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REVISÃO DE DIP
TEORIA GERAL E FONTES
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EXAMES DE ORDEM
1. (PROVA OAB/SP -131/2007 – 1ª FASE) - Os tratados internacionais sobre direitos humanos, na ordem interna,
(A) podem equivaler à Emenda à Constituição.
(B) equivalem sempre à lei ordinária.
(C) não necessitam de referendo do Congresso Nacional, desde que celebrados pelo presidente do próprio Congresso Nacional.
(D) não podem ser declarados inconstitucionais.
2. (Questão 21 - XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO – ABR/2014 – TIPO 01 – BRANCA) - Considere a seguinte informação jurisprudencial: “Súmula Vinculante nº 25 do STF: É ilícita a prisão civil de depositário infiel, qualquer que seja a modalidade do depósito.” Os debates no STF que levaram à alteração de sua própria jurisprudência e à adoção da Súmula acima consagraram a prevalência do Pacto de São José da Costa Rica e de sua proibição de prisão civil (Artigo 7º, item 7, do Pacto). Assinale a opção que contém a tese majoritária que fundamentou a decisão do STF. 
(A) A natureza supraconstitucional das Convenções de Direitos Humanos já que estas são universais e possuem força vinculante. 
(B) A natureza constitucional das Convenções de Direitos Humanos que no Brasil decorre do Artigo 5º, § 2°, da Constituição de 1988. 
(C) A natureza supralegal das Convenções de Direitos Humanos que faz com que elas sejam hierarquicamente superiores ao código civil e ao de processo civil. 
(D) A natureza de lei ordinária das Convenções de Direitos Humanos, considerando que lei posterior revoga lei anterior.
3. (Questão 21 - X EXAME DE ORDEM UNIFICADO – ABR/2013 – TIPO 01 – BRANCA) - Sobre o sistema global de proteção dos Direitos Humanos, assinale a afirmativa correta. 
(A) O Direito Humanitário, a Organização Internacional do Trabalho e a Liga das Nações são considerados os principais precedentes do processo de internacionalização dos direitos humanos, uma vez que rompem com o conceito de soberania, já que admitem intervenções nos países em prol da proteção dos direitos humanos. 
(B) A Declaração Universal dos Direitos Humanos juntamente com a adoção do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos formam a Carta Internacional dos Direitos Humanos, podendo um Estado adotar ou não os seus postulados. 
(C) O sistema global restringe-se à Carta Internacional dos Direitos Humanos. Outros tratados multilaterais sobre Direitos Humanos, que se referem a violações específicas de direitos, tais como Convenção Internacional contra a Tortura, são facultativos e, consequentemente, não são considerados como parte do sistema global. 
(D) O sistema global é composto por mecanismos não convencionais de proteção dos direitos humanos. Tais mecanismos são aqueles criados por convenções específicas de Direitos Humanos, de adoção facultativa para os Estados.
4. (OAB/FGV - IV Exame Unificado) - Em 2010, o Congresso Nacional aprovou por Decreto Legislativo a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Essa convenção já foi aprovada na forma do artigo 5º, § 3º, da Constituição, sendo sua hierarquia normativa de
Lei ordinária
Emenda constitucional
Lei complementar
Status supralegal
5. (OAB/MG - 2004) - Dentre as principais fon​tes do direito internacional, conforme estabe​lecido pelo artigo 38 do Estatuto da Corte In​ternacional de Justiça, pode-se afirmar que:
(A) Os tratados internacionais de natureza geral devem ser concluídos por escrito
ou por via oral entre Estados e são regi​dos pelo direito internacional. As Convenções Internacionais especiais não podem, contudo, ser consideradas fontes do direito internacional.
(B) O costume internacional é reconhecido como meio auxiliar para a determinação das regras de direito internacional.
(C) A regra ex aequo et bono é admitida como fonte do direito internacional.
(D) Por estarem desvinculados da vontade dos Estados, a jurisprudência internacional, a doutrina e os princípios gerais de direito não podem ser consideradas fon​tes do direito internacional.
6. (OAB-RJ – 2º Exame 1996) - Suponhamos que o Governo Brasileiro não mais esteja de acordo com as cláusulas estipuladas pela Convenção de Varsóvia - 1929, que regula as condições do Transporte Aéreo Internacional. Qual seria o instrumento e o procedimento adequado para que o país não continue se submetendo às regras da Convenção supra citada: 
O Brasil deve protocolar junto a ONU um termo de RENÚNCIA às cláusulas da Convenção de Varsóvia, com efeito imediato perante as demais nações signatárias; 
O Brasil não pode eximir-se do cumprimento das disposições contidas na Convenção de Varsóvia, uma vez que todos os Tratados e Convenções Internacionais estão submetidos a cláusula rebus sic stantibus; 
O Brasil deve comunicar às outras partes contratantes sua intenção de retirar-se da Convenção de Varsóvia, através de um termo de DENÚNCIA, na forma e prazo previamente acordados pelas partes no momento da celebração do contrato; 
A simples inobservância do Brasil às normas estabelecidas pela Convenção de Varsóvia faz com que sejam tacitamente extintas suas obrigações com os demais países signatários
7. (OAB-RJ/32º) - De acordo com o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do direito internacional as convenções internacionais:
 O costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar.
O costume internacional, os princípios gerais de direito, os atos unilaterais e as reso​luções das organizações internacionais.
O costume, princípios gerais de direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões judiciárias e a doutrina.
(D) 	O costume internacional, os princípios gerais de direito, as decisões judiciárias e a doutrina, de forma auxiliar, admitindo, ainda a possibilidade de a corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem.
8. (OAB/PE N. 129) - Um tratado firmado entre um Estado soberano A e um Estado soberano B pode ser extinto em apenas uma das seguintes hipóteses:
(A) execução continuada do que foi previsto.
(B) costume internacional voltado à prática comercial.
(C) guerra superveniente entre os contraentes.
(D) guerra superveniente entre outros Estados.
9. (OAB/PE N. 129) - Os tratados e as convenções internacionais apresentam como elementos fundamentais para a validade, todas as condições indicadas abaixo, com exceção de:
(A) capacidade das partes contratantes determinadas.
(B) consentimento mútuo expresso.
(C) objetivos lícitos e possíveis.
(D) prévio registro de documentação epistolar nas Nações Unidas.
10. (OAB/PI-2001-3) - Marque a alternativa correta, em relação à assertiva abaixo:
O órgão central que historicamente o direito internacional considera como encarregado das relações internacionais, e que todos os seus atos e declarações são imputáveis ao Estado:
(A) Poderes Legislativos dos Estados.
(B) Chefe de Estado (Monarca ou Presidente da República).
(C) Conselho de Segurança da ONU.
(D) ONU - Organizações das Nações Unidas.
11. (OAB/RN-2003-1) - Qual das assertivas abaixo demonstra de maneira correta os trâmites necessários para que um tratado ou acordo internacional, do qual o Brasil é signatário, tenha plena vigência no direito pátrio.
(A) Não existem trâmites legais internos posteriores à assinatura dos Tratados ou Acordos Internacionais. Uma vez firmados pela autoridade competente, têm vigência imediata.
(B) A integração da norma internacional no direito positivo se dá no momento em que é ratificada pelo Poder Executivo, através de Decreto Presidencial.
(C) A adesão efetiva ao diploma internacional dar-se-á somente após ter sido aprovado pelo Congresso Nacional, mediante Decreto Legislativo, e posteriormente ratificado pelo Poder Executivo.
(D) Os trâmites legais internos, se resumem na aprovação, por maioria simples, pelo Senado Federal.
12. (OAB/MG-1998) Na Ação Direta de Inconstitucionalidade 1480-3, o Ministro Presi​dente do Supremo Tribunal Federal proferiudespacho contendo o seguinte trecho:
"Trata-se de ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de liminar, que, ajuizada em formação litisconsorcial ativa, tem por objetivo questionar a validade jurídico-constitucional do Decreto Legislativo 68/92, que apro​vou a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e do Decreto 1.855/96, que promulgou esse mesmo ato normativo de direito internacional público.
Todos sabemos que o decreto presidencial, que sucede a aprovação congressual do ato internacional e a troca dos respectivos instrumentos de ratificação, revela-se - enquanto momento culminante do processo de incorporação desse ato internacional ao sistema doméstico - manifestação essencial e insuprimível, especialmente se considerarmos os três efeitos básicos que lhe são pertinentes: (a) a promulgação do tratado internacional; (b) a publicação oficial de seu texto; e (c) a executoriedade do ato internacional, que passa, então, e somente então a vincular e a obrigar no plano o direito positivo interno".
Considerando o teor do trecho do despacho acima transcrito e as noções de direito internacional público, é correto afirmar que:
(A) o Supremo Tribunal Federal entendeu que a incorporação do tratado internacional no Brasil se faz através de Decreto Legislativo.
(B) o Supremo Tribunal Federal tem entendido que a incorporação o tratado internacional no Brasil se faz através de Decreto Executivo.
(C) o Supremo Tribunal Federal entendeu que o tratado internacional no Brasil tem a mesma estatura hierárquica das normas constitucionais.
(D) o Supremo Tribunal Federal entendeu que o tratado internacional no Brasil é hierarquicamente inferior às leis federais.
13. (OAB/DF-2004) - O ato unilateral por meio do qual um Estado manifesta sua vontade de deixar de fazer parte de acordo internacional é chamado:
(A) ratificação.
(B) altercação.
(C) denúncia.
(D) retração. 
14. (OAB/MG 2008/Dez) - O direito dos tratados, até meados do século XX, sempre foi regulado, via de regra, pelo costume internacional. Porém, o trabalho desenvolvido pela Comissão de Direito Internacional das Nações Unidas, resultou na elabora​ção e conclusão da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, celebrada em 22 de maio de 1969, tendo entrado em vigor em 27 de janeiro de 1980. Tal instrumento internacional se justificava pelo fundamental papel que os tratados significaram e significam na história das relações internacionais, bem como pela importância, cada vez maior, dos tratados como fonte do Direito Internacional e como meio de desenvolver a cooperação pacífica entre as Nações. Sob o prisma da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, é correto afirmar, quanto a elaboração, conclusão e entrada em vigor dos tratados internacionais, EXCETO:
Uma pessoa é considerada representante de um Estado para a adoção ou autenticação do texto de um tratado ou para expressar o consentimento do Estado em obrigar-se por um tratado se apresentar plenos poderes apropriados ou a prática dos Estados in​teressados ou outras circunstâncias indicarem que a intenção do Estado era considerar essa pessoa seu representante para esses fins e dispensar os plenos poderes.
Em virtude de suas funções e independentemente da apresentação de plenos poderes, são, dentre outros, considerados representantes do seu Estado: os Chefes de Estado, os Chefes de Governo e os Ministros das Relações Exteriores, para a realização de todos os atos relativos à conclusão de um tratado.
Um ato relativo à conclusão de um tratado praticado por uma pessoa que, nas formas ordinárias e expressas de representação estatal previstas pela da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, não pode ser considerada representante de um Estado para esse fim, não produz efeitos jurídicos, a não ser que seja confirmado, posteriormente, por esse Estado.
Nem todos os Estados têm capacidade para concluir tratados.
15. (OAB/DF-2004) - Indique a assertiva verdadeira:
(A) o Poder Judiciário não dispõe de competência, para, quer em sede de fiscalização abstrata, quer no âmbito do controle difuso, efetuar o exame de constitucionalidade dos tratados ou convenções internacionais já incor​porados ao sistema de direito positivo interno.
(B) os tratados ou convenções internacionais jamais poderão prevalecer sobre as regras infraconstitucionais de direito interno pela impossibilidade de utilização, em eventuais antinomias, dos critérios cronológico e da espe​cialidade.
(C) os tratados internacionais celebrados pelo Brasil podem versar matéria posta sob reserva constitucional de lei complementar.
(D) a expedição, pelo Presidente da República, de decreto, superadas as fases prévias da celebração da convenção internacional, de sua aprovação congressional e da ratificação pelo Chefe de Estado, produz o efeito básico de conferir a executoriedade do tratado internacional, que passa, então, e somente então, a vincular e a obrigar no plano do direito positivo interno.
16. (PROVA OAB/SP - 136/2008 – 1ª FASE) - Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Na​cional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes:
(A) às leis complementares.
(B) às leis ordinárias.
(C) às emendas constitucionais.
(D) aos decretos legislativos.
17. (PROVA OAB/RS - MAIO DE 2008) - Assinale a opção correta quanto às com​petências dispostas na Constituição Federal acerca das relações internacionais.
(A) Compete ao Congresso Nacional autorizar o presidente da República a denunciar tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
(B) Compete ao Congresso Nacional resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou com​promissos gravosos ao patrimônio nacional.
(C) Compete ao presidente da República, sem necessidade de autorização do Congresso Nacional, permitir que tropas estrangeiras transitem pelo país nos casos previstos em lei complementar.
(D) Compete ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgar o litígio entre Estado estran​geiro e o Distrito Federal.
18. (OAB/RS - 2007) - De acordo com a Constituição Federal, os tratados internacionais devem ser referendados pelo(a):
A) Presidente do Senado Federal.
B) Ministro das Relações Exteriores.
C) Câmara dos Deputados.
D) Congresso Nacional.
19. (OAB/RS - 2006) - Nos termos do art. 84, da Constituição Fe​deral, a competência privativa para celebrar tratados, atos e convenções internacionais é do:
(A) Ministro das Relações Exteriores.
(B) Congresso Nacional.
(C) Ministério das Relações Exteriores.
(D) Presidente da República.
20. (OAB-DF/2006.1) - Indique a assertiva CORRETA:
(A) Os tratados internacionais, segundo o entendimento jurisprudencial brasileiro, possuem status de Emenda Constitucional;
(B) Em hipótese alguma será concedida a extradição de brasileiro;
(C) A competência para celebrar tratados, convenções e atos internacionais é exclusiva do Presidente da República e estão sujeitos a referendo do Congresso Nacional.
(D) A Constituição admite a submissão de nacionais à jurisdição de Tribunal Penal Inter​nacional a cuja criação o país tenha manifestado adesão;
21.	(OAB-DF/2006.1) - A declaração unilateral do Estado visando excluir ou modificar
o efeito jurídico de certas disposições de um tratado internacional é denomi​nada:
(A) Denúncia;
(B) Exceção de Executividade;
(C) Reserva;
(D) Renúncia.
22. (OAB DF 2006. 2) - Sobre o fundamento do Direito Internacional Público e as relações entre o Direito Internacional e o Direito Interno, assinale a alternativa CORRETA:
Pela teoria da autolimitação, de Georg Jellinek, o fundamento do Direito Internacional seria a vontade internacional, adotada pelo Estado, por decisão própria, no exercício de sua soberania; 
Pela teoria da vontade coletiva, de Heinrich Triepel, o Direito Internacional se fundamentaria na vontadecoletiva dos Estados, que se manifestaria expressamente no tratado-lei e, tacitamente, no costume, fazendo surgir uma vontade majoritária dependente das vontades individuais; 
Para a teoria monista com primazia do direito interno, o Estado por ter soberania absoluta, não está sujeito a nenhum sistema jurídico que não tenha emanado de sua própria vontade; nesse caso, o Direito Internacional seria um direito interno que os Estados aplicam na sua vida internacional;
Para a teoria dualista, no entendimento de Triepel, o tratado seria um meio em si criação de direito interno, sendo sua incorporação ao direito interno mera formalidade para dar-lhe natureza jurídica de norma nacional.
CONCURSOS
1. (MPF – 27º Concurso – 2013) - As normas de Direito Internacional peremptório (jus cogens):
Podem ser derrogadas por tratado.
Só podem ser derrogadas por costume internacional.
Pressupõem uma ordem pública internacional não disponível para os estados individualmente.
Não guardam qualquer relação com o conceito de obrigações erga omnes.
2. (10º Juiz Fed. Subs. - 5ª Região/2009) - A CF deu especial destaque ao direito internacional público, ao dispor a respeito dos princípios que devem nortear as relações internacionais brasileiras. Supondo que um país vizinho da América do Sul decretasse a prisão de um ex-presidente ditador, após o devido processo legal, e os EUA diplomaticamente condenas​sem essa decisão por simpatizarem com o ex-dirigente, o Brasil deveria:
Agir da mesma forma que os EUA, tendo em vista a importância desse país no mundo;
Interferir na decisão daquele país vizi​nho, a fim de garantir a sua hegemonia política na América Latina;
Respeitar a decisão do país sul-americano, tendo em vista o princípio da independência nacional e da igualdade entre os Estados;
Agir da mesma forma que os EUA, vi​sando ao princípio da concessão de asi​lo político;
Condenar a prisão por ser ela contrária ao princípio da prevalência dos direitos humanos.
3. (DELEGADO-SP-2003) - A prevalência dos direitos humanos constitui um dos:
Objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.
Objetivos derivados da República Federativa do Brasil.
Objetivos fundamentais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Princípios que regem a República Federativa do Brasil nas suas rela​ções internacionais.
4. (TRF/5ª Região/1999) - Um tratado interna​cional passa a ser vigente no Brasil e pode ser aplicado pelo juiz, SOMENTE após sua:
(A) ratificação pelo Senado Federal;
(B) ratificação pelo Congresso Nacional;
(C) ratificação internacional pelo Presidente da República;
(D) aprovação pelo Congresso Nacional, por um Decreto Legislativo;
(E) promulgação pelo Presidente da República.