questionario freire

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1. Sobre o que fala o livro, e que é tratado logo no início do capítulo 1?
R: Paulo Freire discute a importância de uma docência crítica na qual os professores estão se reciclando (formação continuada) a fim de compreenderem quais os melhores processos pedagógicos, que incentivem e estimulem a criatividade do aluno (como por exemplo o sistema progressista).
2. Qual o sentido de conservador e progressista ? Em [saberes que me parecem indispensáveis à prática docente de educadoras ou educadores críticos, progressistas, alguns deles são igualmente necessários a educadores conservadores.]
R: Conservadores são relacionados a reprodução de ideias já formadas, já os progressistas estão relacionados a críticas, criação de ideias, estimular a criatividade.
3. Freire valoriza mais a teoria ou a prática nos estudos?
R: Valoriza uma articulação entre teoria e prática. O professor precisa ter embasamento teórico para sua rigorosidade metódica. Mas é através da prática docente que a teoria se efetiva. É através do movimento dialético entre teoria e prática que pode se mediar a construção dos conceitos junto dos alunos.
4. O que Freire fala sobre a transferência do conhecimento?
R: Ele diz que não se transfere conhecimentos, mas se cria possibilidades para sua produção ou sua constituição. 
5. Procurando fugir da postura de educação bancária, qual a atitude esperada para quem está como estudante?
R: O necessário é que, subordinado, embora à prática "bancária", o educando mantenha vivo em si o gosto da rebeldia que, aguçando sua curiosidade e estimulando sua capacidade de arriscar-se, de aventurar-se, de certa forma o "imuniza" contra o poder apassivador do "bancarismo".
6. Descreva ações e atitudes que caracterizam o papel docente no ensino não bancário? 
R: Podem ser aulas práticas que o aluno cria algum projeto, ou então aprende por experimentos, visitas técnicas algumas vezes.
7. O ensino bancário é o mesmo que progressista, ou conservador? Por que?
R: É o mesmo que conservador, pois não estimula a criatividade como no progressista. O aluno vai só absorvendo as informações e não cria nenhum tipo de pensamento ou crítica. Freire é contra a escola alienante. 
8. O que é autoridade? O que o autor entende sobre a relação aluno-professor e aluno-aluno e
ambos com o conteúdo de aprendizagem?
R: É o comando que uma pessoa tem sobre a outra, forma de comando e coordenação. Paulo Freire diz que quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao aprender. Logo, trata-se de uma relação mútua do conhecimento.
9. Imagine uma escola daquelas que são tidas como as melhores, daquelas um belo prédio e todos os equipamentos possíveis e funcionando, a que é mais procurada pelas pessoas da elite da cidade, e que tem fama de ter bons resultados? Imaginou? Qual? Agora reflita: pode uma escola assim ser vista como educação bancária? Por que? O que acontece que faz com que boa parte dessas escola sejam bancárias?
Pode sim uma escola desse jeito ser uma escola com educação bancária. Pelo meu entender, essas escolas só se interessam no resultado final, na fama que elas irão constituir com seus alunos bem sucedidos, independente da forma que eles aprenderam.
10. Que exemplos Freire aponta ao falar da incoerência entre o que o/a professor/a diz e o que faz?
R: O autor cita o exemplo da professora de esquerda ontem, defendia a formação da classe trabalhadora e que, pragmática hoje, se satisfaz, curvada ao fatalismo neoliberal, com o puro treinamento do operário, insistindo, porém que é progressista.