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Aditivos Bioquimica dos alimentos 15

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO 
DISCIPLINA: BIOQUIMICA DOS ALIMENTOS 
PROF.ª: DRª. REGILDA SARAIVA DOS REIS MOREIRA-ARAÚJO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTULAGEM DE ADITIVOS EM ALIMENTOS 
DIEGO DE OLIVEIRA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA – PI 
2018/Março 
2 
 
DIEGO DE OLIVEIRA ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTULAGEM DE ADITIVOS EM ALIMENTOS 
 
 
 
 
PROF.ª: DRª. REGILDA SARAIVA DOS REIS MOREIRA-ARAÚJO 
ESTAGIARIAS DOCENTES: ANNA KARINE DE OLIVEIRA 
ELYNNE KRYSLLEN DO CARMO BARROS 
MARIA FABRICIA BESERRA GONÇALVES 
VANESSA MARIA MOURA PAZ 
MONITORA: BRUNA BARBOSA DE ABREU 
FRANCISCA RAYANE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
TERESINA – PI 
2018/Março 
3 
 
1.INTRODUÇÃO 
Segundo Aun et al (2011), os aditivos alimentares são tão antigos quanto os 
humanos. As antigas civilizações descobriram que é possível conservar carnes e peixes 
com sal e usar diversas ervas e temperos para melhorar o seu sabor. Os aditivos são 
utilizados há séculos, com diferentes finalidades, tais como aumentar o tempo de 
conservação, atribuir ou realçar algumas características próprias de alguns alimentos. 
Segundo a portaria nº 540 - svs/ms de 1997, Aditivo Alimentar: é qualquer 
ingrediente adicionado intencionalmente aos alimentos, sem propósito de nutrir, com o 
objetivo de modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais, 
durante a fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem, 
acondicionamento, armazenagem, transporte ou manipulação de um alimento. 
Os aditivos alimentares são sustâncias químicas que formam um grupo bastante 
heterogêneo de substâncias que se classificam, de acordo com sua função em: agentes 
conservantes (antioxidantes ou antimicrobianos), acidulantes, emulsificantes, 
estabilizantes, espessantes, umectantes, antiumectantes, corantes, flavorizantes 
(realçadores de sabor) e adoçantes (SCHVASTSMAN S). 
Diversos estudos apontam reações adversas aos aditivos, quer seja aguda ou 
crônica, tais como reações tóxicas no metabolismo desencadeantes de alergias, de 
alterações no comportamento, em geral, e carcinogenicidade, esta última observada a 
longo prazo (POLÔNIO & PERES, 2009). Vale ressaltar que as crianças apresentam 
maior suscetibilidade às reações adversas provocadas pelos aditivos alimentares. 
Inegavelmente, o uso dessas substâncias e seus efeitos deletérios devem considerar 
também a frequência com que os aditivos são consumidos, assim como sua quantidade 
por kg/peso. 
A dieta de remoção de aditivos alimentares tem sido considerada por alguns 
autores como tratamento profilático e terapêutico para o comportamento hiperativo. A 
suplementação com ômega-3 e ômega-6 livre, ácidos graxos e a eliminação de corantes 
artificiais têm sido sugerida por alguns autores como tratamento não farmacológico do 
TDAH (SÁ et al, 2016). 
O objetivo da prática foi identificar quais aditivos alimentares foram adicionados 
aos alimentos e a finalidade do seu uso, comparando os rótulos de substitutos de 
gorduras e açucares com a legislação vigente. 
4 
 
2.METODOLOGIA 
A prática aconteceu no Laboratório de Bromatologia e Bioquímica de Alimentos 
do Departamento de Nutrição da UFPI onde algumas embalagens foram distribuídas aos 
alunos. Para a prática foram utilizadas embalagens de: Pó para preparo de chá, cookies, 
lasanha, Pó para suco artificial, Maionese, e Empanado de frango. Cada aluno 
apresentou à turma os aditivos do seu produto, enfatizando a categoria de aditivo a qual 
esses pertenciam e qual a sua finalidade. 
Os dados de cada aditivo foram pesquisados na literatura e na legislação vigente. 
Alguns aditivos foram recorrentes entre os alimentos, então decidiu-se não mencionar a 
explicação desses, caso já tivessem sido abordados previamente, evitando a repetição. 
 
 
 
5 
 
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Os diversos produtos utilizados na prática, foram divididos de acordo com a sua 
semelhança para que possa se discutir sobre seus aditivos e a finalidade especifica 
destes no produto. 
Quadro 1. Produtos observados na prática e seus aditivos. Teresina, 2018 
Produtos Aditivos 
 
 
Pó para preparo de chá 
Aromatizante, Antiumectante (tricálcio 
fosfato), Acidulante (Acido cítrico), 
Edulcorante (Estévia, Ciclamato de sódio, 
Sacarina e sucralose) e Corante (Clorofila, 
Bordeaux S, e colchonilha). 
 
 
 
Lasanha 
Estabilizante (Fosfato de sódio), 
Aromatizante, Conservante (Sorbato de 
potássio), Corante (Betacaroteno, 
urucum, caramelo e cúrcuma), 
Espessante (Goma Guar) e Realçador de 
Sabor (Glutamato Monossódico e 
guanilato dissódico) 
 
 
Maionese 
Acidulante (Ácido Lático), Estabilizante 
(Goma Xantana), Corante (beta caroteno 
sintético idêntico ao natural), Conservante 
(Ascorbato de cálcio), Aromatizante e 
Antioxidante (Butilhidroquinona terciária). 
 
 
Cookies 
Emulsificante (lecitina de soja, ésteres de 
ácido diacetil tartárico mono e 
diglicerídeos), conservante (Propionato 
de cálcio), corante (Caramelo IV) e 
aromatizante. 
 
Empanado de frango 
Aromatizante, Espessante (Goma 
xantana), Corante (Urucum, cúrcuma e 
páprica) e Realçador de sabor (glutamato 
monosódico). 
 
 
Pó para suco artificial 
Acidulante (Àcido cítrico), Espessante ( 
Goma Guar e Goma xantana), 
Aromatizante, Edulcorante (Ciclamato de 
sódio, Sacarina e Acessulfame K ), 
Corante (Oxido de titânio, tartrazina e 
amarelo crepúsculo). 
Fonte: Dados do autor 
 Pó para preparo de chá 
Os tipos de aditivos encontrados nesses produtos foram: aromatizante, 
acidulante, antiumectante, edulcorante e corante. 
Segundo a ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aromatizantes são 
substâncias ou misturas de substâncias com propriedades odoríferas e ou sápidas, 
capazes de conferir ou intensificar o aroma e ou sabor dos alimentos. Nessa categoria 
de alimentos apresentada no estudo prevaleceram os aromatizantes idênticos aos 
6 
 
naturais de cada sabor de bebida especifica. Estes são as substâncias quimicamente 
definidas obtidas por síntese e aquelas isoladas por processos químicos a partir de 
matérias-primas de origem animal, vegetal ou microbiana que apresentam uma estrutura 
química idêntica às substâncias presentes nas referidas matérias-primas naturais 
(processadas ou não). 
Quanto à rotulagem os aromatizantes não precisam declarar o nome de cada 
substância que compõe o aroma, sendo suficiente designá-lo em conjunto com a palavra 
“aromatizante” ou “aroma”, indicando sua classificação como natural, idêntico ao natural 
ou artificial, segundo corresponda. Sobre a quantidade que pode ser utilizado nesse tipo 
de produto a legislação afirma que o limite máximo (g/100ml) é quantum satis. (ANVISA). 
Também foram identificados alguns corantes que de acordo com a resolução nº 
44 de 1977 da ANVISA, é a substância ou a mistura de substâncias que possuem a 
propriedade de conferir ou intensificar a coloração de alimento e bebida. Os corantes 
identificados, clorofila, vermelho de cochonilha e Bordeaux, são todos considerados pela 
legislação como de uso tolerado em alimentos (e bebidas). Todos apresentaram 
rotulagem adequada visto que apresentação desses é feita por seu nome químico, 
comum ou científico, quando se tratar de corante orgânico sintético ou de corante 
inorgânico (Bordeaux), e pelo nome do respectivo princípio ativo quando o mesmo tiver 
sido isolado de vegetal, caso da clorofila e da cochonilha. 
Quanto a quantidade permitida para bebidas a RDC Nº5, de 15 de janeiro de 2007 
afirma que a quantidade máxima (g/100ml) para a clorofila é quantum satis. Para o 
Bordeaux é 0,005 g/100ml e para a cochonilha é de 0,01 g/100ml. 
Aun et al (2011) diz que os acidulantes são substâncias que aumentam a acidez 
ou conferem um sabor ácido aos alimentos e bebidas e influem na conservação 
microbiológica dos alimentos. Todos os produtos utilizaram o acidulante Ácido Cítrico 
(Vitamina c) em sua composição. Em bebidas não alcoólicas, a quantidade máxima 
permitida pela legislação desse composto é quantum satis (Portaria nº 554, 1997). 
Todos os produtos utilizaram edulcorantes, sendo que a maioria utilizou estévia. 
Além do mencionado foram identificados ciclamato de sódio, sacarina e sucralose. De 
acordo com Torloni et al (2007) estévia é um adoçante não calórico obtido da planta 
homônima e adoça 300 vezes mais que a sacarose. Segundo a legislação a quantidade 
máxima permitida desse composto para o tipo de produto discutido é de 0,06 g/100ml 
(RDC nº 18, 2008). 
A sucralose é obtida a partir da sacarose em um processo que substitui 3 grupos 
hidroxilas por três átomos de cloro, aumentando assim o poder adoçante em até 600 
7 
 
vezes, quando comparado ao açúcar (KIMURA et al, 2005). A quantidade máxima 
permitida desse composto para o tipo de produto discutido é de 0,04 g/100ml 
(RDC nº 18, 2008). 
A sacarina é um adoçante não nutritivo sintético de lenta absorção no trato 
digestivo dos seres humanos no qual não é metabolizada, ou seja, de valor calórico igual 
a zero, sendo excretada pela urina. A quantidade máxima permitida desse composto 
para o tipo de produto discutido é de 0,015 g/100ml (RDC nº 18, 2008). 
O ciclamato de sódio é usado como adoçante artificial não calórico em diversos 
alimentos e bebidas e possui 40 vezes mais poder adoçante do que o açúcar. A 
quantidade máxima permitida desse composto para o tipo de produto discutido é de 0,04 
g/100ml (RDC nº 18, 2008). 
São substâncias capazes de reduzir as características higroscópicas dos 
alimentos e diminuir a tendência de adesão, umas às outras, das partículas individuais 
(AUN et al, 2011). O único identificado nesses produtos foi o tricálcio fosfato. A 
quantidade máxima permitida desse composto para o tipo de produto discutido é de 0,07 
g/100ml (RDC nº 18, 2008). 
 Empanado de frango 
No empanado de frango utilizaram como aditivos espessante, aromatizante 
realçador de sabor. A goma xantana é utilizada como espessante e as soluções quando 
em baixas concentrações são pseudoplásticas, apresentam altos índices de viscosidade. 
(FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2017). Seu limite máximo de uso nesse tipo de produto 
é de 0,3 g/100g. (PORTARIA Nº 1.004, 1998) 
Foram encontrados os corantes Urucum, Cúrcuma e Páprica. Os limites máximos 
permitidos para esses aditivos nesse tipo de produto são, respectivamente, 0,002g/100g, 
0,002g/100g, e 0,001g/100g. (PORTARIA Nº 1.004, 1998) 
O realçador de sabor identificado foi o glutamato monosódico que é um sal 
derivado do aminoácido l-Glutâmico. O ácido l-glutâmico é o principal constituinte das 
proteínas alimentares e ocupa um papel primordial no metabolismo dos aminoácidos em 
geral. A quantidade máxima permitida desse aditivo nesse tipo de alimento é quantum 
satis (PORTARIA Nº 1.004, 1998). 
 Lasanha 
 Na lasanha foram encontrados os tipos de aditivos: Estabilizante (Fosfato de 
sódio), Conservante (Sorbato de potássio), Corante (Betacaroteno, urucum, caramelo e 
cúrcuma), Espessante (Goma Guar) e Realçador de Sabor (Glutamato Monossódico e 
guanilato dissódico). 
8 
 
A quantidade máxima permitida para o uso de fosfato de sódio com estabilizante 
é de 0,5g/100g. Os corantes não mencionados ainda, Betacaroteno e Caramelo, tem 
quantidade máxima permitida, respectivamente, 0,002g/100g e quantum satis. 
(PORTARIA Nº 1.004, 1998). 
O sorbato de potássio foi o conservante encontrado. Os conservantes são 
importantes para manter a vida de prateleira do produto e são utilizados desde a 
antiguidade. A quantidade máxima permitida é 0,02/100g desse aditivo. (PORTARIA Nº 
1.004, 1998). 
Como espessante, a goma guar, que tem como importante propriedade a 
capacidade de se hidratar rapidamente em água fria e atingir alta viscosidade. É usada 
como espessante de sopas, alimentos pobres em calorias e para aumentar o poder 
geleificante de outros espessantes (FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2017). Seu limite 
máximo é de 0,3g/100g. (PORTARIA Nº 1.004, 1998). 
Os realçadores de sabor não mencionados ainda, que estavam presentes na 
lasanha foram o guanilato dissódico. O limite máximo desse aditivo neste tipo de produto 
é quantum satis (PORTARIA Nº 1.004, 1998). 
 Cookies 
Nos cookies os aditivos analisados foram: Emulsificante (lecitina de soja, ésteres 
de ácido diacetil tartárico mono e diglicerídeos), conservante (Propionato de cálcio), 
corante (Caramelo IV) e aromatizante. 
Os emulsificantes são utilizados para manter uma dispersão uniforme de um 
líquido em outro, tal como óleo e água e assim torna possível a formação ou manutenção 
de uma mistura uniforme de duas ou mais fases imiscíveis no alimento (AUN et al, 2011). 
A quantidade máxima para a lecitina de soja é quantum satis, para os ésteres de ácido 
diacetil tartárico mono e diglicerideos não foram encontrados os valores da legislação. 
O conservante observado foi o propionato de cálcio. O Limite máximo para este é 
de 0,1g/100g do produto (Consulta Pública nº 51, 2009.). 
 Pó para suco artificial 
 Os aditivos desse produto foram: Acidulante (Àcido cítrico), Espessante (Goma 
Guar e Goma xantana), Aromatizante, Edulcorante (Ciclamato de sódio, Sacarina e 
Acessulfame K ), Corante (Oxido de titânio, tartrazina e amarelo crepúsculo). 
O edulcorante Acessulfame K não havia sido mencionado anteriormente. O limite 
máximo permitido deste aditivo é de 0,026g/100ml para esse tipo de produto. Já para os 
corantes, oxido de titânio, tartrazina e amarelo crepúsculo, o limite máximo permitido é, 
respectivamente, quantum satis, 0,01g/100mL, e 0,01g/100mL (RDC Nº 5, 2007). 
9 
 
 Maionese 
 Aditivos da maionese foram: Acidulante (Ácido Lático), Estabilizante (Goma 
Xantana), Corante (beta caroteno sintético idêntico ao natural), Conservante (Ascorbato 
de cálcio), Aromatizante e Antioxidante (Butilhidroquinona terciária). 
O acidulante ácido lático tem limite máximo quantum satis. O ascorbato de cálcio 
que é um conservante tem limite de 0,02g/100g. Já o antioxidante Butilhidroquinona 
terciário tem limite máximo de 0,02g/100ml. 
 
 
10 
 
4.CONCLUSÃO 
Dos resultados obtidos conclui-se que os aditivos são vastos na indústria 
alimentícia por conferirem características diversas nos alimentos. Estes alimentos 
constituem presença significativa para obtenção de produtos com alto grau de 
atratividade e palatabilidade, e algumas vezes visam benefícios a saúde. Apesar disso, 
estes podem estar em quantidades acima do especificado pela legislação, sendo 
importante a vigilância dos órgãos responsáveis. 
 
11 
 
REFERÊNCIAS 
ANVISA. Regulamento técnico sobre aditivos aromatizantes. Diário Oficial da União. 
Brasília, 2007. 
 
ANVISA. Rdc nº 18, de 24 de março de 2008. Diário Oficial da União. Brasília, 2008. 
Disponível em: < 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/%281%29RDC_18_2008_COMP.
pdf/d04ce9f1-e33c-4f97-8345-4ea96c23c9c3 > Acesso em 16/06/2018. 
 
ANVISA. Consulta Pública nº 51, de 15 de julho de 2009. D.O.U. - Diário Oficial da 
União; Poder Executivo, de 15 de julho de 2009. 
 
ANVISA. Rdc nº 5, de 15 de janeiro de 2007. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder 
Executivo, de 17 de janeiro de 2007. Disponível em: < 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_05_2007_COMP.pdf/39e3737d-a1f5-49e6-84a1-c60f8475c1f7> Acesso em 16/06/2018. 
 
AUN M.V. ET AL. Aditivos em alimentos. Rev. bras. alerg. imunopatol. – Vol. 34. N° 5, 
2011. 
 
CNNPA. Resolução nº 44 de 1977. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, 
de 01 de fevereiro de 1978. 
 
POLONIO, M. L. T.; PERES, F.. Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: 
desafios para a saúde pública brasileira. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 
8, p. 1653-1666, Aug. 2009 . Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2009000800002&lng=en&nrm=iso>. acesso em 17 Junho de 2018. 
 
REVISTA FOOD INGREDIENTS BRASIL. Dossiê espessantes. n. 40, pp. 21, 2017. 
 
SÀ, P. et al. Uso abusivo de aditivos alimentares e transtornos de comportamento: há 
uma relação? International Journal of Nutrology, v.9, n.2, p. 209-215, Mai / Ago 2016. 
 
SCHVASTSMAN S. Aditivos alimentares. Pediat 1982;4:202-10. 
 
KIMURA, I. A. et al . Análise de sucralose por cromatografia líquida de alta eficiência em 
refrigerante dietético e adoçante de mesa. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.). São Paulo, v. 
64, n. 2, 2005. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria nº 554, 
de 03 de novembro de 1997. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 05 
de novembro de 1997. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria nº 540, 
de 27 de outubro de 1997. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 28 de 
outubro de 1997. 
 
TORLONI MR et al. O uso de adoçantes na gravidez: uma análise dos produtos 
disponíveis no Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 29(5):267-75. São Paulo, 2007. 
Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v29n5/a08v29n5.pdf> Acesso em 
16/06/2018.

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