITOX INIBIÇÃO DA SÍNTESE DE PROTEÍNA Febre; artralgia; astenia; hipotensão GEMTUZUMAB OZOGAMICINA QUEBRA DA CADEIA DO DNA; APOPTOSE Supressão hematopoiética; doença veno-oclusiva; rash ADCC= citotoxicidade celular dependente de Acs; CDC= citotoxicidade dependente de complemento; EGFR= receptor para fator de crescimento epidermal Profa. Eline Matheus/2009 TIPOS
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