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VIAS ENERGÉTICAS

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Centro de Estudos Superiores de Itaituba 
Faculdade de Itaituba - FAI 
 
REVISÃO 
CONTRAÇÃO 
MUSCULAR 
Finalmente: como ocorre a contração muscular 
esquelética? 
Composição da contração muscular esquelética 
FILAMENTO DE ACTINA 
FILAMENTO DE MIOSINA 
Contração/Relaxamento 
1ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
2ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
3ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
4ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
5ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
6ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
7ª ETAPA 
Contração/Relaxamento 
8ª ETAPA 
ENERGIA QUÍMICA ARMAZENADA (ATP) 
ENERGIA MECÂNICA – DESLIZAMENTO DOS 
MIOFILAMENTOS 
O Sistema ATP- CP também denominado de via anaeróbia 
aláctica ou via dos fosfagênios constitui o sistema energético 
mais simples e imediato de ressíntese de ATP, realizada 
através da energia fornecida pela fosfocreatina (CP) 
= SEM PRODUÇÃO DE 
ÁCIDO LÁTICO 
Produção de ATP é de 5,7 e 6,9kcal, a partir da 
PCr é de 11 a 13kcal/mol em músculos ativos. 
Portanto, é necessário planejar o estímulo das 
sessões de treinamento para que, diante da 
exigência motora das atividades em questão, não se 
transforme somente em uma atividade que esgote 
todo o estoque de ATP sem o devido período de 
recuperação, necessário para a realização com 
eficiência de um novo estímulo. 
= PRODUÇÃO DE 
ÁCIDO LÁTICO 
O glicogênio armazenado no músculo é desdobrado em glicose, que 
será então utilizada sob a forma de energia. O glicogênio é sintetizado 
a partir da glicose, através de um processo designado de glicogênese. 
A glicólise é um processo que envolve a desintegração rápida de 
uma molécula de glicose ou de glicogênio . 
glicogênio 
glicogenólise 
fosforilase, enzima desramificante e 
fosfoglicomutase 
glicogênese 
O processo de glicólise anaeróbia é mais complexo do que a 
formação de ATP do sistema do fosfagênio; ele é composto 
por 12 reações enzimáticas que contribuem para a formação 
do ácido lático e posteriormente, para a produção do 
subproduto conhecido como lactato, contribuindo ainda para 
a formação do ácido pirúvico, que, associado a uma molécula 
de coenzima-A (Co-A), terá atuação no sistema aeróbio. 
a) hexoquinase; 
b) glicose-fosfato isomerase; 
c) fosfofrutoquinase; 
d) aldolase; 
e) triosefosfato isomerase; 
f ) gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase; 
g) fosfogliceratoquinase; 
h) fosfogliceratomutase; 
i) enolase; 
j) piruvatoquinase. 
A partir de 1mol ou 180g de glicogênio, são ressintetizados 3mol de ATP 
Lactato desidrogenase 
L 
X 
Di-hidroacetona 
Precisa ser Convertida 
em Gliceroldeído 
A via oxidativa é descrita como sendo um processo mais complexo, 
mais lento e de maior capacidade de formação de ATP das três vias 
energéticas, essa envolve o oxigênio nas suas reações metabólicas, por 
isso é chamado de processo aeróbio. 
Esforços de duração superior a 180 segundos, a produção de 
ATP é assegurada pelas mitocôndrias, que garantem o efeito do 
metabolismo oxidativo ou, simplesmente, sistema aeróbio. 
Ao contrário da glicólise, os mecanismos celulares oxidativos que 
ocorrem nas mitocôndrias permitem a continuação do catabolismo 
a partir do piruvato produzido pelo sistema glicolítico aeróbio, bem 
como dos ácidos graxos (lipídios) e dos aminoácidos (proteínas). 
 No entanto, essa produção do piruvato é realizada por uma 
enzima específica e por um composto denominado acetil-
coenzima A, que atua diretamente no ciclo de Krebs. 
11 reações químicas tem como produto final a ATP, o dióxido de 
carbono (CO2) e o hidrogênio (H+). 
Ciclo de Krebs - Apesar de esse sistema parecer pouco 
eficiente, a degradação total de uma molécula de glicose produzir 
de 36 a 38 ATPs e cerca de outras 130 moléculas pela ressíntese 
de ácidos graxos em um ciclo completo

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