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ANATOMIA PALPATÓRIA AURELIANO MACHADO ANATOMIA PALPATÓRIA PALPAÇÃO ESPACIAL PROEMINÊNCIA ÓSSEA; MÚSCULOS; PROEMINÊNCIAS ÓSSEAS – CABEÇA FACE CABEÇA PROCESSO MASTÓIDE BILATERAL; PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA; FACE BORDA SUPRAORBITAL; ARCO ZIGOMÁTICO; MAXILA; OSSO NASAL; MANDÍBULA; COLUNA VERTEBRAL COLUNA VERTEBRAL CLAVÍCULA ESCÁPULA ESCÁPULA ESCÁPULA ÚMERO RÁDIO E ULNA RÁDIO E ULNA OSSOS DO QUADRIL ANALISAMOS OS COMPONENTES ÓSSEOS AGORA OS COMPONENTES MUSCULARES, POIS OS MESMOS SÃO DETERMINANTES NA AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL.... AVALIAÇÃO POSTURAL ELA É QUE DETERMINA QUE TIPO DE EXERCÍCO FAZER E QUANDO FAZER PORQUE FAZER UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? É importante para mensurar os desequilíbrios musculares e adequarmos a melhor postura a cada indivíduo,. prevenir doenças ao aparelho locomotor. A boa postura é aquela que melhor ajusta nosso sistema musculoesquelético, equilibrando e distribuindo todo o esforço de nossas atividades diárias, favorecendo a menor sobrecarga em cada uma das partes. Aqui inicia a seleção do tipo de exercício a ser prescrito. COMO AVALIAR? ANTERIOR Flexão lateral da cabeça; Alinhamento dos ombros; Alinhamento da prega axilar; “Triângulo de tales”; Alinhamento da cicatriz mamilar; Alinhamento de quadril; Posição dos pés: abduzidos ou aduzidos. Joelhos valgo, varo e/ou alinhamento; * Importante avaliar o pectus. PECTUS ESCAVANATUM PECTUS CARINATUM Lembrar ! EXEMPLOS DE DESVIOS POSTURAIS Joelhos : Geno Valgo & Geno varo Essa disfunção associada a sobrecarga dos aparelhos, maquinas e exercícios podem antecipar o quadro patológico no aparelho locomotor. SISTEMA MUSCULAR LONGOS LARGOS CIRCULARES FACILITANDO ! CADA MUSCULO APRESENTA SUA ORIGEM E INSERÇÃO E ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E TIPO DE FIBRA. EVOLUÇÃO FILOGENÉTICA O sistema tônico consiste dos “flexores”, e é filogeneticamente mais antigo e dominante. Estes músculos são envolvidos em atividades repetitivas ou rítmica (UMPHRED, 2001), e são ativados em sinergias flexoras. O sistema fásico consiste nos “extensores”, e surge logo após o nascimento. Estes músculos trabalham excentricamente contra a força da gravidade e emergem em sinergias extensoras (UMPHRED, 2001) EXEMPLOS DE DESVIOS POSTURAIS Pés : Supinado/pronado EXEMPLOS DE DESVIOS POSTURAIS Homolateral ou contralateral COLUNA VERTEBRAL Coluna vertebral: Escoliose; hipercifose; hiperlordose, costa plana ou retificada; PRINCÍPIO DA TENSEGRIDADE "Tensegrity" é deslocado, esta mudança será transmitida por toda estrutura e todos os elmentos serão deslocados, ou se adaptarão para umamudanças sem quebrar nova configuração, cedendo a essas ". Schidler,A., Sensory findings after stimulation of the thoracolumbar fascia with hipertonic saline suggest its contribuition to low back pain. PAIN Volume 155 issue2, pages 222-231february 2014 BIOTENSEGRIDADE ”A Arquitetura da vida" JC Guimberteau MECANOTRANSDUÇÃO PRINCÍPIO DA TENSEGRIDADE "Tensegrity" quando deslocado, esta mudança será transmitida por toda estrutura e todos os elmentos serão deslocados, ou se adaptarão para uma mudança sem quebrar nova configuração, cedendo a essas ". SCHIDLER,A., (2014) TRILHOS ANATÔMICOS TRILHOS ANATÔMICOS O QUE É ISSO? TRILHOS ANATÔMICOS Introduzido por Thomas Myers apresentou de uma forma interessante a visão anatômica corporal como meridianos musculares e mostra as conexões internas entre os músculos e a rede fascial; TRILHOS ANATÔMICOS alterações em alguns músculos repercutem diretamente na cadeia e rotas miofasciais que os compõem! Gerando desequilíbrios ou disfunções biomecânicas. DISFUNÇÕES BIOMECÂNICAS 1) DESEQUILÍBRIO DE FLEXIBILIDADE; 2) DESEQUILÍBRIOS DE FORÇA; 3) DESEQUILÍBRIOS DE ESTABILIDADE (sinergismos musculares incompetentes); 4) MOVIMENTOS REPETITIVOS; 5) POSTURAS ERRÔNEAS SUSTENTADAS. ROTAS MIOFASCIAIS A Linha Superficial Anterior (LSA), que traciona nosso corpo anteriormente de cima para baixo (sentido gravitacional). LSA TIBIAL ANTERIOR QUADRÍCEPS RETO ABDOMINAL ESCALENO IDENTIFICANDO OS MÚSCULOS QUE COMPÕEM OS TRILHOS ANATÔMICOS ROTAS MIOFASCIAIS A Linha Superficial Posterior (LSP), que traciona nosso corpo posteriormente de baixo para cima (sentido antigravitacional). LSP SÓLEO; BÍCEPS FEMORAL; MULTIFÍDIUS; TRAPEZIOS FIBRAS SUPERIOR IDENTIFICANDO OS MÚSCULOS QUE COMPÕEM OS TRILHOS ANATÔMICOS GASTROCNÊMIOS; BÍCEPS FEMORAL; PARAVERTEBRAIS; QUADDRADO LOMBAR TRAPEZIOS IDENTIFICANDO OS MÚSCULOS QUE COMPÕEM OS TRILHOS ANATÔMICOS LSA X LSP LINHAS LATERAIS LINHAS LATERAIS LINHA ESPIRAL LINHA ESPIRAL LINHA ANTERIOR PROFUNDA (LAP), A Linha Anterior Profunda (LAP), que gera a tensão interna profunda de baixo para cima e de cima para baixo criando o que chamamos de “CORE VERDADEIRO”. TIBIAL ANTERIOR ADUTORES ILIOPSOAS GLÚTEOS QUADRADO LOMBAR DIAFRAGMA ESCALENO ECOM TEMPORAL MASSETER IDENTIFICANDO OS MÚSCULOS QUE COMPÕEM OS TRILHOS ANATÔMICOS ANTERIOR Flexão lateral da cabeça; Alinhamento dos ombros; Alinhamento da prega axilar; “Triângulo de tales”; Alinhamento da cicatriz mamilar; Alinhamento de quadril; Posição dos pés: abduzidos ou aduzidos. Joelhos valgo, varo e/ou alinhamento; * Importante avaliar o pectus. PECTUS ESCAVANATUM PECTUS CARINATUM Lembraram ? DEMAIS LINHAS FUNCIONAIS É ASSIM QUE NOS MOVIMENTAMOS ! ELOS ENTRE AS CADEIAS CINÉTICAS GASTROCNÊMIOS; BÍCEPS FEMORAL; PARAVERTEBRAIS; QUADDRADO LOMBAR TRAPEZIOS AGORA É A SUA VEZ! MÚSCULOS MÚSCULOS DA REGIÃO DO PESCOÇO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE MÚSCULOS DA REGIÃO DO PESCOÇO TRAPÉZIO * MÚSCULOS DO TRONCO MÚSCULOS DO TRONCO MÚSCULOS DO TRONCO MUSCULOS DOS MMSS MUSCULOS DOS MMSS MUSCULOS DOS MMSS MÚSCULOS DA REGIÃO ABDOMINAL MUSCULOS DO QUADRIL MUSCULOS DO QUADRIL MUSCULOS DO QUADRIL MUSCULOS DOS MMII MUSCULOS DOS MMII MUSCULOS DOS MMII RETO FEMORAL MUSCULOS DOS MMII O que é Baropodometria? “É uma avaliação feita através de registros em um dispositivo eletrônico, perceptível através imagens da pressão plantar”. (EVANGELISTA, 2011) É um recurso tecnológico 90 Quando se deu o início da prática baropodométrica? Pressão plantar, nos induz a perceber a realização que meu corpo está em relação ao solo. Interação do homem com o solo 91 1º PROTÓTIPO DE ANÁLISE DE PRESSÃO PLANTAR EQUIPAMENTO O kit da plataforma é composto por um software e uma base de sensores conectados através de um longo cabo USB ao computador. A análise consiste na medição do desempenho da força/peso comparada às três fases do passo (retro pé, médio pé, ante pé). São assim medidas as reações no chão na estática e na deambulação. Tipos: Palmilha com captadores Pista de Marcha Plataformas * RESISTIVO X CAPACITIVO Histórico (DUTTO, 2010) O meio esportivo inlfuência diretamente a vida das pessoas, 97 Fases da marcha: Fase de apoio (60%) Fase de oscilação (balanço) (30% à 40%) Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronadaou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. Qual a aplicação clínica da baropodometria? Tipos de pés (cavo, plano ou normal) & pisadas (supinada, pronada ou neutra); picos de pressão plantar e tempo de contato com o solo durante a marcha Rotações de quadris e o deslocamento do centro de gravidade do corpo e dos membros inferiores individualmente, Alterações biomecânicas das articulações dos pés, tornozelos, joelhos, quadris e coluna vertebral; Disfunções funcionais do equilíbrio e estabilidade postural; Contribuir com o diagnóstico e tratamento fisioterapeutico; Auxiliar na prescrição e confecção de palmilhas. ESTÁTICA (estabilometria) X DINÂMICA NA ANÁLISE ESTÁTICA (estabilometria) Descarga de peso (zona de pressão) Análise do baricentro. Diferença de comprimento dos membros; Joelho valgo ou varo IMAGENS DA ESTABILOMETRIA Podemos avaliar o comportamento do centro de gravidade em relação a base: “quanto as laterais / ântero-posterior IMAGENS DA ESTABILOMETRIA QUANTO A PROFUNDIDADE: PODEMOS PERCEBER O QUANTO DE PRESSÃO CADA ZONA EXERCE EM RELAÇÃO AO SOLO QUANTO AO TIPO DE PISADA VAMOS EXERCITAR DESCARGA DE PESO POSTERIOR- CALCÂNEO: ESPORÃO CALCÂNEO VAMOS EXERCITAR * DINÂMICA ESTÁTICA Além das análises estática; Podemos observar as curvas de transferência de peso e comportamento da gravidade. COMPONENTES DA ANÁLISE DINÂMICA COMPONENTES DA ANÁLISE DINÂMICA COMPONENTES DA ANÁLISE DINÂMICA COMPONENTES DA ANÁLISE DINÂMICA PALMILHAS PROPRIOCEPTIVAS Estimular determinadas áreas da pele e de músculos para melhorar a postura OTG Fuso Muscular ATM X COLUNA VERTEBRAL Licenciado em Educação Física – UESPI Especialista em Treinamento Físico e Desportivo –UFPI Mestrando em Engenharia Biomédica –UNIVAP Bacharel em Fisioterapia – UNINOVAFAPI FISIOTERAPEUTA DA CBAT Conselheiro do CREF 15 PI Docente da UNINOVAFAPI/MAURÍCIO DE NASSAU/ ESTÁCIO / FSA (PÒS) ENTUSIASTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA; Sem facebook, instagram e snapchat Contato: pessoal AURELIANO MACHADO DE OLIVEIRA VAMOS EXERCITAR VAMOS EXERCITAR PADRÃO CRUZADO À ESQUERDA PADRÃO CRUZADO À DIREITA VAMOS EXERCITAR DISTRIBUIÇÃO DO PESO EM UM DIMÍDIO: POSTURA ALTÁLGICA VAMOS EXERCITAR DESCARGA DE PESO ANTERIOR: METATARSALGIA VAMOS EXERCITAR DESCARGA DE PESO POSTERIOR- CALCÂNEO: ESPORÃO CALCÂNEO VAMOS EXERCITAR * Baropodometria Eletrônica do Participante 1: ANTES DEPOIS PÉ CAVO RESULTADOS Baropodometria Eletrônica do Participante 2: ANTES DEPOIS TERMOGRAFIA O QUE SERIA? Uma tecnologia baseada em uma câmera fotográfica, com lente infravermelha, que detecta a emissividade de calor de um corpo, e captura essa emissão naquele momento. DEFINIÇÕES processos inflamatórios desencadeados por lesões musculares que geram alterações nos valores normais de calor emitidos em função do aumento do metabolismo local (BANDEIRA, 2012). Também serve como auxílio para identificar possíveis pontos de desequilíbrio muscular que podem contribuir para um processo inflamatório, e desta forma buscar prevenir lesões, não só do ponto de vista fisiológico como também biomecânico (BANDEIRA, 2014; MAIOR, 2017; MARINS, 2014; NEVES, 2014). DEFINIÇÕES Porém, uma grande limitação deste método, é que aparentemente só se mostra eficiente, quando seus dados são cruzados com os valores de creatina quinase (CK) (BANDEIRA, 2012; BANDEIRA, 2014; MAIOR, 2017). PROTOCOLO PARA AVALIAÇÃO TERMOGRÁFICA EM HUMANOS 1. Requisitos do local 2. Características do equipamento 3. Informação e preparação do sujeito/paciente 4. Avaliação do sujeito/paciente 5. Processamento e apresentação dos resultados ATENTE BEM CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS PARA À AVALIAÇÃO a) Todas as avaliações do mesmo sujeito devem ser conduzidas ao mesmo tempo e, de preferência, de manhã. Em qualquer caso, o tempo de coleta de dados é uma informação crucial a ser registrada no processo de avaliação. b) Nenhuma atividade física deve ser realizada por pelo menos 6 horas antes da avaliação. c) Evite a aplicação de cremes, géis ou sprays na área da pele a ser avaliada. d) Evite café, álcool ou estimulantes durante 6 horas antes da avaliação. e) Não fume nas 6 horas anteriores à avaliação. f) Não receba nenhum tratamento ou massagem. CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS PARA À AVALIAÇÃO g) Evite exposições diretas ao sol ou UV antes da avaliação. h) No dia anterior (quando possível), evitar qualquer droga ou tratamento com qualquer substância que possa alterar o termograma normal. Evite tomar banho ou banho antes da avaliação. j) Não altere os hábitos de descanso ou refeição. k) Visite a sala de coleta de dados. SELEÇÃO DA CÂMERA É altamente recomendável usar uma câmera de imagem térmica com resolução igual ou maior que 320 (horizontal) x 240 (vertical) pixels, uma sensibilidade mínima de 65 m ° K, um intervalo de medição que cobre as possibilidades do ambiente humano (entre 0 ° e 50 ° C), uma sensibilidade térmica de 0,02 ° C ou inferior. ONDE ADQUIRIR??? REFERÊNCIAS DOS VALORES ASSIMÉTRICOS DE TERMAL PARA TOMADA DE DECISÃO DURANTE A PREVINTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE LESÕES CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIA DE AVALIAÇÃO E DURANTEA GRAVAÇÃO DO TERMOGRAMA O sujeito tem que estar no ambiente de temperatura controlada por 10-15 minutos para aclimatar-se à temperatura da sala. Antes da coleta de dados, a sala deverá estar com uma temperatura próxima a 21ºC (ideal 21 - 23 ºC; valores críticos 18 e 25 ºC) e umidade reduzida (35 - 40%). CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIA DE AVALIAÇÃO E DURANTE A GRAVAÇÃO DO TERMOGRAMA A câmera deve ser ligada pelo menos 20 minutos antes dos dados coleta para reduzir problemas de calibração e estabilizar o sensor. A temperatura externa no momento da a coleta de dados e a temperatura da sala são cruciais e devem ser sempre registrado e relatado quando os dados térmicos são publicados. HORA DE PRATICAR?
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