Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 8 – Liderança e Es1los de Administração Texto: MAXIMIANO (2008) – páginas 194 a 208; 260 a 272 Administração Par1cipa1va PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 2 } valorização da par1cipação das pessoas no processo decisório administra1vo } envolvimento } funcionários } clientes } fornecedores } distribuidores } organização par1cipa1va em toda a cadeia } maior autonomia (maior possibilidade de tomar decisões que afetam o seu trabalho) – mais par1cipa1vo } origem – problemas decorrentes do uso predominante de modelos autoritários Modelo Dire1vo ou Dire1vo-‐Autoritário PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 3 } instrumentos } autoridade formal } burocracia } estrutura administra1va centralizada } chefes não pode ser ques1onados } chefes têm poder para punir ou recompensar } cargos definidos detalhadamente – pouca autonomia } organizações mecanicistas } maior autoridade (menor autonomia) – mais dire1vo } Taylor, Ford, Fayol – ênfase no papel do chefe e padronização no comportamento dos funcionários Problemas do Modelo Dire1vo PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 4 } ineficiência global do sistema } divisão do trabalho – uso mais intenso de supervisores e dirigentes para controlar o trabalho – maiores custos } fragilidade da empresa } linha de produção fragiliza – reação em cadeia } insa1sfação e desmo1vação dos trabalhadores } divisão do trabalho resulta em desinteresse, perda de perspec1va, fadiga, absenteísmo, alcoolismo } Toyota – exemplo de sucesso da administração par1cipa1va } um dos princípios do modelo Fundamentos da Administração Par1cipa1va PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 5 } anos 60 – pesquisa de Rensis Likert – iden1ficação das caracterís1cas das organizações de pior e melhor desempenho } ‘régua’ de 1 a 4 } 1 – modelo dire1vo autoritário } 2 e 3 – sistemas intermediários } 4 – modelo consul1vo-‐par1cipa1vo } conclusões – sistema 4 apresentaram os melhores desempenhos – sa1sfação dos funcionários e resultados econômico-‐financeiros PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 6 Extremos da Régua de Lickert Sistema 1 Sistema 4 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 7 } subordinado sem liberdade para discu1r problemas com superiores } informação de cima para baixo, distorcida e imprecisa } processo de interação limitado } metas definidas exclusivamente pela alta administração } controle centralizado } processo de liderança com base em confiança entre superiores e subordinados } informação correndo livremente em todos os sen1dos } processo de interação livre, as pessoas influenciam os obje1vos } definição par1cipa1va de metas } controle disperso, baseado no autocontrole Administração Par1cipa1va PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 8 } estudo foi parte do movimento liberalizante dos anos 60 } passagem dos anos 80 para os 90 – grandes avanços na gestão par1cipa1va } Toyota – exemplo decisivo } mais quan1dade, melhor qualidade, menos pessoal } outros exemplos } Método Engenharia } Saturn Corpora1on } Semco PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 9 Ricardo Semler (born 1959 in São Paulo) is the CEO and majority owner of Semco Partners, a Brazilian company best known for its radical form of industrial democracy and corporate re-‐engineering.[1] Under his ownership, revenue has grown from 4 million US dollars in 1982 to 212 million US dollars in 2003 and his innova1ve business management policies have apracted widespread interest around the world. Time featured him among its Global 100 young leaders profile series published in 1994 while the World Economic Forum also nominated him. The Wall Street Journal America Economia, The Wall Street Journal's La1n American magazine, named him La1n American businessman of the year in 1990 and he was named Brazilian businessman of the year in 1990 and 1992. Virando a Própria Mesa ("Turning Your Own Table"), his first book, became the best selling non-‐fic1on book in the history of Brazil. Estratégias de Par1cipação PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 10 1. aprimoramento da informação } comunicação com clientes } sistemas de avaliação de produtos e serviços } comunicação com funcionários – para baixo e para os lados } programas de sugestões, pesquisas de clima organizacional e reuniões com funcionários } administração visual § painéis informa1vos } redução da distância social § elevadores, restaurantes, refeitórios etc. 2. Envolvimento no Processo Decisório PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 11 } par1cipação na direção – cogestão } representação nos órgãos de decisão } equipes autogeridas 3. Par1cipação nos Resultados } base -‐ faturamento, aumento de receita, ganhos de produ1vidade, lucros } comissões ebônus Caracterís1cas das Equipes Autogeridas PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 12 } autonomia para decidir e responsabilidade pelos próprios resultados } intercâmbio de papéis } integrantes mul1funcionais e polivalentes } rodízio na liderança } funções de apoio embu1das no grupo – controle de qualidade, manutenção, suprimentos } auto-‐organização } distribuição e intercâmbio de tarefas } compensação de faltas } planejamento de férias } seleção, treinamento e transferências de pessoal } requisição de materiais e serviços Autogestão PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 13 } autonomia completa } gestores e proprietários } coopera1vas, condomínios, clubes } modificação de comportamento } redesenho de estruturas Alguns Requisitos para Implantação da Administração Par1cipa1va Aula 9 – Abordagem Sistêmica Texto: Aula 9 – Abordagem Sistêmica Sistemas PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 15 } significados } metodologia } conjunto de elementos interagentes e interdependentes que formam um todo organizado } essa ideia é muito an1ga } grego -‐ synistanai – reunir -‐ combinar } conceito aparece no pensamento de Mary Follet e Kurt Lewin, entre outros } Teoria Geral dos Sistemas – 1950 -‐ Bertalanffy } Abordagem Sistêmica da Administração – não é sequência das demais abordagens administra1vas – foco diferente PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 16 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 17 COMO METODOLOGIA DE PESQUISA: O pensamento sistêmico é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento "reducionista-‐mecanicista" herdado dos filósofos da Revolução Cienzfica do século XVII, como Descartes, Bacon e Newton. O pensamento sistêmico não nega a racionalidade cienzfica, mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano e para descrição do universo material, e por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subje1vidade das artes e das diversas tradições espirituais. Isto se deve à limitação do método cienzfico e da análise quando aplicadas nos estudos de |sica subatômica (onde se encontram as forças que compõem todo o universo), biologia, medicina e ciências humanas. É visto como componente do paradigma emergente, que tem como representantes cien1stas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. O pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade. O Olhar Tradicional PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 18 = + + + + causa → efeito PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 19 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 20 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 21 COMPLEXIDADE FATO SITUAÇÃO EVENTO causas e efeitos múl1plos e interdependentes Complexidade PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 22 } presença e atuação simultânea e interagente de múl1plos e diferentes elementos causais para todo e qualquer evento } por outro lado, todo e qualquer evento produz efeitos múl1plos e interagentes } varia somente o grau de complexidade } menos complexo } mais complexo } condicionantes do grau de complexidade } número de variáveis envolvidas } diversidade entre elas Complexidade PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 23 } nenhum problema ou situação é totalmente simples e linear } a sociedade moderna oferece problemas de natureza intrinsecamente complexa } certas organizações modernas enfrentam problemas inerentemente mais complexos que a média das organizações } pensamento sistêmico – ferramenta } enfrentar a complexidade } entender mul1plicidade de causas e variáveis } organizar soluções Teoria Geral dos Sistemas – 1950 a 1968 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 24 } Bertalanffy – biólogo } observação dos seres vivos } constatações elementares do pensamento sistêmico } interdependência das partes } tratamento complexo da realidade complexa } isomorfismo das ciências } teoria interdisciplinar } modelos } novo paradigma cienzfico Isomorfismo – semelhança na estrutura PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 25 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 26 Tipos de Sistemas } quanto à sua cons1tuição } |sicos (concretos) ou abstratos } complementaridade } quanto à sua natureza } abertos } em maior ou menor grau, exercem trocas com o ambiente que os cerca } fechados (mecânicos) } autossuficientes – uma abstração } limites de um conznuo PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 27 } sistemas contêm subsistemas } as partes que o formam } sistemas existem dentro de sistemas (supra sistema) } não existem sistemas fora de um meio } sistemassão abertos } todos eles exercem trocas com o ambiente que os cerca } funções dependem da estrutura } obje1vo define estrutura Premissas da Teoria Geral dos Sistemas Caracterís1cas dos Sistemas PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 28 } obje1vo – todos os sistemas têm um propósito } propriedades e caracterís1cas do todo ≠ propriedades e caracterís1cas das partes } globalismo } cada parte afeta o todo } cada parte afeta outra parte } não podem ser decompostos em subsistemas independentes } complexidade } todo sistema é, em maior ou menor grau, complexo Bases do Enfoque Sistêmico da Administração PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 29 } Teoria da Forma – Gestalt – Alemanha, 1912 a 1940 } psicologia } percepção atrelada à finalidade do objeto } Ciberné1ca – Estados Unidos, anos 40 } estudos no campo da engenharia e |sica } Norman Wiener – foguetes que “perseguem” o alvo } comportamento e obje1vo – feedback } equilíbrio dinâmico } Teoria Geral dos Sistemas – Alemanha, anos 50 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 30 A gestalt (do alemão Gestalt, "forma"), também conhecida como teoria da forma, psicologia da gestalt, psicologia da boa forma e leis da gestalt, é uma doutrina que defende que, para se compreender as partes, é preciso, antes, compreender o todo. Refere-‐se a um processo de dar forma, de configurar "o que é colocado diante dos olhos, exposto ao olhar". PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 31 PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 32 A ciberné1ca é o estudo interdisciplinar da estrutura dos sistemas reguladores. A ciberné1ca está estreitamente vinculada à teoria de controle e à teoria geral de sistemas. Tanto nas suas origens como na sua evolução, na segunda metade do século XX, a ciberné1ca é igualmente aplicável aos sistemas |sicos e sociais. Os sistemas complexos afetam o seu ambiente externo e logo se adaptam a este. Em termos técnicos, centram-‐se em funções de controle e comunicação: ambos fenomenos externos e internos do/ao sistema. Esta capacidade é natural nos organismos vivos e tem sido imitada em máquinas e organizações. Unidade Básica de Análise -‐ Sistema PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 33 Conjunto de elementos ... (partes ou órgãos do sistema) ... dinamicamente relacionados em uma rede de comunicações ... (permite a interação dos elementos) PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 34 ... desempenhando uma a1vidade ... (a operação do sistema) ... para a1ngir um obje1vo ou propósito ... (finalidade do sistema) PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 35 ... operando sobre informação/ energia/ matéria/ pessoas (no caso dos serviços) ... (os insumos necessários à operação do sistema) ... para fornecer informação/ energia/ matéria/ pessoas (idem acima) em estado modificado. (as saídas do sistema) Componentes do Sistema PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 36 1. entradas (insumos) 2. saídas (produto) 3. processador -‐ transformador -‐ conjunto de elementos empregados na produção do resultado 4. retroação – retroalimentação -‐ controle des1nado a manter coerência entre produto e obje1vo do sistema 5. ambiente – fonte de insumos – des1no dos produtos – fator de adaptação informação energia materiais pessoas (serviços) PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 37 Componentes do Sistema Entradas Saídas Retroalimentação (Feedback) Processador Ambiente Ambiente Imediato PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 38 } clientes } fornecedores } concorrentes } distribuidores e concessionários } sindicatos de empregados } associações de classe } sistema tecnológico } meio ambiente } legislação e ins1tuições } economia } demografia } sociedade Macroambiente Estrutura do Ambiente Organizações Produ1vas são Sistemas PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 39 } compostas por partes que interagem } par1lham as mesmas premissas } dotadas das mesmas caracterís1cas } são necessariamente sistemas abertos } exercem trocas com o ambiente } enviam e recebem materiais, informação , energia e pessoas } trocas diretas – ambiente imediato } trocas indiretas – macroambiente } importância das trocas com o ambiente Organizações vistas como Sistemas Abertos -‐ Caracterís1cas PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 40 1. fazem parte de um sistema maior -‐ cons1tuídas de sistemas menores 2. suas partes são interdependentes } não podem ser geridas como sistemas mecânicos3. fronteiras ou limites } |sicos ou abstratos } estabelecidos pelo observador – servem à sua finalidade 4. homeostase, estado firme ou equilíbrio dinâmico } tendência a manter o equilíbrio interno apesar das perturbações ambientais Organizações -‐ Sistemas Abertos (cont.) PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 41 5. morfogênese } capacidade de modificar a si próprio e sua estrutura básica 6. resiliência } capacidade de superar os distúrbios impostos por fenômenos externos Pressupostos da Administração Sistêmica PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 42 } o mesmo ponto de par1da de Bertalanffy } os todos são formados por partes interdependentes } análise dinâmica – elementos e inter-‐relações } tratamento complexo da realidade complexa } u1lização de abordagens de natureza holís1ca, sistêmica, generalista, interdisciplinar Comparando as Caracterís1cas Básicas Análise Sistêmica Análise Clássica PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 43 1. ponto de vista sistêmico } organização como sistema -‐ componentes, conceitos, propriedades 2. abordagem dinâmica } ênfase também sobre os processos de interação 1. ponto de vista mecanicista } organização como uma máquina 2. abordagem está1ca } ênfase apenas nas partes Análise Sistêmica Análise Clássica PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 44 3. abrangente } várias dimensões, vários níveis, interações 4. mul1mo1vacional } diversidade de mo1vações e obje1vos 5. probabilís1ca } variáveis externas -‐ desconhecidas e não controláveis } ambiente -‐ incerteza 3. focada } estuda cada elemento isoladamente 4. unimo1vacional } apenas o lucro como mo1vação e obje1vo 5. determinís1ca } variáveis externas são simplesmente ignoradas } relações rígidas de causa e efeito Análise Sistêmica Análise Clássica PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 45 6. mul1disciplinar } u1liza diversas áreas do conhecimento 7. descri1va } administrador pode escolher es1lo 8. mul1variável } admite diversas causas e condições para eventos 9. adapta1va } equilíbrio dinâmico } foco nos resultados } eficácia 6. unidisciplinar } u1liza apenas as ciências exatas 7. prescri1va } cria regras para a administração 8. unicausal } admite apenas uma causa para os eventos 9. inflexível } administração focada na produ1vidade (eficiência) e na con1nuidade Uma Empresa do Ponto de Vista Sistêmico PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 46 Exemplos de Sistemas Produ1vos PUC-‐Rio -‐ ENG1021 -‐ Magdalena Lyra -‐ 2013.2 47 Sistema Entrada Conversão Saída fábrica de matéria-‐prima fabricação e automóveis automóveis montagem refinaria de petróleo cru processo químico gasolina, óleo etc. petróleo hospital pacientes tratamento médico pacientes curados seguridade pessoas processamento autorização p/ social do bene|cio aposentadoria serviços consumidores mudança de estado estado alterado em geral
Compartilhar