RELATÓRIO TEOR DE ÁGUA NOS CEREAIS (MB)

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Centro Universitário Unifacvet
Engenharia de Alimentos - 7° fase
Professora: Dra. Maria Benta C. Rodrigues
ANÁLISE DO TEOR DE ÁGUA/GRAU DE UMIDADE
Jeferson Mateus Ribeiro
Marcos Brito
Paulo Rodrigo da R. Lima
Tarcísio Henrique Lima
LAGES – SC
 MAIO DE 2018
Centro Universitário Unifacvet
Engenharia de Alimentos - 7° fase
Relatório de aula prática da disciplina de Tecnologia de Cereais do Curso de Engenharia de Alimentos, apresentado ao Centro Universitário Facvest - Unifacvest. Professora: Dra. Maria Benta C. Rodrigues
LAGES – SC
MAIO DE 2018
INTRODUÇÃO
O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade de água e a massa seca, ou entre a quantidade de água e a massa total. Para a secagem, a armazenagem e o processamento propostos, o teor de umidade tem sido considerado uma das mais importantes características de qualidade. O teor de umidade é o fator mais importante na prevenção da deterioração dos grãos. Se o teor de umidade e a respiração do produto forem mantidos a baixos níveis, os efeitos do desenvolvimento de microrganismos seriam minimizados. Então é necessário o conhecimento do teor de umidade do produto desde a colheita até a comercialização. Se os grãos estiverem com teor de umidade acima do ideal, representará prejuízo para o comprador, pois ele estará pagando pelo excesso de água. [1]
OBJETIVO
Determinar a porcentagem de água contida nos grãos dados em aula prática. 
MATERIAIS
- Estufa
- Cápsula com tampa
- Balança
- Aveia Preta
PROCEDIMENTOS
Para análise do teor de água ou grau de umidade foi utilizada o método da estufa a 105°C por 24 horas. Inicialmente foi realizado a pesagem da cápsula com tampa, em seguida adicionado uma quantidade de cereal e pesado novamente (cereal + cápsula), após 24 horas foi pesado novamente e verificado a quantidade de umidade presente nos cereais.
RESULTADOS
Cápsula vazia = 36,105 g
Cápsula com aveia preta = 44,340 g
Cápsula com aveia preta seca = 43,622 g
% Umidade = x 100
Pi = “Peso” inicial (cápsula + aveia úmida)
Pf = “Peso” final (cápsula + aveia seca)
T = Tara da cápsula
Cálculo
% Umidade = 
% Umidade = 
% Umidade = 8,71 Padrão = até 12% umidade
CONCLUSÃO
Foi constatado que o teor de umidade da aveia preta está dentro do padrão exigido pela legislação, logo, a mesma está apta a ser comercializada, pois não representará prejuízos, tanto para o produtor quanto para o consumidor devido a baixa atividade de água.