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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE NUTRIÇÃO VALDILANE DOS SANTOS LIMA – RA: C18FCF0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ALIMENTAÇÃO ESCOLAR SÃO PAULO 2018 VALDILANE DOS SANTOS LIMA – RA: C18FCF0 RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Relatório de Estágio em Saúde Públi- ca - Alimentação Escolar, apresenta- do ao Curso de Nutrição, da Universi- dade Paulista – UNIP. Supervisão: Prof.ª Cristiane Gusman Orientação: Nutricionista Victor Sera- phim. SÃO PAULO 2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4 2. OBJETIVO .................................................................................................. 6 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ................................................................. 7 4. METODOLOGIA ......................................................................................... 8 5. RESULTADOS ............................................................................................ 9 6. DISCUSSÃO .............................................................................................. 10 7. CHECK LIST .............................................................................................. 11 8. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA ........................................................... 12 9. ÍNDICE DE ADESÃO E REPETIÇÃO ........................................................ 13 10. CONCLUSÃO .......................................................................................... 14 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 15 ANEXOS ........................................................................................................ 17 3 1. INTRODUÇÃO A alimentação é uma das maiores prioridades de políticas nacionais e internacio- nais para promoção de hábitos alimentares saudáveis diante das mudanças signifi- cativas na alimentação dos indivíduos de modo geral. (CAMOZZI, 2015). Os avanços tecnológicos na indústria de alimentos e globalização ocasionaram fortes mudanças nas práticas alimentares contemporâneas, principalmente na dos brasileiros, e,com isto, têm sido objeto de atenção no Setor Saúde desde que estu- dos epidemiológicos estabeleceram uma relação entre a alimentação não saudável associado a doenças crônicas não transmissíveis. (GARCIA, 2003) A alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao acesso permanente e regular, de forma social e justa, a qualidade e o ti- po de alimento oferecido que são determinantes para redução dos riscos de doen- ças crônicas. Por ser um dever do Estado, na escola não pode ser diferente, o aces- so à informação proporciona as escolhas de forma autônoma e cuidadosa, é essen- cial que cada pessoa gere sua independência na hora de escolher o que é melhor para sua saúde, para isso, é necessário o conhecimento e a aprendizagem sobre os alimentos em geral de forma contínua. (BRASIL, 2013) Estudos científicos reconhecem que os efeitos da alimentação inadequada em etapas precoces da vida podem acarretar consequências na saúde na vida adulta. O Brasil é um país em desenvolvimento e está passando por transição nutricional, ou seja, situações de má-nutrição resultantes de deficiências nutricionais e as decorren- tes de excessos alimentares. A evolução do padrão nutricional do país revela redu- ção importante da desnutrição protéico-energética (DPE) infantil, e, no cenário da má-nutrição por carência, ascensão importante da anemia por deficiência de ferro. Em contraposição à redução da desnutrição proteico-energética, aumenta conside- ravelmente a frequência da obesidade em crianças, destacando-se a faixa etária dos escolares. (ACCIOLY, 2009) Os hábitos alimentares refletem, além de suas preferências alimentares, as características culturais de cada indivíduo, associado ao seu estilo de vida, por esta razão, deve ser trabalhado seu ajuste nos primeiros anos de vida. A alimentação in- fantil sofre forte influência do padrão alimentar familiar, considerada a família como o primeiro núcleo de integração social do ser humano. Adiante a influência de outros grupos sociais (creche, clubes, escolas, etc.) e da publicidade na área de alimentos, se apresentam de forma mais intensa. A alimentação é fortemente influenciada pe- las experiências a que são submetidas às crianças e os exemplos em seu círculo de convivência. Considerando a escola como espaço de convivência e troca de vivên- cias a experiência alimentar neste ambiente pode ser levada ao núcleo familiar, e,nesse aspecto, destaca-se o papel da merenda escolar. Uma escola promotora de saúde estimula, através de programa de alimentação escolar, boas práticas de ali- 4 mentação e, também, a comunidade, a busca por escolhas alimentares mais saudá- veis e sustentáveis. (ABERC, 2008). As crianças representam um grupo de grande vulnerabilidade devido ao cres- cimento rápido e à imaturidade fisiológica e imunológica. A nutrição adequada nos primeiros anos de vida é fundamental para o crescimento e o desenvolvimento sau- dáveis e, em contrapartida, inadequações no consumo de nutrientes podem com- prometer o estado nutricional. Nota-se que na maioria dos estudos sobre avaliação do consumo de micronutrientes alertam sobre a inadequação de ferro, vitamina A e zinco. (CARVALHO et al, 2015). Segundo a literatura, a carência nutricional demicro- nutrientes acarretam consequências graves em crianças pré-escolares, como dimi- nuição do desenvolvimento cognoscitivo, alterações da imunidade, maior susceptibi- lidade a infecções e funcionamento inadequado do metabolismo, lembrando que o Ferro, Zinco e a Vitamina A merecem uma atenção maior, pois são nutrientes que limitam o crescimento e o desenvolvimento infantil. (PEDRAZA, 2016) Certamente, a escola é, sem dúvida, o melhor campo de atuação, para a construção e resgate de bons hábitos alimentares, visto que, conforme a indústria alimentícia cresce, o consumo de frutas, legumes e verduras diminuem bastante, principalmente em crianças pré-escolares, onde a demanda nutricional requer mais atenção. Diante dos fatos, é de extrema importância a educação nutricional desde cedo, para que as crianças cresçam sabendo e, mais tarde fazer suas escolhas ali- mentares mais adequadas e desta maneira prevenir a obesidade infantil e carências nutricionais, o que torna fundamental a conscientização dos pais (FARIAS, 2017) Educação nutricional nas escolas se tornou indispensável, a recusa por frutas, legumes e verduras vêm aumentando de forma avassaladora pelas crianças, princi- palmente os vegetais. Considerando os resultados de estudos analisados de 2002 a 2017, é de extrema importância resgatar hábitos alimentares saudáveis, destacando a escola como ponto de partida para essa temática. 5 2. OBJETIVO O presente projeto (PEN) tem como objetivo reforçar o consumo de vegetais através desucos de frutas, como forma de incentivo a prática econsumo diário na refeição dos escolares. 6 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Realização do Plano Estratégico Nutricional Realização do CheckList na Cozinha do Centro de Educação Infantil Acompanhamento da Merenda Escolar 7 4. METODOLOGIA Durante duas semanas observamos o almoço de pré-escolares na instituição CEI, onde pudemos identificar a constante recusa de vegetais, sendo eles em sua maioria: alface, berinjela e repolho. Em uma breve entrevista com a Diretora, a mesma nos confirma tais observações, diante disso, resolvemos agir em busca de uma solução para a melhoria da aceitação desse grupo alimentar. Visto que as crianças têm uma ótima aceitação por sucos de frutas e por meio de pesquisas científicas, constatamos que a melhor forma de inserção de vegetais na alimentação da criança é através de sucos, ou seja, uma combinação que adapte o paladar de forma cautelosa. Realizamos então, uma atividade com todas as salas, incluindo as professoras para a preparação de um suco verde. Apresentamos de forma lúdica, cinco vege- tais(abobrinha, couve, cenoura, beterraba e hortelã) e cinco frutas (laranja, abacaxi, banana, mamão, melancia e limão). Nesta atividade trabalhamos com as cores, for- mas, textura dos alimentos, paladar e receitas saudáveis. O suco foi preparado com as crianças, para que pudessem observar a transfor- mação da fruta e dos vegetais em suco, todas foram bastante participativas em toda a atividade. 8 5. RESULTADOS Gráfico 1 – Resultado de Aceitação do Suco de Abacaxicom Couve e Hortelã 69% 15% 16% Suco de Abacaxi com Couve e Hortelã Aceitação Total Recusa Repetiram 9 6. DISCUSSÃO Conduzir de forma apropriada a alimentação da criança requer cuidados relacio- nados aos aspectos sensoriais (apresentação visual, cores, formatos atrativos), a formade preparo dos alimentos, o ambiente onde serão realizadas as refeições, são fatores a serem considerados. Na educação infantil o ato de brincar é utilizado como ponto de partida para uma forma de aprender prazerosa. Algumas práticas podem facilitar a aceitação de legumes e verduras pela cri- ança, como a interação da mesma no momento da preparação, isso faz com que a crianças fiquem mais interessadas e curiosas na busca de novas vivências e experi- ências. Na fase pré-escolar, as crianças estão aptas para receber mais informações sobre alimentação e nutrição, é nesta fase da vida que apresentam maior facilida- de em assimilar conceitos, aprendem a conhecer a si própria, às normas sociais de comportamento inclusive o alimentar. Segundo a avaliação feita com 52 crianças durante a atividade da produção Do suco de frutas com vegetais, podemos observar que: De acordo com o gráfico 1, o suco de Abacaxi com Couve e Hortelã teve 69% de aceitação total, 16% repetiram e 15% recusaram, aqueles que recusaram con- sumiram o abacaxi por si só. Esta estratégia obteve um retorno positivo, podendo ser adotada com frequência na unidade, para variações de suco e maior inserção de legumes e verduras na alimentação, aumentando assim a oferta de micronutrientes com vitaminas e minerais. Desta forma podemos dizer que para facilitar a aceitação de legumes e verdu- ras e alimentos variados, as crianças devem ser expostas aos diferentes alimentos precocemente e com frequência para uma melhora na qualidade da alimentação in- fantil. 10 7. CHECK LIST A estrutura na cozinha do Centro de Educação Infantil apresenta as seguintes Inadequações: Fiação Elétrica Exposta De acordo com a RDC 216/4 as instalações elétricas devem está embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes. Piso com material inadequado, não é antiderrapante. De acordo com o Art.85 da CVS 05/2013 O piso deve ser constituído de mate- rial liso, antiderrapante, resistente, impermeável, lavável, íntegro, sem trincas, vazamento e infiltrações. Deve ter inclinação em direção aos ralos, não permitin- do que a água fique estagnada. Em áreas que permitam a existência de ralos, esses devem ser sifonados, dotados de dispositivos que permitam seu fecha- mento, evitando a entrada de insetos e roedores. Pias – Não há lavatório exclusivo para mãos De acordo com a RDC 216/4 devem existir lavatórios exclusivos para a higie- ne das mãos na área de manipulação, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação. Ralo sem tampa de proteção de vetores De acordo com a RDC 216/4 os ralos devem ser sifonados e as grelhas de- vem possuir dispositivo que permitam seu fechamento. 11 8. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA A antropometria é amplamente utilizada para avaliação do estado nutricional de indivíduos, por ser um método pouco invasivo, ter procedimentos de fácil entendi- mento e baixo custo. A avaliação antropométrica tem grande importância para avali- ação do estado nutricional infantil, usada como forma de prevenção a obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). (Rosa et. al. 2017).É possível fazer o monitoramento do crescimento das crianças em todas as idades utilizando as curvas de crescimento, também chamadas de índices antropométricos preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo usadas como critérios para determi- nação de baixo peso, sobre peso e obesidade. Os indicadores são analisados de acordo com sexo e idade e permitem a defini- ção de um diagnostico nutricional por meio de grau de adequação dos índices antro- pométricos comparados as curvas de crescimento de referência. (Montarroyos et. al. 2013). O índice peso para idade (P/I) é utilizado para avaliação do estado nutricio- nal, muito adequado para acompanhamento de ganho de peso e baixo peso, com este índiceé possível ter a relação entre massa corporal e idade cronológica da cri- ança, reflete. (Brasil, 2011). No C.E.I São Bernardo foi solicitado pela coordenadora pedagógica a realização da avaliação antropométrica de 75 crianças, obtivemos co- mo resultado: Gráfico 2 . Avaliação antropométrica Peso/ Idade de crianças de 2 a 4 anos. Das 75 crianças 12% (n=9) das crianças apresentaram peso elevado para idade, e 88% (n=66) estão com peso adequado para idade. 88% 12% CLASSIFICAÇÃO PERCENTIL PESO/IDADE CRIANÇAS DO C.E.I peso adequado para idade peso elevado para idade 12 9. INDICE DE ADESÃO E REPETIÇÃO Tabela 1: Índice de adesão e repetição avaliado por três dias: Parâmetro Unidade de medida 1º dia 10/08/2018 2º dia 15/08/2018 3º dia 16/08/2018 Alimento pre- parado Colher de servir Nº Repetições 6 1 13 I Aceitação 56 58 52 I Recusa 0 0 0 I Adesão 100% 100% 100% I Repetição 10,7% 1,72% 25% Cardápio do dia 10/08/2018 Prato Principal: Arroz, feijão, carne bovina em cubos com batata doce. Opção de salada: beterraba Sobremesa: Mamão Cardápio do dia 15/08/2018 Prato Principal: Arroz, feijão, carne cozida com legumes. Opção de Salada: Chuchu, salsa e tomate ou Alface, cenoura e repolho. Sobremesa: Mamão Cardápio do dia 16/08/2018 Prato Principal:Arroz, feijão, macarrão sem molho com queijo ralado. Opção de salada: Alface, tomate e repolho. Sobremesa: Suco de laranja 13 10. CONCLUSÃO Com este projeto foi possível promover o incentivo do consumo de legumes e verduras considerando a melhor aceitabilidade, buscamos mostrar que ao combi- narmos uma fruta com um vegetal conseguimos despertar nas crianças uma curiosi- dade e maior aceitação, principalmente por estarem interagindo a todo o momento na preparação do suco. Constatamos que o período da infância é ideal para a formação de hábitos alimentares saudáveis, principalmente na fase Pré-escolar, pois tudo ainda é de cer- ta forma novidade e desperta o interesse deles, a escola é um fator indispensável para a promoção de educação alimentar e nutricional, visto que os escolares pas- sam grande parte do tempo dentro dela, tendo apoio dos professores e nutricionis- tas. A alimentação em coletividade também influencia nas escolhas alimentares, ao realizarmos o método do suco de vegetais, verificamos que algumas crianças fo- ram influenciadas a tomar o suco porque outra criança estava tomando e aparente- mente gostando, o que consequentemente gerou uma curiosidade, e isso no ambi- ente escolar se torna algo positivo a partir do momento que se trabalha com educa- ção alimentar e nutricional. Podemos concluir que obtivemos sucesso em nossa estratégia de inserção de vegetais através de sucos, resultando em um ótimo índice de aceitação, consegui- mos melhorar a qualidade nutricional das crianças e de alguma forma levar esta in- formação aos pais e promover saúde para dentro da casa dos escolares, não limi- tando somente na escola. Referente ao conhecimento sobre frutas, legumes e ver- duras a maioria das crianças souberam diferenciar frutas de vegetais. 14 REFERÊNCIAS CAMOZZI, Aída. Promoção da Alimentação Saudável na Escola: realidade ou uto- pia. Cad. Saúde Colet., 2015, Rio de Janeiro, 23 (1): 32-7 GARCIA, Rosa. Reflexos da globalização na cultura alimentar: considerações sobre mudanças na alimentação urbana. Revista de Nutrição, Campinas, vol. 16, n. 4,Out/Dez.2003. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415- 52732003000400011&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> acesso em 15.08.2018 BRASIL. Ministério da Saúde.Política Nacional de Promoção da Saúde.3.ed. Bra- sília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Alimentar e Nutricional nas Escolas. numeração. Cuiabá: Ministério da Educação; UFMT, 2013. ACCIOLY, Elizabeth. A escola como promotora da alimentação saudável. Ensaio, Rio de Janeiro, vol. 02, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0209accioly.pdf>. Acesso em: 17.08.2018 CARVALHO, Carolina; FONSECA, Poliana; PRIORE, Silviaet al. Consumo alimentar e adequação nutricional em crianças brasileiras: revisão sistemática.Revista Paulis- ta de Pediatria, Minas Gerais,2015;33(2):211---221. FARIAS, Mendes Andréia; RAVAZZANI, Edilceia. Avaliação do consumo de legume e verdura em pré-escolares de um a seis anos de um centro de Educação Infantil (CEI) do município de Pinhais-PR.UNIBRASIL, Curitba, Cadernos da Escola de Sa- údel, 2017; 5: 90-101 PEDRAZA, Dixis; ARAUJO, Erika; NETA, Rosa et al.Estado nutricional de micronu- trientes de crianças segundo características pessoais e das creches.Cad. Saúde Colet., 2016, Rio de Janeiro, 24 (4): 468-477. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Aten- ção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em servi- 15 ços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.p.13 Rosa, Vanessa. Sales, Carolina. Andrade, Maria. Acompanhamento nutricional por meio da avaliação antropométrica de crianças e adolescentes em uma unidade bási- ca de saúde. Rev. Bras. Pesq. Saúde, Vitoria, 19(1): 28-33, jan.- mar., 2017 Montarroyos, Ellen. Costa, Kelem. Fortes, Renata. Antropometria e sua importância na avaliação do estado nutricional de escolares. Com. Ciências Saúde. 2013; 24(1):21-26 16 ANEXOS Imagem 1 – demonstração dos vegetais e produção do suco de abacaxi Imagem 2 - colaboração das crianças na produção e degustação do suco 17 ANTROPOMETRIA DAS CRIANÇAS DO CEI Imagem 3 - Realização da pesagem e altura Imagem 4- Finalização da Antropometria 18 ANTROPOMETRIA Tabela 1 . Antropometria Peso/Idade – MG-A e MG-B – C.E.I Tabela 2 . Antropometria Peso/Idade – MG II A – C.E.I AVALIAÇÃO ANTOPOMETRICA - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL - C.E.I (PERIODO INTEGRAL) MINI GRUPO I-A NOME DATA DE NASC. IDADE PESO ALTURA (cm) E/I (percentil) CLASSIFICAÇÃO ALICE DINIZ RATTI 02/02/2016 2a6m 12 89 27,7 peso adequado para idade ARTHUR RAMOS DOS SANTOS 12/03/2016 2a5m 14,5 92 77,4 peso adequado para idade HELOISA VITORIA DOS SANTOS 05/09/2015 2a11m 13,5 93 41,9 peso adequado para idade KAWE DA SILVA MARQUES 20/11/2015 2a10m 12,5 92 18,3 peso adequado para idade LUCAS GABRIEL CANTALICE DE AQUINO 24/08/2015 3a 12 72 6,4 peso adequado para idade LUCAS TAMARINDO DA SILVEIRA 29/01/2016 2a7m 13 91 36,9 peso adequado para idade LUIZ FELIPE RIBEIRO MONTORO 28/12/2015 2a8m 19,5 98 99,8 peso elevado para idade LUIZA MIRANDA ASSUNÇÃO 04/12/2015 2a8m 14 84 65,5 peso adequado para idade MARIANA FELIX DA SILVA SANTOS 28/03/2016 2a5m 12 87 35,5 peso adequado para idade MIGUEL TEIXEIRA DA COSTA 17/10/2015 2a10m 13 95 24,6 peso adequado para idade ROBSON MATHEUS NERI DINIZ 17/12/2015 2a8m 16 95 89,5 peso adequado para idade SABRINA SANTOS PALADETTI 05/08/2015 3a 16 95 18,8 peso adequado para idade MINI GRUPO I-B ALVARO MARTINS VIANA 18/05/2015 3a3m 13,5 94 20,2 peso adequado para idade ANA CLARA AMORIM SILVA RAYMUNDO 14/06/2015 3a2m 17 85 89,4 peso adequado para idade ARTHUR MARCONDES ANDRADE 28/11/2015 2a9m 13,5 90 40,8 peso adequado para idade ISABELA FIGUEREDO DE JESUS 11/01/2016 2a7m 12,5 87 36,3 peso adequado para idade LIVIA MARIA SOUZA GUEDES 05/11/2015 2a9m 15,5 96 85,7 peso adequado para idade LORENA SOUZA DO MONTE 16/04/2015 3a4m 13 94 16,8 peso adequado para idade LUIZA SILVA LUCENA 02/07/2015 3a1m 13,5 92 33,6 peso adequado para idade LUIZ RODRIGO GERALDI ANDRADE 11/11/2015 2a9m 13 88 27,3 peso adequado para idade ARTHUR MIGUEL SANTOS DA SILVA 30/09/2015 3a 17 10,5 93 peso adequado para idade NICOLAS BERTOLINO LIMA 09/04/2015 3a4m 15 98 46,4 peso adequado para idade RAFAEL MOREIRA DE CASTRO MESQUITA 13/05/2015 3a3m 15 96 50,4 peso adequado para idade SAMUEL ISAQUE NERI DINIZ 17/12/2015 2a8m 15 97 75,3 peso adequado para idade AVALIAÇÃO ANTOPOMETRICA - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL - C.E.I (PERIODO INTEGRAL) MINI GRUPO II-A NOME DATA DE NASC. IDADE PESO ALTURA (cm) E/I (percentil) CLASSIFICAÇÃO ANA CLARA DA SILVA MATOS 07/02/2015 3a6m 16 200 65,7 peso adequado para idade ANA JULIA ZANCHETTA LEAL REIS 13/06/2014 4a2m 29 115 NA ANA LIVIA ARAUJO DE OLIVEIRA 09/02/2015 3a6m 15 96 47,4 peso adequado para idade BRAYAN GABRIEL PEREIRA IRINEU SANTANA 28/09/2014 3a11m 18,5 106 84,7 peso adequado para idade BRUNA VITORIA BERNARDO CORREIA 06/03/2015 3a5m 14 92 30,4 peso adequado para idade DANIEL RODRIGUEL GIL 22/08/2014 4a2m 15 98 23,7 peso adequado para idade DAVI DIAS DA SILVA 23/05/20144a3m 23 115 99 peso elevado para idade DAVI FINEZ CARDIM 02/09/2014 3a11m 15 101 24,6 peso adequado para idade EMANUELLYN RIBEIRO ROCHA 01/08/2014 4a 20 105 92,8 peso adequado para idade HELOISA MACEDO DE SOUZA 21/11/2014 3a9m 19 104 91,8 peso adequado para idade IASMIN ALVES DOS SANTOS 02/05/2014 4a3m 16,5 105 44,5 peso adequado para idade ISABELA SANTANA SCHINZARI 19/07/2014 4a1m 20 105 91,7 peso adequado para idade LARA CASTRO DE SOUSA 02/02/2015 3a6m 16 0 65,1 peso adequado para idade MARIA EDUARDA MARCONDES 21/10/2014 3a10m 16 90 53,6 peso adequado para idade NICOLAS SILVA MENEZES 28/02/2015 3a6m 21 85 99,3 peso elevado para idade PEDRO RAFAEL FERREIRA LIMA 12/07/2014 4a1m 20 104 98 peso elevado para idade TAISSON MIGUEL DOS REIS BONFIM 17/03/2015 3a5m 16 100 63,4 peso adequado para idade 19 Tabela 3 . Antropometria Peso/Idade – MG II B – C.E.I Tabela 4 . Antropometria Peso/Idade – MG II C – C.E.I AVALIAÇÃO ANTOPOMETRICA - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL - C.E.I (PERIODO INTEGRAL) MINI GRUPO II-B NOME DATA DE NASC. IDADE PESO ALTURA (cm) E/I (percentil) CLASSIFICAÇÃO BENJAMIN MARTINEZ COSTA 22/09/2014 3a11m 22,5 108 79,4 peso adequado para idade DAVID GREGORIO SILVA 04/12/2014 3a8m 16 85 52,7 peso adequado para idade ELOA PEREIRA DE SOUZA 06/01/2015 3a7m 16 85 52,1 peso adequado para idade ENZO GABRIEL MARTINS GUSSON 24/11/2014 3a9m 18 102 83,4 peso adequado para idade GIOVANNA PEREIRA MATSUDA 16/11/2014 3a9m 24 90 99,8 peso elevado para idade JHONATAN SOARES POLIMANTI 21/07/2014 4a1m 16 104 37,2 peso adequado para idade JOAO RAFAEL MANINI 19/06/2014 4a2m 17 93 54 peso adequado para idade HELOISA NASCIMENTO CAMPOS 06/12/2014 3a8m 18 102 85,5 peso adequado para idade LUAN ANDRELA SALVADOR 31/01/2015 3a7m 16 96 55,8 peso adequado para idade KAYQUE SILVA DE SOUZA 18/11/2014 3a9m 16 101 51 peso adequado para idade LAISA ANDRADE DE CARVALHO 20/06/2014 4a6m 17 102 57,8 peso adequado para idade LIVIA QUAGLIARELLI SANTANA 23/02/2015 3a6m 16 94 67,4 peso adequado para idade LIVIA RAMOS DOS SANTOS 24/06/2014 4a2m 16,3 99 46,4 peso elevado para idade MANUELLE CRISTINE DAMASCENA 23/12/2014 3a9m 15 97 41,8 peso elevado para idade MARIANA OLIVEIRA 06/02/2015 3a6m 15 100 47 peso adequado para idade PEDRO HENRRIQUE RAMIRES 28/02/2015 3a6m 17 94 78,7 peso adequado para idade PIETRO SILVA SANTOS 30/10/2014 3a10m 15 99 29,5 peso adequado para idade VALENTINA COSTA DE SOUSA 07/08/2014 4a 16 101 40,3 peso adequado para idade AVALIAÇÃO ANTOPOMETRICA - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL - C.E.I (PERIODO INTEGRAL) MINI GRUPO II-C NOME DATA DE NASC. IDADE PESO ALTURA (cm) E/I (percentil) CLASSIFICAÇÃO MANUELLA DAS CANDEIA 10/09/2014 3a11m 16,7 97 60,8 peso adequado para idade ARTHUR SANTOS SILVA 16/10/2014 3a10m 18 109 80,5 peso adequado para idade CELINA VIEIRA CARVALHO 28/07/2014 4a1m 18 106 75,6 peso adequado para idade GABRIELLA CLARINDO DOS SANTOS 14/09/2014 3a11m 16 102 49,6 peso adequado para idade ISABELA DA FONSECA ESTEVAM 18/03/2015 3a6m 14 82 31,7 peso adequado para idade ISABELLY DA SILVA BRANDÃO 15/12/2014 3a8m 16 100 29,5 peso adequado para idade JOÃO VITOR VALENTIM GUEDES 03/03/2015 3a6m 21,5 104 99,6 peso elevado para idade LEONARDO SILVA CRUZ 28/10/2014 3a10m 20 106 95,6 peso adequado para idade LUCAS MAGELA 09/05/2014 4a3m 19 108 80,2 peso adequado para idade MANUELLA CRISTINE BARBOSA 10/11/2014 3a8m 13,5 89 13,1 peso adequado para idade MATEUS FERNANDO DA CUNHA MELO 09/08/2014 4a 22,5 105 99,1 peso elevado para idade MILENA NASCIMENTO MACHADO 11/12/2014 3a8m 16,5 102 67,6 peso adequado para idade MIRELLA BATISTA RAYMUNDO 04/12/2018 3a8m 15 85 30,7 peso adequado para idade PEDRO HENRIQUE OLIVEIRA LIMA 16/10/2014 3a10m 16 87 47,4 peso adequado para idade PEDRO HENRQUE SILVA BARROS 23/04/2014 4a4m 18,5 109 72,7 peso adequado para idade THIAGO ASSIS CARDOSO 19/06/2014 4a2m 16,7 103 48,5 peso adequado para idade VITORIA BARRETO 10/08/2014 4a 16,5 99 54,2 peso adequado para idade 20 CHECK LIST Tabela 5. Check List do Centro Educacional Infantil C.E.I DATA DA VISITA: 17/08/2018 A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1 - U. E:Centro de Assistência Social Santo Agnelo 2 - Endereço:Rua Giovanni Braceelli, 35 3 - Bairro: Jd. Santa Emília 4 - CEP: 04184-060 5 - Telefone:(11) 2334-2496 B - ASPECTOS DO CARDÁPIO Cardápio oficial do dia: Prato Principal: Arroz, feijão, Frango (coxas e peito), farofa de flocos de milho com ce- noura ralada Opção de salada:alface Sobremesa:Banana Cardápio da U.E. do dia: Prato Principal: Arroz, feijão, Frango (coxas e peito), farofa de flocos de milho com ce- noura ralada Opção de salada:alface Sobremesa:Banana Observações: Ambiente organizado, lim- po, funcionários éticos e competentes. 21 AVALIAÇÂO DA MERENDA (de 5 a 10) Aparência ( 10 ) Cor ( 10 ) Odor ( 8 ) Sabor ( 8 ) Textura ( 09 ) ( ) Não havia preparações para degustação ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME x NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 1- ÁREA EXTERNA ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 1.1 Livre de focos de insalubri- dade x 1.2 Livre de proliferação de inse- tos e/ou roedores x 1.3 Sem comunicação direta com residências x 1.4 Garante acesso à portadores de deficiência x 2 - ÁREA INTERNA (COZINHA E DESPENSA) ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 2.1 Fiação elétrica exposta x 2.2 Encanamentos e pias em bo- as condições x 2.3 Presença de plantas natu- rais x 2.4 Limpeza adequada x 2.5 Livre acesso de pessoas no interior da cozinha x 3 – PISO 22 ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 3.1 Material adequado x Estão cientes sobre condição do piso, pois não é antiderra- pante e nem branco. O administrador do local se nega a trocar pois o piso ainda é novo 3.2 Estado de conservação x 3.3 Condição de limpeza x 4 – TETO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 4.1 Acabamento adequado x 4.2 Estado de conservação x 4.3 Condição de limpeza x 5 - PAREDES E DIVISÓRIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 5.1 Acabamento adequado x 5.2 Estado de conservação x 5.3 Condição de limpeza x 6 – PORTAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 6.1 Material adequado x 23 6.2 Estado de conservação x 6.3 Proteção rodapé/ anti- pragas x 6.4 Condição de limpeza x 6.5 Portas de acesso fechadas x 7 - VENTILAÇÃO, JANELAS E ABERTURAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 7.1 Temperatura adequada x 7.2 Janelas c/ material adequa- do x 7.3 Conservação das janelasx 7.4 Proteção contra vetores x 7.5 Condição de limpeza (jane- las) x 8 – PIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 8.1 Presença de pias p/ mãos x Pia já providencia- da para ser instala- da ainda em 2018 8.2 Pias em nº adequado x Falta a pia exclusi- va para mãos 8.3 Condição de limpeza x 8.4 Estado de conservação x 9 – ILUMINAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 9.1 Ausência de refle- xos/escuro x 24 9.2 Proteção contra que- das/explosões x 9.3 Instalação elétrica protegi- da x Porém fios amos- tra sem riscos 9.4 Limpeza das luminárias x 10 - RALOS/ ESGOTO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 10.1 Canaletas com revestimen- to x 10.2 Tampas/grelhas c/ prot. ve- tores x Ralo externo sem tampa protetora 10.3 Dispositivo de proteção fe- chado x 10.4 Condição de limpeza- canaletas x 11 - HIGIENIZAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 11.1 Produtos de limpeza ade- quados x 11.2 Ausência de panos de al- godão x 11.3 Uso correto de panos des- cartáveis x 11.4 Material de limpeza ade- quado x 12 -RESÍDUOS SÓLIDOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 25 12.1 Lixeiras (material adequa- do, c/pedal) x Porém o pedal da li- xeira da cozinha não está funcionando 12.2 Recipiente p/ resíduos or- gânicos x 12.3 Lixeiras c/sacos s/ excesso de lixo x 12.4 Localização das lixeiras x 12.5 Armazenamento de resí- duos na parte externax x 13 - UTENSÍLIOS/ EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 13.1 Constituídos de material adequado x 13.2 Quantidade adequada x 13.3 Armazenamento correto dos utensílios x 13.4 Condição de limpeza x 14 - CONTROLE DE PRAGAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 14.1 Ausência de pra- gas/indícios x 02/03/2018 última aplicação 15 - RECEBIMENTO DE MERCADORIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 15.1 Local adequado x 26 15.2 Avaliação dos produtos x 15.3 Temp. de recebimento x 16 -PROCEDIMENTOS REALIZADOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 16.1 Existência de cardá- pio/padronização x 16.2 Ausência contaminação cruzada x 16.3 Ausência de objetos estra- nhos x 16.4 Descongelamento adequa- do x 16.5 Resfriamento adequado x 17 -ARMAZ. SOB REFRIG/CONGELAMENTO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 17.1 Produtos protegidos x 17.2 Identificação completa x 17.3 Acondicionamento caixas papelão x 17.4 Acondicionamento adequa- do x 18 -ESTOQUE SECO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 18.1 Exclusivo para gêneros alimentícios x 18.2 Estrutura física adequada x 18.3 Presença de pal- x 27 lets/prateleiras 18.4 Condições de limpeza x 18.5 Ausência de caixas de pa- pelão x 18.6 Armazenamento longe da parede/piso x 18.7 Organização x 18.8 Obedecido o sistema PVPS 18.9 Gêneros alimentícios ven- cidos 19 -ASPECTOS DOS FUNCIONÁRIOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 19.1 Uniforme completo e limpo (avental e touca) x 19.2 Uso de touca/redes de pro- teção x 19.3 Adornos x 19.4 Presença de prod. p/ lava- gem de mãos x 19.5 Presença de POP's x 20 -PROJETO SIRVA-SE (Balcão térmico) ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 20.1 Utilização correta x 20.2 Instalação elétrica adequa- da x 20.3 Quantidade de água ade- quada x 20.4 TEMPERATURA ADEQUA- DA (80 A 90ºc) x 28 20.5 Estado de conservação x 20.6 Local de distribuição asse- ado x 20.7 Os alunos se servem sozi- nhos x 20.8 Há incentivo ao consumo da merenda x 20.9 Aumento do consumo após o balcão x 21 -SANITIZAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 21.1 Limpeza da caixa d'água de 6 em 6 meses x 21.2 Desintetização realizada de 6 em 6 meses x 22 - ASPECTOS DE PRÉ-PREPARO, PREPARO E DISTRIBUIÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CON- FORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 22.1 Higienização dos hortifrutis x 22.2 Higienização das latas x 22.3 Descongelamento feito con- forme manual x 22.4 Produtos processados x 22.5 Modo de preparo conforme embalagens x 22.6 Sem uso de utensílios de madeira x 22.7 Procedimento das sobras de alimentosx x Sobras descartadas 22.8 Armazenamento das sobras x Sobras descartadas 22.9 Sobra limpa de alimentos x Descartadas 29