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Laboratório de Física I 4 Experiência: Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) TURMA Data da experiência (03/09/2014) 1. Objetivo da experiência –Estudar a Cinetica do MRUV 2. Materias utilizados Trilho de ar Foto sensores Carrinho Régua Gerador de Fluxo de Ar Cronometro Digital 3. Desenvolvimento da experiência Ajustamos altura das bases do trilho de ar deixando-o inclinado, para que o carrinho percorra com aceleração. Medimos os espaços entre os 5 foto-sensores e os deixamos iguais (no caso, 20 cm de um para o outro). Após isso, ligamos devidamente os aparelhos e iniciamos o cronômetro digital junto com o disparador do carrinho. O cronômetro digital informou as 4 medidas dos intervalos de tempo entre cada sensor (em segundos). Repetimos esse procedimento 3 vezes e anotamos os 3 resultados. Com esses valores, calculamos o intervalo de tempo médio de um sensor para o outro. Calculamos o tempo que o carrinho levou para passar em cada sensor. Fizemos o cálculo das velocidades instantâneas (em cm/s), pela fórmula: v = 2x ÷ t, onde v = velocidade, x = distância entre dos sensores e t = tempo. E também o cálculo das acelerações instantâneas (em cm/s²), dada pela fórmula: a = 2x ÷ t², onde a = aceleração, x = distância dos sensores e t = tempo. 4. Tabelas Fotosensores Posições dos fotosensores Medidas dos Intervalos de Tempo Intervalos deTempo Médias Tempo T (s) Quadrado de tempo T (s²) Calculo das Velocidades Instantaneas Calculo das Acelerações Instantaneas 1 0 0 2 20 cm ΔT 1→2 0,211s 0,170s 0,189s T= ΔT 1→2m = 0,444s T=0,444s 0,197s² 90,090m/s 203,045m/s² 3 40 cm ΔT 2→3 0,197s 0,169s 0,179s T = ΔT 1→2m + ΔT 2→3m = 0,425s T=0,869s T=0,755s² V=92,059m/s A=105,960m/ s² 4 60 cm ΔT 3→4 0,182s 0,159s 0,168s T = ΔT 1→2m+ ΔT 2→3m + ΔT 3→4m= 0,397s T=1,266s T=1,1602s² V=94,786m/s A=74,806 m/ s² 5 80 cm ΔT 4→5 0,175s 0,154s 0,162s T = ΔT 1→2m + ΔT 2→3m + ΔT 3→4m + ΔT 4→5 = 0,383s T=1,649s T=2,719 s² V=97,028 m/s A=58,845 m/ s² 5. Graficos Gerados: 6.Conclusões e Sugestões: Observamos que há uma aceleração no carrinho devido à força da gravidade aplicada ao trilho de ar que inclinamos para baixo. Concluímos, então, que a velocidade instantânea do carrinho não foi constante, ela aumentou até o final do percurso. E a aceleração foi alta na saída do carrinho, mas foi diminuindo aos poucos. 7.Esquema da montagem Movimento Retilíneo Uniforme MRU
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