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Relatório de Estágio pedagogia

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 CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 	 
 
 
 
 
 
 ANNA LIGIA TEIXEIRA MENDES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III 
GESTÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trindade-PE 
 2018
 	 
 
 
 
ANNA LIGIA TEIXEIRA MENDES 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III 
GESTÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III– Gestão do curso de Pedagogia - UNOPAR. 
Orientador: prof.ª. Ma. Lilian Amaral da Silva Souza Tutor Eletrônico: Simone Diniz da Silva
 
 
 
 
Trindade-PE 
2018 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O presente relatório de estágio curricular obrigatório em gestão Escolar, tem por vir apresentar considerações alcançadas por meio de experiências, pesquisas, apresentações de propostas discussões e etc.
 O trabalho tem referência com a elaboração do relatório de estágio curricular obrigatório em gestão. Ao que se refere, foi realizado na escola de rede privada, denominada DETCA (Desenvolvimento Educacional Transformador e Construtor da Aprendizagem). Através da pesquisa de campo, observando e acompanhando o desenvolver do trabalho supervisor e após a entrega da carta de apresentação na instituição às respectivas responsáveis, possível observar as seguintes atividades: caracterização dos espaços de atuação do pedagogo, análise da realidade escolar, e a proposta de atuação do pedagogo diante da organização do trabalho pedagógico.
 A disciplina de estágio, tem por objetivo analisar a relação das dimensões das práticas pedagógicas, o entendimento de como funciona o trabalho e a participação do pedagogo na gestão dos espaços educativos, compreender assim, de forma concreta, como ele atua no conselho escolar, na supervisão escolar, na orientação educacional e na orientação de projetos. Também está atento à como é a relação escola x família, comunidade escolar, funcionários da instituição, docentes, entre outros. 
 A instituição DETCA, uma instituição de ensino particular, pertencente a cidade de Trindade-PE, a escola em questão possui turmas de diversas faixas etárias do pré maternal ao ensino fundamental II. O estágio foi realizado nos dias 20 de agosto à 05 de setembro de 2018, na referida escola, a metodologia utilizada do estágio e no relatório foi a visita pessoal na instituição, entrevista com a equipe gestora (direção e coordenação). Na instituição em questão foi possível observar que a gestão é democrática e desenvolvida atráves de muito diálogo entre a direção e a sua equipe, além de contarem com o apoio de uma comissão com integrantes da própria comunidade escolar como pais de alunos, professores, funcionários, coordenadores e os próprios estudantes, para que todos participem ativamente da construção de bons resultados, além de criar condições para que discutam e troquem ideias construtivas, facilitando a gestão educacional.
 
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO 
 
 
A escola DETCA (Desenvolvimento Educacional Transformador e Construtor da Aprendizagem) tem características de uma escola tradicional, porém muito construtivista em suas ações, utilizam dessa mistura de conceitos para alcançarem seus objetivos, está localizada na Rua Coronel Pedro Cícero, nº 137, bairro centro, no município de Trindade-PE, foi fundada em 15 de setembro de 1998. Por todos esses anos foi dirigida pela diretora e fundadora Havana Helena de Farias, neste ano de 2018 a escola completa seus 20 anos de história e dedicação a educação da cidade. 
A referida instituição possui em sua prática a valorização do aluno ao conhecimento que ele possui. Tendo em vista a comunidade que está inserida, está instituição tem como proposto instruir seus alunos valores como respeito, amor, carinho, cuidado com o próximo entres outros que julgam necessário para garantir futuros cidadãos de bem. Baseando-se nisso trabalha projetos voltados ao interesse do aluno e da comunidade, mas usam como eixo principal sempre a introdução da família em parceria com a escola. Os projetos são realizados de acordo com cada faixa etária de cada criança e atendendo a necessidade atual de cada situação. 
 
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO 
 
As dependências administrativas da escola contam com uma estrutura de 1º andar, 15 salas de aula, 1 sala de direção, 1 secretária, 1 sala de professores, 1 cantina, 1 sala de leitura, 1 sala de vídeo, 2 salas para materiais diversos e 3 banheiros. Para atender a sua demanda de 354 alunos a instituição conta com o corpo docente de 23 professores, todos com ensino superior. Quanto ao quadro de equipe de apoio administrativo está composto por 1 diretora, 2 coordenadores, 2 secretárias, 2 auxiliares de serviços gerais. 
A escola não possui nenhum aluno portador de deficiência, mas mostra aberta e pronta para receber qualquer aluno de necessidade especial. O horário de seu funcionamento é em dois turnos, pela manhã de 07:00 às 11:30 hs e a tarde de 13:00 às 17:20 hs, segue rigorosamente os seus horários, oferecem 15 minutos de tolerância no seu horário, exigem fardamento completo, calça, farda e tênis preto, tem uma rotina diversificada, cantam o hino duas vezes na semana, trabalhando a importância do patriotismo. Observa-se que os professores são bem capacitados, em suas aulas oferecem dinâmicas de forma prazerosa, produzem uma rotina semanalmente de suas aulas de forma que ficam arquivadas na escola. 
O pedagogo busca inovações para que consigam o máximo de aprendizado possível, utilizam-se muito de jogos e produções reais feitos pelos alunos, buscam apoio de livros, slides, video aula, fichas informativas, fazendo com que os alunos pesquisem mais e não se prendam apenas no que lhe são propostos. Os profissionais de ensino possuem uma boa relação com os pais dos alunos.
Durante o período de observação, pode-se tomar um maior conhecimento das atividades administrativas e pedagógicas, neste tempo observou-se a organização da escola e de seus profissionais, a relação entre os mesmos é bastante harmoniosa, tranquila e saudável, sempre ajudando uns aos outros nas suas dificuldades diárias. Em um aspecto abrangente todos os profissionais são perseguidores da atualização e inovação em suas aulas, buscam constantemente capacitações, cursos e seminários para o aperfeiçoamento dos seus conhecimentos. Ainda dentro do ambiente escolar são realizadas reuniões pedagógicas mensalmente. A escola conceitua a avaliação como um importante instrumento para que o professor possa obter dados sobre o processo de aprendizagem de cada criança. A avaliação é feita de forma sistemática e contínua, ao longo de todo processo de aprendizagem, mediante o acompanhamento e o registro individual do desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. A instituição cumpre a carga horária anual de 200 dias letivos. Tem como metas forma identidades fortes, sem preconceito quanto ás raízes e aceitando a vida como bem supremo; intervir na estrutura da escola tendo como foco o sujeito da educação e o seu processo de desenvolvimento nos diferentes ciclos de vida, buscando novas formas de organizar o trabalho e atribuir outros sentidos e significados ao fazer pedagógico, indo além do currículo oficial. Reinventar o cotidiano, levando em consideração a faixa etária dos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E ENTREVISTA COM O 
PEDAGOGO 
 
A elaboração do Projeto Político–Pedagógico da escola é o principal ponto de referência para a construção da identidade escolare dos profissionais que nela atuam, assim como é a base para a formação de futuros cidadãos críticos, profissionais éticos e qualificados.
Dessa forma, o currículo escolar está direcionado aos interesses da escola, considerando todo um contexto histórico, a realidade local e as reais necessidades vivenciadas no cotidiano pelas envolvidos no processo educativo. 
Um projeto-político-pedagógico ao ser elaborado ou conduzido à elaboração, tem a função de ajudar na conquista e consolidação da autonomia da escola; necessita assim, ser organizado e conduzido por concepções de conhecimento, promovendo o desenvolvimento integral dos indivíduos, atualizando-se e transformando-se de acordo com os avanços e as mudanças da comunidade escolar.
Atualmente a escola prima pela qualidade no ensino, visando especialmente a interdisciplinaridade, a contextualização e a autonomia, expressando a necessidade de uma educação mais justa e solidária, mas esquece que, antes de tudo, é necessário que o professor tenha conhecimento, habilidades específicas e especialmente, consiga desenvolver os saberes da docência para desse modo, melhor compreender o sentido do saber; buscando a estruturação da aprendizagem a partir da estrutura econômica, política e cultural do ambiente ao qual a escola e o educando pertencem. 
Neste momento, é importante salientar, também, que assim como os educandos e educadores são considerados como sujeitos centrais deste processo, também a participação de outros setores da comunidade deve se envolver neste processo de busca por uma melhor estruturação do grupo escolar em relação a construção e implementação do projeto político–pedagógico da escola.
 O papel do professor frente à aprendizagem e o processo de avaliação escolar têm sido atualmente muito debatidos, pesquisado e estudado por busca de respostas aos problemas que perpassam pela ação docente no ato de avaliar, tais como: Quais os modos de conceber e praticar a avaliação que se materializam no cotidiano escolar? Que elementos estão presentes no discurso dos professores, com relação à avaliação? Como está delimitada a teoria e a prática avaliativa onde a criança precisa ser tratada como o centro da ação avaliativa, muito comum em nosso meio perceber que o processo avaliativo tem como o resultado de testes, provas, trabalhos ou pesquisas que são dados ao aluno e aos quais se atribui uma nota ou conceito. Este aprova ou reprova. 
 Na verdade, a avaliação acompanha todo o processo de aprendizagem e não só um momento privilegiado (o da prova ou teste), pois é um instrumento de “realimentação” contínuo para o educando e para todos os participantes.
 No quesito que retrata a comunidade escolar, a instituição deixa bem claro que de estrema importância a participação da família, comparecendo em reuniões de pais bimestrais, participando e colaborando com as festas organizadas pela escola, acompanhando seus filhos criteriosamente no para casa e entre outras socializações promovidas pela instituição escolar, deixando claro que a comunidade tem o direito e o dever de está dentro da escola; podem reclamar, criticar, elogiar e apresentar sugestões.
 Para que a escola seja democratizada, acreditamos ser necessário que todos se conscientizem da importância da gestão compartilhada e do papel da escola no que tange à qualidade do ensino. Portanto, acreditamos que só há qualidade no ensino quando todos os envolvidos participam de forma mais eficaz.
Além disso, salientamos o quanto é importante a discussão deste assunto, principalmente para estimular a consciência dos profissionais da educação em promover meios de participação para colocar em prática a tão sonhada Gestão Democrática.
Percebemos que ainda muitos acreditam que esta nova concepção de gerir a escola é um sonho que não pode ser realizado. Contudo, ao responder nossa questão de investigação, observamos que esta não só pode como deve ser realizada no nosso cotidiano. Sendo assim, ao dizer que a Gestão Democrática é realizável, percebemos que ela só pode ser construída a partir do momento que houver meios que a propiciem. Uma das melhores formas é a participação de toda comunidade escolar, isto é, alunos, pais, professores e todos os funcionários da escola.
 
PLANO DE AÇÃO DO PEDAGOGO
ESCOLA: DETCA (Desenvolvimento Educacional Transformador e Construtor da Aprendizagem).
CARGA HORÁRIA: 20 H
TEMA: Indisciplina Escolar.
INTRODUÇÃO: Na atual conjuntura a indisciplina é um dos fatores que mais dificulta o desenvolvimento das atividades pedagógicas no âmbito escolar. Neste sentido a família e a escola estão em constante embate atribuindo uma à outra a responsabilidade pela exposição de regras para a crianças, regras estas que na maioria dos casos chegam até eles como forma de imposição, não levando a uma reflexão uma vez que ele não participou do processo de elaboração das mesmas. Com objetivo de mediar este embate e sensibilizar escola, família e comunidade para a responsabilidade de cada um no papel de educador estamos propondo o seguinte plano de ação. Plano este que traz em seu bojo um estudo sobre a Indisciplina no âmbito escolar e suas possíveis causas, bem como propõe ações para amenizar o problema.
JUSTIFICATIVA: São apontadas pelos professores e gestores diversas causas para a indisciplina, considerada a maior delas a ausência de regras e limites em que é preciso diante deste quadro lançar mão de instrumentos investigativos para uma melhor compreensão do quadro indisciplinar na escola.
este projeto de intervenção visa não apenas apontar possíveis causas da indisciplina na escola, mas criar estratégias de ações continuadas em busca de soluções para o problema, bem como estimular o trabalho coletivo em parceria com a comunidade e órgãos competentes.
OBJETIVO GERAL: Promover uma mudança de olhar em relação à indisciplina, no âmbito escolar e suas possíveis causas, bem como propor ações para amenizar o problema estudando conceitos de desenvolvimento moral e ético e adotando-os como conhecimento necessário ao processo educacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Trabalhar regras de convivência nos momentos de jogos e recreação; estimular coletividade e autonomia; promover palestras de sensibilização de escola; pais e comunidade local; contribuir para que a escola se torne um espaço prazeroso de se conviver; melhorar o relacionamento e o convívio entre os alunos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A indisciplina representa um problema a ser pensado sob a perspectiva da gestão escolar, pois se configura como um complicador ao exercício do trabalho pedagógico. É preciso lançar um olhar diferenciado sobre o problema para que se consiga descobrir em quais momentos ela é mais acentuada e quais fatores sociais, pedagógicos e psicológicos contribuem para que ela aconteça.
Um dos fatores apontados pelos educadores como agravante do processo de indisciplina no âmbito escolar é a ausência de regras ou a indisposição dos alunos para obedecê-las. A ineficiência da família em cumprir sua função educadora é outro fator, uma vez que cada dia mais os pais ausentam-se dos lares e tomam espaço no mercado de trabalho delegando à escola e aos professores à responsabilidade pela educação integral de seus filhos. É necessário, portanto abordar o tema considerando sua complexidade e os obstáculos que se agigantam no meio do caminho, contudo assumindo uma responsabilidade e comprometendo-se em observar o espaço escolar continuamente, fazer investigações para que a realidade uma vez percebida de diversas formas possa ser mudada. Neste processo faz se necessário trabalhar a relação professor-aluno estreitando laços, e criando junto com os educandos as regras de convivência do espaço escolar para que se sintam parte de uma organização, de um sistema, de uma instituição.
É preciso que continuamente o professor possa empregar metodologias adequadas e orientar práticas pedagógicas que contribuam para a manutenção de um ambiente escolar disciplinado, contudo sem ferir a autonomia do aluno,mas oportunizando sua formação crítica dentro de um espaço escolar que possibilite seu crescimento.
METODOLOGIA: Para alcançar os objetivos acima definidos foram estipuladas ações, as quais serão monitoradas pelo coordenador
pedagógico. 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
Ação 1:
Fazer registro de sala de aula e espaço escolar através de vídeo a fim de perceber qual o foco da indisciplina em cada sala bem como nos momentos de recreação e deste modo trabalhar em cima dos pontos corretos visando um melhor resultado.
Ação 2:
 
Buscar parceria com Conselho Tutelar, agentes comunitários, psicólogos e assistentes sociais a fim de sensibilizar as famílias e comunidade local para os prejuízos causados pela indisciplina no espaço escolar. Procurando através de palestras, jogos, gincanas e outros eventos aproximá-los mais da escola para que compreendam como funciona o ambiente, suas complexidades e a necessidade de estarem engajados na luta contra o Bullying a violência e a indisciplina.
Ação 3:
Elaborar e aplicar o Projeto Recreio Dirigido contando com a participação e organização da coordenação, professores e alunos, a fim de tornar o espaço tempo mais ordenado nos maiores momentos de conflitos. Tem-se como meta de igual modo através desta ação estimular a coletividade, autonomia e habilidades de cada aluno nos momentos dos jogos e brincadeiras que serão promovidos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Por meio de questionários, pedir aos alunos, funcionários e pais que analisem os avanços no processo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação do temas transversais ética. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1997.v. 8.
REGO,T.C.R.; A indisciplina do ponto de vista dos professores e dos alunos. In: Aquino, J.G (org). Indisciplina na Escola.11 ed. São Paulo: Summus, 1996.p 87 et seq. 
TAYLLE,Y.de L. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: Aquino, J.G (org). Indisciplina na Escola.11 ed. São Paulo: Summus, 1996.p 87 et seq.
VASCONCELLOS, Celso S. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 7.ed. São Paulo: Libertad, 1996. 
VASCONCELLOS, Celso dos S.: Os Desafios da Indisciplina em Sala de aula. São Paulo: Fde, 1997.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
 Realizar um estágio de gestão escolar é de extrema importância para o futuro de um pedagogo, pois nada melhor do que vivenciar o dia a dia de quem comanda uma instituição de ensino para saber o que realmente acontece e como são formadas a decisões. Muitas vezes o que é planejado e discutido na teoria, na prática não funciona tão bem quanto esperado, muitas vezes resulta em atritos e mais problemas. Quando isso acontece as práticas devem ser reavaliadas pela equipe gestora e pedagógica com maturidade e coragem para que se possa ter uma mudança de estratégias e corrigir o que não deu certo.
 A administração de uma escola pequena ou grande não é nada fácil só que mais do que nunca é necessário que a equipe gestora seja competente, preparada, corajosa e acima de tudo democrática, discuta os problemas com a comunidade escolar, escute as sugestões e as críticas pois é a partir de uma avalição que se corrigem os erros e se acerta o rumo. 
 Esta experiência proporcionada pelo estágio expande o sentido da constituição de um profissional da área da educação, complementa a formação acadêmica e confia informações para um desempenho efetivamente democrático e transformador. Perante todo o conjunto que permeia a nosso desempenho profissional, esta experiência na escola mostrou-me o valor da formação continuada e do constante refinamento dos conhecimentos da área e das necessidades sociais.
 Enfim a execução desse trabalho foi de grande importância para minha vida acadêmica, devido a oportunidade de observar o desenvolver do trabalho do supervisor no espaço escolar e do professor em sala de aula, conhecendo então, um pouco do comportamento e aprendizagem dos alunos, sendo possível relacionar a teoria adquirida no curso de formação em pedagogia, com a prática em sala de aula. Dando-me a oportunidade de ter a certeza, que realmente quero atuar no espaço.
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional: novas estratégias. 5ª e. Petrópolis: Vozes, 1999.
FORTUNATI, A. A educação infantil como projeto da comunidade: crianças, educadores e pais nos novos serviços para a infância e a família. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREIRE, Madalena. História que começa. In: Cadernos de Pesquisa. (56), fev., 1986.
FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano. Que Fazer, Teoria e prática em educação
Popular, Petrópolis RJ: Vozes, Ed. 1989.
PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágios e Docência: diferentes concepções. In Revistas Poesias. v.3, nº 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006.
TUNES, Elizabeth; TACCA, Maria Carmen V.R. e JÚNIOR, Roberto dos Santos Bartholo. O Professor e o Ato de Ensinar. In. Cadernos de Pesquisas. v. 35, n. 126, p. 689-698, set./dez., 2005.

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