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ENG. M.Sc HELIO GUIMARÃES ARAGÃO ALVENARIA ESTRUTURAL ELEMENTOS: •Blocos •Argamassa •Graute ARGAMASSA •Resistência Mecânica ARGAMASSA •Resistência à compressão- Esse parâmetro não influi de forma tão significativa na resistência à compressão da parede. •Apenas se a resistência da argamassa for menor que 30% ou 40% da resistência do bloco é que essa influência pode ser considerada importante. •Segundo resultados obtidos por Gomes (1983), para paredes com blocos de 7,5MPa, variando a resistência da argamassa em torno 135%, verificou-se que o acréscimo de resistência nas paredes foi de apenas 11,5% ARGAMASSA •Resistência Mecânica As argamassas devem ter resistência inferior à dos blocos para permitir acomodação de deformações e para que qualquer fissura ocorra nas juntas -fak = 4,0 Mpa, Valor recomendado para fbk=4,5MPa ABNT NBR 15961- Alvenaria estrutural Foto-Parsekian, 2010 JUNTA VERTICAL Foto-Parsekian, 2010 GRAUTE •micro-concreto (concreto com pedrisco)-Alta fluidez Serve para: •Aumentar a resistência em pontos localizados (verga, contraverga) •Aumentar a resistência a compressão de uma parede •Unir armaduras às paredes armadas Resistência ~ material do bloco (área liquída) -fgk = 15,0 Mpa, Valor recomendado para fbk=4,5MPa GRAUTE LAJES-PRÉ-FABRICADAS LAJES-PRÉ-FABRICADAS DIMENSIONAMENTO •CARGAS: LAJES-CINTAS-ALVENARIA E VIGAS-FUNDAÇÃO ESBELTEZ REDUTOR(R)-DEVIDO À FLAMBAGEM R=0,9 ; para blocos de 14 cm e paredes com hef=2,6m 3 40 1 t h R e e t h DIMENSIONAMENTO •ESTADO LIMITE ÚLTIMO Coeficiente de Esbeltez R f A F m kk f 3 40 1 t h R 2 4,1 m f pkk ff 7,0 Onde: DIMENSIONAMENTO •ESTADO LIMITE ÚLTIMO b P f f •EFICIÊNCIA Para blocos de concreto a eficiência prisma-bloco varia de 0,6 a 0,9 PROJETO EXEMPLO-RESIDENCIAL-04 PAVIMENTOS B PROJETO EXEMPLO-RESIDENCIAL-04 PAVIMENTOS PROJETO EXEMPLO-RESIDENCIAL-04 PAVIMENTOS AÇÃO DE VENTO SEGUNDO A NBR15961-1:2011, ITEM 8.6, AS FORÇAS DEVIDAS AO VENTO DEVEM SER CONSIDERADAS DE ACORDO COM A NBR6123. Analogia de grelha Influência da flexibilidade dos apoios TEORIA DE PLACAS PAREDES-GRUPOS X1 X2 X3 X8 X9 X4 X5 X6 X10 X13 X14 X15 X18 X17 X16 X11 X7 X12 X19 X21 X22 X20 Y2 Y1 Y3 Y6 Y5 Y8 Y1 2 Y1 1 Y7 Y9 Y1 0 Y1 4 Y1 5 Y1 8 Y1 9 Y1 6 Y1 3 Y1 7 Y4 .87 X 2.10 CIRCULAÇÃO 12.04m2 SHAFT SHAFT E5 E5 E5 E1 E1 .87 X 2.10 .87 X 2. 10 P2 P2P2 P2 P1P1 P1 P1 P3 P3 ESCADA 12.10 m2 VARANDA 1.30 m2 HALL 1.04m2 PR UM AD AS PRUMADAS P3 P3 P3 ELEVADOR SOCIAL 01 SOBE 02030405060708 VARANDA 1.89 m2 PCF P2 CASA DE BOMBAS 3.58 m2 E4 .69 4.3 9 1.24 1.34 2.6 9 2.43 2.6 3 .91 .40 1.99 1.6 7 1.06 .39 3.7 4 2.11 .49 3.3 7 .49 1.3 8 2.35 .98 7.12 2.70 .79 1.16 .68 2.2 5 3.3 0 2.4 1 3.4 9 .23 2.2 5 1.8 7 1,60 2,93 4,43 4,43 1,60 1,60 1,72 3,0 0,62 4.11 1.02 .62 2.5 2 3.10 1.93 4.05 CARGAS-LINHAS DE RUPTURA ESCADA 12.10 m2 VARANDA 1.30 m2 HALL 1.04m2 PR UM AD AS PRUMADAS P3 P3 P3 E4 ELEVADOR SOCIAL 01 SOBE 02030405060708 DI V. h= 1.1 0m .87 X 2.10 E2 1,07 HALL SOCIAL 18.05m2 CIRCULAÇÃO 12.04m2 SHAFT SHAFT DIV. h=1.10m E2 E7 E4 E5 E5 E5 E1 E1 E1 .87 X 2.10 .87 X 2. 10 P2 P2P2 P2 P1P1 P1 P1 E6 P3 P3 PCF 2,27 3,80 1,06 2,44 1,7 1,47 1,72 1,9 1,9 0,57 0,57 0,2 0,2 0,2 0,2 3,22 1,60 3,31 3,70 4,22 1,70 2,93 4,22 1,1 2,07 2,03 1,1 3,71 2,92 2,93 2,93 4,43 4,43 1,60 1,60 3,10 5,90 1,60 2,60 2,10 1,04 2,68 1,41 1,00 1,3 1,72 0,78 2,99 2,32 1,56 1,13 3,0 3,0 0,24 0,24 1,04 1,04 0,62 0,62 P2 CASA DE BOMBAS 3.58 m2 E4 X1 X2 X3 X8 X9 X4 X5 X6 X10 X13 X14 X15 X18 X17 X16 X11 X12 X19 X21 X22 X20 Y2 Y1 Y3 Y6 Y5 Y8 Y1 2 Y1 1 Y7 Y9 Y1 0 Y1 4 Y1 5 Y1 8 Y1 9 Y1 6 Y1 3 Y1 7 Y4 Estado Limite Último (ELU) Estado Limite de Serviço (ELS) Ações Resistência de Cálculo-NBR 15961-1-ITEM 6.2.5.2 m k d f f Solicitação de Cálculo-NBR 15961-1 )( dfd SS 1f Considera a variabilidade das ações 2f Considera os desvios gerados nas construções e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista das solicitações. Solicitação de Cálculo-NBR 15961-1 )( dfd SS 1f Considera a variabilidade das ações 2f Considera os desvios gerados nas construções e as aproximações feitas em projeto do ponto de vista das solicitações. Combinações das Ações-Combinações Últimas FLEXÃO SIMPLES ESTADIOS O procedimento para se caracterizar o desempenho de uma seção de concreto consiste em aplicar um carregamento, que se inicia do zero e vai até a ruptura. Às diversas fases pelas quais passa a seção de concreto, ao longo desse carregamento, dá-se o nome de estádios. Distinguem-se basicamente três fases : estádio I, estádio II e estádio III. Ensaio de Stuttgart FLEXÃO SIMPLES ESTÁDIO I-VIGA SEM FISSURA ESTÁDIO II-VIGA COM FISSURA ESTÁDIO III-ESTADO LIMITE ÚLTIMO HIPÓTESES PARA O DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO SIMPLES • Dimensionamento no Estado Limite Último •Até a ruptura as seções transversais permanecem planas (hipótese de Bernoulli), sendo, então o diagrama de deformações , uma reta (ver indicação) •As tensões são proporcionais às deformações. •Os módulos de deformação são constantes. •Há aderência perfeita entre o aço e alvenaria. •Máxima deformação na alvenaria igual a 3,5‰ •A alvenaria não resiste à tração, sendo este esforço resistido apenas pelo aço. •A tensão no aço é limitada a 50% da tensão de escoamento. DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO EQUAÇÕES SIMPLES-DOMÍNIO 2 d X X EQUAÇÕES SIMPLES-DOMÍNIO 3 d X X 628,043, d X X EQUAÇÕES SIMPLES 2 k d f f pkk ff 7,0 7,0 bk pk f f Para o bloco totalmente grauteado a eficiência é aumentada em 60% 6,17,0 bk pk grauteado f f ZFM Cd ZfbxM dd 8,0 )4,0(8,0 xdfbxM dd ZFM sd ZfAM ssd s d s fZ M A dX 628,034 sc c d X dX 259,023 LIMITE ENTRE OS DOMÍNIOS 3 E 4 LIMITE ENTREOS DOMÍNIOS 2 E 3 ARMADURA MÍNIMA: PAREDES E VIGAS – 0,1%bd ARMADURA MÁXIMA = 8% DA ÁREA A SER GRAUTEADA, INCLUINDO REGIÕES DE TRASPASSE DIÂMETROS DE ARMADURA MÁXIMOS: ARMADURA NA JUNTA DE ASSENTAMENTO = 6,3mm DEMAIS CASOS = 25mm EXEMPLO 1 DETERMINAR A ARMAÇÃO DA VERGA ABAIXO CONSIDERANDO BLOCOS DE CONCRETO DE 4,0MPa E EFICIÊNCIA DE 70% Vão efetivo = 1,0 + (h/2)+(h/2) Vão efetivo = 1,0 + 0,1+0,1 = 1,2m b = 14cm d = 15cm Aço CA-50 - fyk = 500MPa mKgfM d 126 8 2,15004,1 2 bk pk grauteado f f 4 6,17,0 pkf MPaf pk 48,4 pkk ff 7,0 MPaMPafk 14,348,47,0 ZFM Cd ZfbxM dd 8,0 )4,0(8,0 xdfbxM dd )4,015( 2 4,31 148,012600 2 x cm kgf cmxcmKgf 0126006,263734,70 2 xx cmx 62,5 cm==Z 75,215,62)4,0(15 628,0 d x Para a seção normalmente armada ou balanceada: cmx 42,915628,043 Como o valor de X da nossa viga é menor que o X3-4 determinado acima, a peça está no domínio 2 (seção subarmada) DETERMINAÇÃO DA ARMAÇÃO ZFM sd ZfAM ssd s d s fZ M A 2 s cm=A 0,45 mm0.81 dbAs %10,0min, 1514%10,0min, sA 2 min, 21,0 cmAs 2 2 45,0 15,1 /5000%50 75,12 12600 cm cmkgf cm cmkgf AS CISALHAMENTO db Vd Vd SEGUNDO A NBR 15961-1:2011: hb Vd Vd Para peças de alvenaria não armada Para peças de alvenaria armada Se houver armadura de flexão perpendicular ao plano de cisalhamennto em furo grauteado, tem-se: 0 Critério de Resistência de Coumlomb. Coeficiente de atrito 5,0 CISALHAMENTO SEGUNDO A NBR 15961-1:2011: ]25,05,2[ dV M MAX MAX PARA VIGAS DE ALVENARIA ESTRUTURAL BIAPOIADAS OU EM BALANÇO, A RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA AO CISALHAMENTO PODE SER MULTIPLICADA POR: VERIFICAR O CISALHAMENTO DA VIGA db Vd Vd MPa cm Kgf cmcm Kgf Vd 2,02 1514 3004,1 2 MPaρ+=fvk 5,1)17,50,35(2 MPa+=fvk 5,1 1514 0,47 17,50,352 MPaMPa=fvk 5,10,392 m vk Vd f 2 0,78 0,2 MPa MPa MPaMPa 0,390,2 OK Aumento de fvk para viga biapoiada 2 15,0300 90 25,05,2 MPaMPa=fvk 5,178,0
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