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Antropometria peso e altura

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ANTROPOMETRIA –
ADULTO E IDOSO
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 DESCRIÇÃO DOS MÉTODOS OBJETIVOS:
1. ANTROPOMETRIA
Ciência que estuda as medidas de tamanho, peso e
proporções do corpo humano.
É o método preconizado pela vigilância nutricional,
É aplicável em todos os ciclos de vida,
Permite a classificação de indivíduos/grupos em graus
de nutrição.
(Sisvan, 2011)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Cont.
Vantagens:
Mais barato,
Mais simples,
De fácil obtenção e padronização,
Utilização de técnicas não invasivas.
Limitações:
Incapaz de detectar alterações recentes no EN e
identificar deficiências específicas de nutrientes
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
As mais utilizadas na avaliação antropométrica:
A)Peso corporal
B)Estatura/altura
C)Índice de Massa Corporal (IMC)
D)Espessura de pregas/dobras cutâneas
E)Circunferências/ perímetros
F)Indicadores de distribuição de gordura corporal
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
A)Peso corporal
 É um componente fundamental da avaliação nutricional
porque é um marcador indireto da massa protéica e de
reservas de energia
Uma perda ou ganho em peso corporal geralmente é
considerado como refletindo alterações na massa
protéica e /ou conteúdo de energia
 É a soma de todos os compartimentos corporais em
conjunto: massa gorda (tecido adiposo) e massa magra
ou não gordurosa (músculos, ossos, líquidos, minerais,
proteínas); e reflete o equilíbrio protéico-energético do
indivíduo
 Medida em quilos (kg), com variação de 0,1kg ou 100g;
 Instrumento: balança
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Regras para a pesagem:
 Deve ser feita depois de esvaziar a bexiga e não
imediatamente após uma refeição;
 Posicionar a balança em superfície perfeitamente plana;
Checar o ponto zero da balança – necessidade de calibração;
 Posicionar o indivíduo no centro da plataforma da balança,
sem contato nenhum com outra estrutura, orientado-o a olhar
para frente, com a cabeça ereta;
O indivíduo deve estar com roupas leves ou avental cirúrgico,
sem sapatos e adornos;
 Se necessário, solicitar ao indivíduo para pesar as roupas depois;
 Anotar qualquer anormalidade, principalmente edema (geral
ou parcial).
Fonte: Jelliffe, 1968
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Consideraremos na avaliação de peso:
1) Peso Atual (PA)
Para sua obtenção o indivíduo (maior de 2 anos de idade)
deverá posicionar-se em pé, no centro de uma balança
calibrada de plataforma ou eletrônica, descalço e com roupas
leves.
2) Peso Usual (PU)
É utilizado como referência na avaliação das mudanças
recentes de peso e em casos de impossibilidade de medir o
peso atual.
A referência é o próprio indivíduo.
Importante em indivíduos obesos que perdem peso durante
uma doença e estão assim desnutridos, mas ainda estão acima
do peso pelos padrões convencionais.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
3) Peso Ideal ou desejável (PI)
• O modo mais prático para o cálculo do peso ideal ou
desejável é pela utilização do índice de massa corporal (IMC)
• PI = IMC desejado (kg/(m)2) x estatura (m)2
• Onde IMC médio:
❖ Homens = 22 kg/(m)2
❖ Mulheres = 20,8 kg/(m)2
4) Adequação de peso
A porcentagem de adequação do Peso atual em relação ao
Peso ideal ou desejável é calculado a partir da fórmula:
❖ADEQUAÇÃO DO PESO (%) = PA X 100
PI
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 CLASSIFICAÇÃO DO EN DE ACORDO COM A ADEQUAÇÃO DO PESO:
 FONTE: Blackburn, G.L. & Thornton,P.A., 1979.
ADEQUAÇÃO DO PESO (%) ESTADO NUTRICIONAL
≤ 70 DESNUTRIÇÃO GRAVE
70,1 – 80 DESNUTRIÇÃO MODERADA
80,1 – 90 DESNUTRIÇÃO LEVE
90,1- 110 EUTROFIA
110,1 – 120 SOBREPESO
> 120 OBESIDADE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
5) Peso Ajustado (Cuppari, 2014)
• É o Peso Ideal corrigido para determinação da necessidade
energética e de nutrientes quando a adequação do peso
for inferior a 95% ou superior a 115%.
• É obtido através da seguinte fórmula:
❖ Peso Ajustado= (PI – PA) x 0.25 + PA
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
6) Peso ideal para pessoas amputadas
• Para corrigir o peso corporal de amputados, deve-se
subtrair o peso da extremidade amputada do peso ideal
calculado.
P real= (100% - % do segmento amputado) x peso ideal
100
• A figura a seguir fornece as porcentagens de peso
correspondentes a cada segmento do corpo
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Osterkamp,L.K. Current perspective on assessment of human body proportions
of relevance to amputees. J.Am. Diet.Assoc., 1995. 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Porcentagens do peso correspondente a cada segmento do
corpo:
SEGMENTO DO CORPO PERCENTUAL DE PESO
CABEÇA 8%
TRONCO 50%
BRAÇO INTEIRO 5%
BRAÇO ATÉ O COTOVELO 2,7%
ANTEBRAÇO 1,6%
MÃO 0,7%
PERNA INTEIRA 16%
PERNA ATÉ O JOELHO 10,1%
JOELHO ATÉ O TORNOZELO 4,4%
PÉ 1,5%
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Exemplo 1:
 Paciente do sexo masculino, 35 anos sofreu uma
amputação traumática abaixo do joelho
P real= (100% - % do segmento amputado) x peso ideal
100
 Altura = 175 cm
 Peso ideal = 3,0625 x 22 = 67,37Kg
 Peso real = 100 – 5,9 x 67,37/100 = 63,39Kg
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
7) Estimativa de peso
É possível estimar o peso por meio das seguintes
equações de Chumlea (1985):
Onde:
CP= circunferência da panturrilha*
AJ= altura do joelho
CB= circunferência do braço
PCSE= prega cutânea subescapular
*a fita métrica inelástica deverá ser
posicionada horizontalmente em volta da
panturrilha na circunferência máxima
Homem = [ (0.98 x CP) + (1.16 x AJ) + (1.73 x CB) + (0.37x PCSE) – 81.69]
Mulher = [ (1.27 x CP) + (0.87 x AJ) + (0.98 x CB) + (0.4 x PCSE) – 62.35]
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
8) Mudança de peso
A perda de peso involuntária constitui uma importante
informação para avaliar a gravidade do problema de
saúde, pela sua alta correlação com a morbidade e
mortalidade
A determinação da variação de peso é realizada por
meio da fórmula:
Perda de peso (%)= (PU – PA) x 100
PU
A porcentagem obtida proporciona a significância da
redução de peso em relação ao tempo
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Significância da Redução de peso em relação ao
tempo
 A perda não intencional de mais de 10% do PU nos três meses
anteriores à avaliação pode ser associada com disfunção fisiológica,
enquanto a perda entre 10 e 20% do PU associa-se com funções
prejudicadas de órgãos, morbidade intra-hospitalar significativamente
mais alta e hospitalização prolongada de pacientes cirúrgicos
Fonte: Blackburn, G.L., Bristrian, B.R. Nutritional and metabolic assessment of the
hospitalized patient.JPEN, 1977/ ASPEN, 1993.
Tempo Perda significativa de peso (%) Perda grave de peso (%)
1 semana 1 - 2 > 2
1 mês 5 > 5 
3 meses 7,5 > 7,5 
6 meses 10 > 10 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Considerações:
Devemos ter cautela na avaliação do peso nas seguintes
condições:
Edema e ascite causam um aumento relativo no líquido
extracelular e podem mascarar perdas de componentes
químicos ou celulares:
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Peso estimado em casos de edema e/ou ascite
 Estimativa de peso seco em pacientes com edema
 MARTINS C, 2001
EDEMA LOCALIZAÇÃO EXCESSO DE PESO 
HÍDRICO(Kg)
+ TORNOZELO 1
++ JOELHO 3 a 4
+++ BASE DA COXA 5 a 6
++++ ANASARCA 10 a 12
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Estimativa do peso de acordo com a ascite
 James R, 1989
Grau de ascite Peso da ascite (Kg) Edema periférico
Leve 2,2 1
Moderado 6,0 5
Grave 14 10
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Crescimento tumoral maciço ou organomegalia podem
mascarar perda de gordura ou tecidos magros como
músculo esquelético
Tecido magro e atrofia celular são parcialmente
mascarados pela gordura e tecido conjuntivo residuais
em pacientes obesos que sofreram perda rápida ou grave
de peso. Os pacientes podem ainda estar com excesso de peso e
todavia sofrer desnutrição energético-protéica grave e
também estar em risco aumentado de resultados
adversos à saúde secundários à semi-inanição.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Grandes alterações na ingestão de energia causam alterações
correspondentes na massa de glicogênio e água fixada ao longo de
vários dias. Similarmente, grandes alterações na ingestão de sódio
associam-se com breves períodos de reajuste hídrico e alteração do
peso corporal.
 Cerca de 2 a 4g de água ligam-se a 1g de glicogênio ou proteína,
assim a perda ou oxidação de 100g de glicogênio resultaria em
aproximadamente uma redução de 0,5kg no peso corporal.
 Um litro de água pesa aproximadamente 1 kg.
 A maioria dos fluidos corporais estão contidos na massa magra, que
normalmente contem 70 a 75% de água.
 Muitos tratamentos para emagrecer provocam a perda de peso na
desidratação e não na perda real gordura.
 Isto é extremamente perigoso para a saúde além de apresentar
inconveniente do rápido retorno do peso.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
O peso corporal absoluto e a taxa de alteração no peso têm
valor prognóstico
Peso 55 a 60% do desejável põe o indivíduo no ou perto do
limite de sobrevida à inanição,
• Peso corporal mínimo compatível com a vida em humanos é
entre 48% e 55% do peso corporal desejável
• Ganho ou perda de peso deveria seguir a composição de:
 ¾ de gordura e ¼ de massa livre de gordura
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
B) Estatura ou altura:
Mede a altura total do indivíduo em pé (indivíduos maiores
de 2 anos de idade),
Medida em metros, com variação de cm;
Instrumento: antropômetro, estadiômetro ou fita métrica;
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Regras para medida de estatura por via direta (o indivíduo deve ser
capaz de ficar em pé)
 Posicionar o indivíduo de costas para o instrumento de medida;
Orientar para que encoste os calcanhares na parede ou na borda da
plataforma da balança;
 Braços estendidos ao lado do corpo;
O indivíduo deve permanecer ereto (costas retas), olhando para a
frente, com a cabeça ereta;
 Posicionar o esquadro no centro da cabeça e segurar com firmeza;
 Solicitar ao indivíduo para que se afaste e fazer a leitura da medida.
Fonte: Jelliffe, 1968
Estadiômetros
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Medida de estatura por via indireta
São métodos alternativos para estimativa de
estatura em indivíduos impossibilitados de
utilizar os métodos convencionais :
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
a)Altura do joelho
O indivíduo deverá estar em posição supina ou sentado o mais
próximo possível da cadeira, com o joelho esquerdo flexionado
em ângulo de 90o .
O comprimento entre o calcanhar e a superfície anterior da perna
na altura do joelho pode ser medido utilizando uma régua de
medir crianças ou com um calibrador específico
Este método é indicado principalmente para utilização em idosos
e obtido, de acordo com o gênero, por meio das seguintes
equações de Chumlea, 1985:
Homens = [64,19 - (0,04 x Idade) + (2,02 x altura do joelho em cm)]
Mulheres = [84,88 - (0,24 x Idade) + (1,83 x altura do joelho em cm)]
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
b)Extensão dos braços (envergadura)/ hemi-chanfradura
Os braços devem ficar estendidos formando um ângulo de 90o com o
corpo. Mede-se a distância entre os dedos médios das mãos utilizando-
se uma fita métrica flexível. A medida obtida corresponde à estimativa
de estatura do indivíduo.
c) Estatura recumbente
O indivíduo deverá estar em posição supina e com o leito horizontal
completo (decúbito zero). Marcar o lençol na altura da extremidade da
cabeça e da base do pé no lado direito do indivíduo com auxílio de um
triângulo, e medir a distância entre as marcas utilizando uma fita métrica
flexível.
 Importante:
 Idosos: sofrem achatamento das vértebras, redução dos discos intervertebrais,
cifose dorsal, arqueamento dos MMII e do arco plantar que interferem na
estatura
 Neste caso Método Indireto é mais fidedigno!!! (Shils,2002)
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
C) IMC:
A medida da altura (m2) em adição ao peso atual (Kg),
fornece o Índice de Massa Corporal:
IMC (kg/m2) = P (kg)
A (m)2
IMC OU ÍNDICE DE QUETELET 
IMC (Kg/M2) CLASSIFICAÇÃO RISCO DE 
COMORBIDADES
<16,0 MAGREZA GRAU III ALTO
16,0 – 16,9 MAGREZA GRAU II MODERADO
17,0 – 18,4 MAGREZA GRAU I BAIXO
18,5 – 24,9 EUTROFIA ---------
25,0 – 29,9 PRÉ-OBESO BAIXO
30,0 – 34,9 OBESIDADE GRAU I MODERADO
35,0 – 39,9 OBESIDADE GRAU II ALTO
≥ 40,0 OBESIDADE GRAU III MUITO ALTO
OMS 1995 -1997
IMC mulheres < 10 e IMC homens < 12: sobrevida improvável
(Sobotka, 2008)
Classificação do Estado Nutricional Idosos
*(Sisvan, 2011; Vitolo, 2008; Sobotka, 2008)
Referência Magreza Eutrofia Sobrepeso
OMS, 1995 < 18,5 18,5 a 25 ≥ 27
Perissinotto e cols, 
2002 #
< 20 20 a 30 > 30
Lipschitz, 1994* < 22 22 a 27 > 27
Obs.: Idosos → Achatamento ósseo # ( = perda de altura) e perda de 
massa muscular
Fonte: Vitolo, 2008
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
 Importante:
O IMC apresenta algumas limitações:
Não distingue o peso associado ao músculo ou à gordura corporal.
ex. indivíduos atléticos têm grande massa de músculo esquelético e um
IMC alto e não são obesos
Importante investigar a composição corporal
Sobretudo quando os valores estiverem nos limites ou fora da
normalidade (≤ 18,5 ou ≥ 24,9 kg/m2)
Pequena dependência da estatura,
Porque indivíduos com pernas curtas para sua altura têm valores de IMC
mais altos independentemente da sua adiposidade
É recomendável a interpretação dos pontos de corte de IMC em associação
com outros fatores de risco
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Limites de sobrevida com subalimentação a longo
prazo são uma perda de 50% na proteína corporal total
e um IMC de cerca de 13 kg/m2
O peso corporal máximo, compatível com a vida é de
aproximadamente 500kg ou um IMC de 150 kg/m2

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