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Aula	
  8	
  –	
  Liderança	
  e	
  Es1los	
  de	
  
Administração	
  
Texto:	
  MAXIMIANO	
  (2008)	
  –	
  páginas	
  194	
  a	
  208;	
  260	
  a	
  272	
  
Administração	
  Par1cipa1va	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  2	
  
}  valorização	
  da	
  par1cipação	
  das	
  pessoas	
  no	
  
processo	
  decisório	
  administra1vo	
  	
  
}  envolvimento	
  
}  funcionários	
  
}  clientes	
  
}  fornecedores	
  
}  distribuidores	
  
}  organização	
  par1cipa1va	
  em	
  toda	
  a	
  cadeia	
  
}  maior	
  autonomia	
  (maior	
  possibilidade	
  de	
  tomar	
  
decisões	
  que	
  afetam	
  o	
  seu	
  trabalho)	
  –	
  mais	
  
par1cipa1vo	
  
}  origem	
  –	
  	
  problemas	
  decorrentes	
  do	
  uso	
  
predominante	
  de	
  modelos	
  autoritários	
  
Modelo	
  Dire1vo	
  ou	
  Dire1vo-­‐Autoritário	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  3	
  
}  instrumentos	
  
}  autoridade	
  formal	
  
}  burocracia	
  
}  estrutura	
  administra1va	
  centralizada	
  
}  chefes	
  não	
  pode	
  ser	
  ques1onados	
  
}  chefes	
  têm	
  poder	
  para	
  punir	
  ou	
  recompensar	
  
}  cargos	
  definidos	
  detalhadamente	
  –	
  pouca	
  autonomia	
  
}  organizações	
  mecanicistas	
  
}  maior	
  autoridade	
  (menor	
  autonomia)	
  –	
  mais	
  dire1vo	
  
}  Taylor,	
  Ford,	
  Fayol	
  –	
  ênfase	
  no	
  papel	
  do	
  chefe	
  e	
  
padronização	
  no	
  comportamento	
  dos	
  funcionários	
  
Problemas	
  do	
  Modelo	
  Dire1vo	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  4	
  
}  ineficiência	
  global	
  do	
  sistema	
  
}  divisão	
  do	
  trabalho	
  –	
  uso	
  mais	
  intenso	
  de	
  supervisores	
  
e	
  dirigentes	
  para	
  controlar	
  o	
  trabalho	
  –	
  maiores	
  custos	
  
}  fragilidade	
  da	
  empresa	
  
}  linha	
  de	
  produção	
  fragiliza	
  –	
  reação	
  em	
  cadeia	
  
}  insa1sfação	
  e	
  desmo1vação	
  dos	
  trabalhadores	
  
}  divisão	
  do	
  trabalho	
  resulta	
  em	
  desinteresse,	
  perda	
  de	
  
perspec1va,	
  fadiga,	
  absenteísmo,	
  alcoolismo	
  
}  Toyota	
  –	
  exemplo	
  de	
  sucesso	
  da	
  administração	
  
par1cipa1va	
  
}  um	
  dos	
  princípios	
  do	
  modelo	
  
Fundamentos	
  da	
  Administração	
  Par1cipa1va	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  5	
  
}  anos	
  60	
  –	
  pesquisa	
  de	
  Rensis	
  Likert	
  –	
  iden1ficação	
  
das	
  caracterís1cas	
  das	
  organizações	
  de	
  pior	
  e	
  
melhor	
  desempenho	
  
}  ‘régua’	
  de	
  1	
  a	
  4	
  	
  
}  1	
  –	
  modelo	
  dire1vo	
  autoritário	
  
}  2	
  e	
  3	
  –	
  sistemas	
  intermediários	
  
}  4	
  –	
  modelo	
  consul1vo-­‐par1cipa1vo	
  
}  conclusões	
  –	
  sistema	
  4	
  apresentaram	
  os	
  melhores	
  
desempenhos	
  –	
  sa1sfação	
  dos	
  funcionários	
  e	
  
resultados	
  econômico-­‐financeiros	
  	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  6	
  
Extremos	
  da	
  Régua	
  de	
  Lickert	
  
Sistema	
  1	
   Sistema	
  4	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  7	
  
}  subordinado	
  sem	
  
liberdade	
  para	
  discu1r	
  
problemas	
  com	
  superiores	
  
}  informação	
  de	
  cima	
  para	
  
baixo,	
  distorcida	
  e	
  
imprecisa	
  
}  processo	
  de	
  interação	
  
limitado	
  
}  metas	
  definidas	
  
exclusivamente	
  pela	
  alta	
  
administração	
  
}  controle	
  centralizado	
  
}  processo	
  de	
  liderança	
  com	
  
base	
  em	
  confiança	
  entre	
  
superiores	
  e	
  subordinados	
  
}  informação	
  correndo	
  
livremente	
  em	
  todos	
  os	
  
sen1dos	
  
}  processo	
  de	
  interação	
  livre,	
  
as	
  pessoas	
  influenciam	
  os	
  
obje1vos	
  
}  definição	
  par1cipa1va	
  de	
  
metas	
  
}  controle	
  disperso,	
  baseado	
  
no	
  autocontrole	
  
Administração	
  Par1cipa1va	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  8	
  
}  estudo	
  foi	
  parte	
  do	
  movimento	
  liberalizante	
  dos	
  
anos	
  60	
  
}  passagem	
  dos	
  anos	
  80	
  para	
  os	
  90	
  –	
  grandes	
  
avanços	
  na	
  gestão	
  par1cipa1va	
  
}  Toyota	
  –	
  exemplo	
  decisivo	
  
}  mais	
  quan1dade,	
  melhor	
  qualidade,	
  menos	
  pessoal	
  
}  outros	
  exemplos	
  
}  Método	
  Engenharia	
  
}  Saturn	
  Corpora1on	
  
}  Semco	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  9	
  
Ricardo	
  Semler	
  (born	
  1959	
  in	
  São	
  Paulo)	
  is	
  the	
  
CEO	
  and	
  majority	
  owner	
  of	
  Semco	
  Partners,	
  a	
  
Brazilian	
  company	
  best	
  known	
  for	
  its	
  radical	
  
form	
  of	
  industrial	
  democracy	
  and	
  corporate	
  
re-­‐engineering.[1]	
  Under	
  his	
  ownership,	
  
revenue	
  has	
  grown	
  from	
  4	
  million	
  US	
  dollars	
  in	
  
1982	
  to	
  212	
  million	
  US	
  dollars	
  in	
  2003	
  and	
  his	
  
innova1ve	
  business	
  management	
  policies	
  have	
  
apracted	
  widespread	
  interest	
  around	
  the	
  
world.	
  Time	
  featured	
  him	
  among	
  its	
  Global	
  
100	
  young	
  leaders	
  profile	
  series	
  published	
  in	
  
1994	
  while	
  the	
  World	
  Economic	
  Forum	
  also	
  
nominated	
  him.	
  The	
  Wall	
  Street	
  Journal	
  
America	
  Economia,	
  The	
  Wall	
  Street	
  Journal's	
  
La1n	
  American	
  magazine,	
  named	
  him	
  La1n	
  
American	
  businessman	
  of	
  the	
  year	
  in	
  1990	
  and	
  
he	
  was	
  named	
  Brazilian	
  businessman	
  of	
  the	
  
year	
  in	
  1990	
  and	
  1992.	
  Virando	
  a	
  Própria	
  Mesa	
  
("Turning	
  Your	
  Own	
  Table"),	
  his	
  first	
  book,	
  
became	
  the	
  best	
  selling	
  non-­‐fic1on	
  book	
  in	
  
the	
  history	
  of	
  Brazil.	
  
Estratégias	
  de	
  Par1cipação	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  10	
  
1.  aprimoramento	
  da	
  informação	
  
}  comunicação	
  com	
  clientes	
  
}  sistemas	
  de	
  avaliação	
  de	
  produtos	
  e	
  serviços	
  
}  comunicação	
  com	
  funcionários	
  –	
  para	
  baixo	
  e	
  para	
  os	
  
lados	
  
}  programas	
  de	
  sugestões,	
  pesquisas	
  de	
  clima	
  organizacional	
  
e	
  reuniões	
  com	
  funcionários	
  
}  administração	
  visual	
  
§  painéis	
  informa1vos	
  	
  
}  redução	
  da	
  distância	
  social	
  
§  elevadores,	
  restaurantes,	
  refeitórios	
  etc.	
  
2.  Envolvimento	
  no	
  Processo	
  Decisório	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  11	
  
}  par1cipação	
  na	
  direção	
  –	
  cogestão	
  
}  representação	
  nos	
  órgãos	
  de	
  decisão	
  
}  equipes	
  autogeridas	
  	
  
3.  Par1cipação	
  nos	
  Resultados	
  
}  base	
  -­‐	
  faturamento,	
  aumento	
  de	
  receita,	
  ganhos	
  
de	
  produ1vidade,	
  lucros	
  
}  comissões	
  ebônus	
  
Caracterís1cas	
  das	
  Equipes	
  Autogeridas	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  12	
  
}  autonomia	
  para	
  decidir	
  e	
  responsabilidade	
  pelos	
  
próprios	
  resultados	
  
}  intercâmbio	
  de	
  papéis	
  	
  
}  integrantes	
  mul1funcionais	
  e	
  polivalentes	
  
}  rodízio	
  na	
  liderança	
  
}  funções	
  de	
  apoio	
  embu1das	
  no	
  grupo	
  –	
  controle	
  
de	
  qualidade,	
  manutenção,	
  suprimentos	
  
}  auto-­‐organização	
  
}  distribuição	
  e	
  intercâmbio	
  de	
  tarefas	
  
}  compensação	
  de	
  faltas	
  
}  planejamento	
  de	
  férias	
  
}  seleção,	
  treinamento	
  e	
  transferências	
  de	
  pessoal	
  	
  
}  requisição	
  de	
  materiais	
  e	
  serviços	
  
Autogestão	
  	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  13	
  
}  autonomia	
  completa	
  
}  gestores	
  e	
  proprietários	
  
}  coopera1vas,	
  condomínios,	
  clubes	
  
}  modificação	
  de	
  comportamento	
  	
  
}  redesenho	
  de	
  estruturas	
  
Alguns	
  Requisitos	
  para	
  Implantação	
  da	
  
Administração	
  Par1cipa1va	
  
Aula	
  9	
  –	
  Abordagem	
  Sistêmica	
  
Texto:	
  Aula	
  9	
  –	
  Abordagem	
  Sistêmica	
  
Sistemas	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  15	
  
}  significados	
  
}  metodologia	
  
}  conjunto	
  de	
  elementos	
  interagentes	
  e	
  
interdependentes	
  que	
  formam	
  um	
  todo	
  organizado	
  
}  essa	
  ideia	
  é	
  muito	
  an1ga	
  
}  grego	
  -­‐	
  synistanai	
  –	
  reunir	
  -­‐	
  combinar	
  	
  
}  conceito	
  aparece	
  no	
  pensamento	
  de	
  Mary	
  Follet	
  e	
  Kurt	
  
Lewin,	
  entre	
  outros	
  	
  
}  Teoria	
  Geral	
  dos	
  Sistemas	
  –	
  1950	
  -­‐	
  Bertalanffy	
  
}  Abordagem	
  Sistêmica	
  da	
  Administração	
  –	
  não	
  é	
  
sequência	
  das	
  demais	
  abordagens	
  administra1vas	
  
–	
  foco	
  diferente	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  16	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  17	
  
COMO	
  METODOLOGIA	
  DE	
  PESQUISA:	
  
O	
  pensamento	
  sistêmico	
  é	
  uma	
  forma	
  de	
  abordagem	
  da	
  realidade	
  
que	
  surgiu	
  no	
  século	
  XX,	
  em	
  contraposição	
  ao	
  pensamento	
  
"reducionista-­‐mecanicista"	
  herdado	
  dos	
  filósofos	
  da	
  Revolução	
  
Cienzfica	
  do	
  século	
  XVII,	
  como	
  Descartes,	
  Bacon	
  e	
  Newton.	
  O	
  
pensamento	
  sistêmico	
  não	
  nega	
  a	
  racionalidade	
  cienzfica,	
  mas	
  
acredita	
  que	
  ela	
  não	
  oferece	
  parâmetros	
  suficientes	
  para	
  o	
  
desenvolvimento	
  humano	
  e	
  para	
  descrição	
  do	
  universo	
  material,	
  
e	
  por	
  isso	
  deve	
  ser	
  desenvolvida	
  conjuntamente	
  com	
  a	
  
subje1vidade	
  das	
  artes	
  e	
  das	
  diversas	
  tradições	
  espirituais.	
  Isto	
  se	
  
deve	
  à	
  limitação	
  do	
  método	
  cienzfico	
  e	
  da	
  análise	
  quando	
  
aplicadas	
  nos	
  estudos	
  de	
  |sica	
  subatômica	
  (onde	
  se	
  encontram	
  as	
  
forças	
  que	
  compõem	
  todo	
  o	
  universo),	
  biologia,	
  medicina	
  e	
  
ciências	
  humanas.	
  É	
  visto	
  como	
  componente	
  do	
  paradigma	
  
emergente,	
  que	
  tem	
  como	
  representantes	
  cien1stas,	
  
pesquisadores,	
  filósofos	
  e	
  intelectuais	
  de	
  vários	
  campos.	
  O	
  
pensamento	
  sistêmico	
  inclui	
  a	
  interdisciplinaridade.	
  
O	
  Olhar	
  Tradicional	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  18	
  
= + + + + 
causa	
  →	
  efeito	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  19	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  20	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  21	
  
COMPLEXIDADE	
  
FATO	
  
SITUAÇÃO	
  
EVENTO	
  
causas	
  e	
  efeitos	
  múl1plos	
  
	
  e	
  interdependentes	
  
Complexidade	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  22	
  
}  presença	
  e	
  atuação	
  simultânea	
  e	
  interagente	
  de	
  
múl1plos	
  e	
  diferentes	
  elementos	
  causais	
  para	
  
todo	
  e	
  qualquer	
  evento	
  
}  por	
  outro	
  lado,	
  todo	
  e	
  qualquer	
  evento	
  produz	
  
efeitos	
  múl1plos	
  e	
  interagentes	
  	
  
}  varia	
  somente	
  o	
  grau	
  de	
  complexidade	
  
}  menos	
  complexo	
  
}  mais	
  complexo	
  
}  condicionantes	
  do	
  grau	
  de	
  complexidade	
  
}  número	
  de	
  variáveis	
  envolvidas	
  
}  diversidade	
  entre	
  elas	
  
Complexidade	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  23	
  
}  nenhum	
  problema	
  ou	
  situação	
  é	
  totalmente	
  
simples	
  e	
  linear	
  
}  a	
  sociedade	
  moderna	
  oferece	
  problemas	
  de	
  
natureza	
  intrinsecamente	
  complexa	
  
}  certas	
  organizações	
  modernas	
  enfrentam	
  
problemas	
  inerentemente	
  mais	
  complexos	
  que	
  a	
  
média	
  das	
  organizações	
  
}  pensamento	
  sistêmico	
  –	
  ferramenta	
  
}  enfrentar	
  a	
  complexidade	
  
}  entender	
  mul1plicidade	
  de	
  causas	
  e	
  variáveis	
  
}  organizar	
  soluções	
  
Teoria	
  Geral	
  dos	
  Sistemas	
  –	
  1950	
  a	
  1968	
  	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  24	
  
}  Bertalanffy	
  –	
  biólogo	
  
}  observação	
  dos	
  seres	
  vivos	
  
}  constatações	
  elementares	
  do	
  pensamento	
  
sistêmico	
  
}  interdependência	
  das	
  partes	
  
}  tratamento	
  complexo	
  da	
  realidade	
  complexa	
  
}  isomorfismo	
  das	
  ciências	
  	
  
}  teoria	
  interdisciplinar	
  
}  modelos	
  
}  novo	
  paradigma	
  cienzfico	
  
Isomorfismo	
  –	
  semelhança	
  na	
  estrutura	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  25	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  26	
  
Tipos	
  de	
  Sistemas	
  
}  quanto	
  à	
  sua	
  cons1tuição	
  
}  |sicos	
  (concretos)	
  ou	
  abstratos	
  	
  
}  complementaridade	
  
}  quanto	
  à	
  sua	
  natureza	
  
}  abertos	
  
}  em	
  maior	
  ou	
  menor	
  grau,	
  exercem	
  trocas	
  com	
  o	
  ambiente	
  
que	
  os	
  cerca	
  
}  fechados	
  	
  (mecânicos)	
  	
  
}  autossuficientes	
  –	
  uma	
  abstração	
  
}  limites	
  de	
  um	
  conznuo	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  27	
  
}  sistemas	
  contêm	
  subsistemas	
  
}  as	
  partes	
  que	
  o	
  formam	
  
}  sistemas	
  existem	
  dentro	
  de	
  sistemas	
  (supra	
  
sistema)	
  
}  não	
  existem	
  sistemas	
  fora	
  de	
  um	
  meio	
  
}  sistemassão	
  abertos	
  
}  todos	
  eles	
  exercem	
  trocas	
  com	
  o	
  ambiente	
  que	
  os	
  
cerca	
  
}  funções	
  dependem	
  da	
  estrutura	
  
}  obje1vo	
  define	
  estrutura	
  
Premissas	
  da	
  Teoria	
  Geral	
  dos	
  Sistemas	
  
Caracterís1cas	
  dos	
  Sistemas	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  28	
  
}  obje1vo	
  –	
  todos	
  os	
  sistemas	
  têm	
  um	
  propósito	
  
}  propriedades	
  e	
  caracterís1cas	
  do	
  todo	
  ≠	
  
propriedades	
  e	
  caracterís1cas	
  das	
  partes	
  
}  globalismo	
  
}  cada	
  parte	
  afeta	
  o	
  todo	
  
}  cada	
  parte	
  afeta	
  outra	
  parte	
  
}  não	
  podem	
  ser	
  decompostos	
  em	
  subsistemas	
  
independentes	
  
}  complexidade	
  
}  todo	
  sistema	
  é,	
  em	
  maior	
  ou	
  menor	
  grau,	
  complexo	
  
Bases	
  do	
  Enfoque	
  Sistêmico	
  da	
  Administração	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  Magdalena	
  Lyra	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  29	
  
}  Teoria	
  da	
  Forma	
  –	
  Gestalt	
  –	
  Alemanha,	
  1912	
  a	
  
1940	
  
}  psicologia	
  
}  percepção	
  atrelada	
  à	
  finalidade	
  do	
  objeto	
  
}  Ciberné1ca	
  –	
  Estados	
  Unidos,	
  anos	
  40	
  
}  estudos	
  no	
  campo	
  da	
  engenharia	
  e	
  |sica	
  
}  Norman	
  Wiener	
  –	
  foguetes	
  que	
  “perseguem”	
  o	
  alvo	
  
}  comportamento	
  e	
  obje1vo	
  –	
  feedback	
  
}  equilíbrio	
  dinâmico	
  
}  Teoria	
  Geral	
  dos	
  Sistemas	
  –	
  Alemanha,	
  anos	
  50	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  30	
  
A	
  gestalt	
  (do	
  alemão	
  Gestalt,	
  
"forma"),	
  também	
  conhecida	
  como	
  
teoria	
  da	
  forma,	
  psicologia	
  da	
  gestalt,	
  
psicologia	
  da	
  boa	
  forma	
  e	
  leis	
  da	
  
gestalt,	
  é	
  uma	
  doutrina	
  que	
  defende	
  
que,	
  para	
  se	
  compreender	
  as	
  partes,	
  
é	
  preciso,	
  antes,	
  compreender	
  o	
  
todo.	
  Refere-­‐se	
  a	
  um	
  processo	
  de	
  dar	
  
forma,	
  de	
  configurar	
  "o	
  que	
  é	
  
colocado	
  diante	
  dos	
  olhos,	
  exposto	
  
ao	
  olhar".	
  
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  Magdalena	
  Lyra	
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  2013.2	
  31	
  
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  Lyra	
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  2013.2	
  32	
  
	
  A	
  ciberné1ca	
  é	
  o	
  estudo	
  
interdisciplinar	
  da	
  estrutura	
  dos	
  sistemas	
  
reguladores.	
  A	
  ciberné1ca	
  está	
  
estreitamente	
  vinculada	
  à	
  teoria	
  de	
  
controle	
  e	
  à	
  teoria	
  geral	
  de	
  sistemas.	
  Tanto	
  
nas	
  suas	
  origens	
  como	
  na	
  sua	
  evolução,	
  na	
  
segunda	
  metade	
  do	
  século	
  XX,	
  a	
  ciberné1ca	
  
é	
  igualmente	
  aplicável	
  aos	
  sistemas	
  |sicos	
  e	
  
sociais.	
  Os	
  sistemas	
  complexos	
  afetam	
  o	
  seu	
  
ambiente	
  externo	
  e	
  logo	
  se	
  adaptam	
  a	
  este.	
  
Em	
  termos	
  técnicos,	
  centram-­‐se	
  em	
  funções	
  
de	
  controle	
  e	
  comunicação:	
  ambos	
  
fenomenos	
  externos	
  e	
  internos	
  do/ao	
  
sistema.	
  Esta	
  capacidade	
  é	
  natural	
  nos	
  
organismos	
  vivos	
  e	
  tem	
  sido	
  imitada	
  em	
  
máquinas	
  e	
  organizações.	
  	
  
Unidade	
  Básica	
  de	
  Análise	
  -­‐	
  Sistema	
  
PUC-­‐Rio	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  33	
  
Conjunto	
  de	
  elementos	
  ...	
  	
  
	
  
(partes	
  ou	
  órgãos	
  do	
  sistema)	
  
...	
  dinamicamente	
  relacionados	
  	
  
em	
  uma	
  rede	
  de	
  comunicações	
  ...	
  	
  
	
  
(permite	
  a	
  interação	
  dos	
  elementos)	
  
	
  
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  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  34	
  
...	
  desempenhando	
  uma	
  	
  
a1vidade	
  ...	
  
	
  
(a	
  operação	
  do	
  sistema)	
  
	
  
...	
  para	
  a1ngir	
  um	
  obje1vo	
  ou	
  	
  
propósito	
  ...	
  
	
  
(finalidade	
  do	
  sistema)	
  
	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
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  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  35	
  
...	
  operando	
  sobre	
  informação/	
  
energia/	
  matéria/	
  pessoas	
  (no	
  caso	
  dos	
  
serviços)	
  ...	
  
	
  
(os	
  insumos	
  necessários	
  à	
  operação	
  do	
  
sistema)	
  
	
  
...	
  para	
  fornecer	
  informação/	
  
energia/	
  matéria/	
  pessoas	
  (idem	
  acima)	
  
em	
  estado	
  modificado.	
  
	
  
(as	
  saídas	
  do	
  sistema)	
  
	
  
Componentes	
  do	
  Sistema	
  	
  
PUC-­‐Rio	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  36	
  
1.  entradas	
  (insumos)	
  
2.  saídas	
  (produto)	
  
3.  processador	
  -­‐	
  transformador	
  -­‐	
  conjunto	
  de	
  
elementos	
  empregados	
  na	
  produção	
  do	
  
resultado	
  
4.  retroação	
  –	
  retroalimentação	
  -­‐	
  controle	
  
des1nado	
  a	
  manter	
  coerência	
  entre	
  produto	
  e	
  
obje1vo	
  do	
  sistema	
  
5.  ambiente	
  –	
  fonte	
  de	
  insumos	
  –	
  des1no	
  dos	
  
produtos	
  –	
  fator	
  de	
  adaptação	
  
	
  informação	
  
	
  energia	
  
	
  materiais	
  
	
  pessoas	
  (serviços)	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  37	
  
Componentes	
  do	
  Sistema	
  	
  
Entradas	
   Saídas	
  
Retroalimentação	
  
(Feedback)	
  
	
  
Processador	
  
Ambiente	
  
Ambiente	
  Imediato	
  
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  -­‐	
  ENG1021	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  38	
  
}  clientes	
  
}  fornecedores	
  
}  concorrentes	
  
}  distribuidores	
  e	
  
concessionários	
  
}  sindicatos	
  de	
  
empregados	
  
}  associações	
  de	
  classe	
  
}  sistema	
  tecnológico	
  
}  meio	
  ambiente	
  
}  legislação	
  e	
  
ins1tuições	
  
}  economia	
  
}  demografia	
  
}  sociedade	
  
Macroambiente	
  
Estrutura	
  do	
  Ambiente	
  
Organizações	
  Produ1vas	
  são	
  Sistemas	
  	
  
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  39	
  
}  compostas	
  por	
  partes	
  que	
  interagem	
  
}  par1lham	
  as	
  mesmas	
  premissas	
  
}  dotadas	
  das	
  mesmas	
  caracterís1cas	
  
}  são	
  necessariamente	
  sistemas	
  abertos	
  
}  exercem	
  trocas	
  com	
  o	
  ambiente	
  
}  enviam	
  e	
  recebem	
  materiais,	
  informação	
  ,	
  energia	
  e	
  
pessoas	
  
}  trocas	
  diretas	
  –	
  ambiente	
  imediato	
  
}  trocas	
  indiretas	
  –	
  macroambiente	
  
}  importância	
  das	
  trocas	
  com	
  o	
  ambiente	
  
Organizações	
  vistas	
  como	
  Sistemas	
  Abertos	
  -­‐	
  
Caracterís1cas	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  Magdalena	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  40	
  
1.  fazem	
  parte	
  de	
  um	
  sistema	
  maior	
  -­‐	
  cons1tuídas	
  de	
  
sistemas	
  menores	
  
2.  suas	
  partes	
  são	
  interdependentes	
  
}  não	
  podem	
  ser	
  geridas	
  como	
  sistemas	
  mecânicos3.  fronteiras	
  ou	
  limites	
  
}  |sicos	
  ou	
  abstratos	
  
}  estabelecidos	
  pelo	
  observador	
  –	
  servem	
  à	
  sua	
  finalidade	
  
4.  homeostase,	
  estado	
  firme	
  ou	
  equilíbrio	
  dinâmico	
  
}  tendência	
  a	
  manter	
  o	
  equilíbrio	
  interno	
  apesar	
  das	
  
perturbações	
  ambientais	
  
Organizações	
  -­‐	
  Sistemas	
  Abertos	
  (cont.)	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  41	
  
5.  morfogênese	
  
}  capacidade	
  de	
  modificar	
  a	
  si	
  próprio	
  e	
  sua	
  estrutura	
  
básica	
  
6.  resiliência	
  
}  capacidade	
  de	
  superar	
  os	
  distúrbios	
  impostos	
  por	
  
fenômenos	
  externos	
  
Pressupostos	
  da	
  Administração	
  Sistêmica	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  42	
  
}  o	
  mesmo	
  ponto	
  de	
  par1da	
  de	
  Bertalanffy	
  
}  os	
  todos	
  são	
  formados	
  por	
  partes	
  
interdependentes	
  
}  análise	
  dinâmica	
  –	
  elementos	
  e	
  inter-­‐relações	
  
}  tratamento	
  complexo	
  da	
  realidade	
  complexa	
  
}  u1lização	
  de	
  abordagens	
  de	
  natureza	
  holís1ca,	
  
sistêmica,	
  generalista,	
  interdisciplinar	
  
Comparando	
  as	
  Caracterís1cas	
  Básicas	
  
Análise	
  Sistêmica	
   Análise	
  Clássica	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
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  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  43	
  
1.  ponto	
  de	
  vista	
  
sistêmico	
  
}  organização	
  como	
  
sistema	
  -­‐	
  componentes,	
  
conceitos,	
  propriedades	
  
2.  abordagem	
  dinâmica	
  
}  ênfase	
  também	
  sobre	
  os	
  
processos	
  de	
  interação	
  
1.  ponto	
  de	
  vista	
  
mecanicista	
  
}  organização	
  como	
  uma	
  
máquina	
  
2.  abordagem	
  está1ca	
  
}  ênfase	
  apenas	
  nas	
  
partes	
  
Análise	
  Sistêmica	
   Análise	
  Clássica	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  44	
  
3.  abrangente	
  
}  várias	
  dimensões,	
  vários	
  
níveis,	
  interações	
  
4.  mul1mo1vacional	
  
}  diversidade	
  de	
  mo1vações	
  
e	
  obje1vos	
  
5.  probabilís1ca	
  
}  variáveis	
  externas	
  -­‐	
  
desconhecidas	
  e	
  não	
  
controláveis	
  
}  ambiente	
  -­‐	
  incerteza	
  
3.  focada	
  
}  estuda	
  cada	
  elemento	
  
isoladamente	
  
4.  unimo1vacional	
  
}  apenas	
  o	
  lucro	
  como	
  
mo1vação	
  e	
  obje1vo	
  
5.  determinís1ca	
  
}  variáveis	
  externas	
  são	
  
simplesmente	
  ignoradas	
  
}  relações	
  rígidas	
  de	
  causa	
  e	
  
efeito	
  
Análise	
  Sistêmica	
   Análise	
  Clássica	
  
PUC-­‐Rio	
  -­‐	
  ENG1021	
  -­‐	
  Magdalena	
  Lyra	
  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  45	
  
6.  mul1disciplinar	
  
}  u1liza	
  diversas	
  áreas	
  do	
  
conhecimento	
  
7.  descri1va	
  
}  administrador	
  pode	
  escolher	
  
es1lo	
  
8.  mul1variável	
  	
  
}  admite	
  diversas	
  causas	
  e	
  
condições	
  para	
  eventos	
  
9.  adapta1va	
  
}  equilíbrio	
  dinâmico	
  
}  foco	
  nos	
  resultados	
  
}  eficácia	
  
6.  unidisciplinar	
  
}  u1liza	
  apenas	
  as	
  ciências	
  
exatas	
  
7.  prescri1va	
  
}  cria	
  regras	
  para	
  a	
  
administração	
  
8.  unicausal	
  	
  
}  admite	
  apenas	
  uma	
  causa	
  
para	
  os	
  eventos	
  
9.  inflexível	
  
}  administração	
  focada	
  na	
  
produ1vidade	
  (eficiência)	
  e	
  
na	
  con1nuidade	
  
Uma	
  Empresa	
  do	
  Ponto	
  de	
  Vista	
  Sistêmico	
  
PUC-­‐Rio	
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  ENG1021	
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  -­‐	
  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  46	
  
Exemplos	
  de	
  Sistemas	
  Produ1vos	
  	
  
PUC-­‐Rio	
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  2013.2	
  	
  	
  	
  	
  47	
  
	
  
	
  
	
  	
  Sistema	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  Entrada	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
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