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RELATÓRIO DE ESTAGIO ENSINO FUNDAMENTAL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais Do Ensino Fundamental
ANA CRISTINA DA SILVA DE MORAIS LAPA
QUEIMADOS
2018
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 
Relatório exigido como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Prática de Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sob a orientação da Professora: Isabele Lacerda Queiroz
Curso: Pedagogia
QUEIMADOS
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
CAPÍTULO I - CAPÍTULO I – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO COTIDIANO..................................................................................................................5
1.1– CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA........................5
1.2 – PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO................................................................6
1.3 – CARATCERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS............................................................................................................7
CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO E ANÁLISES DAS ATIVIDADES.................10
2.1– DESENVOLVIMENTO E ANALISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS ............................................................................................................10
2.2– ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTÁGIARIO ...................................18
ANEXO I - PLANO DE AULA ESTÁGIARIO.............................................................19
CAPÍTULO III – CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................20
REFERÊNCIAS..........................................................................................................22
ANEXO II - ATIVIDADES...........................................................................................23
ANEXO III - IMAGENS..............................................................................................23
INTRODUÇÃO
	O presente relatório referente à disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Docência dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental do Curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá, tem como objetivo descrever a observação e analise do trabalho docente realizado numa turma do 2° ano do Ensino Fundamental.
	O estágio foi realizado por mim, Ana Cristina da Silva de Morais Lapa, aluna devidamente matriculada no Campus de Queimados – RJ, totalizando 66 horas de estágio supervisionado, tal estágio tem por objetivo a observação e a participação, dentro do contexto escolar, diante das atividades realizadas.
No capítulo I, caracterizarei a escola, descrevendo as condições físicas e estruturais no espaço onde se encontra a mesma e a percepção da escola acerca do lugar e dos serviços oferecidos à comunidade, do educar e do cuidar para a formação das crianças inseridas no contexto escolar. Também será caracterizado o cotidiano das crianças.
No capítulo II, será feita a descrição da turma e das rotinas realizadas dentro e fora da sala de aula e a análise crítica das atividades pedagógicas desenvolvidas pela professora da turma. Foram consideradas nessa observação a metodologia empregada, o planejamento das aulas e a avaliação dos resultados, bem como interesse das crianças pelas atividades oferecidas. 
No capítulo também descreverei o projeto pedagógico que desenvolvi juntamente com a turma.
No capítulo III, apresento minhas considerações finais acerca do estágio e de como foi gratificante para o meu ensino aprendizagem poder estar me aperfeiçoando indo além da teoria pela universidade tendo a possibilidade de poder estar visualizando tudo que foi citado acima na prática.
CAPÍTULO I – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO COTIDIANO
A Escola Municipal Anna Maria dos Santos Perobelli é uma escola que oferece turmas de Educação Infantil (Pré-Escola) e Ensino Fundamental que equivale do 1° ao 5° ano (Series Iniciais), sendo dividida em dos turnos da manhã de 7:30 ás 11:30 e tarde 12:45 ás 17:00 horas.
- CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA TURMA OBSERVADA
A data de abertura da escola foi em 13/07/2001 e a administração da escola é pública. Fica localizada na área urbana do município de Queimados no Estado do Rio de Janeiro, em um endereço provisório que fica na Avenida Professor Avelino Xanxão- Vila do Tinguà, S/N – Queimados – RJ.
A escola possuí atualmente nove salas de aula funcionando em dois turnos: manhã e tarde, uma secretaria que também comporta a diretoria.
Há também uma cozinha improvisada onde há uma pia, um fogão industrial, uma geladeira, freezer, uma parte que guarda os alimentos que são distribuídos pela Prefeitura da cidade pois a escola oferece o lanche matinal e o almoço para seus alunos.
Os móveis são adequados à faixa etária das crianças, (digo as mesas e as cadeiras) pela escola ter sofrido uma mudança brusca de local, pois a mesma tinha anteriormente seu endereço localizado no bairro Jardim Primavera em Queimados, e devido ter apresentado problemas estruturais e com risco de desabamentos acabou sendo interditada pela Defesa Civil desde 20/01/2015. Por este motivo houve a mudança para esse galpão improvisado fazendo com que não haja um aspecto físico adequado. Não há biblioteca, quadra de esportes, brinquedoteca e nem laboratório de informática, no entanto iremos nos deparar com salas na qual são ministradas as aulas, uma cozinha onde são preparadas as refeições que são servidas para as crianças, secretaria e dois banheiros.
Pude observar no entanto que em uma turma do quarto ano do fundamental há uma menina com Síndrome de Down, as dependências da escola não são acessíveis a portadores de deficiência física. A escola recebe abastecimento de água e energia elétrica da rede pública. Há coleta de lixo regularmente, e o esgoto e pluvial.
Na escola trabalham 33 funcionários e estão matriculados 500 alunos, que atualmente conta com 18 turmas divididas em manhã (7:30 as 11:30), tarde (12:45 as 17:00). Os funcionários demostram bastante entrosamento e cooperação mútua.
Também se relacionam bem com as crianças, sendo bastante afetivos, carinhosos e atenciosos. Nas reuniões de pais e professores, além da professora regente costumam estar presentes a diretora e a coordenadora pedagógica orientando e esclarecendo as dúvidas dos pais. A comunicação com os pais se dá por meio de bilhetes que são colados nos cadernos dos alunos, mas também são muito abertos à presença dos pais na escola, colocam – se a disposição para atende – lós em suas necessidades.
1.2 - PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO (PPP)
Apesar de funcionar desde 2001, a escola ainda não possui o PPP. A coordenação da escola informou que o documento está em vias de ser atualizados e que serão realizadas reuniões com os professores e a direção da escola para que possam atualizar o PPP.
Segundo Ferreira (2009, p. 1) “ Fazer o PPP implica planejamento de todas as atividades no âmbito escolar, execução das ações previstas, avaliação do processo e retomada. Isso somente é possível se instituída a prática do registro e da reflexão sobre ele”
Diante disso, o PPP segue a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, cujo Art. 12 estabelece que a escola deve: 
I – Elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II – Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
II – Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas – aulas estabelecidas;
IV – Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V – Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI – Articular-se com as famílias e as comunidades, criando processos de integração da sociedade com a escola;
VII – Informar pai e mãe, conviventes ou não com os seus filhos, e se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento
dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
VIII – Notificar ao conselho tutelar do município, ao juiz competente da comarca e o respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem a quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido por lei.
Como podem ver, são três instituições que influenciam na construção do PPP: escola, comunidade e governo. A falta de documento norteador das práticas pedagógicas torna a ação docente dentro da instituição uma atividade realizada sem um embasamento teórico consciente. Talvez por isso, as ações pedagógicas possuam fortes características de ensino tradicional, com práticas mecanizadas e sem a participação dos alunos em sua elaboração. Ou seja, as aulas nem sempre provocam interesse nas crianças e muitas atividades parecem não ter objetivo específicos.
A avaliação tem como pretensão promover as crianças para acesso aos anos posteriores do ensino fundamental. A avaliação é feita através de provas, testes, trabalhos manuais e escritos, da interação participação e do desenvolvimento dos alunos no decorrer do ano letivo. A professora registra em um caderno as características observadas nos alunos, como, por exemplo, os trabalhos apresentados,a prova de acordo com o entendimento dos enunciados propostos, socialização, se o aluno apresenta comportamento agressivo, expressão de sentimentos, expressão da fala. Notei que esses registros não são feitos diariamente e sim em dias aleatórios. Essas anotações são apresentadas aos pais nas reuniões bimestrais, para que possam tomar conhecimento do desenvolvimento dos alunos e assinar o documento.
1.3 - CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E ASPECTOS QUE FORAM OBSERVADOS
A turma acompanhada durante o estágio foi uma classe do 2° ano do Ensino Fundamental, composta por 22 alunos com idades, na sua maioria, de 7 anos, sendo que alguns poucos completam 8 anos ainda este ano. Alunos em um contexto social periférico e com poucos recursos econômicos. É trabalhado em sala de aula de acordo com a realidade de cada um. A turma possui uma professora regente, no entanto sem auxiliar. A professora é formada apenas no Ensino Médio Normal (Formação para Professor), há 19 anos, começou faculdade de pedagogia, no entanto não terminou vindo a parar no segundo período.
A professora da turma, começou a trabalhar com o Ensino Fundamental tem 5 anos, a mesma era professora de Educação Infantil. Apesar de ser grande o número de alunos a professora consegue manter a ordem e resolver conflitos que surgem entre eles. O manejo dela à frente da turma propiciou um ambiente de boa convivência e ajuda mútua. Eles são carinhosos com a professora, muita das vezes encrenqueiros entre si, mesmo que para isso não tenha motivos, seja lá por um material emprestado, ou até mesmo porque uns terminaram de ler enquanto outros ainda nem começaram, qualquer acontecimento é motivo para solicitar a professora e o fazem bastante. Assim que chegam a escola, as crianças deixam seu caderno de casa na mesa da professora. Nesse momento é uma confusão, pois um quer ajudar o outro, sendo que muitos não querem ajuda. Depois disso, elas sentam em fileiras como de costume e a professora começa a passar os deveres na lousa. A professora sempre traz planos de aula a qual ela mesma monta e procura sempre seguir os planos de aula proposto em sua pasta. São atribuídos livros didáticos a todos os alunos, cada um com uma determinada matéria. Os conteúdos programáticos são dados de acordo com que ela consiga trabalhar. 
O planejamento é um aspecto fundamental na prática docente,o ensino não pode ser espontaneísta, sem embasamento, é preciso pesquisar e traçar objetivos que se queira alcançar com a execução de cada atividade. Isso não significa que o ensino deva ser engessado, sem possibilidade de mudanças, é preciso haver flexibilidade a fim de que os interesses dos alunos possam ser respeitados. Embora a professora planejasse as aulas com antecedência na maioria das vezes haviam momentos em que as crianças ficavam ociosas enquanto a professora preparava algo de improviso. Nesses momentos, ela oferecia os livros para os alunos. Nessas atividades, os objetivos nem sempre estavam claros, pois algumas serviam apenas para tentar acalmar de uma forma ou de outra a classe.
O embasamento da prática pedagógica demostrou ser tradicional com a introdução de atividades em folhas, exercício atribuídos em seus cadernos (colados), outrora exercício copiados da lousa. Quando perguntei sobre o meio de avaliações ela disse que são distribuídos em: Prova, Testes e Participação, disse também que no ensino fundamental a maioria vai para o terceiro ano sem saber ler e escrever corretamente. A constante introdução de atividades para os alunos e a expressividade de cada um deles acaba fazendo com que tenham certa dificuldade de realizarem atividades onde possam ter certos tipos de raciocínios pois a dificuldade na leitura com alguns alunos que apenas soletram muitas das vezes não lhe dão uma visão ampla de resolver determinadas questões, como interpretação de texto, por exemplo. Algumas dizem que não sabem fazer, ou que não conseguem, sendo que a maioria das vezes nem tentaram e acabam pedindo ajuda. 
Segundo Cipriano Carlos Luckesi, a avaliação envolve três passos:
Saber o nível atual do desempenho do aluno (etapa também conhecida como diagnostico
Comparar essa informação com aquilo que é necessário ensinar no processo educativo (qualificação);
Tomar as decisões que possibilitem atingir os resultados esperados (planejar atividades, sequências didáticas ou projetos de ensino, com os respectivos instrumentos avaliativos para cada etapa).
A avaliação é um processo com aspectos diferentes e cada qual com suas especificidades, respeitando e dando um olhar diferenciado a cada aluno, fazendo com que o professor tenha estratégias e relações de interação, não só com o aluno, mas também com a turma, construindo assim uma relação de confiança e parceria, trazendo para o ambiente escolar a ajuda mutua de acordo com cada instrumento da realidade de cada um.
A interação professora aluno se dá por meio de conversas, onde cada aluno quer falar e relatar como que foi sua semana, o que fizeram, o que aconteceu. O interessante é que a professora aproveita essas oportunidades para muitas vezes trabalhar alguma área de conhecimento, como por exemplo ao relatarem sobre acontecimentos eles trabalham a cultura a história entre outros fazendo com que não se caracterize uma postura tradicionalista positivista.
A escola oferece refeições, e os alunos mesmo assim trazem seus lanches de casa. Não há local para repouso, pois elas não passam o dia inteiro na escola.
Depois do almoço, que é servido por volta de 10:30 da manhã, eles voltam para dentro da própria sala de aula e comem seus lanches. Quando uma criança passa mal na escola, ou cai, como já aconteceu, e eu estava presente no dia, a professora informa a coordenadora do que está acontecendo. Dependendo da situação ou da gravidade consulta a agenda ou o caderno com as informações dos responsáveis e os acionam para que de imediato compareçam na escola.
A coordenadora pedagógica acompanha o trabalho da professora de perto, sempre chega da porta para observar como está o andamento das aulas. A professora interage bem com os outros funcionários e recebe ajuda quando precisa.
CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES
Nesse capítulo serão descritos o desenvolvimento de algumas atividades observadas e também o projeto pedagógico desenvolvido por mim. Apresentarei análise crítica e fundamentação teórica acerca dos aspectos observados.
- DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBSERVADAS E REALIZADAS
O estágio foi realizado numa turma do Ensino Fundamental 2° ano, turma 201, com 22 crianças com faixa etária entre 7 e 8 anos.
Prática 1– Matemática
Segunda-feira dia em que os alunos parecem chegar mais agitadas na escola. Nesse dia também a professora aparentemente se demostra
indisposta, e inicia a sua aula escrevendo na lousa para que todos venham copiar, sendo o assunto proposto “Números Ordinais e Sistema Monetário”.
─vocês podem me dizer para que servem os números ordinais e a importância do sistema monetário no dia a dia? ─ Não, respondem quase toda a turma.
No entanto um se manifesta:
─ Eu sei professora 
─ Você sabe! Então me responda Lucas
─ Professora os números ordinais é o primeiro, segundo, terceiro...; ─ Já o outro é dinheiro.
Muito bem, mas tem coisas a mais ─ indagou a professora
No entanto todos ficaram em silêncio, ela começou a explicar o porquê da importância de cada um deles no cotidiano.
─ Muito bem, bom, se vocês poderem reparar os números ordinais está quase sempre presente em nosso meio, como por exemplo as filas, ou seja, vamos ao mercado, quem vai ao mercado aqui fazer compra com alguém?
─ Eu, eu, eu, eu, eu, foi um alvoroço e todos levantaram a mão. 
─ Então no supermercado quando vamos ao caixa para fazer o pagamento das mercadorias que estão no carrinho ou na sextinha, quando o mercado está cheio ficaremos em uma fila, suponha que, nessa fila tenha 3 pessoas em minha frente eu vou estar em que lugar da fila? Perguntou a professora
─ Eu sei Tia! 
─ A senhora vai estar no quarto lugar tia, porque vai estar na sua frente 3 pessoas, a primeira, segunda e terceira com isso você será a quarta. Respondeu Lislaine.
─ Muito bem Lislaine, parabéns
Com um tom sorridente por ter acertado a pergunta ela mais uma vez ira dizer que:
─ Professora, isso também pode ser feito em fila de banco também né professora? Perguntou Sara 
Respondeu a Professora;
─ Sim, não só em fila de banco, mas em outras práticas diárias.
─ Ainda como exemplo o supermercado podemos trabalhar o sistema monetário, como o dinheiro, assim como o Lucas disse, em uma compra que você vá usar o dinheiro para fazer um certo pagamento ou recebimento.
Análise Crítica – Na questão acima desenvolvida, observa – se que a professora poderia ter dado mais importância ao assunto. Pude observar que cada um deles ficaram quietos e observando o que a professora explicava, ela poderia ter trabalhado mais a fundamentação, até mesmo em cima dos numerais, que o número ele poder ser representado de várias formas sendo que para cada um, há uma forma correta de ser usada,que cada um deles podem ser representados também por extenso, trazendo para a sala a vivência do dia a dia de alguns alunos, dando ênfase a experiência de alguns.E o sistema Monetário não seria usado apenas para comprar ou pagar, e sim para que conheçam o nosso Sistema Monetário Brasileiro, trabalhando a soma das notas de forma variável e o consumo excessivo e a educação ao poupar e guardar dinheiro. Com isso ela perdeu a oportunidade de poder trabalhar acerca da vivenciados gastos excessivos e os transtornos que isso possa ser causado,e seus significados, e as reações emocionais ao estar em uma grande fila ou ganhar uma corrida em primeiro lugar, trabalhar os jogos em matemática entre outras coisas.
Quando se quer algo de seus alunos você tem que estar disposta a debater determinados assuntos de acordo com que ele possa ser amplo demostrando a sua insensatez e relatando assuntos presentes e vivenciados pelos alunos, de acordo com suas práticas vividas, é de suma importância essa interação essa troca de informações. Segundo Vygotsky (2007) é através da linguagem que os indivíduos se relacionam com o meio, transmitem cultura e constroem um conjunto de significados coletivos. Essas interações permitem que os alunos troquem experiências, e também estabelece debates dos mais variados.
De acordo com as Diretrizes:
III – As escolas deverão reconhecer que as aprendizagens são constituídas na interação entre os processos de conhecimento, linguagem e afetivos, como consequência das relações entre as distintas identidades dos vários participantes do contexto escolarizado, através de ações Inter e Intra – subjetivas; as diversas experiências de vida dos alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar, expressas através de múltiplas formas de diálogo, devem contribuir para protagonizar ações solidarias e autônomas de constituição de conhecimentos e valores indispensável à vida cidadã. (DCN 1998, p. 5).
Prática 2 – Das práticas desenvolvidas como atividade está inserida a Música.
Uma das coisas que observei durante o estágio foi a presença da música para a realização de algumas atividades. Como por exemplo, foi elaborado em sala de aula cartazes representando a conscientização sobre o racismo, com o Tema: Os 21 Dias de Ativismo Contra o Racismo, e a música texto utilizada foi: “ Mundo Colorido” do ECA. Sendo introduzido pela professora de articulação de Leitura, Valquíria, cuja aula é introduzida toda quarta-feira com duas horas de duração. Nessa aula pude observar o comportamento dos alunos nessa troca de professoras em sala de aula, e como eles ficam ansiosos por esta troca, pois uma vez na semana ela introduz algo diferente para aflorar o conhecimento dos alunos.
Segue a letra da referida música:
Mundo Colorido (ECA)
O mundo é colorido 
A pele tem cor também
 É mais uma beleza
 Assim é a natureza
 Que o ser humano tem
 O racismo é coisa feia
 Ao preconceito diga não
 O índio, o negro e o branco
 Tem mãos, pernas e braços
 Bate forte o coração
 O cravo tá de bem com a rosa
 E cada um tem sua cor 
Nos quatro cantos do mundo 
Conhecer nossos irmãos
 E viver com mais amor
 Bonito é ser diferente
 Dê uma chance meu irmão
 Evoluir é um presente
 Com saúde, educação
 Autor: Buscapé Blues Cantores: Coro Juvenil Florescendo Arranjo, piano, teclado e órgão: Luiz Pardal
Análise Crítica – A introdução da música é fundamental para que possam adquirir outros meios de conhecimentos trabalhando a cultura diversificada e as diferenças fica melhor ainda, no entanto ela tem que estar diariamente introduzida em nosso meio, no dia a dia, não só em momentos especiais ou se quer sendo imponderada por questões de projetos ou debates momentâneos. É preciso que ela seja viva, que faça parte do aprendizado. Para Joly (2002, p.225) as crianças são aprendizes por inteiro e que aprendem um pouco de cada coisa só bastam elas terem contatos, e serem introduzidas a esse mundo para que as mesmas venham despertar a consciência rítmica e estética. Em alguns momentos, percebi ser bastante interessante o uso das músicas, pois as crianças, ao escutarem – na, se acalmam cantam, aprendem e interagem por conseguirem saber qual momento vivenciaram. Minha crítica é ao fato da música só ser utilizada nesses momentos, tornando seu uso bem limitado dentro do processo de aprendizagem. 
De acordo com os PCNs:
Envolvendo o gesto, o movimento, o canto, a dança e o faz-de-conta, esses jogos e brincadeiras são expressão da infância. O brincar de roda, ciranda, pular corda, amarelinha etc. são maneiras de estabelecer contato consigo próprio e com o outro de se sentir único e, ao mesmo tempo, parte de um grupo, e de trabalhar com as estruturas e formas musicais que sés apresentam em cada canção e em cada brinquedo. (BRASIL, 1998, p. 71).
Prática 3 – Língua Portuguesa (Linguagem)
Pude observar que a professora tenta trabalhar a leitura e escrita de modo que todas as crianças interagem e participam, no entanto, com bastante dificuldades, pois por serem uma turma do 2° ano a maioria ainda não sabe ler e aqueles que sabem não entendem o que leram. Para que possam ser trabalhadas essas questões a professora trabalha com cada aluno individualmente, preparando cada um deles para reconhecerem as letras com formação silábicas para juntarem e formarem palavras e até mesmo frases, o processo é demorado até porque ela não pode perder o dia de aula aplicando essa metodologia, e para pegar 22 alunos requer tempo, e a professora consegue fazer isso no máximo em 5 dias, que dá aproximadamente um total de 4 alunos por dia em meia hora mais ou menos de atuação, pois teria que cumprir seu plano de aula proposto pela escola. Para começar
a professora chamava cada aluno individualmente em sua mesa e introduzindo algumas sílabas estudadas embaralhadas como por exemplo: Ba, Be, Bi, Bo, Bu, Bão entre outras. A primeiro aluno cujo nome era Matheus foi chamada em sua mesa.
Matheus você conhece essas sílabas? ─ Perguntou a professora
Sim – Respondeu a criança
Então vamos, 
─ Você vai separar as letras que eu te pedir de uma forma que elas possam formar palavras, em seguida irá reescreva em cima de minha mesa e efetuar a leitura do que você fez.
─ Professora: bu, le, agora junte essas letras que te pedi para separar, o que está escrito? 
Começou a soletrar as sílabas com dificuldades, mas com a ajuda da professora conseguiu
─ Agora junte as sílabas e descubra o que está escrito, vamos lá você consegue.
─ Professora essa é difícil, indagou o menino
─ Mas você nem tentou direito, disse a professora
Não satisfeita com o processo de avaliação individual, pois a maioria não se saiu bem e quando ela estava individualmente com um aluno os outros ficavam a conversar ou até mesmo arrumar intrigas entre eles, levantou – se e começou a falar:
─ Olhem para cá, turma prestem atenção aqui em mim
A maioria das crianças não demostrou interesse.
─ Olhem para cá! ─ Disse a professora. ─ Depois vocês vão dizer que não entenderam nada, sabem de uma coisa, vamos pegar o livro que só assim vocês vão se aquietar. ─ Concluiu. 
Análise Crítica – O desenvolvimento dessa atividade irá trabalhar com sílabas soltas, sendo unidas para que as mesmas sejam capazes de formar palavras ou até mesmo frases, partindo da parte para o todo, torna o processo de alfabetização muito mais difícil.
Quando é oferecido ao aluno partes isoladas, sem significação, sua compreensão fica comprometida. Como dizia uma professora a qual tive o prazer de poder estar ouvindo suas instruções acerca da alfabetização e letramento, Gleris Furtado: Ler é muito mais do que decodificar letras, transformando – as em sons, ler é compreender.
Ou até mesmo as fases da alfabetização e letramento apresentado por: Emília Ferreiro e Ana Teberosky tendo como exemplo as fases do desenvolvimento e as cartilhas. Lembrando que, para formar leitores plenos, é preciso apresentar os alunos atividades significativas, incentivando a compreensão da leitura desde os anos iniciais.
Bagno (2003) diz que:
[...] nisso reside uma das notáveis contradições da concepção tradicional de ‘norma culta’: querer empregar essa norma (que não passa de uma abstração, impossível de ser exaustivamente descrita) como se fosse um conjunto de regras de aplicação prática, concreta. Ora, hoje já sabemos que a língua (entendida como uma atividade social) não é apenas uma ferramenta que devemos usar para obter resultados: ela é o processo e o produto. E não é uma ferramenta pronta: é uma ferramenta que nós criamos exatamente enquanto vamos usando ela.
[...] uma delas é que o português brasileiro [...] é uma língua em que a ordem mais frequente de ocorrência das palavras no enunciado simples é ‘sujeito-verbo-objeto’: [Ivo] – [viu] – [a uva]. 
[...] E começa a se estabelecer também na língua escrita [...] (BAGNO, 2003, p. 20 e 27).
Prática 4 – História
Em uma de minhas observações pude perceber da escola a maneira que eles fazem a ministração de aulas de história e ás que mais me chamou a atenção foi de um evento na qual foi administrado pela Articuladora de Leitura, Valquíria Aló cujo tema era: Quem ama a sua História Conserva a sua Memória, tendo como convidado o professor historiador Nilson Henrique.
Por ser historiador ele trouxe para a escola a imagens de uma cidade em construção, ou seja, o antes e depois da cidade de Queimados, onde foi passado para os alunos do Ensino Fundamental a importância de se preservar uma história, que cada cidade tem a sua história e que nada se é inacabado que tudo se constrói.
Análise Crítica – O desenvolvimento desse trabalho foi meio cansativo, muito repetitivo, por não possuir um espaço maior dentro da escola improvisada foi trabalhado apenas com alunos do Ensino Fundamental e por turma, ou seja varias vezes ele repetia o mesmo conteúdo até que fosse terminado com todas as turmas do 1° ao 5° ano sendo feito por etapa, houve poucas imagens a serem mostradas no slide para que os alunos pudessem observar o antes e depois da Cidade em que residem, o projeto foi mais falado, o que interagiu as crianças foram as partes das brincadeiras onde eles puderam participar de alguma forma não só sendo ouvintes e sim tendo a participação e elaboração de algumas atividades propostas pela a Articuladora.
Segundo Pellegrini:
“Sujeitos históricos são todos aqueles que, por meio de suas ações, participam do processo histórico e, diariamente, interferimos nos rumos da história” (Pellegrini, 2009, p.10).
Ou seja ele irá nos dizer que, todos nós somos sujeitos portadores de histórias e que cada indivíduo constroi as suas história seja elas no seu dia a dia e na sociedade em si, e que só nós podemos interferir nos rumos de nossas histórias por meio de nossas ações e atitudes que tanto pode acarretar o bem ou o mau não só para si mesmo no entanto muita das vezes para uma dada sociedade.
Prática 5 − Artes
Em uma das minhas observações pude me deparar com o ensino de Artes, para o fundamental. A professora regente tenta de alguma forma lecionar o ensino de artes para a turma, no entanto as dificuldades que foram abordadas no início deste relatório, sobre espaço que não se aproriado, dificulta a abordagem de tais ensinos que fazem parte e são importantes para o crescimento educacional de cada criança, mas nem por isso a professora regente deixa de abordar a importancia do ensino, no entanto a professora trabalha pelo menos uma vez por semana com proposta de trabalho diversificada, ou seja, por haver pouco recurso ela mesma trata de trazer de sua casa revistas para que possa ser incluído - a leitura de imagens, elaboração de desenhos, incluíndo desenhos livres recorte de imagens e colagens de acordo com o que é proposto pela professora.
Análise Crítica – O reconhecimento sobre a realidade das escolas quanto o espaço físico e a disponibilidades de materiais foi importante para saber quais suas necessidades desejos e interesses para, assim poder traçar esse novo perfil de arte descrito pela professora, ela afirma que usa o espaço da sala de aula comum ou outros não convencionais. Mas sabemos que seria desejável ter um espaço específico para o ensino de Artes em todas as escolas, ou seja, um ambiente em que os alunos pudessem explorar suas expressões e sensações, promovendo maior qualidade em suas produções.
 Para Lavelberg (2003, p.52), “Os professores que educam crianças e jovens têm o direito de ser bons professores e precisam ser apoiados em sua formação e valorizados como profissionais, a fim de acompanharem a evolução dos processos educativos”.
Ou seja para trabalhar de acordo com a orientação dos PCNs, o professor de Arte precisa de vivências de criação pessoal em Arte que lhe propiciem a assimilação ede conhecimentos técnicos para realizar a trasposição didática nas situações de aprendizagem que envolvem o fazer, a apreciação e a reflexão sobre a arte como produto cultural e histórico.
2.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTÁGIARIO
Para desenvolver o projeto analisei bem a proposta que iria ministrar. Como já conhecia a turma e os alunos pelo meio da observação, procurei fazer uma proposta onde todos pudessem trabalhar em conjunto a leitura e a ortografia para que pudessem por algum momento mante - los um pouco unidos uns com os outros trabalhando a importância do trabalho em grupo.
Atividade 1 – Roda de conversa:
Antes de dar inicio a atividade, eu os coloquei sentados um ao lado do outro na cadeira para que ficassem juntos, trabalhei da seguinte forma, aqueles que eram brigões e gostavam de uma confusão coloquei cada um com uma pessoa mais tranquila, e iniciei falando da importância da união do grupo para qualquer coisa que se vá fazer na vida, não só na escola e
sim em tudo que se há de fazer, eles ficaram prestando a atenção no que eu estava falando, mas querendo saber mesmo do que se tratava a atividade. 
Consegui chamar a atenção de cada um deles para a a atividade, e comecei a explicar para eles a importância dos jogos como meio de interação e resolução dos problemas, como podemos por meio dos jogos estimular de forma prazerosa a leitura de palavras e desenvolver a ortografia.
PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL
Turma: 201, 2° Ano
Tema: Práticas de Escrita
Título: Bingo das Letras
Objetivo gerais:
Despertar o interesse para a leitura das palavras juntamente em grupo;
Objetivos Específicos: 
Explorar a linguagem oral e escrita;
Desenvolver de maneira lúdica o conhecimento do alfabeto;
Relacionar os fonemas com os repectivos grafemas;
Estimular a construção de regras.
ATIVIDADES
Explicar que se trata de um jogo divertido na qual serão distribuidos uma cartela para cada dois alunos e eu estarei sorteando em uma caixa fechada as palavras e logo em seguida escrever as sorteadas na lousa. A palavra que sair eles terão que ler e observar em suas cartelas se por acaso alguns dos alunos tem, a palavra sorteada se tiver e só colocar na cartela o pedaço de EVA em formato de quadradinhos na qual eu cortei para servir de base para o preenchimento da cartela.
Aquelas duplas que preencherem as 4 cartelas primeiro ganham a jogada
JUSTIFICATIVA: 
Meu principal objetivo é contribuir com a educação e melhorar o aprendizado dos alunos e proporcionar a problematização em grupo para que possam buscar a solução da resolução das questões a serem observadas. Fundamentar o quão importante é a interação em grupo com o acompanhamento das regras de um jogo para se mantér a concentração e a ajuda mútua de seus companheiros de sala para que com isso possam viver em harmonia com aqueles que os cercam.
Avaliação: 
Ao final da atividade irei observar se os alunos ampliaram seus conhecimentos sobre o alfabeto das palavras e se conseguiram relacionar – se com os grafemas e fonemas, e a importância de um relacionamento em grupo através das regras para um bom funcionamento do jogo e da vida na sociedade em que vivemos.
CAPÍTULO III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através da realização do presente estágio foi possível vivenciar situações reais do ambiente escolar, percebendo tanto as dificuldades como também as possibilidades da prática pedagógica. Pude compreender que para uma prática docente eficiênte é necessário planejamento, flexibilização e sempre ter um plano B.
Não muito diferentemente do Estágio em Educação Infantil, a proposta do Ensino Fundamental se compara um pouco com a do Estagio em Educação Infantil sendo também muito diversificado tendo que planejar, elaborar projetos, tendo como um diferencial os meios de avaliação como provas, trabalhos testes entre outros, pois o mesmo entra para avaliar o aluno a cerca de seus aprendizados. Para saber o desenvolvimento do aluno, mesmo sabendo que o interesse e que venham progredir, me deparei com alunos na qual mal sabem ler e escrever, ou até mesmo conseguem entender o que escrevem, pois muita vezes não tem um acompanhamento dentro de seu lar, muitos deles, sem generalizar moram com pessoas que mal sabem escrever os seus nomes fazendo com que recáia muita das vezes a responsabilidade para a escola. 
Alunos mal educados, brigões que outrora fazem de tudo para chamarem a atenção ou terem um pouco de carinho, no entanto da maneira que eles acham correto.
A experiência do estágio também me fez entender que nem sempre a execução das atividades sai como planejado pelo professor e que os interesses dos alunos precisam ser levados em consideração na hora do planejamento, pois nem tudo que parece ser interessante para o educador é para eles. Foi uma grande experiência e um grande aprendizado onde pude observar a mim mesma, a minha própria prática e reafirmar que para uma prática docente é eficaz, é preciso constante pesquisa e comprometimento. Embora muitos ainda consideram o trabalho do ensino fundamental uma tarefa árdua, pois alfabetizar, observar, ouvi- los quando se é preciso, e muitas vezes, educar quando a educação não se vem de casa; dar carinho e procurar ensinar a importância do respeito mútuo além das materias a serem ministradas, não e uma tarefa fácil. No entanto se torna prazerosa quando o professor conseguir enxergar na vida de cada um deles a importância de que vão vencer e de que nada se acaba ou se termina quando se ainda tem a oportunidade de um novo começo.
É preciso muito mais do que apenas executar um monte de atividades sem sentido para tentar distrair, é preciso ação – reflexão – ação – contínua. Levo como aprendizado para minha vida e para minha formação como pedagoga esse entendimento do grande compromisso que é o trabalho com crianças do Ensino Fundamental, e do quanto é necessária a busca constante por metodologias que correspondam os interesses de cada um e que valorizem sua cultura, espaço e tempo. Apesar da apreensão inicial, minhas expectativas quanto ao estágio foram superadas uma vez que a execução do projeto pedagógico por mim surtiu resultados positivos.
Para a escola eu sugeriria que se esforçasse na elaboração do Projeto Político Pedagógico, pois pude perceber o quanto este documento é importante para nortear as ações dentro de uma instituição de ensino evitando práticas educativas espontaneístas.
Também sugeriria para a professora que criasse regras combinadas com as crianças para que o mau comportamento fosse tratado da forma correta com diálogo e reflexão. Essas regras poderiam ser colocadas nas paredes da sala de aula com cartazes criativos para lembrar as crianças as regras que eles mesmos combinaram com a professora.
REFERÊNCIAS
Anais da 31° Reunião Anual da Anped, 2005 – 28reuniao.anped.org.br. (p,9). http://educacaopublica.cederj.edu.br/revista/artigos/a-importancia-do-projeto-politico-pedagogico-para-a-organizacao-escolar
BRASIL, LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03leis/19394.htm Acesso em: 19 de maio de 2018.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.RCNEI.Referencial curricular nacional para Ensino Fundamental –Brasília MEC/SEF1998
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico, o que é, como se faz. 33. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
FERREIRA, Liliana Soares. Escola, a gestão do pedagógico e o trabalho de professores. Revista: Diversa. Ano I, nº 2. jul/dez., 2008. Acessado em: 05 de junho de 2018.
IAVELBERG. Rosa Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003
PELLEGRINI, M.; DIAS. A. A.; GRINBERG. K. Vontade de Saber História. Coleção Vontade de Saber História. 1° Edição. Editora FTD. São Paulo: 2009
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 
Wikipédia. Lev Vigotsky. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lev_Vygotsky. Acesso em: 17 de junho de 2018
ANEXOS PLANO DE AULA
BINGO DAS PALAVRAS
ANEXO PÁSCOA 
PÁSCOA
ATIVIDADE DA ARTICULADORA DE LEITURA
 HISTORIADOR: NILSON HENRIQUE

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