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Diabete Melito

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DIABETE MELITO 
Silvio Coura Xavier 
DIABETE MELITO CANINO 
 Etiologia: 
 DMDI – forma mais comum nos cães 
 Hipoinsulinemia 
 Resposta discreta a ausente no estimulo por glicose 
 Etiologia multifatorial 
 
 Resultado final: 
 Perda de função de células beta 
 Hipoinsulinemia 
 Transporte deficiente de glicose circulante 
 Neoglicogenese e glicogenólise hepática aceleradas 
 Hiperglicemia 
 Glicosúria 
 
DIABETE MELITO CANINO 
 Perda de função das células beta – irreversível 
 Paciente dependente de insulina 
 
 DMNDI – rara em cães 
 Descrito em uma forma juvenil canina 
 Necessária insulinoterapia para controlar hiperglicemia 
DIABETE MELITO CANINO 
 Características Clínicas: 
 Histórico: 4 P´s 
 Polidipsia (glicosúria) 
 Poliuria (glicosúria) 
 Polifagia 
 Perda de Peso 
 Cataratas de início súbito! 
 Cetoacidose diabética 
 Desidratação 
 Depressão 
 Fraqueza 
 Taquipnéia 
 Vômitos 
 Hálito de acetona 
 Respiração de Kussmaul (profunda e lenta) 
 
 
DIABETE MELITO CANINO 
 Diagnóstico: 
 Sintomatologia 
 Hiperglicemia 
 Glicosúria 
 
 Hiperglicemia: 
 Diabete melito x Glicosúria renal primária 
 Glicosúria: 
 Diabete melito x outras causas* 
 
CAUSAS DE HIPERGLICEMIA NO CÃO E GATO 
 Diabete melito* 
 Estresse (gatos)* 
 Pós-prandial (alimentos úmidos e tenros) 
 Hiperadrenocorticismo* 
 Acromegalia (gato) 
 Diestro (cadelas) 
 Feocromocitoma (cão) 
 Pancreatite 
 Neoplasia pancreática exócrina 
 Insuficiência renal 
 Terapia com drogas* 
 Glicocorticóides 
 Progestágenos 
 Acetato de megestrol 
 Diuréticos tiazídicos 
DIABETE MELITO CANINO 
 Estabelecido diagnóstico! 
 Avaliação laboratorial completa 
 Hiperadrenocorticismo 
 Pancreatite 
 Cistetes bacterianas 
 Avaliação Laboratorial Mínima: 
 Hemograma completo 
 Bioquimica (TGP, FA, Ur, Crea, Colest. Trig.) 
 Lipase / Amilase 
 Urinálise 
 Insulina sérica 
 
 
DIABETE MELITO CANINO 
 Tratamento: 
 Objetivo 
 Eliminação da sintomatologia clínica – 4P´s 
 Evitar desenvolvimento de complicações crônicas* 
 Evitar flutuações da glicemia e níveis elevados 
 
 Administração adequada de insulina 
 Dieta 
 Exercícios 
 Medicações orais 
 Prevenção de doenças concomitantes 
 Controle da glicemia x hipoglicemia 
COMPLICAÇÕES DO DIABETE MELITO EM 
CÃES E GATOS 
 Hipoglicemia iatrogênica 
 4P´s 
 Catarata 
 Infecções Bacterianas 
 Urinárias 
 Pancreatite (cão) 
 CAD 
 Lipidose Hepática 
 Neuropatia periférica 
(gatos) 
 Neuropatia periférica 
(cão) 
 Glomerulonefropatia 
 Retinopatias 
 Paresia gástrica 
 Diarréia diabética 
COMUNS RARAS 
TERAPIA DIETÉTICA 
 Corrigir a obesidade 
 Minimizar flutuações pós-prandiais da glicemia 
 Predomínio de carboidratos complexos 
 Evitar alimentos úmidos e tenros 
 Dissacarídeos 
 Propilenoglicol 
 Alimentos secos ou enlatados 
 Maiores quantidades de fibras 
 Perda de peso 
 Retarda absorção da glicose 
 Reduzem flutuações pós-prandiais 
 Auxiliam controle da hiperglicemia 
TERAPIA DIETÉTICA 
 Cão Diabético Magro 
 Cautela no uso de dietas ricas em fibra! 
 Instaurar Insulinoterapia 
 Dieta rica em calorias densas! 
 
 Cão Diabético Obeso 
 Redução de peso gradativa 
 Ajustes na dosagem de insulina 
 
TERAPIA DIETÉTICA 
 
 Hiperglicemia Pós-prandial 
 Quantidade de alimento por refeição 
 Velocidade da absorção de glicose no intestino 
 Eficácia da insulina exógena ou endógena neste 
período 
 Hora alimentação x Hora insulinoterapia 
 
 
TERAPIA DIETÉTICA 
 Planejamento: 
 Consumo calórico diário 
 Deve ser ingerido quando a ainsulina ainda está em ação! 
 Número de refeições: 
 Deve-se oferecer pequenas refeições múltiplas 
 Três a quatro refeições diárias. 
 Não recomenda-se uma refeição diária!! 
 Uma dose insulina/dia 
 1/3 no momento da aplicação, 6 horas e 12 horas. 
 Duas doses insulina/dia 
 ¼ nas aplicações e ¼ 3 a 4 horas após cada aplicação. 
HIPOGLICEMIANTES ORAIS 
 
 Indicados para DMNID 
 
 Necessita de células beta funcionais 
 
 Resultados insuficientes em DMDI e DMNID grave 
 
 Ineficaz em cães!! 
INSULINOTERAPIA INICIAL 
 Cães – DMDI – insulinoterapia 
 
 Insulinas: 
 Regular 
 NPH (isófana) 
 Lenta 
 PZI (protamina zíncica) 
 Ultralenta 
 Misturas estáveis 
 NPH 70% e regular 30% 
 NPH 50% e regular 50% 
 
 
INSULINOTERAPIA INICIAL 
 Insulinas intermediárias (NPH ou lente) 
 0,5 UI/kg duas vezes ao dia 
 BID – regulação Glicêmica mais fácil 
 BID – menor ocorrência de hipoglicemia 
 
 Internação: 
 2 a 3 dias a partir do diagnóstico para exames e início 
da insulinoterapia 
 Determinar glicemia – 4 vezes no dia 
 08:00, 11:00, 14:00 e 17:00h 
 Identificar hipoglicemia 
 
 
 
NPH 
INSULINOTERAPIA INICIAL 
 Cão Hiperglicêmico 
 Mantém dosagem inicial 
 Objetivos: 
 Reverter desarranjos metabólicos 
 Adaptação do paciente á insulina 
 Adaptação do paciente á mudança da dieta 
 Treinamento do proprietário 
 Aplicação insulina 
 Cuidados necessárioss 
 Ajustes serão realizados nas visitas subsequentes! 
 Reavaliações semanais até estabilização 
 Média 1 mês para estabilização. 
 
 
GLICOSIMETRO 
INSULINOTERAPIA INICIAL 
 
 Controle glicêmico: 
 Ausência de sinais clínicos 
 Animal saudável e interativo 
 Peso corpóreo estável 
 Proprietário satisfeito 
 Glicemia: 
 100 a 180 mg/dl – cão sem catarata 
 100 a 250 mg/dl – cão com catarata 
INTERPRETAÇÃO DA CURVA GLICÊMICA 
 Estabelecer a eficácia da insulina 
 Diferença entre a dosagem mais alta e mais baixa 
 Ineficaz: 
 Administração inadequada 
 Subdosagem de insulina 
 Superdosagem de insulina (fenômeno de Somogyi) 
 Curta duração 
 Resultado falso – estresse na coleta! 
 Resistência a insulina 
 Resistência a insulina 
 Maioria dos cães controla-se com 0,5 a 1,0 UI/kg, SID ou BID 
 Acima de 2,2 UI / kg – suspeitar de resistência a insulina! 
 
 
EFEITO SOMOGYI 
 Resposta fisiológica normal à hipoglicemia induzida 
por excesso de insulina 
 Glicemia abaixo de 65mg/dl 
 Estimulação de glicogenólise 
 Secreção hormônios diabetogênicos 
 Aumentam neoglicogênese e glicogenólise 
 Epinefrina 
 Glucagon 
 
 Cão diabético não tem insulina para conter a 
contínua elevação da glicemia sanguinea. 
 
INTERPRETAÇÃO DA CURVA GLICÊMICA 
 
 Estabelecer o ponto mais baixo de glicose 
 Identificar o ponto mais baixo de glicose 
 Ideal: 100 a 125 mg/dl 
 Se estiver inferior a 80 mg/dl – reduzir insulina! 
 Quanto reduzir? 
 Quantidade aceitável de insulina – 10 a 25% 
 Grande quantidade de insulina – reiniciar regulação 
glicêmica!! 
 
 
 
INTERPRETAÇÃO DA CURVA GLICÊMICA 
 Determinar a duração do efeito insulínico 
 Tempo desde a injeção até a concentração de glicose 
exceder 200 a 250 mg/dl. 
 Curva 24 horas? 
 Ajustes nas dosagens de insulina 
 Tipo de insulina 
 Dosagem 
 Ponto mais baixo acima de 120 mg/dl 
 Ponto mais baixo abaixo de 80 mg/dl 
 Frequência 
 Problemas com curvas seriadas 
 Estresse, inapetência, hormônios contra-reguladores e 
exercício. 
DIABETE MELITO CANINO 
 Conduta Domiciliar: 
 Dosagem fixa de insulina Determinação de glicosúria 
 Determinação dosagem sanguinea 
 Reavaliações na clínica 
 Complicações da Insulinoterapia 
 Recidiva de sintomatologia clínica 
 Insulina antiga 
 Administração 
 Duração inadequada 
 Superdosagem (Somogyi) 
 Resistência a insulina 
 Hipoglicemia 
 Inapetência 
DIEBETE MELITO FELINO 
 Natureza transitória ou reversível da doença 
 20% gatos diabéticos – variações na necessidade de 
insulina 
 Pode não ser necessária insulinoterapia 
 Felino: semelhante ao homem 
 DMDI – mais comum 
 DMNDI – 20% dos casos 
 Etiologia multifatorial 
 DMDI: amiloidose pancreática, pancreatite, genética 
 DMNDI: relação com obesidade, resistência a insulina 
 
 
DIEBETE MELITO FELINO 
 Características Clínicas: 
 Muitos semelhantes ao cão 
 4p´s 
 Catarata é rara no felino diabético 
 Postura plantígrada (neuropatia diebética) 
 Diagnóstico: 
 Sintomatologia clínica apropiada 
 Hierglicemia + Glicosúria 
 Diferenciação de DMDI e DMNDI 
 Dosagem basal de insulina* 
 Teste de tolerância a glicose 
 
 
TESTE DE TOLERÂNCIA A GLICOSE 
 500 mg/kg de glicose (30 segundos) 
 Amostras sanguineas: 
 Dosagem insulina! 
 Antes 
 5 minutos 
 15 minutos 
 30 minutos 
 45 minutos 
 60 minutos 
 DMDI: < 20 mcg/ml – todas amostras 
 DMNDI: >20 mcg)ml – uma ou mais amostras 
TRATAMENTO 
 Objetivo: 
 Controlar níveis de glicose sanguinea 
 
 Administração de insulina 
 Dieta 
 Exercício 
 Hipoglicemiantes orais 
 Controle de enfermidades simultâneas 
 
TRATAMENTO 
 Terapia dietética 
 Semelhante cães 
 Controlar frequência de alimentação 
 Hipoglicemiantes Orais 
 Sulfonilureias 
 Glipizida (2,5 mg/animal BID – 5,0 mg/animal BID) 
 Ictericia, CAD, vômito 
 Gliburida (efeito pior em felinos) 
 Biguanidas (intolerância GI) 
 Vanádio (bem tolerado!) 
 
INSULINOTERAPIA INICIAL 
 Início: 
 Insulina NPH 
 1 a 2 UI / animal BID 
 Terapia dietética associada 
 Hipoglicemia felina: sequelas neurológicas 
 Manter entre 100 e 300 mg/dl 
 Outras opções: 
 Glargina 
 PZI* 
NPH 
GLARGINA 
GLARGINA 
MONITORANDO O CÂO E GATO DIABÉTICO 
 Observações do proprietário 
 Exame físico e pesagem 
 Avaliação seriada da glicose 
 Hemoglobina glicosilada 
 4 a 8 semanas 
 Frutosamina sérica 
 2 a 3 semanas anteriores 
COMPLICAÇÕES DO DIABETE MELITO 
 Catarata 
 Comum no cão 
 Retinopatia diabética 
 Incomum no cão e gato 
 Neuropatia diabética 
 Fraqueza, reflexos deprimidos dos membros, déficits 
nos testes posturais 
 Posição plantígrada felina 
 Nefropatia diabética 
 Frequente em felinos 
 Alterações glomerulares 
 Proteinúria, azotemia e uremia 
 IR oligúrica evolui para anúrica 
CETOACIDOSE DIABÉTICA 
 Etiologia 
 Deficiência de insulina 
 Excesso de hormônios diabetogênicos 
 Glucagon, catecolamida, cortisol e hormônio do crescimento 
 Jejum 
 Desidratação 
 Falta de insulina – lipólise – ácidos graxos – corpos 
cetônicos 
 Acidose metabólica e cetonúria 
 Vômitos, diarréia e ingestão diminuída de água 
 Pioram desidratação 
 Azotemia pré-renal (Dim. Taxa de filtração) 
 Menor excreção de glicose e íons hidrogênio 
TRATAMENTO 
 Objetivos: 
 Fornecer insulina para normalizar metabolismo 
 Repor as perdas de água e eletrólitos 
 Corrigir a acidose 
 Fornecer um substrato de carboidratos quando 
requerido 
 Terapia adequada não é o retorno o mais rápido 
possível 
 Retorno ao normal em 36 a 48 horas 
 Paciente de UTI 
 Urinálise, ht, glicose, avaliação acido-base, uréia, 
creatinina, eletrólitos e ECG 
TRATAMENTO 
 Fluidoterapia 
 Assegurar débito cardíaco, pressão e fluxo. 
 Aumento da filtração glomerular e excreção de glicose 
 Cloreto de sódio 0,9% + potássio (hiponatremia) 
 Potássio desconhecido: 
 20 mEq de KCl + 20 mEq de KPO4 / litro de fluido 
 Velocidade: 60 a 100 ml/ kg q 24h 
 Potássio e Fosfato 
 Monitorar – 2 a 3 vezes ao dia 
 ECG 
TRATAMENTO 
 Terapia com bicarbonato: 
 Bicarbonato sérico < 12 mEq/L 
 Adicionar ao fluido IV, administrar por 6 horas 
 Se dosagem desconhecida – não administrar ou administrar 
apenas uma vez em pacientes muito doentes! 
 Retratamento: somente se bicarbonato manter < 12 mEq/L 
após 6 h de terapia. 
 Insulinoterapia: 
 Insulina regular – ação rápida e breve 
 Via: IM intermitente 
 Dose inicial: 0,2 UI/kg e depois 0,1 UI/kg por hora 
 Dosar glicemia cada 1 a 2 horas 
 Objetivo: reduzir glicemia para 200 a 250 mg/dl em 8 a 10 h 
TRATAMENTO 
 Glicemia abaixo de 250 mg/dl: 
 Insulina regular a cada 4 a 6 horas 
 Introduzir dextrose ao fluido numa concentração de 5% 
 100 ml de dextrose 50% / litro de fludo 
 Manter glicemia entre 150 e 300 mg/dl 
 Até paciente estável e comendo 
 Regular nas dosagens de insulina 
 Insulinas de ação prolongada somente após completa 
melhora. 
 Enfermidades concomitantes: 
 Infecção bacteriana, pancreatite, ICC, Insuficiência 
renal ou hiperadrenocorticismo 
 Terapias adicionais podem ser necessárias 
 ATB, Vasodilatadores, revisão da fluido, Trilostane...

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