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O HANDEBOL COMO PRÁTICA SOCIAL NO AMBIENTE ESCOLAR


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ISSN 2176-1396 
 
O HANDEBOL COMO PRÁTICA SOCIAL NO AMBIENTE ESCOLAR 
 
Rodrigo Aranda Serra1 - UNIGRAN CAPITAL 
 
Eixo – Didática 
Agência Financiadora: não contou com financiamento 
 
Resumo 
 
O Handebol é um esporte que cresce e tem se tornado referência em diferentes cenários. Esta 
modalidade é muito dinâmica e capaz de desenvolver vários aspectos sociais, cognitivos e 
motores, tais, como cooperação, sociabilização e inclusão, lateralidade, agilidade e 
flexibilidade, além de habilidades como correr, saltar e arremessar. Este estudo teve como 
objetivo compreender de que forma a prática do handebol pode influenciar os aspectos sociais 
dentro do ambiente escolar. A metodologia utilizada foi com abordagem qualitativa, tipo de 
pesquisa bibliográfica, com consulta virtual nos principais bancos de dados como scielo, lilacs, 
medline e revistas do esporte e do movimento, tendo como principais descritores Educação 
Física Escolar, Handebol, esporte educacional e esporte social. Os resultados das buscas e 
análise demonstram uma predominância de estudos relacionados ao contexto de esporte de 
rendimento. Sob uma perspectiva muito tecnicista, a grande maioria dos artigos traz o handebol 
com as atenções voltadas ao ensino do esporte em si, tornando-o objetivo final das aulas e não 
o meio para um ensino aprendizagem significativo, mesmo sendo uma modalidade tradicional 
na escola que visa a performance dos alunos e que permeiam por competições escolares. O 
aspecto social ainda é pouco explorado, mesmo sendo o principal meio de motivação nas aulas 
de educação física. O jogo, na escola ainda conta com uma perspectiva competitiva o que não 
é prejudicial. O professor é responsável por esse estímulo do escolar. Conclui-se que o handebol 
comtempla todas as capacidades funcionais que os escolares necessitam e possibilita além de 
uma carreira no esporte outros valores que norteiam uma sociedade, mesmo que indiretamente, 
a sua prática desenvolve valores necessários para um cidadão. 
 
Palavras-chave: Handebol. Educação Física Escolar. Prática Social. 
 
Introdução 
Este estudo aborda a temática sobre os aspectos sociais que a modalidade handebol traz 
consigo no ambiente escolar por meio da Educação Física e também investiga como as aulas 
podem desenvolver de forma integral os escolares envolvidos. 
Haydt (1997 apud CAMPOS, 2016, p.208) cita que “a formação das crianças e dos 
jovens ocorre por meio de sua participação na rede de relações que constitui a dinâmica social. 
 
1 Mestre em Psicologia: Concentração em Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco - UCDB. Docente na 
Faculdade UNIGRAN Capital (Campo Grande/MS). E-mail: rodrigoaranda20_04@hotmil.com 
9551 
 
 
É convivendo que as pessoas assimilam conhecimentos e desenvolvem hábitos e atitudes de 
convívio social”. 
Visto enquanto um fenômeno mundial, que cativa diferentes públicos e movimenta 
grandes negócios, o esporte é hoje um sistema dotado de grande independência, capaz de existir 
em diferentes nações e países de todos os continentes, sejam quais forem seus costumes e 
identidades culturais. Esse fenômeno vêm evoluindo ao longo dos anos com intensa exigência 
no processo do desenvolvimento humano, seja na sua formação física ou mental 
Para Galatti (2010, apud NAVARRO, 2011) “o esporte é um fenômeno sociocultural 
em ascensão, cada vez mais valorizado e presente no cotidiano de diferentes povos, com 
personagens que atribuem ao fenômeno múltiplos significados [...]”. Ele assume importante 
papel educacional frente à realidade social em que se vive, principalmente quando se leva em 
conta o seu cunho pedagógico em detrimento do caráter de contemplação (SILVA, 2014). 
Dentro deste contexto, o Handebol é um esporte que cresce e tem se tornado referência 
em diferentes cenários. Esta modalidade é muito dinâmica e capaz de desenvolver vários 
aspectos sociais, cognitivos e motores, tais, como cooperação, sociabilização e inclusão, 
lateralidade, agilidade e flexibilidade, além de habilidades como correr, saltar e arremessar. 
Além disso, o handebol possui características diferenciadas com relação aos outros 
esportes coletivos, uma vez que o mesmo já inclui, em suas regras, possibilidades reais da 
participação de todos os jogadores em todos os momentos do jogo. 
Segundo Vargas et al (2010), o handebol passou por diversos processos evolutivos, que 
consequentemente, passaram a exigir dos atletas maiores adaptações fisiológicas e 
características morfológicas específicas. 
A prática do Handebol permite três movimentos naturais, que são: o correr, o saltar e o 
arremessar, acontecendo de modo constante. Na escola, esses movimentos fazem parte de uma 
rotina estabelecida pelo professor de Educação Física dentro de suas aulas. Assim, cada vez 
mais a criança é inserida nesta prática esportiva e, por consequência, com uma melhor condição 
física e com mais possibilidades sociais, no meio em que convive. 
Por ser uma modalidade coletiva, atualmente é o esporte mais praticado nas escolas 
brasileiras. Para Gonçalves (1997, p.134), a “Educação Física tem um papel importante para a 
vida humana, se destacando como ato educativo que: relaciona-se diretamente à corporalidade 
e ao movimento do ser humano”. Implica, portanto, uma atuação intencional sobre o homem 
como ser corpóreo e motriz [...]. 
9552 
 
 
A importância do professor que trabalha e desenvolve atividades com o movimento, é 
fundamental para a evolução do esporte e permite uma escolarização diferenciada na formação 
do homem, tanto na sua dimensão pessoal como social. 
Diante das situações citadas acima, a problemática deste estudo indaga: de que forma a 
implantação do handebol no ambiente escolar refleti na preservação das características dos 
escolares e qual seu papel social? 
Assim, este estudo teve como objetivo compreender de que forma a prática do handebol 
pode influenciar os aspectos sociais dentro do ambiente escolar e analisar qual o papel do 
professor neste contexto. A metodologia foi com abordagem qualitativa, tipo de pesquisa 
bibliográfica, com consulta virtual nos principais bancos de dados como scielo, lilacs, medline 
e revistas do esporte e do movimento, tendo como referências as palavras-chave: educação 
física escolar, handebol, esporte educacional e social. 
 
O Handebol e as suas Possibilidades no Contexto Escolar 
Em meados do século passado (1848), o professor dinamarquês Holger Nielsen criou 
no Instituto de Ortrup, um jogo denominado "Haaddbold" determinando suas regras. Na mesma 
época os tchecos conheciam jogo semelhante denominado "Hazena". Fala-se também de um 
jogo similar na Irlanda, e no "Salon" do uruguaio Gualberto Valetta, como precursor do 
handebol (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL, 2007). 
Definido com um jogo coletivo com utilização de bola, exercido com as mãos, cujo 
propósito é marcar o maior número de gols contra a equipe adversária em um determinado 
tempo. Tenroller (2007, p.18 apud OLIVEIRA, 2012, p. 89) diz que “o handebol é uma 
atividade simples e interessante sob o ponto de vista de ensino e aprendizagem, pois é um 
esporte dinâmico, que necessita de tomadas de decisões rápidas durante a dinâmica do jogo”. 
Para Rodenbusch (2009, p.48 apud OLIVEIRA, 2012) o handebol: 
 
[...] surgiu da união de elementos do Basquete e do Futebol, trata-se de uma 
modalidade que permite desenvolver em seus praticantes diversas habilidades e 
qualidades, entre elas: físicas, psíquicas, sociais, morais e cognitivas, desenvolvendo, 
ao mesmo tempo, resistência, habilidade, coordenação, velocidade, força, coragem, 
controle emocional, inteligência,entre outras. 
 
 
De acordo com a Confederação Brasileira de Handebol (2007, apud MONTEIRO e 
GALANTE, 2007, p.5), “a bola é, sem dúvida, um dos instrumentos desportivos mais antigos 
do mundo e vem cativando o homem há milênios. Homero cita, na Odisseia, o jogo de Urânia, 
9553 
 
 
praticado na antiga Grécia, com uma bola do tamanho de uma maçã, usando as mãos, mas sem 
balizas”. Também há registros que os Romanos realizavam o Harpastom, jogo com bola e 
praticado com as mãos. 
O Handebol é o terceiro esporte mais praticado no Brasil, com 227 mil atletas federados. 
A modalidade fica atrás apenas do futebol de campo e do futebol de salão (informações 
registradas em reportagens do Jornal Lance, em 16/9/98, e do Diário de São Paulo, em 
24/08/2003). 
Recentemente, a Folha de São Paulo publicou uma reportagem sobre a modalidade, em 
que Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) aponta o 
handebol como “o esporte de maior potencial de crescimento no Brasil - segundo ele, um novo 
vôlei” (FERREIRA, 2010, p. 73). 
É considerado um desporto que apresenta características de esforços físicos de alta 
intensidade e de curta duração, com ênfase nas capacidades motoras de velocidade e de força, 
especialmente, a força explosiva e a força rápida. O ensino dos fundamentos básicos do 
handebol “visa o processo de conscientização do indivíduo, a competição também faz parte 
desse processo (ela existe na vida das pessoas), desde que orientada no sentido da promoção 
humana” (GONÇALVES, 1994 apud NUNES, 2013, p.01). 
Souza et al (2006) diz que o treinamento das referidas capacidades motoras é um 
componente importante do desempenho físico e, a esse respeito, mais atenção deve ser referida 
ao desenvolvimento do condicionamento físico específico (preparação física específica) dos 
handebolistas. Assim, o handebol, como outros desportos coletivos, envolve uma sequência de 
atividades que solicitam o metabolismo anaeróbio de forma determinante. 
A procura pela pratica do Handebol vem crescendo significativamente no mundo, como 
conteúdo escolar essa pratica sofreu grandes modificações e hoje vem sendo bem aceita pelos 
professores de Educação física por ser uma prática que realiza movimentos de fácil execução e 
que ajuda no desenvolvimento motor das crianças. 
 
A Educação Física Escolar: História e Evolução 
A constituição da Educação Física, ou seja, a instalação dessa prática pedagógica na 
instituição escolar emergente dos séculos XVIII e XIX, foi fortemente influenciada pela 
instituição militar e pela medicina (BORGES, 2010). Até décadas atrás apresentava um modelo 
em que o físico (corpo), a aptidão física e desempenho eram o mais importante, desprezando 
muitas vezes os aspectos sociais, cognitivos e afetivos. 
9554 
 
 
O relevante dentro das aulas de Educação Física Escolar era o Esporte-Rendimento, ou 
seja, o aluno deveria apresentar um bom desempenho e habilidades não só nas aulas, mas 
também nos jogos e em determinadas modalidades esportivas, levando o aluno a ser quase um 
atleta (SANTOS e GONÇALVES, s/d). 
A Educação Física é uma prática que envolve um amplo processo de ações, sejam 
educacionais ou não. Ela ocorre no ambiente escolar e tem função de promover aspectos 
motores, psicossociais e culturais (TENROLLER, MERINO, 2006 apud TAVARES, SENNA, 
BARRA, s/d). 
Segundo Gonçalves Junior (2007 apud MONTEIRO e GALANTE, 2007, p.01): 
 
[...] tradicionalmente a Educação Física valoriza as capacidades e habilidades 
envolvidas nos jogos, nas quais os meninos são mais competentes. Assim, é necessário 
repensar a atuação do professore em dois aspectos: primeiro, às meninas devem ser 
dadas oportunidades de se apropriarem dessas competências em situações em que não 
se sintam pressionadas, diminuídas, e tenham tempo para adquirir experiências. Em 
segundo lugar, com a incorporação das atividades rítmicas e expressivas às aulas de 
Educação Física, os meninos poderão também desenvolver novas competências. 
 
“A Educação Física somente terá seu valor como disciplina pedagógica, se estiver 
comprometida com a formação de todos os educandos e não apenas com aqueles que têm o dom 
e a inteligência para práticas desportivas” (GARDNER, 2005 apud NUNES, 2013, p.02). A 
Educação Física é abordada sendo também uma cultura corporal e dentre as produções dessa 
cultura, algumas foram incorporadas pela disciplina dentro de seus conteúdos: o jogo, o esporte, 
a dança, a ginástica e a luta. 
O conceito de cultura é aqui entendido como produto da sociedade, da coletividade à 
qual os indivíduos pertencem, antecedendo-os e transcendendo-os” (BRASIL, 1997, p. 23). 
Onde entende-se por cultura “[...] o conjunto de códigos simbólicos reconhecíveis pelo 
grupo: neles o indivíduo é formado desde o momento da sua concepção; nesses mesmos 
códigos, durante a sua infância, aprende os valores do grupo; por eles são mais tarde 
introduzidos nas obrigações da vida adulta, da maneira como cada grupo social as concebe” 
(BRASIL, 1997, p.23). 
 
O Esporte e as Relações pedagógicas no Ambiente Escolar 
Acredita-se que, a partir dos gregos, houve uma organização de competições para medir 
as habilidades físicas, já que, além disso, valorizavam o culto ao corpo. Os gregos constituíram 
9555 
 
 
e organizaram um conteúdo, mas sua contextualização foi concretizada pela sociedade 
contemporânea como esporte (LESSA, 2008 apud TAVARES, SENNA, BARRA, s/d). 
O esporte, visto enquanto um fenômeno mundial que cativa diferentes públicos e 
movimenta grandes negócios, torna-se um sistema dotado de grande independência, 
capaz de existir em diferentes nações e países de todos os continentes, sejam quais 
forem seus costumes e identidades culturais. No entanto, constata-se que o que move 
e direciona o atual período histórico esportivo é a competição (MONTEIRO, 
GALANTE, 2007). 
 
O objetivo de ensino perante os PCN‟s (BRASIL, 2000 apud LOPES, MACHADO, 
2010, p.01) “é trabalhar com a cultura corporal para o pleno exercício da cidadania. O esporte 
sendo um dos conteúdos da cultura corporal deve exercer tal função contribuindo para a adoção 
de uma postura não preconceituosa e discriminatória diante das manifestações e expressões dos 
diferentes grupos étnicos e sociais e às pessoas que dele fazem parte”. 
Trichês e Trichês (2010) dizem que a prática esportiva como instrumento educacional 
visa o desenvolvimento integral das crianças, jovens e adolescentes, capacita o sujeito a lidar 
com suas necessidades, desejos e expectativas. Bem como, as necessidades, as expectativas e 
os desejos de pessoas próximas, de forma que o aluno possa desenvolver as competências 
técnicas, psico-cognitivas, sociais e comunicativas, essenciais para o seu processo de 
desenvolvimento individual. 
Sobre a prática esportiva no âmbito escolar Borges (2010, p.2) diz: 
[...] o trabalhar o esporte com a criança, o educador possibilita o aumento do repertório 
de conhecimentos e habilidades no aluno, bem como a compreensão e a reflexão sobre 
a cultura corporal. A prática esportiva acentua o aspecto sócio comunicativo, elevando 
o nível de desempenho social das crianças, e a convivência delas com o próximo, na 
medida em que conseguem cooperar entre si e aceitar as derrotas e vitórias como 
processo natural do aprimoramento do caráter. 
 
“O esporte, como prática social que institucionaliza temas lúdicos da cultura corporal, 
se projeta numa dimensão complexa de fenômeno que envolve códigos, sentidos e significados 
da sociedade que o cria e o pratica” (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 70, apud RONCHI, 
2010, p.14). 
O handebol é uma modalidade esportiva coletiva que teve sua origem associadaàs 
atividades esportivas praticadas em aulas de Educação Física. É um esporte que se caracteriza 
por ser um jogo de fácil aprendizagem, pois apresenta movimentos natos dos seres humanos, 
como: correr, saltar e arremessar, dinamizando o aprendizado por considerar as habilidades 
naturais de toda criança (NUNES, 2013). 
9556 
 
 
Assim, a prática do Handebol nas aulas de Educação Física pode ser apresentada de 
formas diferentes para cada etapa de ensino, através de atividades lúdicas, brincadeiras que 
incentivam o esporte, atividades com caráter recreativo e o próprio jogo dependendo do nível 
de ensino da turma. O professor também deve vir a ser um mediador e buscar, pois, segundo 
Pedroso, (2012, p. 14): 
[...] entender os benefícios que a pratica de uma modalidade desportiva deve ser uma 
necessidade constante de um educador, pois assim como as demais, o voleibol permite 
o desenvolvimento do aluno, pois além de explorar os movimentos corporais, aguça 
sua desenvoltura na criação e variação de movimentos, que o colocará mais próximo 
na integração e socialização com seus companheiros sejam estes meninos ou meninas. 
Através disso o educador precisa saber separar o que é para o esporte de alto 
rendimento e o que deve ser feito com os alunos nas aulas de educação física, “sendo que nesta 
deve estar bem claro a necessidade do confrontamento diferencial buscando o trabalho como 
conteúdo de educação física, pois só assim, através do jogo e do lúdico, despertaremos o prazer 
em movimentar-se.” (CAMPOS, 2006 apud PEDROSO, 2012, p.14). 
 
Resultados e Discussão 
A revisão bibliográfica pôde contar com a descrição de alguns estudos que deram ênfase 
na abordagem do esporte escolar e, consequentemente, o handebol nas aulas de Educação Física 
e também como o professor tem mediado esta modalidade em seus diversos contextos. 
Barbosa (2013), em seu estudo sobre a o ensino do handebol na escola, na formação de 
cidadãos para a vida e para a prática esportiva, investigou a atuação do professor e seu papel 
diante das possibilidades do esporte na escola. Os resultados mais relevantes da pesquisa citada 
acima apontam que mesmo o handebol não sendo a preferência dos alunos na escola, para 
66,66%, mais da metade dos professores, o handebol tem o mesmo valor que as outras 
modalidades. 33,33% dos entrevistados acreditam que o handebol é importante por desenvolver 
habilidades básicas e ampliar a coordenação motora. Para 16,66% dos professores 
entrevistados, a importância do handebol está atrelada às noções que o handebol oferece para 
escolher uma modalidade no futuro, para outros 16,66% às vivências de práticas corporais e 
16,66% ao desenvolvimento do respeito e do espírito de cooperação. 
Sobre o conhecimento do handebol na escola e no rendimento, Joaquim (2011) descreve 
que no âmbito escolar se tem outro objetivo, diferente do rendimento, ou seja, na escola 
formam-se alunos que precisam ter o conhecimento da disciplina educação física que tem seus 
conteúdos básicos que são ginásticas, dança, lutas, capoeira, esportes e brincadeiras e jogos. 
9557 
 
 
Pode-se dizer que o aluno, na escola, adquire de forma positiva diferentes valores, como 
respeito pelo coletivo e a disciplina dentro do contexto escolar e também na sociedade, 
viabilizado pelo esporte. Existem ainda algumas discussões sobre a competição que já está 
intrínseca no ser humano, desde que ele nasce. 
Tani et al (2013) dizem que a contribuição da escola para o desenvolvimento do esporte 
de alto rendimento é apenas indireta, no sentido de que, se ela cumprir bem o seu papel 
educacional, amplia-se o número de praticantes sensibilizados pelos seus valores intrínsecos. 
Consequentemente, crescem as possibilidades de aumentar o contingente de pessoas com 
potencial para participar do esporte de alto rendimento. O desenvolvimento desse potencial 
deve ocorrer em instituições especificamente constituídas para esse fim. 
Silva et al (2009) relatam em seu estudo sobre a Educação Física nas séries 
fundamentais, que o esporte tradicional pode trazer limitações e poucas possiblidades em 
relação às experiências corporais para uma criança no período escolar. Descrevem também que 
o esporte encontra-se carregado de princípios de esporte de rendimento, com classificação 
discriminatória privilegiando os melhores alunos. Frente a esses problemas, a classe docente, 
além de estar atenta à necessidade de ampliação das vivências corporais, deve refletir também 
sobre os valores que estão sendo trabalhados. 
A realização da prática de handebol nas aulas de Educação Física promove uma 
mudança no comportamento e postura dos alunos, desenvolvendo o lado social, motor, 
psicológico e afetivo, além de contribuir para a forma física e mental trabalhando habilidades 
como: velocidade, agilidade, coordenação motora e o raciocínio (SILVA et al, 2014). 
Essas diferentes manifestações corporais, são, em primeiro lugar, culturais, posto que 
tudo que é realizado e produzido pelo ser humano é cultural; assim, as aulas de Educação Física 
escolar devem privilegiar as práticas corporais e a cultura dos alunos, uma vez que “os 
movimentos corporais que os alunos possuem extrapolam a influência da escola, são culturais 
e têm significados” (DAOLIO, 2006, p. 32, apud MONTEIRO, 2011, p.03). 
A pesquisa de Pires et al. (2016) sobre o esporte na escola e da escola nas aulas de 
Educação Física realizada com vinte e cinco professores revelou que o esporte ainda vem sendo 
desenvolvido sob uma perspectiva muito tecnicista, com as atenções voltadas ao ensino do 
esporte em si, tornando-o objetivo final das aulas e não o meio para um ensino aprendizagem 
significativo, apresentando a necessidade de atualização constante por meio de uma formação 
continuada dos professores de Educação Física. 
9558 
 
 
Santos et al (2006, apud MAIA, 2010) citam que no esporte da escola as regras são 
flexíveis, modificáveis, a uma busca pela participação coletiva, priorizando a inclusão de todos 
na atividade proposta, os jogos são criados e idealizados pelos alunos, o professor é o mediador 
dos alunos, tem uma característica lúdica, não a separação por sexo, entre outras. 
Já no esporte na escola são reproduzidas as regras já existentes, a uma busca pelo gesto 
técnico, sempre tem que haver um campeão, existe um profissional tecnicista, as possibilidades 
para o desenvolvimento da criatividade são reduzidas, há uma separação por sexo, possuindo 
uma tendência a ser praticado pelos talentos esportivos. 
Maia (2010), em seu estudo sobre as dimensões do esporte, evidenciou que a dimensão 
social do esporte, mais trabalhada nas escolas de Pau dos Ferros/RN, é o esporte participação, 
na qual nesta perspectiva é visado o prazer lúdico, a diversão, descontração, sem existir uma 
discriminação podendo ser praticada por todos os alunos. Percebeu também que a dimensão do 
esporte educação aproximou-se bastante da dimensão participação, na qual os objetivos destas 
dimensões são bastante parecidos, onde fazendo uma junção destes, o esporte pode ser 
trabalhado dentro da escola perfeitamente. 
Gardner (2005, apud BARBOSA, 2013, p.30) diz que a Educação Física somente terá 
seu valor como disciplina pedagógica, se estiver comprometida com a formação de todos os 
educandos e não apenas com aqueles que têm o dom e a inteligência para práticas desportivas. 
No entanto, a escola é uma das ferramentas mais potencializadas para a evolução da educação 
e sua prática dentro da sociedade. 
Marchini e Armbrust (2012) acreditam que as atividades proporcionadas nas aulas de 
Educação Física influenciam diretamente na escolha de suas atividades fora do contexto 
escolar. Em seu estudo, dos60 alunos do ensino médio entrevistados 32 responderam ‘sim’ 
(53,3%) e 28 ‘não’ (46,7%). Percebe-se, então, a importância de um trabalho de conscientização 
a respeito desses benefícios, para que os alunos relacionem, reflitam e transfiram o aprendizado, 
desfrutando das manifestações corporais com autonomia em suas vidas. 
Outro aspecto evidenciado nas aulas de Educação Física é a “competição”. Estudos 
mostram que a competição como elemento característico do esporte tem sido objeto de muitas 
controvérsias, principalmente no âmbito escolar, com especial atenção as suas possibilidades, 
que podem ser positivas ou negativas. 
Anton (2000, apud OLIVEIRA, 2012) nos relata que do ponto de vista pedagógico e 
positivo ela deve ser usada como um meio para o crescimento individual e coletivo de todos os 
envolvidos. 
9559 
 
 
Entretanto, a competição também gera comportamentos negativos, onde disposições 
regulamentares criadas com objetivo de contribuir para participação das crianças num 
“processo de aprendizagem social e de desenvolvimento integral, harmonioso e prazeroso” 
(PAES, 2006, p. 222), são lidas e interpretadas somente com o olhar competitivo e de resultado. 
Monteiro (2011) diz que “a competição não deve ser compreendida como um problema, 
devendo ser extinta da escola e das aulas de Educação Física, principalmente porque isso 
significaria o fim da prática esportiva na escola. O que se pretende é o uso pedagógico da 
competição, um novo sentido para sua existência no âmbito escolar, permitindo que o 
desempenho individual e as diferenças entre os alunos não sejam fatores que desestimulem a 
participação nas aulas de Educação Física escolar”. 
Nesse sentido, Darido (s/d) cita que o papel da Educação Física ultrapassa o ensinar 
esporte, ginástica, dança, jogos, atividades rítmicas, expressivas e conhecimento sobre o 
próprio corpo para todos, em seus fundamentos e técnicas (dimensão procedimental), mas inclui 
também os seus valores subjacentes, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas e para as 
atividades corporais (dimensão atitudinal). 
E, finalmente, busca garantir o direito do aluno de saber o porquê realizar este ou aquele 
movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos (dimensão conceitual). 
Assim, o handebol praticado como elemento educativo no processo de aprendizagem 
do aluno na escola, interfere diretamente em suas habilidades e também em suas tomadas de 
decisões durante sua vida. Existe um alcance que este esporte evidencia, explorado entre as 
outras demais modalidades, que é a interação das habilidades motoras com as cognitivas, para 
o exercício contínuo dentro e fora da prática esportiva. 
 
Considerações Finais 
Para se trabalhar o esporte como fenômeno social na Educação Física no ambiente 
escolar, percebeu-se neste estudo que o principal papel do esporte seja ele o handebol, ou não, 
ainda se instrumentaliza pelo jogo de rendimento e consequentemente possibilita outros valores 
que estão associados à rotina do aluno. 
Caso o professor estimule essa modalidade na escola, ele permite a interação entre as 
várias vertentes que o esporte tem, mas se pauta nas competições que são a grande marca do 
esporte tradicional, como a exemplo do futebol, evidenciado pela mídia e por toda uma 
sociedade capitalista. 
9560 
 
 
 O professor de Educação Física tem um papel fundamental e cabe a ele proporcionar 
todas as vivências que o esporte tem. Articular os princípios e as características do esporte 
moderno, os valores, sentidos e significados de sua prática, as singularidades e semelhanças 
entre as modalidades, de forma que permita ao aluno conhecer não apenas essas restritamente, 
mas as correlações de seus percursos históricos, as influências econômicas, culturais, sociais, 
políticas em cada uma das modalidades e em seus fundamentos de regulação ou mesmo gestos 
técnicos e pensamentos e ações táticas. 
 
REFERÊNCIAS 
 
BARBOSA, Gleyson Juliano Nunes. O ensino do Handebol na escola: Formação de 
cidadão para a vida e para prática esportiva. Monografia apresentada ao Curso de 
Licenciatura em Educação Física do Programa Pró-Licenciatura da Universidade de Brasília – 
Pólo Macapá – AP, 2013. Disponível em: 
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7004/1/2013_GleysonJulianoNunesBarbosa.pdf 
 
BORGES, Aline. A escola e o esporte: uma análise das vivências e práticas pedagógicas 
no Programa Segundo Tempo, em uma escola pública de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 
2010. Monografia apresentada à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia 
Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em:< 
http://www.eeffto.ufmg.br/biblioteca/1850.pdf.Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
 
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