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Análise Térmica Os métodos de ANÁLISE TÉRMICA medem VARIAÇÕES de uma determinada propriedade física d b tâ i f ã d TEMPERATURA Tde uma substância em função da TEMPERATURA, T, (aquecimento ou resfriamento) quando a substância é(aquecimento ou resfriamento) quando a substância é sujeita a um programa de temperatura controlada. The ICTAC TA Nomenclature has been endorsed by the IUPAC and this has been published in the April 2014 issue of Pure and Applied Chemistry. Análise Térmica Propriedade Física Técnica SIGLAPropriedade Física Técnica SIGLA Massa Termogravimetria Detecção de gás desprendido l d d d d TG ou TGA EGDMassa Análise de gás desprendido Análise Térmica por emanação EGA ETA Temperatura Análise Térmica DiferencialD t i ã d d i t DTAp Determinação da curva de aquecimento Entalpia Calorimetria Explotatória Diferencial DSC Dimensões Termodilatometria TD Características Mecânicas Análise TermomecânicaAnálise termomecânica dinâmica TMA DMA C t í ti ú ti Termossonumetria TSCaracterísticas acústicas Termoacustimetria Características ópticas Termoptometria TO Emissão de Luz Termoluminescência TLEmissão de Luz Termoluminescência TL Características Elétricas Termoeletrometria TE Características Magnéticas Termomagnetometria TM Análise Térmica Análise Térmica Análise Térmica Critérios?? Faixa de Temperatura; Tempo de Análise (função da Taxa de Aquec/Resfriam); Tempo de Análise (função da Taxa de Aquec/Resfriam); Massa Requerida; Propriedade a ser monitorada; Estabilidade térmica da amostra; Porta-amostra inerte; At f bi t N2 i téti tAtmosfera ambiente – N2, ar sintético, etc.... Procedimento segundo as normas Análise Térmica Contras Prós EquipamentosEquipamentos Transdutor: monitora as propriedades físicas das amostras: • Termopares; • Balança. Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA TERMOGRAVIMETRIA é a técnica na qual aMUDANÇA DA MASSA de uma substância é MEDIDA EMuma substância é MEDIDA EM FUNÇÃO da TEMPERATURAÇ enquanto esta é submetida a uma PROGRAMAÇÃO CONTROLADAPROGRAMAÇÃO CONTROLADA. Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Obtém-se dados sobre variação de massa da amostra (perda ou ganho) em função da temperatura e/ou tempo, enquanto a amostra é submetida a uma programação controlada de temperatura. P d b i f õ b TPode-se obter informações sobre a Temperatura em que a amostra adquiri composição química definida, Temperatura de decomposição acompanhar reações deTemperatura de decomposição, acompanhar reações de desidratação, oxidação, combustão, etc. Pode operar em três modos:Pode operar em três modos: TG ISOTÉRMICA massa da amostra em função do tempo, a Temp.cte; TG QUASE ISOTÉRMICA aquecimento linear da amostra até massa TG QUASE-ISOTÉRMICA aquecimento linear da amostra até massa variar, Temp.cte até massa constante (novo patamar), então volta a aquecer; TG DINÂMICA amostra é aquecida ou resfriada, com programa pré-TG DINÂMICA amostra é aquecida ou resfriada, com programa pré determinado de variação de Temp. Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Princípio Monitoramento da massa em função da Temperatura (modo varredura) ou na função ( ) p Tempo (modo isoterma) Modos de I té i Quase‐ Di â iAplicação Isotérmica Q Isotérmica Dinâmica Determinação precisa das temperaturas para as quais Determinação precisa das temperaturas para as quais iniciam‐se os processos de decomposição e oxidação, e temperatura em que a velocidade de decomposição ou oxidação é máxima. Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA TG isotérmica Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA TG quase‐isotérmica Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA TG dinâmica Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Transdutor: monitora as propriedades físicas das amostras: • Termopares; • Balança. Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Calibraçãoç Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Termogravimetria TG ou TGATermogravimetria – TG ou TGA Temperatura onde a variação de massa passa a ser detectada: início do ser detectada: início do processo de decomposição térmica da amostra Final da decomposição, liberação total do volátil Z e formação de Y Termogravimetria Derivada DTG As curvas de DTG são obtidas a partir da primeira derivada da variação de massa l (d /d ) d d l Termogravimetria – Derivada DTG em relação ao tempo (dm/dt) das curvas de TG, ou em relação a temperatura (dm/dT). O degrau bc é substituído por um pico bcd. Os patamares não mudam (dm/dt=0). Tpico = massa varia mais rapidamente. Proporcional a variação de massa Variação de massa máxima Termogravimetria Derivada DTG U DTG f i f õ d Termogravimetria – Derivada DTG Uma curva DTG fornece as mesma informações de uma curva TG integral. As curvas DTG:As curvas DTG: • Apresentam informações de forma mais facilmente visualizável; • Permite a pronta visualização da temperatura onde a taxa de variação de massa é máxima; A á d i b DTG é i l i ã• A área do pico sob a curva DTG é proporcional a variação de massa; • A altura do pico a qualquer T fornece a variação deA altura do pico a qualquer T, fornece a variação de massa naquela temperatura. Termogravimetria Aplicações DTG Separação de reações sobrepostas: em curvas DTG sutis variações de Termogravimetria – Aplicações DTG massa podem ser detectadas. Reação em única etapa Reação em duas etapas (lenta e rápida)(lenta e rápida) Reação em duas etapas Série de reações secundárias ou menores Reação em duas etapas, parcialmente sobrepostas que ocorrem simultaneamente ou próximas a principal Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG Instrumentais: a) Razão de aquecimento: o aumento na razão de aquecimento desloca os Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG a) Razão de aquecimento: o aumento na razão de aquecimento desloca os eventos térmicos para T mais altas b) Atmosfera do forno: gás reativo ou inerte, pressão, atmosfera estática ou flutuante (+ utilizada) ar N2 flutuante (+ utilizada). PTFE – depolimeriza (Tonset pouco influenciado pela atmosfera).Com ar l ã d daceleração do processo de depolimerização por oxidação do monômero liberado. PET – não depolimeriza, ocorre p , quebra da cadeia, com baixa produção de monômero. Formação de material carbonáceo (influenciado l t f ) S f t i lpela atmosfera). Se for ar o material carbonáceo é convertido em CO2. Se for N2 o material carbonáceo não é decomposto.p Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG c) Forma e tamanho do cadinho (Ex.: amostra padrão contendo oxalato de cálcio monohidratado - CaC O H O) Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG oxalato de cálcio monohidratado - CaC2O4.H2O) (a) Estreito e profundo (empacotamento >, dificuldade em liberar água): desloca para T mais alta (b) Raso e largo Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA: a) Massa (Ex.: copolímero etileno-acetato de vinila EVA) Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG Liberação 30mg Liberação de HAc, melhor definição 3mgg - Reações exotérmicas: quanto mais amostra maior o calor liberado, fazendo com que a Tamostra aumente mais rapidamente do que a taxa de aquecimento do forno MAIOR MASSAS MAIORES MAIOR aumento paraMASSAS MAIORES. -Massas menores são recomendadas para detecção de reações sobrepostas, pois melhora sensibilidade. Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG b) Tamanho da partícula ou granulometria Fatores de Afetam as Curvas TG/DTG Ú i i t lÚnico cristal pulverizadapulverizada Amostra de cristais grandes ou partículas que possuam umaAmostra de cristais grandes ou partículas que possuam uma baixa relação área superficial/massa, decompões-se mais lentamente. Termogravimetria AplicaçõesTermogravimetria – Aplicações Estudo da decomposição térmica de substâncias orgânicas, inorgânicas e dos mais variados tipos de materiais como: minerais, minérios, carvão, petróleo, madeira, polímeros, alimentos, materiais explosivos etcexplosivos etc. Estudos sobre corrosão de metais em atmosferas controladas, em faixas muito amplas de temperatura. Estudos sobre a velocidade de destilação e evaporação de líquidos, eç p ç q , de sublimação de sólidos. d f d l h d d Identificação de polímeros novos, conhecidos e intermediários; Termogravimetria Aplicações Estabilidade térmica relativa Termogravimetria – Aplicações Termogravimetria Aplicações Determinação de umidade (modo quantitativo, de 25 a ~100ºC) e avaliação do efeito de retardante a chama Termogravimetria – Aplicações avaliação do efeito de retardante a chama Ex.: amostra de algodão (a) não-tratado e (b) tratado com retardante a chama em atmosfera de archama em atmosfera de ar. Tonset <, mas a decomposição é 43% menor até 500oC. Termogravimetria Aplicações Acompanhamento das reações de cura em tintas: a determinação Termogravimetria – Aplicações do grau de cura de tintas em que a formação do filme ocorre por meio de policondensação.p ç Termogravimetria Aplicações Determinação da Composição de Blendas Poliméricas ou de Termogravimetria – Aplicações Copolímeros: no caso de copolímeros a estabilidade do material é a estabilidade média entre os dois homopolímeros separados, variando de acordo com a composição da amostra. Termogravimetria Aplicações - Determinação quantitativa de resina acrílica e negro de fumo em revestimento Termogravimetria – Aplicações revestimento Obs: * Negro de fumo (fuligem) não se decompõe em atmosfera de N2;g ( g ) p 2; * Em atmosfera de O2, se converte totalmente em CO2 entre 550 e 750oC. Liberação de solvente Decomposição da resina Negro de fumo Termogravimetria Aplicações - Determinação de carga inorgânica em polímeros Termogravimetria – Aplicações PP + carga mineral (atm de ar) Decomp do PP 38,8 + 47,4 = 86,2 Termogravimetria Aplicações - Determinação da conformação e estabilidade de sais quaternários ô Termogravimetria – Aplicações de amônio em argilas (para serem utilizadas em nanocompósitos) 100 14 16 60 80 VC-Na VC-FADMHEA VC-HDTMA VC-ADMBA VC-DADMA VC-DTADMA W e i g h t ( % ) 10 12 14 º C / m g ) 0 200 400 600 800 1000 40 60 VC-DEDMA Temperature (ºC) 6 8 r e d i f f e r e n c e ( VC-DTADMA VC-DEDMA VC FADMHEATemperature (ºC) 0 2 4 T e m p e r a t u r VC-FADMHEA VC-HDTMA VC-DADMA 0 200 400 600 800 1000 -4 -2 VC-ADMBA VC-Na Temperature (oC) Análise Térmica Diferencial (DTA) Técnica na qual a diferença de Temperatura entre amostra e referência é medida em função da Temperatura quando amostra e referência medida em função da Temperatura, quando amostra e referência são submetidas a uma programação controlada de Temperatura. A temperatura de operação pode chegar a 2400ºC. TS→ temperatura amostra TR→ temperatura referência Aquecimento da amostra e referência. A temperatura da amostra aumenta linearmente com o tempo. A ∆T = TS – TR é monitorada. Gráfico de ∆Tp S R em função da temperatura da amostra, curva diferencial. DTA mede diferença de temperatura. Referência: material inerte (alumina)DTA mede diferença de temperatura. Referência: material inerte (alumina) Análise Térmica Diferencial (DTA) A amostra (A) e a referência (R) são acondicinadas em compartimentos separados e aquecidas em ummesmo forno. DTA clássico: os termopares eram colocados diretamente em contato com a amostra e a referência. DTA quatitativo: os termopares são conectados ao suporte metálico das cápsulas que contêm as substâncias.etá co das cápsu as que co tê as substâ c as. Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Análise Térmica Diferencial (DTA) ∆T = TS – TR Pico exotérmico: Ts > TRPico exotérmico: Ts > TR ∆T > 0 Pico endotérmico: Ts < TR ∆T < 0 ∆ T Pico de fusão: é um processo endotérmico, em que calor é absorvido pela amostra f ã d i i t ie causa fusão dos microcristais Pico de cristalização: é um processo exortérmico, em que calor é liberado pela amostra. Formação de microcristais. Tg: a transição vítrea não envolve absorção de calor ∆H 0 (não há pico) Mas a Tg: a transição vítrea não envolve absorção de calor. ∆H = 0 (não há pico). Mas a capacidade calorífica do polímero, acima da Tg é diferente da sua capacidade abaixo da Tg, o que resulta em abaixamento da linha de base. Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC) Técnica térmica em que diferenças no fluxo de calor na amostra e na referência éTécnica térmica em que diferenças no fluxo de calor na amostra e na referência é medida em função da temperatura da amostra, quando ambos são submetidos a um programa de temperatura controlada. DSC mede a energia que tem de ser aplicada para manter a mesma temperatura na C g q p p p referência e na amostra. Fluxo de calor: o fluxo de calor para a amostra e a referência é feito pelo disco Termoelétrico de Constantan (liga com 60% de Cu e 40% de Ni) aquecido A calorimetria exploratória diferencial consiste na ( g 4 ) qeletricamente. Os cadinhos da amostra e da referência são apoiados no disco Termoelétrico de Constantan. Um termopar formado por (liga com 90%Ni/1‐%Cr), localizado na parte inferior do disco, mede a diferença de temperatura entre a amostra e diferencial consiste na medição da transferência a referência. T = TS-TR é proporcional ao fluxo de calor absorvido ou liberado pela amostra. Taxa de aquecimentomáxima: 100°C/min. medição da transferência de calor para a amostra. Compensação de potência: a amostra e a referência são aquecidas em fornos separados, de tal forma que suas temperaturas são mantidas iguais enquanto a mesma ã é d di i íd li A i õ d T ã d lnão é aumentada ou diminuída linearmente. As variações de T são compensadas pela potência do forno. A potencia elétrica requerida para manter a temperatura da amostra é medida. Taxa de aquecimento máxima: 500°C/min DSC ‐ Compensação de potência é d i a T m é A R Sensores de Pt tempo Aquecedores Individuais W a - W r A amostra e a referência são aquecidas individualmente em compartimentos Aquecedores Individuais Tmédia W p separados, de forma a manter ambas em condições rigorosamente isotérmicas. média Se a amostra sofre alterações na temperatura devido a um evento endotérmico ou endotérmico em função da variação de temperatura a que é submetida,ç ç p q , ocorre uma modificação na potência de entrada do forno corresponde, de modo a anular esta diferença. Nisso consiste o “balanço nulo” de temperatura. DSC ‐ Fluxo de Calor Gá d T m é d i a Disco Gás de purga T referência amostra Disco termoelétrico: Constantan tempo C a l o r Bloco de aquecimento alumel F l u x o d e C Chromel Tmédia F O parâmetro medido é a temperatura. As cápsulas são posicionadas em um disco termoelétrico que permite a transferência de calor entre as duas substâncias, de modo que ambas se mantenham sempre em condições isotérmicas uma em relação à outra. d f d f d lAssim, quando a amostra sofre uma transição endotérmica, ocorre transferência de calor da referência para a amostra e quando o evento é exotérmico, o sentido do fluxo de calor é da amostra para a referência. Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC) ∆T = TS – TR Pico exotérmico: Ts > TRR ∆T > 0 Pico endotérmico: Ts < TR ∆T < 0 DSC x DTA DSCDTA T d e c a l o r F l u x o d T / tT / t Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Picos DSC e DTA Alterações de temperatura da amostra são devidas a variações de entalpiaAlterações de temperatura da amostra são devidas a variações de entalpia decorrentes de transformações físicas ou reações químicas. As variações de entalpia são chamadas de transições de primeira ordem (ex: fusão cristalização etc) Ta T a - T r Tf Tf fusão, cristalização, etc). TT Ti Ti exotérmicoTa TempoTempo T endotérmico Ta T a - T rTi TiTempo Tempo Tempo Tf Tf Ta = Tamostra Tr = Treferência Picos DSC e DTA – 2ª Ordem São acompanhadas de variação da capacidade calorífica da amostra, juntamente com variações dimensionais e viscoelásticas, mas não aprsentam variações de entalpia. Assim, estas transições não geram picos na curvas de DSC/DTA, manifestando se na forma de uma alteração na linha basemanifestando‐se na forma de uma alteração na linha base. d e C a l o r Ex: transição vítrea (Tg) – o movimento de segmentos da cadeia polimérica. A passagem do F l u x o d segmentos da cadeia polimérica. A passagem do estado vitreo (mais ordenado) para o estado “borracha” (mais flexível e menos ordenado) Temperatura Picos DSC e DTA – 2ª Ordem Análise Térmica F i i i fl i Fatores operacionais que influenciam um experimento de análises térmicas Amostra: estado físico (sólido ou líquido), forma (pó, filme, tarugo, etc), tamanho, distribuição, quantidade, diluição, pureza, hi tó ihistórico. Porta‐amostra: reatividade, estabilidade, capacidade e condutividade térmicas tamanho forma atuação como catalisadorcondutividade térmicas, tamanho, forma, atuação como catalisador. Atmosfera: reatividade, influência no equilíbrio da reação, condutividade térmica fluxo (atmosfera estática ou dinâmica)condutividade térmica, fluxo (atmosfera estática ou dinâmica). Taxa de aquecimento/resfriamento: resolução, intensidade de sinais diferenciais passagem pelo equilíbrio eventos dinâmicossinais diferenciais, passagem pelo equilíbrio, eventos dinâmicos, análise cinética. Fatores que interferem nas curvas de DSC: instrumentais (material do disco, geometria do forno, junção do termopar com o suporte para a amostra, localização dos termopares); instrumentais característicos da amos Tabela 1 Fatores que afetam as análises de DTA eFatores que afetam as análises de DTA e DSC Fatores Instrumentais • taxa de aquecimento • atmosfera • geometria do forno e porta-amostra Características da Amostra • natureza da amostra • natureza da amostra • quantidade de amostra • tamanho de partícula• tamanho de partícula • densidade de empacotamento • capacidade calorífica• capacidade calorífica • condutividade térmica Fatores que afetam as análises de DTA eFatores que afetam as análises de DTA e DSC Parâmetro Resolução Máxima Sensibilidade Máxima massa pequena grande taxa de aquecimento lenta rápidataxa de aquecimento lenta rápida referência junto isolada tamanho de partícula pequeno grandetamanho de partícula pequeno grande atmosfera alta condutividade baixa condutividade Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Fatores que afetam as análises de DTA eFatores que afetam as análises de DTA e DSC Influência da taxa de aquecimento sobre a fusão 20 oC/min 30 C/ i10 oC/min 5 oC/min 2,5 oC/min E x o 30 oC/min E x o 10 oC/min T (oC) T (oC) Propionato de colesterol T (oC) Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Fatores que afetam as análises de DTA eFatores que afetam as análises de DTA e DSC Influência da taxa de aquecimento sobre a fusão Taxa de aquecimento + acentuado o pico de fusão pois maior é a diferença de temperatura entre a amostra e a referência Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Fatores que afetam as análises de DTA eFatores que afetam as análises de DTA e DSC Atmosfera do forno Felisberti, I. Apostila. IQ/UNICAMP Algumas aplicações Identificação de misturas: HDPE(135°C) e PP (163°C)- Identificação de misturas: HDPE(135 C) e PP (163 C) Calor de fusão do PP = 60J/g Calor de fusão do PP exp. = 14,3J/gp 4,3J/g Fração de PP = 14,3/60 = 0,2383 ou 23,8% Algumas aplicações Miscibilidade de misturas poliméricas- Miscibilidade de misturas poliméricas - Grau de cristalinidade Hf = calor de fusão da amostra H ° = calor de fusão 100% }100]/{[][ xHHX off Hf = calor de fusão 100% cristalino - Grau de cristalinidade Hf = calor de fusão da amostra H ° = calor de fusão 100% }100]/{[][ xHHX off Hf = calor de fusão 100% cristalino PTFE Hf °= 82J/gHf = 43,1 e 25,9 Cristalinidade = 43,1/82 = 52,6% 25,9/82 = 31,6% (resfriamento rápido) - Detecção de aditivosDetecção de aditivos Plastificante: como a Tg é a temperatura em que se iniciam temperatura em que se iniciam as rotações livres internas na cadeia polimérica, a adição do plastificante diminui as plastificante diminui as interações intermoleculares pois este se coloca entre as cadeias poliméricas Tg diminui. p g Há também redução da fusão. Nylon 11 Referências Bibliográficas Callister, William D. CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS: UMA INTRODUÇÃO 8a Ed Rio de Janeiro:MATERIAIS: UMA INTRODUÇÃO. 8 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Sebastião Vicente Canevarolo Jr., TECNICAS DE CARACTERIZACAO DE POLIMEROS, 1ºEdição, Artliber, 2004
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